Olá, sou Matiel de João Pessoa-PB e hoje vou contar a vocês como segui sendo amante da cunhada de minha ex-esposa. Quem quiser saber sobre como aconteceu leia o conto: “COMI A CUNHADA DE MINHA EX-ESPOSA”!
OBS: TODOS OS NOMES AQUI, INCLUSIVE O MEU, SÃO FICTÍCIOS. EMBORA OS FATOS SEJAM VERDADEIROS.
Pois bem, Sani e eu passamos a ter mais encontros, lembrando que o marido dela, meu então cunhado, estava com uma certa impotência. Certo dia, Sani me liga e me convida para ir a casa dela, pois meu cunhado havia viajado a trabalho e só chegaria em três dias. Ponderei pois ela tinha vizinhos bem fofoqueiros e poderiam falar depois ao marido dela ou mesmo a minha esposa, mas ela insistiu e acabei indo. Era por volta das três da tarde, inventei para minha esposa que teria que resolver uns assuntos do trabalho após o expediente e fui para lá. Ao chegar me deparei com a Sani com cara fechada e tal, afinal, ela era chata pra cacete. Me chamou para entrar e lá fomos. Quando entrei vi que a irmã dela estava lá e fiquei sem entender. Sani foi falando:
- Olha Tina, Matiel veio falar com Charles (meu cunhado), mas avisei que ele viajou. Faz um café aí para nós! Pediu a irmã.
- Ah Sani, tu sabes que vou sair. Aliás, fui, já estou atrasada. Tchau vocês. Disse Tina.
Fiz sinal que iria também, mas Tina disse para eu ficar e tomar o café. Quando Tina saiu, Sani fechou a porta e veio correndo até mim.
- Vem gostoso! Vamos aproveitar.
E foi me agarrando e beijando. Eu estava sem jeito, era demais para mim está na casa de meu cunhado e fodendo a mulher dele lá. Sani notou minha hesitação e logo esbravejou:
- “Qualé” Matiel?! Vai me dizer que tu tá brocha como Charles?!
Ao ouvir isso me subiu uma raiva e dei-lhe um tapa na cara e falei:
- Escuta aqui rapariga! Brocha é a porra de teu marido. Agora tu vai vê o que é bom!
Ao dizer isso a puta da Sani estava me olhando com a cara de safada, mesmo estando passando a mão no rosto.
- Adorei! Vem macho safado, vem me foder! Disse ela.
Nos agarramos e começamos a nos beijar fortemente, nos lambendo, babando tudo. Tirei a roupa dela ali mesmo na cozinha e comecei a sugar os peitos dela! Ela gemia e pedia mais. Tirei minha roupa também e meu pau já estava duro feito pedra.
- Chupa aqui a rola do teu macho, rapariga! Chupa e sente o cheiro de suor depois de um dia de trabalho! Vai! Ordenei já empurrando para baixo.
Sani engoliu meu pau de uma vez e foi chupando como se quisesse arrancá-lo! Eu comecei a foder a boca dela, retirava o pau que vinha com muita saliva. Depois fomos para cama e fui logo metendo a boca na buceta dela, que tava molhada como uma cachoeira! O cheiro forte da buceta revelava que ela ainda não tinha se banhado, mas meti a cara mesmo. Enfiei a língua até o talo. Pedi camisinha, pois queria foder. Ela mais que depressa pegou uma dentro de uma gaveta e cravou em minha rola! Nossa, a cada estocada a puta esguichava! Era tesão demais acumulado!!!!
- Ai, “carai”! Isso, mete, mete! Me fode seu cabra safado! Filho da puta!!!! Dizia Sani.
Toma, rapariga safada! “Nera” rola que tu queria?! Toma vadia! Dizia eu!
Meti por uns 15 minutos, nas posições de quatro, frango assado e em dado momento, chupei novamente sua buceta e lambi seu cu! Ela deu um salto:
- Não! Meu cu não!
Por que não? Perguntei.
Doí! E nunca dei a meu marido, vou dá a tu! Disse.
- Não deu porque teu marido é brocha e tem um pau de cavalo (meu cunhado, soube, tinha uma rola de 23 cm), mas meu pau encaixa direitinho no teu cu!
- Para, não quero não! Dizia Sani enquanto eu lambia seu cu!
Vendo que ela não resistia tanto, comecei a esfregar a cabeça do pau no cuzinho dela e forcei um pouco! Sani deu uns pulinhos para frente, mas já sem muito determinação! Cuspi várias vezes no cu dela, deixando bem melado e fui empurrando a cabeça da pica!
- Devagar! Tá doendo! Sani resmungava!
Fui empurrando até passar a cabeça! Sani deu um grito e tentou sair, mas não deixei e pedi calma! De fato o cuzinho dela era virgem, era apertado e quando meu pau entrou saiu merda. Foi meio brochante, mas me mantive firme! Comecei a socar e a cada socada saia mais merda. Paramos um pouco e fomos nos lavar. Meu pau amoleceu um pouco.
- Matiel, não dá não! Porra, meu cu tá ardendo. Me caguei toda. Não gosto de dá o cu não! Disse uma chorosa Sani.
- Beleza! Mas vamos terminar. Disse eu.
Ela começou a chupar meu pau e ele voltou a subir e daí comi sua buceta sem camisinha mesmo! Já eram quase 17 da tarde, acelerei as estocadas e quando vi que ia gozar, pus só a cabecinha no cuzinho dela e gozei lá! A porra chegou a sair. Caí na cama exausto e ela também.
- Matiel. Você sabe que não é certo, não é?! Disse Sani, meio arrependida.
- Sim... Disse pensativo.
- Caralho, mas é muito bom. Eu preciso de sexo! Charles com um pauzão daquele e nada! Puta que pariu! Falou meio chorosa.
Ficamos nós dois deitados por um tempo e depois fui embora. Olhava minha esposa com certo receio, mas gostei da transa. Estranhamente Sani começou a me evitar. Descobri depois, por minha esposa, que seu irmão tinha se tratado e parece ter voltado ao normal. Entendi tudo e também não insisti. Um tempo depois me divorciei e perdi todos os contatos.
Espero que tenham gostado e até a próxima. Se quiserem me enviar relatos, homens ou mulheres, de João Pessoa ou não, façam pelo e-mail:
Até a próxima.