Kamila tu doida mulher kkkkk que fogo
FÉRIAS REVELADORAS EM PORTO SEGURO PARTE 05
AGRADEÇO DE CORAÇÃO A TODOS QUE ESTÃO ACOMPANHANDO MEU RELATO, VOTANDO E FAZENDO COMENTÁRIOS E AQUELES TAMBÉM QUE APENAS SE DÃO AO TRABALHO DE O LER, ME DEIXAM MUITO ENVAIDECIDA. AMO TODOS DE PAIXÃO. PEÇO PERDÃO PELO CONTO MUITO DETALHADO MAS TORÇO PARA QUE ENTENDAM, FOI UM MOMENTO MUITO MARCANTE PRA MIM E GOSTO DE EXPLICAR DA MELHOR FORMA POSSÍVEL. SEM FALAR QUE NORMALMENTE FALO MUITO MESMO RSRSRS. DIVIRTAM-SE:
Mesmo com a cabeça girando a mil por hora, consegui manter minha postura de mãe e esposa, já eram por volta de 19 hs e estava bem escuro em Porto. Queria apenas pedir um x-salada para nós e um lanchinho para nosso filho, mas meu esposo insistia em sair para jantar aquela noite, estava tão decidido que já havia mesmo agendado um taxí enquanto eu me banhava imaginando qual desculpa dar. Não tive outra opção senão respeitar a vontade dele. Dei um banho em Pedrinho e me ajeitei para o passeio, estava uma noite bem quente, havia dado uns chuviscos atarde mas isso apenas reforçava o mormaço do clima. Como estávamos há alguns quarteirões da praia a brisa do mar aliviava, mas era bem pouco.
Coloquei um vestido florido solto que mostrava razoavelmente minhas coxas, pensei em usar o salto vermelho, mas optei pelo tamanquinho por ser mais confortável e também queria ao máximo retornar o clima materno e tentar apaziguar meu fogo evitando suspeitas. Evitei me maquiar demais, pois o clima praiano não exigia isso, mas o batom vermelho fogo não resisti a retocar.
Passados uns 20 minutos o celular de meu esposo avisa da chegada do taxista, descemos a escadaria da pousada. Meu esposo a frente e eu de mãos dadas com meu filhote iamos logo atrás, andava ao máximo de cabeça baixa, mesmo com o pouco tempo ocorrido após o bate papo com Tatú no whatsapp , tive medo dele já ter chegado de volta a pousada, e de forma irresponsável ou infantil, me fazer passar algum constrangimento nesse pequeno trajeto, percebia ser um menino maduro para sua idade, mas mesmo assim ainda era um menino, e com tesão não se brinca.
Não o vi no caminho até a portaria da pousada aonde o taxi nos aguardava. Senti um alívio e cumpri o trajeto dentro do carro mais calma e menos ansciosa . Um ponto crítico que quero citar é de que em todas essas situações, desde a minha exibição ao Gordo, a maravilhosa dedada e a brincadeira na vídeo chamada, eu mesma ainda não havia atingido o orgasmo, estava em meu total limite em que o meu leve caminhar levando a pressão e o atrito de minha calcinha junto a minha xoxotinha, já me davam choques e mais choques em todo corpo. Como não pude ter uma privacidade maior afastada de meu esposo, não pude me masturbar seguidamente, oque com certeza me acalmaria e por isso estava “em ponto de bala”, como se dizia na minha adolescência distante.
Fomos ao centro da cidade, caminhamos um pouco e jantamos numa pizzaria muito aconchegante. Essas memórias hoje em dia me são mais nubladas pois na minha cabeça só se vinha flashs de Tatú, seu sorriso, seu dedo, seu gozo... que porra linda, sou uma grande fã da energia juvenil.
Em meio a comilança de pizza dos outros dois, pedi licença e fui até o banheiro, busquei meu celular na bolsa e meu maior temor havia se concretizado, Tatú havia enviado nova mensagem mesmo eu tendo deixado claro que era mais seguro que eu o chamasse quando fosse possível. A msg já tinha sido enviada a pouco mais de 20 minutos:
“- CADÊ VOCÊ TIA, TÔ AQUI NA RUA DA POUSADA E SEU QUARTO TÁ COM AS LUZ TUDO APAGADA.”
Haviam mais 3 ou quatro mensagens com intervalos curtos mas todas com o mesmo teor.
“- CADÊ TÚ GOSTOSA... FALA AI VAI... RESPONDE.”
A insistência do guri era preocupante e aproveitei o momento para dar as explicações e garantir o máximo de segurança:
“- OI QUERIDO, A TITIA VEIO JANTAR NO CENTRO, NÃO PUDE TE RESPONDER POIS MARIDO ESTAVA PERTO, PERDOA A TIA TÁ. TERMINANDO AQUI E JÁ VAMOS VOLTAR POIS MEU FILHO DORME CEDO. POR FAVOR TOMA CUIDADO TÁ, MEU MARIDO NÃO É UMA COMPLETA BESTA. QUERO SIM TE VER UM POUCO NEM QUE SEJA PRA DESEJAR BOA NOITE, MAS NÃO POSSO ME ARRISCAR. QUANDO CHEGAR AI VEREI O QUE POSSO FAZER. BEIJOS.”
