FÉRIAS REVELADORAS EM PORTO SEGURO PARTE 02

Um conto erótico de Kamilla Lacerda
Categoria: Heterossexual
Data: 29/09/2022 14:13:10

Obrigada a todos pelas visualizações da primeira parte desse conto, muito emocionada com todo afeto aqui recebido. Hoje quero continuar a narrar esse fato tão diferente em minha vida, mas que muito me marcou e me fez aprender que nossos limites podem ser ultrapassados a qualquer momento e de forma surpreendente. Nunca devemos julgar ninguém pois cedo ou tarde somos nós naquela situação e só então saberemos como iremos nós comportar.

Me chamo Kamilla, na época estava com 32 anos, morena clara, cabelos comprimidos negros, olhos castanhos, 1,55 m e 53 quilos. Não sou estupendamente malhada, mas me cuido muito, temos os aparelhos de exercícios em casa e também faço pillates em academia.

Seguindo meu relato, era manhã do nosso quarto dia de férias em Porto Seguro, lembro de estar deitada na cama muito elétrica. Meu esposo dormia ainda ao meu lado, não devia ser mais que 6 hs da manhã. O sol despontava mas a cortina do quarto da pousada ainda dava um clima escuro e bom para continuar deitada. Na noite anterior eu o havia praticamente estuprado no banheiro devido ao meu estado, mas havia sido muito pouco, meu esposo é um bom homem, dedicado, mas de criação mais rígida, fechada e um pouco mais difícil de se soltar e de se aventurar, e isso tinha ficado bem claro na última noite, pois o receio de acordar nosso filho prejudicou demais seu desempenho ficando a uma distância enorme de me apaziguar, diminuir meu fogo e me salvar da imagem do moleque assanhado que trabalhava naquela pousada.

Desci da cama devagar para não acordar meus dois amores. Voltei ao banheiro e novamente me olhei no espelho. A anos não me sentia tão sexy e desejada, aquilo me fazia um bem danado. O calor de satisfação crescia de dentro pra fora. Mais uma ducha gelada e nada de alívio. Estava de camisola, uma azul marinho com rendinhas, a achava muito linda e escolhi ela na esperança de atiçar meu esposo mas que infelizmente dormiu rápido sem entender a minha intenção. Fui até a varanda do quarto. Estávamos no segundo andar. Como era de se esperar em quem está de férias, todos os outros quartos estavam em silêncio, ninguém ali queria levantar tão cedo, só mesmo a movimentação dos funcionários que chegavam, e barulhos vindo da cozinha lá em baixo dos afazeres do café da manhã. Me sentei em uma pequena cadeira colocada na varanda, dessa forma não ficava muito exposta e podia ver o pouco movimento com mais segurança. Os que estão acompanhando meu raciocínio sabem bem que imagem que eu procurava, olhei um lado o outro, abaixo do meu quarto mas não vi o “meu” garoto. Passados alguns minutos vi o amigo gordinho dele chegar de bicicleta (digo gordinho apenas para destacar sua figura da do meu moleque pois não tenho preconceito algum sobre o físico do jovem rapaz). Ele passou por detrás da casa e deixou sua bicicleta logo em seguida apanhou os primeiros cestos de lixo e começou a ensacar, me entreti vendo seu movimento e acabei me levantando da cadeira, como não havia mais nenhum movimento nas varandas acabei em destaque e logo o menino me viu, me olhou direto as vezes abaixava a cabeça mas logo me olhava de novo, típico adolescente sem muito jeito de disfarçar. Não o encarei diretamente fiquei fingindo olhar o nascer do sol. De relance percebi a hora em que ele sacou o celular do bolso e passou a digitar bastante, devia estar no whatsapp com alguém. Minha cabeça foi a mil...estaria ele falando com o “meu” garotão, tentei tirar essa idéia da mente, mas antes mesmo de conseguir, percebi o danadinho tentar se esconder atrás de uma coluna lateral e de forma desengonçada mirou o celular em minha direção, deveria estar tentando tirar uma foto ou me enquadrar em alguma chamada de vídeo, com certeza não se daria bem como detetive pois chegava a ser engraçado a sua falta de habilidade em disfarçar. Se até aquele momento me vinha alguma dúvida se realmente eu havia chamado atenção daqueles meninos, essa dúvida havia caído por terra. É incrível como nossa cabeça atua em situações assim, totalmente fora do nosso cotidiano e que nós fazem se sentir fêmea e poderosa.

