Que delícia. Continue. És o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras.
A Cavalona
Sou uma cavala. E digo cavala, pois sou loira de 40 anos. Cabelos abaixo dos ombros, peituda, e com mamilos protuberantes, ao ponto de parecerem duas chupetas. Tenho a barriguinha sarada; o quadril largo; pernas grossas e longas, um corpão de violão.
Tudo isso destacando um bundão perfeito. Grande, redondo, forma de coração. Sou cavala, mesmo.
Em salto alto os meus formosos un metro e setenta, sobem até portentosos um metro e oitenta. Onde eu passo chamo a atenção de homens e de mulheres.
Esta é a historia de como eu e o meu marido começamos brincando com extensores penianos e acabei virando bucetuda. E tarada por super dotados.
Não quero adiantar nada, pois contarei tudo passo a passo, e sem pressa.
Eu pensei que tudo tinha começado com uma fantasia minha, mas depois fiquei sabendo que não tinha sido tão assim. Anos depois fiquei sabendo que ele tinha uma fantasia parecida à minha. e quando ele confessou, oito anos depois de casados, lembrei de um evento curioso na nossa Lua de Mel. Tinha o primeiro sinal que eu tentei dar, sobre as minhas preferências.
Casamos numa cidade do sul do Brasil. Sou gaúcha. Descendente de alemães e italianos. Eu tinha então 29 anos. Ele era onze anos mais velho, e estava com 40.
Escolhemos Paris para a nossa Lua de Mel.
Aquele sinal aconteceu logo no segundo dia; quando voltávamos de um passeio. Pegamos o metrô na estação Trocadero e sentamos do lado da porta do trem. Na seguinte estação, vimos subir um jovem negro, alto e forte.
Como o metrô estava cheio, ele ficou de pé. bem na nossa frente. Parecia ter uns vinte cinco anos, no máximo.
Eu olhei discretamente, e quando o metrô se moveu sussurrei no ouvido do meu marido:
Não sei quem disse que não tinha negros bonitos. Eu gosto de negros bonitos.
Ele escutou e não disse nada. Ficou mudo. Percebí que ele não gostou do comentario. A gente se conhecía, mas nem tanto. Quando chegamos no hotel, ele explodiu. Começou a sentir raiva, e até indignação. Não aceitava o fato da esposa recém casada, na Lua de Mel, estar elogiando outro hómem.
Ele ficou inseguro e ciumento com o comentario.
O meu desconforto era maior, pois ele disse saber da fama dos homens da raça negra com relação ao tamanho do pênis e a capacidade sexual.
Ele disse que ainda não tinha nem me comido direito e eu tinha falado que gostava de negros bonitos... Ele disse que era uma vergonha eu ter elogiado outro hómem. Mas, ele nem fez menção de novo ao fato de ter sido um negro. Pois isso poderia implicar perguntas e pensamentos inconvenientes.
Nessa noite brigamos. Eu me senti mal. Chorei, e não falamos mais sobre isso.
Naquela noite eu fiquei me preguntando se ele sabia da fama dos negros, pois era isso que tinha deixado ele com raiva. Provavelmente aquele negro fosse bem dotado e ele, talvez, sabia disso.
Ele não me comeu naquela noite, e nem na seguinte. Quase toda a lua de mel foi sem sexo.
Eu tinha tentado apimentar a lua de mel com aquele comentario, e acabei ficando sem nada.
Mas o tesão era muito grande. Ao ponto de ter que ir ao banheiro duas ou três vezes por dia. Naquela lua de mel fiquei nImaginando então sendo comida por um negro cacetudo e senti raiva e tesão.
Raiva porque estava na mão. E tesão porque estava no cio. E tinha me preparado para ser montada, como cavalona que sou, e acabei sem sexo por causa do comentario.
Durante varios dias ele não teve ereções. Mesmo eu estando disponível e vestindo espartilhos de cinta liga brancos todas as noites, tipo noivinha. Para provocar. Eu até cheguei a colocar o véu, espartilho, e salto alto branco. Ele não me comeu porque disse que estava ainda bravo.
Naqueles primeiros dias da Lua de mel quase não transamos.
Mas depois deixei isso de lado. Aceitei que tinha sido um evento curioso. Talvez um comentario fora de lugar, e que tinha ficado no passado. Era simplesmente a adaptação normal de um casal nas primeiras semanas e meses de recém casados.
Os primeiros anos foram passando e uma vez conversando na cama confessei para ele uma coisa. Que todos os meus ex-namorados tinham sido homens de pintos pequenos.
Ele achou estranho o comentario, e perguntou mais.
Eu disse que os seus namorados tinham sido homens pouco avantajados. E que tinha tido só uma exceção à regra. Eu não disse quem era, e ele não teve coragem de perguntar, pois sabía que não era ele.
Expliquei para ele que po causa de só ter experimentado pintos pequenos, a minha buceta ainda estava bem estreita, comparando com o meu corpão.
Já tinha passado varios anos de casamento, e a minha xoxota ainda estava apertada. Eu não disse assim, mas o fato era que eu era, uma cavalona com buceta apertada.
Foi nessa hora que ele lembrou do evento da lua de mel, e repetiu. Mas não parecía bravo.
Nesse momento eu nem lembrava mais daquela discussão. Tinha sido quase dez anos atrás. Na Lua de mel, por causa do comentário de "gosto de negros bonitos".
Ele já sabía que na cama eu era uma mulher que gostava de sexo.
Mas aquilo que eu gostava mesmo, era de ser penetrada. Eu gostava de gozar com a penetração. E meus orgasmos eram fortes, intensos e frequentes. Quando eu ficava excitada, e isso acontecía uma vez por dia, eu pedía direto a penetração.
Sem brincadeiras prévias ou namoro. Eu quería era: pau.
Eu era daquelas mulheres que gemem gostoso e urram na hora do orgasmo. Mas ele falava que era um escândalo quando eu gozava. E pedía para eu ser mais silenciosa.
E era verdade. Eu gozava arfando, gemendo e uivando de prazer, sem controle.
No nosso prédio ele até ficou com a fama de ser bom comedor, e de ser bem dotado, pois os vizinhos escutavam os meus uivos de prazer todos os dias. Eu até tentava abafar com o travesseiro, mas eu gozava e era uma gritaria de orgasmos.
Tudo isso porque a minha buceta era mais estreito do normal, por causa daquilo que já tinha confessado para ele. Mas eu era uma cavalona, e logo a minha buceta quería mais.
Mais, e maior. Pois o meu maridinho não era uma exceção á regra dos meus ex-namorados. Ele tinha 11 cm.
Esta é a historia de como começamos brincando com extensores penianos. E como eu acabei virando bucetuda. E tarada por bem dotados.
Quer ouvir a minha história?