Estava espantada comigo mesma novamente. Naquele banheiro feminino teclando novamente com o “meu gatinho”, a poucos metros de meu marido e filho que se empanturravam de pizza. Kamilla você não presta mulher, era a frase que martelava dentro de mim, mas a única reação que meu corpo irritantemente mantinha era a de um sorrisinho maroto no canto da boca e o estado em que minha calcinha já se encontrava precisando urgentemente ser trocada.
Terminada a refeição, pagamos oque era devido, os dois queriam andar um pouco na orla, mas os interrompi. “- a dorzinha de cabeça da mamãe estava voltando e queria ir embora.” Mesmo a contra gosto os dois entenderam que era melhor retornar. Sou mãe e esposa maravilhosa e muito carinhosa, mas com dor de cabeça (mesmo essa falsa), os dois sabiam que eu ficava bem mandona e não era bom negócio ser contrariada.
Durante todo o retorno eu apertava o tecido do vestido, chegando mesmo a enrola-lo as vezes amarrotando, eu era ansciosa, até demais, naquele dia então , motivos não me faltavam. Como faria para pelo menos dar um boa noite a Tatú. Como faria sem pegar mal ou ter alguma atitude estranha. Sabia bem que tinha de aflorar ao máximo os meus sentidos femininos, para fazer pensar e agir sem levantar suspeitas, mínimas que fossem. Foi então que durante o trajeto a kamillinha capetinha no meu ombro começou a soprar idéias, uma atrás da outra, algumas sem sentido, outras idiotas, a maioria bobinhas, até que Pimba!!! A idéia certa apareceu.
Durante o dia na praia e em alguns momentos do jantar meu esposo dava algumas “fungadas” mais profundas, chegando mesmo a ser irritante. No táxi, ele ia no banco da frente olhando o trajeto e comentando algo sobre política com o motorista, assunto que ele ama. Aguardei como uma leoa até que ele desse mais uma dessas “fungadas”, e pronto... ataquei:
“- NOSSA CARLOS, A SUA SINUSITE ESTÁ VOLTANDO COM TUDO HEIM.. TAMBÉM FICOU TOMANDO VENTO COM O CORPO MOLHADO O TEMPO TODO... LOGO LOGO ISSO AI VAI PIORAR VIU.”
Como acabei cortando seu papo com o motorista de forma seca, ele acabou até gaguejando na resposta. Explicou que era só impressão, que ele estava bem e que não passaria daquilo. Voltei a insistir.
“- TE CONHEÇO BEM AMORZÃO, ATARDE ENQUANTO COCHILAVA JÁ DAVA PRA PERCEBER QUE ESTÁ TODO INTOPIDO, SE NÃO TOMAR REMÉDIO AMANHÃ VAI ESTAR COM TODA AQUELA SUA DOR DE CABEÇA E AI VAI EMPATAR NOSSO PASSEIO”. (tínhamos a idéia de visitar o local exato onde a caravela de Cabral havia chegado e ainda conhecer mais algumas praias do lado sul).
Ele ainda tentou argumentar, mas voltei a cortá-lo e o censurei em seguida.
-“ SE AMANHÃ VOCÊ FALAR QUE NÃO VAI PASSEAR POR CAUSA DESSA SINUSITE AI VOCÊ ME PAGA CARLOS HENRIQUE”.
Vi que a cartada foi bem dada, primeiro pelo receio de caçar briga comigo, oque ele sabia que não era boa coisa e segundo para evitar constrangimento junto ao motorista que já percebia que a situação não estava boa pro meu marido. Passados alguns instantes Carlos pediu para encostar junto a uma farmácia no caminho da pousada, informei que eu mesma ia lá dentro comprar pois sabia o melhor remédio para aquela situação enquanto que ele com certeza tentaria me despistar adquirindo apenas um sorinho para pingar no nariz e assim economizando dinheiro. já mais autoritária para não perder o pique mandei que ficassem no carro pois Pedrinho já estava sonolento.