Deixei de lado qualquer falso moralismo, olhei em todas as direções e só se via outras duas funcionárias bem mais ao longe. Mantendo o olhar ao longe como se olhando o horizonte, resolvi fingir uma coceirinha oportuna em minha coxa direita, inicialmente de forma leve e rápida, puxei levemente a camisola pra cima e passei a unha por alguns segundos. Vi que o rapaz já não mais colocava nada no cesto de lixo e agora, ainda atrás da coluna, se dedicava a direcionar o celular em minha direção. Naquele transe excitante me lembrei que a combinação usada para tentar animar meu esposo era da camisola rendada e de uma pequena calcinha branca de renda, não chegava a ser fio, mas era bem pequena e com as laterais fininhas, com lindas rendinhas bem trabalhadas e muito mimosa. Meu papai do céu, eu estava mesmo tendo coragem de fazer aquilo com meu esposo e filho dormindo ali atrás, mas ao invés de remorço, o ronco de meu esposo me dava ainda mais confiança e animação. Tudo contribuiu para uma segunda coceirinha, um pouco mais alta....coceira danada.. rs. Mas dessa segunda vez, me mantive mais tempo minha perna direita ficou toda exposta, cheguei um pouco mais para a lateral da varanda para que meu detetive tivesse um ângulo melhor, cocei e mordi os lábios pra mostrar que aquela coceirinha me dava um alivio e prazer, senti minha calcinha muito úmida , olhei levemente para baixo e vi o franguinho de boca aberta. Estava na hora de melhorar o show, subi um pouco mais a mão e como que ajeitasse a fina alça da calcinha deixei toda minha lateral exposta...minha virilha e a frente da calcinha apareceram, perdi a noção dos segundos, mas devo ter ficado um período maior antes de voltar a realidade. Tomada pelo tesão já corria um perigo razoável naquela brincadeira. Hora do xeque mate. Com uma das mãos segurei mais alto a camisola ate a altura de minha cintura e com a outra passei de leve o dedo na minha virilha, levando meu dedo pela lateral da calcinha e enconstando em minha pepeka já totalmente ensopada, fiz rápido, com segurança mas deixando a visão livre para que a filmagem ficasse bem feita. Um menino novo poderia ter duvidas sobre aquele cena, se houve apenas uma coceirinha traiçoeira, mas um homem de verdade entenderia a brincadeira e o rumo que aquilo tomou. Soltei as mãos e minha camisola voltou ao normal, abri os braços e fingi bocejar, olhei lateralmente bem rápido. O braço do menino já estava esticado atrás da coluna apontando pra mim, mas a outra mão que me fez feliz e realizada naquele instante..ela apertava um volume por baixo da bermuda..apertava forte, e com volúpia, os hormônios realmente estavam a milhão naquele rapaz. Tive receio sim dele sacar o pau e se punhetar ali,pois isso seria perigoso pra ele e pra mim pois algum terceiro observador, mais astuto sacaria logo que aquela mulher casada ali estava com má intenção.

Entrei rápido no quarto dando a ideia ao menino de que voltaria a dormir. Estava pisando nas nuvens...feliz, bem disposta... me sentia uma rainha, uma atriz, tinha um fã baiano....e melhor ainda..imaginar que seriam dois fãs e que o segundo poderia ver a gravação e entender que aquele fogo estava muito acima do normal e que devia ter algo a mais ali do que somente a sorte de ver uma mulher se tocando numa varanda. Tive medo, tive receio, tive excitação, tudo junto. A única certeza e que não queria parar com aquilo e estavam sendo férias maravilhosas.

Cheguei junto ao meu esposo, ele ainda roncava, pensei em retirar a calcinha e sentar direto em seu rosto..o sufocar e força-lo a me chupar, me dar prazer...estava com um pouco de raiva dele, a falta de atitude dele que me deixava naquele estado e me forçava a pensar muito nos meninos, mas me segurei...ja no banheiro na noite anterior ele se mostrou travado,e hoje com nosso pequeno dormindo ao lado, ai que não funcionaria nada mesmo. Andei no quarto por alguns instantes..olhei pela cortina, o rapaz fofinho ainda estava lá, agora em meio a área da piscina pegando folhas na água com o apanhador....tomada por um instinto que eu nunca havia tido, fiz algo sem pensar...tirei a calcinha e a coloquei sobre a cômoda, respirei fundo e abri a cortina, voltando até a varanda, ele estava de costas mas deve ter visto meu reflexo na água pois virou-se logo em minha direção, ficamos praticamente de frente um ao outro, com ele no andar de baixo:

- Bom dia . ( falei normalmente fingindo bocejar);

- bom dia pra senhora também,( disse ele num tom mais baixo e bem respeitoso);

- será que o café já está servido querido. (perguntei, mesmo sabendo que as refeições ainda demorariam uns 30 minutos pra serem postas);

Nisso ele foi obrigado a olhar pra cima pra me responder. Nessa fração de segundos e já sem o controle básico do meu pudor, apoiei um dos pés na proteção da varanda que era feita por grades de alumínio, estava assustada comigo mesma. Pela brisa que senti em baixo de mim tive a certeza de que estava exposta, não muito, mas o suficiente para se destacar minha xotinha naquele ângulo. Era um misto de loucura, tesão e afronta ao meu esposo ali atrás roncando ainda.

O rapaz era moreno mas se pode perceber fácil a vermelhidão em seu rosto. Pronto, agora tinha certeza de que ele estava olhando por baixo da minha camisola e tendo boa visão.

- Oi querido...o café...você sabe se já está servido heim.

Ele com um rostinho cheinho embasbacado teve de subir os olhos mais alguns centímetros pra me olhar nos olhos, apertava o bao do pegador de folhas com muita força.

- Não senhora. A dona Sueli começa a servir 7:30.

Fiz carinha de chateada

- hum que peninha já tó com fome...qual seu nome anjo

Ele aproveitava o diálago pra não ter motivos de desviar o olhar.

- É Rony dona. Ronivaldo mas só me chamam de Rony.

Eu sorri, além de achar o nome diferente também me sentia muito poderosa ali...eu estava muito molhada, não saberia como explicar aqui o quanto, se fosse ali um homem formado teria percebido, sem erro.

- ok Rony vou acordar meu pessoal daqui a pouco, mas se ficar pronto antes você me chama aqui na janela ok

Finalmente ele sorriu, pois nessa hora abaixei a perna e ele saiu do transe.

- sim senhora Kamilla.

Virei de forma rápida para que mesmo de relance a camisola rodasse e talvez meu bumbum aparecesse um pouco..nem sei se tive sucesso, pois entrei no quarto com meu coração saindo pela boca, estava vermelha, suando aos poucos...completamente molhada. Só então me dei conta de que o menino havia me chamado pelo nome..com certeza havia ido até a recepção pra saber mais de nós...aquilo me encantou ainda.....se ele viu com certeza o outro também olhou.

Corri ao banho para me apaziguar.....nada abaixava aquele fogo e fiz algo que desde a minha adolescência não fazia, me masturbei instintivamente em baixo do chuveiro, apenas com os dedos, coloquei profundamente em mim mesma, tive de morder a mangueira do chuveiro para abafar meus gemidos....gozei em segundos....uma explosão incrível como a anos não sentia..isso apenas com os dedos....deixei a mangueira com a marca profunda dos meus dentes, sai me sequei e me apoiei na pia...olhei meu rosto no espelho....”Kamilla sua maluca, oque é que você está fazendo”, minha consciência só agora queria dar o ar da graça. Mas antes de receber a resposta a porta do banheiro se abriu, meu esposo ainda com a cara bem amarrotada me deu um beijo na esta e deu bom dia. Respondi meio sem graça..meu filhote também se levantava e logo descemos para o café.

Coloquei um short jeans mais curto, o biquíni por baixo, um top preto e fiquei com a barriga de fora, optei por usar um tamanquinho, embora chinelas fossem mais confortáveis, estava me sentindo alegre e quis uma produção mais sensual. Meu esposo reparou me encarou de cima em baixo mas pelo visto optou por não falar nada.... acredito que estava meio sem graça por não ter funcionado direito na noite anterior.

Descemos os 3 a mesa estava sendo posta...eramos os primeiros na área de alimentação, meu filho já puxava meu braço em direção ao parquinho, meu esposo quis se sentar e aguardar e eu o levei la até os brinquedos para dar um pouco de sossego. Meu filhote correndo na frente e eu andei mais devagar por causa do tamanquinho...me sentia sexy.....forcei um andar mais provocativo, confesso que rebolei mais que o de costume e joguei algumas vezes meu cabelo para trás. Dona Sueli a proprietária cruzou comigo no caminho e toda sorridente veio me comprimentar:

- nossa que goiana linda veio embelezar nossa pousada.

- obrigada dona Sueli, é esse clima maravilhoso e esse mar que faz bem a pele da gente. (respondi também animadinha).

