O boquete maravilhoso da minha cunhada

Isso aconteceu segunda-feira à tarde.

Minha cunhada disse que queria passar a semana na nossa casa para aproveitar o feriado na capital. Ela mora no interior, tinha comprado uma passagem de ônibus e iria chegar segunda de tardezinha. Eu e minha esposa trabalhamos o dia inteiro, mas conseguimos marcar de sair um pouquinho mais cedo da empresa para buscar ela na rodoviária de carro. Pouco depois do meu horário de almoço, minha esposa me mandou uma mensagem dizendo para eu buscar a irmã dela sozinho, que ela ia passar no supermercado fazer compras para a casa.

Eu não via a cunhada já fazia alguns anos, mês passado ela tinha completado dezenove anos, então eu estava curioso para ver o quanto ela tinha crescido. Quando ela me viu na rodoviária soltou um gritinho fofo e praticamente pulou em meus braços. Eu fiquei um pouco constrangido, mas também excitado, o cheiro dela era gostoso demais, uma mistura do seu suor com um perfume bem fraquinho. Ela era basicamente uma versão mais jovem e gostosa da minha esposa.

Dentro do carro ela começou a falar da vida dela e desabafar sobre um ex-namorado com que tinha terminado. O cara era um daqueles babacas de academia. Eu deixei ela terminar e depois disse em tom de brincadeira que ela tinha que arrumar um cara com corpo normal, igual o meu, onde os músculos são construídos na cama e não na academia. Foi só depois que já tinha falado que pensei que ela poderia interpretar mal a frase, mas a cunhada só deu risada e disse que iria fazer isso mesmo.

A cunhada estava vestindo uma blusinha de renda decotada e um shorts jeans, estava de tênis, mas ficou descalça quando entrou no carro. Durante todo o trajeto não pude deixar de ficar olhando para o seus peitos e para suas pernas grossas. Ela continuava a falar, não parecia se importar com meus olhares, teve um momento que ela me pegou olhando para seu decote, me deu um sorriso e depois ajeitou a alça do sutiã, me dando uma visão melhor das marquinhas branquinhas dos seus peitinhos. Dava para ver até o começo de um mamilo rosadinho.

A volta para casa passou rápido, quando vi já estava passando pelo portão automático da garagem e estacionando o carro. Eu estava louco de tesão. Quando desliguei o carro, perguntei se ela estava cansada da viagem, minha ideia era falar para ela tomar um banho e jogar suas roupas no cesto de roupas sujas do banheiro. Depois eu ia tomar banho e bater uma punheta gostosa cheirando sua calcinha.

O problema era que minha calça não deixava disfarçar meu pau duro e assim que me inclinei para tirar o cinto de segurança ela viu a ereção. Ela deu um suspiro falso de choque e perguntou apontando para minha calça: "isso tudo é por minha causa"? Eu só balancei a cabeça assentindo sem falar nada, ficando vermelho de vergonha. Ela deu um sorriso que lembrou muito o da minha esposa, seu sorriso de safada. Ela se abaixou na minha direção e finalmente tive um vislumbre daqueles peitos tesudos. Seus mamilos estavam durinhos. Ela falou que queria agradeçer pela carona e estendeu a mão apertando meu pau por cima da calça. Eu ia começar a dizer que a irmã dela poderia chegar a qualquer momento, isso se não tivesse já em casa, mas ela falou para eu relaxar e deixar acontecer.

Ela abriu o ziper da calça e liberou meu pau com carinho. Ela se abaixou mais e abriu a boca, pensei que ela ia abocanhar minha rola de uma só vez, mas ela só colocou seus lábios ao redor da cabeça, sem encostar em nada, e respirou ar quente enquanto me punhetava devagar. Quando ela beijou a ponta do pau, aquele melzinho da rola grudou nos seus lábios. Ela sorria enquanto me torturava, dando beijinhos leves e assoprando ar quente, enquanto me olhava nos olhos. Eu estava ficando louco, encostei a cabeça no banco e gemi de puro tesão.

Ela começou então a chupar de verdade, senti seus lábios macios ao redor do meu pau e ela começou a babar e punhetar forte. Depois engoliu meu pau inteiro, fazendo aqueles barulhos de engasgo que me deixam louco. Eu estava quase gozando e avisei ela. Ela me olhou sem tirar a boca do meu pau e senti que queria pegar com a boca meu gozo. Ela apertou minhas bolas e eu senti meu pau pulsar. O gozo veio em jatos fortes. Ela pegou os primeiros, mas deixou o pau escapar da boca, deixando um pouco escorrer no seu rosto. Depois que gozei, passei o dedo no seu rosto, limpando a porra, ela chupou o gozo do meu dedo e o que tinha sobrado no meu pau e ao redor da sua mão.

Ela voltou para o seu lugar enquanto eu guardei a rola. Ninguém falou nada. Logo escutamos o barulho do portão. Era minha esposa chegando. A cunhada me olhou com uma cara de safada e se olhou no retrovisor, para ver se tinha ficado algo no seu rosto. Abri a porta do carro e fui pegar sua mala, enquanto ela desceu e foi para dentro de casa. Da porta da cozinha vi ela abraçar minha esposa e as duas começaram a conversar animadas. Notei que tinha porra na minha calça e fui direto para o banheiro tomar um banho. Meu pau já estava duro de novo. Sabia que era o início de uma dinâmica muito interessante na nossa casinha.