Adentrei a farmácia em um pulo e pedi a mocinha uma medicação líquida que costumávamos adquirir, ela tinha uma ação analgésica e antinflamatória bem potente mas o mais importante para mim era que se tratava também de um antialérgico para o qual Carlos era muito sensível e o deixava com muito muito sono, fazendo até mesmo que perdesse alguns compromissos do emprego quando tomava em nossa rotina em Goiânia. Juro aos meus leitores que até aquele momento imaginava mesmo encontrar com Tatú, mas algo bem rápido, para testar o garoto e a mim mesma, talvez algum beijinho ou mão boba, pois tinha certeza de que a excitação do perigo nos levaria a isso, mas tudo com limites, e mesma com essa grande certeza, nem sei explicar me veio a mente o papo que havia tido com minha ginecologista há meses atrás aonde citava o desejo de engravidar novamente, mas só no futuro e como mesmo com o uso anticoncepcional em perfeita data não havia segurança 100 % nessa prevenção (minha ginecologista também era uma grande amiga e sabia que eu era meio lerdinha com horários de medicação), com isso me veio a mente um nome comercial que ela havia citado duas ou três vezes em nossas conversas (Pós Love), conhecida como a pilulazinha do dia seguinte. Nunca nunca imaginei que algo mais penetrante pudesse ocorrer ainda naquela noite e muito menos que se inusitadamente ocorresse fosse feito sem proteção, mas meu subconsciente implorou . (Leva Kamilinha, leva por favor) e dessa forma, sem nem mesmo saber por que acabei comprando e espertamente ajeitando bem ao fundo de minha bolsa, bem enroladinho com a sacolinha plástica.
Voltei ao carro e o resto do percurso correu normalmente, mesmo excitada ao máximo sabia disfarçar e , ajustava meu filho no cinto de segurança, fingia cansaço bocejando e evitava qualquer assunto com meu marido, que a essa hora estava bem entretido em papos avulsos com o motorista.
Entramos na rua da pousada já por volta das 22 horas, meu filhote já dormia pesado e mesmo com os solavancos da rua devido aos montes de areia não o faziam despertar. Ao longe percebi um pequeno aglomerado de bicicletas na lateral do portão, um grupinho de 5 talvez 6 rapazes estavam ali numa proza bem animada, alguns fumavam outros faziam a própria bicicleta de suporte sentando sobre sua barra central e simulando um banco. A luz dos faróis ao se aproximar deu um destaque ao maior daqueles rapazes que se posicionava do lado direito mais próximo ao portão. Usava uma regata azul clarinha, seus braços não eram anabolizados mas cada musculo aparecia bem definido. Usava um bonezinho charmoso que lhe conferia um jeitinho malandro (titia achou muito fofo). Ele era um dos que fumava, e fitava a travessia do carro desde que entramos na rua.
Tentava ao máximo evitar um contato visual direto, mas como estava no banco traseiro podia analisar bem ele e os demais escondendo o rosto um pouco atrás do banco. Nessa hora fomos surpreendidos por um comentário do motorista:
“- VIXE, ESSA AI É A TURMINHA DO MAL AQUI NA REGIÃO. BANDO DE MACONHERINHO. O GRANDÃO ALI É SOBRINHO DA DONA SUELI ( Os taxistas da região conheciam bem a pousada e sua dona)”.
Fiquei estática em silencia, não gostei do comentário maldoso sobre o “meu” menino, mas também não era doida de defendê-lo ali. Nem tinha argumentos para isso pois pouco o conhecia.
“- ESSE AI EU LOGO VI QUE ERA MALOQUEIRO.” Disse meu esposo concordando com o taxista. Depois completou. “- JÁ VÊ AI PRA MIM QUANTO FICOU QUE JÁ QUERO IR ACERTANDO PRA ESSA TURMINHA NÃO ME VER MEXENDO COM DINHEIRO TÁ, E VOCÊ AMOR, PEGA O PEDRINHO NO BRAÇO E JÁ ENTRA DIRETO.”
Mais uma vez fiquei quieta, mesmo chateada com aquilo. O carro parou a poucos metros dos rapazes com a porta traseira bem voltada para a entrada da pousada. Retirei meu filho do cinto e o posicionei para descer, sai primeiro e me inclinei para puxá-lo. Mesmo sem olhar pras trás sabia que Tatú estava me olhando, pois sentia até o calor de sua presença sobre o tecido que cobria minha bunda ali inclinada. Olhei rapidamente sobre meu ombro e o encarei só por uns dois segundinhos. Ele tinha o olhar fixo em todo meu movimento, e baforava a fumaça do cigarrinho. Como meu esposo demorou um pouco mais separando moedas para o pagamento, resolvi ir indo na frente já com meu filhotinho no colo, puxei ele todo sonolento em meus braços e ao me virar naquela areia fofa, meu tamanco prendeu fazendo com que eu me desequilibrasse. Instantaneamente aquele garoto atlético correu em meu auxilio me aparando pelo braço e não deixando que nem eu nem minha criança encostássemos no chão. Hoje lembrando acho curioso, que um dos dedos daquela mão também havia me ajudado muito naquela tarde, mas de outra forma.
Olhei em seu rosto agradecendo baixinho enquanto voltava a encaixar o tamanco no pé. Bem nesse instante meu esposo também saia do carro e atravessou entre mim e Tatú.
