Minha doce mulher 28 - Assassina

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 2991 palavras
Data: 12/08/2022 02:32:02

Saber quem era a pessoa que ajudava Eliane já era um grande passo, pois tinha dedo dela naquilo tudo, mas eu não sabia o por que, só a justificativa de ser obcecada por mim não fazia sentido, mas eu não sabia como prosseguir e encontrar uma forma de descobrir essa loucura dela em ferrar com minha família, outra coisa que estava tomando cuidado era com Arthur, que como era imprevisível, poderia chegar a qualquer momento e fazer mal a alguma das minha filhas, o que eu ia revidar, caso acontecesse.

Continuando...

A vida seguia em paz, apesar de todo os problemas do ano anterior até ali estávamos completamente tranquilos na calmaria, tirando o fato é claro de estar virando noites no hospital, conversava pouco com Erika, porém depois da foto com o possível canalha que estava ajudando Eliane fiquei mais apreensivo. Busquei saber mais coisas que podia sobre Abner, descobri o império que ele tinha construído junto do irmão, porém nenhum envolvimento ilícito em seu nome, apenas sabia que ele e o irmão eram o verdadeiro dono da casa de massagem, que era um prostibulo. Enquanto a Eliane eu sabia que tinha largado a casa de massagem, mas não tinha mais nenhuma informação dela, o que me deixava com o pé muito atrás. Mas essa calmaria acabou alguns dias depois que Agatha foi viajar com sua amiga, eu estava em casa e recebi um telefonema de Erika.

Erika: Oi, você ta em casa Fê?

Eu: To sim, por que?

Erika: Cadê a Agatha?

Eu: Foi para praia com uns amigos, eu deixei por causa dela só ficar aqui em casa, iriam algumas amigas e eles ficariam na casa dos pais de um deles.

Erika: Olha essas fotos e esse vídeo.

Eu então abri meu celular e comecei a olhar, eram fotos de Agatha em uma mansão na praia, algumas com outras meninas, mas uma em especial estava ela e um coroa atrás, na hora o reconheci, pulei para o vídeo, já temendo o pior, porém era apenas um vídeo de tiktok com Agatha e duas meninas dançando e bem lá trás o ferrenho deputado Abner. Aquilo me subiu uma raiva absurda, por que ela estava naquele local e logo com ele. Então perguntei.

Eu: Onde e quando foi isso?

Erika: Foram postadas essa semana, o vídeo é foi postado ontem a noite. Eu olhei o instagram dele e tinha essas fotos dela.

Eu: Que merda, esse filho da puta, sabia que as coisas estavam calmas demais.

Erika: Calma num vai fazer besteira.

Eu: Relaxa, mas vou pra lá agora, num quero esperar receber outro vídeo daqueles no meu celular.

Erika: Ta, mas cuidado.

Eu: Pode ficar tranquila.

Coloquei uma roupa rápido e segui para o litoral, demorei quase três horas para chegar, assim que cheguei peguei meu celular e liguei para Agatha.

Eu: Agatha, onde você esta?

Agatha: To na praia, com minhas amigas como te falei.

Não estava com paciência para mentiras então disparei.

Eu: Para de mentir, onde você está?

Agatha: To na praia, já disse, se quiser chamo a Karine.

Eu: Me manda sua localização agora, eu sei que você não esta com amiga nenhuma, e outra já arruma sua mala, chego ai em menos de trinta minutos.

Eu estava muito puto, queria apenas tira-la de lá o mais rápido possível, porém via que ela não queria ir.

Eu: Arruma suas coisas, você volta comigo agora para casa.

Agatha: Mas pai.

Eu: Agora, você não podia ter mentido para mim.

Nesse momento eu gritei com ela e deliguei o telefone. Ela me mandou a localização, por sorte estava perto, então já dirigi que nem um maluco para lá, era um condomínio fechado, cheio de mansões, com vista para o mar, assim que cheguei o porteiro liberou minha entrada, até ali creio que Agatha tinha avisado que eu estava chegando e o canalha quis evitar problemas e deixou entrar sem confusão. Assim que cheguei buzinei, sai do carro e vi minha filha com Abner do lado.