Dona Sueli sentou comigo num dos bancos enquanto via nosso filho brincar. Ficamos lá ao menos uns 15 ou 20 minutos mas foi suficiente para de forma despretensiosa eu poder saber mais sobra a cidade, a pousada e sobre as pessoas que trabalham ali... joguei o verde para falar que todos ali eram bem trabalhadores e tinha visto os funcionários chegando cedo e já indo pro batente. Nisso comentei de Rony.

- Nossa que menino esforçado né...tantos meninos que não fazem nada da vida e ele ali batalhando né.

Ela sorriu e me explicou que ele era seu sobrinho, filho de sua irmã, que ele era um bom rapaz mas tinha de ficar no pé dele pra não deixar a preguiça tomar conta. Nisso me contou também que lá trabalhava outro sobrinho dela, chamado Felipe, que logo ela me confirmou que eu já o devia ter visto também, pois carregou nossas malas no dia de nossa chegada. Me fiz desentendida, mas lógico que me lembrava bem. Ela so comentou isso e voltou a contar da pousada e dos desafios de se manter um negócio funcionando nesse país. Escutei tudo mas queria saber mais de Felipe, e joguei o nome dele novamente na conversa.

- e seus dois sobrinhos moram aqui perto (perguntei).

Ela respondeu que sim, que mais a frente na rodovia havia uma cominudade de pescadores aonde rony morava com a família, Felipe estava ficando com eles já que seus pais eram mais do interior da bahia. Me explicou que na verdade aquela era uma chance que toda família estava dando pro Felipe antes dele completar 18 anos (só ai percebir ser mesmo só um adolescente, mesmo bem desenvolvido em seu físico ainda não era de maior). Me explicou que ele tinha se envolvido com más companhias no interior, acabou sendo recolhido numa casa pra menores infratores passando um tempo lá. Nessa hora fiz cara de assustada e dona Sueli percebeu:

- Mas fique tranquila, Felipe é um ótimo menino, está encontrando seu rumo na vida, já trabalha aqui há 5 meses e não da trabalho nenhum, foram as mas companhias que puxavam ele pra baixo, aqui ele recebe amor. Nisso me contou também que no interior os meninos não tem infância direito e já caem no mundo cedo, que Felipe tinha até um filho, mas não tinha contato com a criança, que tinha tido o maior bafafá na cidade deles pois a mulher era casada e pelo que entendi era assistente social e o conheceu quando estava em reclusão, mas que esse era o filho que eles sabiam pois como era muito namorador por ser um rapaz bonito não sabia nem dizer se essa era a única criança que ele pós no mundo sem conseguir custear nem ele mesmo.

Fiquei tranquila nos meus pensamentos e deixei o papo fluir pra outros rumos mesmo por que não quis dar a entender que tinha curiosidade sobre seus sobrinhos.

Nisso ela gritou para a área da cozinha:

- Gina cadê os meninos, não os vi ainda.

A cozinheira repondeu la de dentro que estava no banheiro fazendo não sei oque e atrasando o serviço.

Logo em seguida vejo os dois saindo, risonhos do banheiro próximos a piscina, ambos com os celulares na mão e quando me viram ao lado de sua tia, mudaram a expressão. Rony bem sem graça, e Felipe com aquele bendito sorrisinho no canto da boca.

Bingo, já sabia bem quem estava sendo mostrada naqueles celulares.

Continua....


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Comentários

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Demais Kamila nota mil

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Kamila quando entramos nos trinta anos algo muda dentro de nós, qualquer olhar já e o suficiente para nós dar um calor que não e preenchido,aí e foda.vai com tudo querida,seu marido e igual ao meu lento lento,vai faça a alegria dos garotos,bjs

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Esse conto é velho, eu já li e ela realmente dá para os amigos do pivete tb inclusive o gordo kkkkkkkk, sinal q é vagaba de categoria kkkkkkkk

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filhotico, vc lembra se foi uma mulher contando esse conto?

Se foi amigo isso foi verídico, ela esta apenas rescrevendo o que ela fez com o marido, e o pior cara deve continuar casada com o cara depois dessa sacanagem toda, e deve ter colocado mais galhadas no cara.

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Foi uma mulher sim, só não era esse nome Kamilla mas deve ser a piranha mesmo.

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parece ser um bom relato rrs bora ver as próximas rsrss

bem contado. isto eh muito bom rsrsrs

me fez recordar quando eu estive por duas vezes em porto seguro na esperança de eu conhecer algum casal. rsrs

espero a continuação rsrs abraços

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Kamilla assim vc deixa os garotos louco de tesao,manda foto sua

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