“- PODE DEIXAR GAROTO. DAQUI EU TOMO CONTA.” Carlos falou aquilo num tom bem seco, deixando tanto eu quanto o rapaz sem graça. Para vocês leitores preciso deixar claro que meu esposo sempre teve uma posição bem reta do que é certo e oque era errado na vida, seu pai era pastor no interior de Goiás e a sua criação foi sempre muito rígida e certinha. Com certeza por isso a notícia de que Tatú usava de entorpecentes, mesmo sendo maconha, e possivelmente já havia praticado pequenos delitos , fazia com que Carlos já criasse grande birra contra o menino e não o quisesse perto de nenhum de nós 3.
Tatú ainda tentou alguma aproximação oferecendo para abrir o portão para entrarmos mas novamente meu esposo se adiantou a sua ação deixando bem claro que não queria ajuda nenhuma. “ Grosso”, pensei comigo mesma.
Entrei calada pelo portão e subimos até o quarto. Meu esposo que me conhecia bem, ou pelo menos achava que conhecia totalmente, logo me questionou o por que da cara fechada. Joguei aberto dizendo que ele havia sido grosseiro com aquele rapaz, sobrinho da proprietária e que ele só quis ajudar. Nisso com a irônia crônica no rosto (coisa que sempre me irritava em Carlos). Comentou:
“-Deixa de ser boba Kamilla, aquilo ali é marginal. Estava de olho em nós ali até podendo ver se tinha algo de mais valor. Conheço pivete de longe. É melhor não esquecer de passar a chave na porta quando formos sair amanhã. Fiquei com mal pressentimento daquele guri.”
Voltei a optar pelo silêncio. Se o defendesse em excesso poderia deixar, mesmo que de leve, alguma sementinha de idéia na cabeça de Carlos. Coloquei meu filho na cama e o vesti com o pijama, ao ajeitá-lo no travesseirinho, acabei deixando escapar um sorrisinho de satisfação ao pensar: (Pobre Carlinhos, não faz nem idéia do que o Tatú já havia roubado dele, ou no mínimo encomendado, pois ainda faltava a entrega).
Meu esposo foi se banhar antes de deitar, oque me deu tempo para conferir o whatsapp. Muito feliz vi que havia mensagem do meu “sobrinho” querido, mas ao ler senti um tom meio chateado:
“- Oi tia, tá ai!!!... tá podendo falar... poxa esse teu marido é chato heim. Caralho, narigudo azedo. Será que ele desconfiou di nóis.” ( o nariz pontudo realmente era uma característica marcante dele).
Digitei o mais rápido que pude pra não perder aqueles minutos estratégicos:
“- Desculpa bebê. Ele é azedo mesmo, mas não é nada contra você, ele tá com dor de cabeça mas logo vou dar remedinho pra ele e vai dormir a noite todinha tá. “ ( fiz questão de dar a dica. O molecão era esperto e afastaria qualquer receio de que aquele noite fosse perdida).
A ironia agora era por parte dele, numa respostinha marota:
“- Hummmm, o titio chato pra cacete tem sono pesado heim. Bão dimais. Vou ficar aqui em baixo a noiti todinha. Quando cê puder me dá um toque que quero dar boa noite pra titia, mas tem de ser ao vivo.”
Tremi toda, sabia bem que esse caminho não tinha mais volta. Ouvia-se o barulho de bate papo ao longe no portão. A meninada cheia de animação ria bastante num clima gostoso. Meu esposo saiu do banheiro e veio a cama, carinhosamente eu já havia colocado o frasquinho da medicação junto ao seu criado. Nesse dia tive o cuidado de dobrar a dose (mas saibam que li muito bem toda a bula e vi que o único efeito colateral seria ainda mais sonolência. Estava com muito tesão mas também não era nenhuma doida). Ele bebeu de um gole só, havia desligado a maioria das luzes do quarto oque o impediu de observar melhor o volume do frasquinho. Entrei ao banho encostando levemente a porta pois queria ir acompanhando o seu ritmo de sua respiração ao fundo. Nesse meio tempo pude me banhar. Um banho gostoso, libertador, cada toque do sabonete no meu corpo me fazia tremer. Tive certeza de que uma limpezinha mais forte em minha bucetinha me faria gozar ali mesma. Por isso tomei todo cuidado. Naquela noite não me masturbaria. Queria bem mais. Sai do banho mais quente do que havia entrado. Já me aprontava mais solta tendo como música tema os primeiros roncos, ainda tímidos, de Carlos. Reforcei toda minha depilação deixando apenas uma leve tirinha acima de minha pepeka, gostava daquele estilo, achava charmosinha. Cabelos bem escovados e mais uma vez fiz questão do batom vermelho, a cor dava a mim mesma o alerta de perigo. Meu baby-doll azul claro com babadinhos e a calcinha branca que até aquele momento Tatú só conhecia pela imagem do celular de seu primo. Meu perfume foi reforçado, sempre amei ser chamada de cheirosa pelo meu marido, mas hoje os jatos em meu pescoço e umbigo não eram para ele.
Sai do banheiro. Respirei fundo e me sentei numa pequena cadeira de plástico branca que servia como auxílio naquele quarto de pousada. Não acendi nenhuma luz. Ficava apenas olhando a respiração forte de Carlos, indo cada vez mais profunda, até o ponto certo. Com as pernas cruzadas naquela cadeira e as duas mãos cruzadas sobre meu joelho, passei os momentos mais ansiosos de toda minha vida. Movia o pezinho batendo a sola na base da chinela, repetidas e repetidas vezes, e ali passaram-se quase 2 hs, onde tudo que fiz foi aguardar e me certificar de que estava bem segura e decidida. A algazarra da turminha no portão já não era mais ouvida a um bom tempo. Com o celular na mão acessei meu “Namoradinho”. Dei um OI e aguardei resposta. Foi quase imediata:
“- O narigudo dormiu”.
Não podia prolongar ali. A luz do celular no quarto escuro era um risco mínimo, mesmo assim um risco. Respondi apenas que sim, e aguardei as coordenadas:
“- Desci aqui nu banheiro da piscina. Tô aqui dentro te esperando. Vem no masculino tá. E vem de boa. O Gordo vai ficar beirando a porta do seu quarto pra avisar nóis de qualquer coisa.”
O relógio estava perto de uma da manhã, quando delicadamente abri a porta do quarto, rezando para que não rangesse. Fui descalça para abafar sons, e levei nas mãos meu tamanco. Queria usá-los no momento certo e assim me sentir mais poderosa e confiante. Olhei para trás ainda uma última vez, esperava um sinal de que aquilo era seguro e o recebi logo com um ronco bem estridente. Ao tomar o início do corredor vi a alguns metros a figura de Rony, mesmo na penumbra se via um menino sem jeito com a situação, olhando fixo para os próprios pés. Passei por ele e nada falei. Senti que levantou um pouco a cabeça após ultrapassá-lo. Não me decepcionou. Me sentiria ofendida se não olhasse minha bunda naquela situação. Tomei o resto de coragem que faltava e coloquei o tamanco. Pronto , Gordo teria algo mais empinado para olhar. Queria mesmo que sentisse inveja de seu primo, que me deseja-se , meu ego gritava por aquilo tudo. Passo a passo cheguei até a área da piscina, passei por baixo de uma leve corrente que protegia aquele ponto no período da noite. Antes de entrar no reservado , olhei tudo envolta. Só se ouvia o barulho de grilos nas matas laterais e mais nada. Nenhum outro hospede havia tirado a noite para curtir a vista noturna da varanda. Tudo me ajudava. Respirei fundo e entrei. O banheiro havia sido lavado naquela tarde. Cheiro forte de Pinho. Era um ambiente comum, e seguia o mesmo tipo de construção dos quartos. A pia de granito era maior pois continha 3 torneiras ao todo dois mictórios de parede mais ao fundo e um vaso reservado com porta, aonde viasse também um pequeno chuveiro. Pisava de forma leve para evitar o trotar do tamanco. Sentado sobre a pia com uma das pernas dobrada estava Tatú, sem camisa, não se via o farto sorriso, tinha um tom mais sério agora. Segurava nos dedos um cigarro bem enrolado, de longe se via que não era algo vendido em comércio e o cheiro meio adocicado que ficava no ar me fazia suspeitar do que era, suspeita que ficou mais forte quando me aproximei mais e vi os olhos levemente avermelhados. Tive um tiquinho de medo, mas o danado do sorrisinho dele surgiu bem naquela hora e pronto, a calcinha voltou a molhar de imediato. Não ia mais escapar dele.
“- Chega aqui vem, o Tatú vai cuidar de você titia.”
Encostei na pia entre sua perna encolhida e a outra esticada. Hoje lembrando fica evidente que naquela hora a adolescente era eu e ele o macho confiante. Pois naquele banheiro só eu tinha alguma dúvida do que aconteceria. Ele não. Sua mão agora apertava minha cintura por sob o baby-doll a outra insistia em segurar o cigarro. Entre uma baforada e outra tentei beijá-lo. Minha boca acabou encostando no canto da dele. Nesse momento ele posicionou cuidadosamente o entorpecente sobre a quina da pia e agora com as duas mãos livres pensei que a sessão de beijos e carinho iria iniciar. Mas Tatú não era assim. Com as duas mãos segurou as bordas de minha roupa de dormir e num movimento forte puxou para cima tirando completamente por cima da minha cabeça. De relance subi os braços para facilitar a retirada já que isso era inevitável.
“- Tú é tesuda dimais, caralho. Aquele narigudo filho da puta não da conta de você não né.”
Fiquei quieta, agora apenas de calcinha mínima e os tamancos. Tentei cobrir os seios mas ele se levantou e segurou meus braços. Estava de frente a ele e seu peito magro mas definido e tatuado ficava bem de frente ao meu rosto devido sua altura.
“- Pode falar, ele não dá conta de nada não né. Por isso que desde do dia que você chegou tá ai toda tesuda querendo macho né.”
Fiquei vermelha, me senti desconfortável, não queria humilhar o pai do meu filho, mesmo ali nua e escondida naquele banheiro. As mãos dele agora se esfregavam secas no meu corpo todo. Apertavam um ponto e outro me fazendo mesmo gemer levemente. Era evidente que aquele rapaz estava um pouco fora de sí. O cigarro e o tesão agora cobravam seu preço. A mão grossa veio por dentro da minha calcinha em um abraço por trás. Me apertou forte contra seu corpo, sua boca passeava em meu pescoço, hora com mordidinhas, hora com a língua. Ainda não havia sido beijada na boca, isso para me deixar claro de que ali não era lugar pra fazer amor, pra isso eu tinha marido, ali eu treparia, treparia bem feito. Seus dedos entravam em meu bumbum de forma rápida, apertando tudo que encontravam. Meu cuzinho foi bolinado de forma bruta. O pobrezinho nem esperava por aquilo tão cedo e se contraiu assustado assim como sua dona. Meus braços agora já estavam ao redor do seu pescoço, apertando-o e deixando livre o resto do meu corpo para que ele alisar sem obstáculos. Aquela esfregação gostosa durou uns bons minutos e eu já me enlouquecia molhada ao extremo quando sua mão encheu a frente de minha xaninha, senti mesmo deixar a palma de sua mão brilhosa com todo mel de fêmea.
“ -Molhada né cachorra.” Ele já não fazia mais questão de muito carinho nas palavras. Apenas tesão. Mas isso já não me importava. Na verdade também já mexia comigo.”
“-Sim , titia tá ensopada por causa desse meninão dela, deixa eu ver logo aquilo tudo que me mostrou na câmera, sua titia cachorra tá dodinha pra ver, deixa!”. Dizia isso já com a mão sobre sua bermuda, apertei forte também entrando na brincadeira, tão forte que vi fazer cara de dor, mas sei que gostou. Ele então liberou o sorrisão de moleque safado que eu tento gostava naqueles dias, e pra não perder a chance lancei a língua em sua boca e consegui meu prêmio, que beijo gostoso e molhado, com o bônus de apertar aquela rocha dura por dentro da bermuda.
Dei um passo pra trás e intimei. “- Mostra oque você tem ai Tatú da titia.”
Em instantes a bermuda encostou no chão. Olhar confiante de quem tinha oque mostrar. A cueca era escura e bem surrada, as manchas na frente deixavam claro todos os momentos de tesão que aquela cuequinha havia sofrido durante o dia. Me ajoelhei em sua frente. Que macho lindo, nossa !!! até hoje me da frio na barriga lembrar daquela cena. Abaixada o ângulo o favorecia, era um gigante másculo, jovem e com uma ereção gritante. Encostei o rosto no volume, quis judiar, esfreguei meu rosto como uma gatinha acarinhando o dono. Sentia ele bufando, respirando forte:
“- GOSTA DE PICA DONA”.
“-AMOOOO”, Não puder conter a animação da resposta.
Abaixei sem muitos modos aquela peça que me impedia de me divertir. Logo estava ali o motivo das minhas tentações, o fator determinante que me fez deixar marido e filho dormindo no quarto e descer sorrateiramente como uma esfomeada até aquele banheiro masculino. Que pica linda tinha aquele rapaz, era viril, másculo, tortinho repleto de pelos escuros ao seu redor ,cheirando a sabonete. Esfreguei o rosto nos pelos, fazia isso de olhos fechados, como uma criança doida para brincar. Mas não se deve provocar tanto um rapaz de pouca idade assim, logo sua reação foi a de segurar forte meu queixo com uma das mãos e com a outra pressionar minha cabeça de encontro a sua cabeçorra vermelha. Confesso que sempre fui manhosa na hora do sexo, cheia de fazer charminho como dizia meu esposo, mas naquele momento devido a excitação e o risco de ser apanhada se enrolasse muito. Tratei de abocanhar logo aquele delicioso pedação de carne. Mamei forte e rápido, tinha muita fome daquele Tatú gostoso. Afundava minha garganta chegando mesmo a encher meus olhos d´agua e voltava boquiaberta ao início, deixando vazar uma quantidade enorme de saliva que escorria pelas laterais da boca. Fazia isso , uma, duas, três... dez vezes até que o ar me faltou por completo e tive de respirar, mas sem tirar as mãos daquela carne dura, punhetando forte sem dar trégua ao meu meninão.
“- NOSSA, Tia do céu..... Caralhuuuuuuuuuuu”.
Ele se contorcia gostoso. Eu me sentia vitoriosa. O marrentinho agora tinha encontrado uma potranca a altura dele, mais vivida.
Me levantei daquele azulejo antiderrapante frio. Meus jolehos estavam vermelhos e arranhados, mas todo esforço era válido ali. Não tinha tempo a perder. Passei por detrás dele e com a ajudar de minhas duas mãos dei um pulinho sentando na pedra de granito da pia. A essa altura os tamancos já estavam jogados um pra cada lado e apoiando os pézinhos na borda da pia, me abri toda oferecendo minha xoxota ensopada. O afoitinho veio firme com o cacete na mão, mas consegui bloqueá-lo com a mão em seu abdômen trincado.
“-NÃO!!.... CALMA!!....ME CHUPA PRIMEIRO.”
Foi nesse único momento que me lembrei de quão novo era aquele gurizão, se esforçou bastante, de um jeitinho atabalhoado . a língua ia dura dentro de mim de forma direta. Movia descoordenado mas era delicioso vê-lo se esforçar ( com certeza era acostumado a fodas rápidas com menininhas oferecidas dali mesmo. Coisas feitas dentro dos matos de forma rápida). Dei uma força a ele e a mim mesma ao mover meus quadris de cima para baixo e depois circulando. Com isso ele pôde deixar a língua estática e me favoreceu comandar a chupada. Foi divertido sufoca-lo um pouco com o rosto enfiado entre minhas pernas, e ao ver levantar o rosto molhado com o fino bigodinho brilhando com meus líquidos. Ele se levantou novamente, foi até a beirada da pia e recolheu seu cigarro, deu mais uma tragada forte enquanto punhetava o pinto moreno.
Louca como estava e curtindo cada segundo como o último, me aproveitei do leve descanso. Voltei a ficar de pé no chão do banheiro, mas agora com a barriga encostando na borda da pia. Mantive uma perna em contato com o chão bem esticada e coloquei o joelho em cima da bancada. Me inclinei sobre a pia, encostando meu umbigo na pedra. Estava de costas ao meu novo garanhão toda exposta mas ainda protegida pela calcinha. Olhei por sobre os ombros e encarei Tatú:
“- METE TATÚ! ... VEM .... METE.”
Ele voltou a apoiar o cigarrinho na borda contrária da pia. Sorriu vitorioso. Modéstia parte eu já havia levado boas cantadas em minha vida acadêmica e meus treinamentos de academia. Sabia que minha bunda era chamativa e já havia preenchido os sonhos de alguns marmanjos, mas naquele momento eu ia entregar minha bucetinha como troféu para o Pivete mais malandro que eu já havia conhecido.
Chegou a encostar em mim em uma fração de segundos, afoito. Senti afastar minha calcinha e pincelar. Assustada voltei a firmá-lo com a mão na altura da virilha mesmo estando de costas.
“- PÕE CAMISINHA MENINO.”
Ele riu descarado. Com a mão forte afastou meu braço tirando toda defesa.
“- USO ESSAS TRANQUEIRAS NÃO TIA, COMIGO É NO PÊLO . CARNE COM CARNE.”
Não tive tempo de argumentar. Nova pincelada. Arrepio em toda espinha. Nova pincelada. Uma parada estratégica onde mirou um grosso filete de saliva para atingir a cabeça da rôla dura acertando com maestria. Última pincelada e a primeira pressão de entrada. Seu pau mais parecia um ferro em brasa de tão quente. Os lábios da minha pepeka se abriram sem resistência (era oque a danada mais queria no mundo). Num movimento forte do quadril , jogou todo peso para frente e finalmente, me senti empalada por outro homem, depois de tantos e tantos anos, quando aquela aliança no meu dedo foi colocada, outra pica estava dentro de mim, e era muuuuuiiiiittttooooo bommmmm!!!
Os movimentos da cintura do rapaz eram fortes, profundos. Cadenciados de início ,mas ganhando rapidez logo em seguida. Fodia como um cavalo novo. Bufafa em minhas costas. Sentia os pingos de suor caindo em minha bunda. “sem capa”, sem proteção só sexo puro. Sentia os seus pelos encostando todos em meu bumbum e tendo contato rasteiro com minha buceta. Mais uma metida, mais cinco socadas, dezenas de bombadas juvenis dentro de mim. UFA!
“- TÁ GOSTOSO...TÁ....TÁ GOSTOSO COMER A TITIA TÁ.”
Em meio a meteção apenas o Haam ! Haam! De confirmação.
As socadas agora já estavam num patamar violento. O PLOFT PLOFT PLOFT ecoava em todo banheiro. Eu estava em outra dimensão e já não importava com segurança nem com nada. Só me concentrava em cada centímetro de pinto que entrava dentro de mim. Eu e ele suávamos em bicas.
Virando o rosto em direção ao espelho trincado do banheiro. Via o rosto de Tatú molhado de suor. Mordia os lábios. A imagem tremia pois minha cabeça ia e voltava, ia e voltava naquela socação sem trégua.
Senti o primeiro arrepio que subia de dentro do útero para as lábios da buceta, depois o segundo, terceiro e o quarto e finalmente GOZEI... como uma cadela de raça que foge pra rua e trepa escondida com um vira latão potente. HUUUUUUUUU!!!! HUUUUUUU!!!!!!!!!!!! HAAAAAA!!!!! Uivei. Finalmente desde minha exibição matinal de calcinha até aquele momento. GOZEIIIII maravilhada com aquilo tudo, e orgulhosa da minha performance. Mas meu comedor atrás de mim não fazia menção de parar. Eu pagaria o pato das inúmeras punhetas daquele dia. Com certeza demoraria o jorrar.
“- GOZOU SAFADA, GOZOU NÉ... GOZOU COM PIROCA DE HOMÊ DE VERDADE ATOLADA DA RACHA NÉ... FALA PRA MIM FALA.”
Ainda levemente desfalecida resolvi seguir seu jogo. Sabia que aqueles elogios e a competição com meu marido o excitavam, e com isso talvez ele também gozasse logo.
“- SIM BEBÊZÃO DA TIA. ESSE PINTÃO FEZ A TITIA GOZAR COMO NUNCA. MEU HOMEM TESUDO..METE...METE COM FORÇA QUE A TIA NUNCA VAI ESQUECER DESSA VARA....METEEEE”
Pelo espelho o sorrisão era farto e brilhante. Já com um pouco mais de fôlego recuperado , mexi as ancas esfregando mais seu pau durante a foda. Mesmos sendo mais alto, percebia que ele estava na ponta dos pés enfiado sobre mim fazendo com que a socada do pau entrasse o mais fundo possível.
“- O NARIGUDO BROXA NUNCA TE COMEU ASSIM NÉ DONA...FALA...FALA VAI....”
Cedi a brincadeira
“- NÃO TATÚ....NUNCA..NUNCA TIVE UM MACHO ASSIM, MEU MARIDO É FRAQUINHO.... SEMPRE SONHEI COM UMA PICA DESSAS....OBRIGADA BEBÊ...OBRIGADA POR ME COMER ASSIM.”
Me surpreendi comigo mesma. Falava uma ou outra putaria com meu esposo mas não naqueles níveis. Carlos não dava espaço para isso. E me surprrendi mais ainda com o novo espasmo de meu útero....tremores intensos.......mordi os lábios e gozei de novo. Nunca havia tido dois orgasmos seguidos numa transa, não sou multiorgasmática ou pelo menos não era até aquela fôda...aquilo era bom demais e hoje mesmo ao relembrar tudo me molho em segundos. Com a fricção e minhas contrações da xoxota com sua vara naquele momento especial, fizeram com que o menino chegasse ao seu limite. Enfiou tudo..ao máximo pressionando forte ( só então entendi oque seria a expressão METÊ ATÉ OZÔVO, que anteriormente ele havia prometido). Me puxava pelas ancas contra seu corpo...parado.....respirando forte.....senti o pau mais duro que conheci na vida ficar ainda mais rígido dentro de mim e jorrar uma golfada atrás da outra....creio que foram 4 ao todo. A incrível juventude ainda conseguia juntar porra depois de inúmeras masturbações. Cada jato era então acompanhando por um urro animal de vitória e satisfação. Mais uma casadinha na conta.
Saiu de dentro de mim só após amolecer. Sentou-se na pia tomando ar e sem seguida correu pra terminar sua erva. Estava feliz isso era transparente. Eu ainda fiquei por quase um minuto ali deitada de bruços sobre a pia. Exausta. Gozada. Sentia o leite de Tatú saindo aos poucos de mim. Eu mesma não me reconhecia. Tanto a anjinha como a capetinha nos meus ombros se acabavam em siririca.
Desci da pedra e me sentei semi nua sobre o azulejo. A calcinha mesmo frágil resistiu a toda putaria sendo apenas colocada de lado. Pensei em meu esposo, em meu filho. Um aperto no coração. Logo me levantei andando com dificuldade. Devido a trepada bruta meu útero doía. Recolhi meu baby doll do chão e procurava meus tamancos quando ouvi entre uma baforada de fumaça e outra:
“- FICA DE BOA AI TIA....TÚ NÃO SAI DESSE BANHEIRO COM ESSE TANTO DE PREGAS NO CÚ DI JEITO NINHUM.... TATÚ NÃO PERDOA BURACO.”
"- ESSE CUZÃO É MEU."
Arregalei os olhos. Nó na garganta. Desespero.
CONTINUA...
Comentários
Estou adorando ler teu conto Kamila, que foda gostosa quando nos queremos não há santinho que de jeito,mostre a este muleque como se faz gostoso de um chá de buceta que ele vai aprender com quantos cu se faz um foda,bjs continue a escrever
Pra mim quem não vale nada é a tua mãe, com certeza tua mãe TBM deve de ser uma VACA pra colocar um lixo como vc no mundo, ,
Que maravilha amei seu conto Kamila já havia lido mas vc e maravilhosa.meu email. 81ismachadogmail.com
Sim essa porra tinha q sumir no mundo, vagabunda do caralho dopando o marido para se encontrar com vagabundos
Nossa, ainda bem que vc olhou a bula pra não matar o marido né?