Quando estava indo em direção a eles, Abner tomou a frente, vi aquilo como uma afronta e deixei toda a raiva que sentia reagir, dei um soco tão certeiro e rápido, ele não estava esperando, ele desmontou na minha frente, ali eu tinha colocado todo o ódio que sentia, toda a frustração e vergonha que passei por ter perdido meu casamento e ter tido minha filha exposta, quando avancei para bater mais, vi pelo canto do olho dois brutamontes vindo na minha direção, como sempre o covarde tinha seguranças, eu então usei uma das técnicas que Agatha usava para me jogar e lancei o primeiro encima de uma mesa de vidro, ela se quebrou e eu com o calcanhar terminei chutando sua cara e o apagando, o outro foi mais cauteloso e não veio com tudo para cima, porém eu pulei direto no braço dele o agarrando e travando uma chave de braço, senti o osso ceder e quebrar, ele ficou de joelhos no chão, então apenas girei chutando a cabeça dele também que caiu apagado, depois de acabar com o empecilho, fui para cima novamente de Abner, e o soquei até não aguentar, o xingava, já não sentia minhas mãos quando ouvi o grito de Agatha.

Agatha: NÃO ATIREM, É MEU PAI.

Eu me levantei e fui em direção a Agatha, vi que Abel o irmão de Abner estava ali, e quatro seguranças apontavam suas armas para mim, então ouvi.

Abel: Olá Dr. Felipe, acho que o senhor se exaltou um pouco, meu irmão esta todo quebrado.

Ele falava calmamente, como se ele tivesse o controle da situação, olhei para seu rosto e vi em seus olhos um brilho estranho, parecia se divertir com a surra do irmão, não me intimidei e disse.

Eu: Eu não tenho medo de vocês, se querem atirar atirem, esse desgraçado já arruinou a minha vida mesmo, já expos todos que mais amo, agora ta abusando da minha caçula.

Abel: Doutor, meu irmão é uma besta, mas não fez mal algum ao senhor, sua filha ou sua família, ele apenas conheceu sua filha e está perdidamente apaixonado por ela.

Aquelas palavras pareciam ditas como ironia, porém vi que Agatha estava entre eu e as armas, ou seja, se eles atirassem ela não sairia ilesa, porém eu queria terminar o que eu comecei, queria matar aquele homem, descontar todo o mal que ele fez para mim.

Eu: Eu vou acabar com esse filho da puta.

Abel: Se fizer isso tanto você e sua filha infelizmente terão que morrer, pois não vou segurar os segurança e deixarei atirarem e pelo estrago que você já fez em dois deles, legitima defesa será fácil de passar, ainda mais que aqui na entrada temos câmeras.

Abel sabia o que dizer, e viu que minha filha era a opção de barganha dele para me fazer ir embora, principalmente pois mesmo tendo tudo gravado seria difícil a mídia acreditar que eu era apenas um louco que tentou matar o irmão, logo teriam investigações e tudo que Abner fez poderia ser exposto, outa coisa era aquele olhar, eu não sentia um clima bom vindo daquele homem, mesmo se eu matasse o irmão parecia que ele não ligaria, mas poderia simplesmente acabar comigo, nesse momento que hesitação, ele falou.

Abel: Deixem ele ir, recolham os dois caídos e chamem um médico para meu irmão, ele vai precisar.

Naquele momento, resolvi recuar, peguei na mão de Agatha e comecei a andar na direção do carro, coloquei a mala dela e da amiga no carro e saímos dali. Minha cabeça era um turbilhão de pensamentos, fomos em silêncio até São Paulo, minha adrenalina estava baixando e eu agora começava a sentir sono, então resolvi parar em um hotel para descansar, depois do check in, fui para o quarto, meu corpo todo doía, minhas mãos estavam inchadas, Agatha e sua amiga foram para o outro quarto, eu entrei no meu, enchi a banheira e joguei três sacos de gelo nela e entrei, aquilo iria acalmar não só minha adrenalina como ajudar na dor e cansaço do meu corpo, Erika me ligou e conversei um pouco com ela, expliquei tudo que tinha acontecido, depois Agatha veio no quarto e conversamos, foi uma conversa rápida, porém assim que ela saiu não me segurei mais e deixei o choro tomar conta, eu parecia uma criança chorona, pois Agatha era meu ultimo refugio, a única que não tinha sofrido trauma nenhum até aquele momento e se eu não a protegesse, para mim era a mesma coisa que a derrota completa, eu seria um péssimo pai, que não consegue proteger sua família.

Depois daquele episódio, tentei deixar Agatha com os avós, pois lá eles seriam mais vigilantes, porém ela bateu o pé que iria ficar comigo, todos os dias eu ia para o plantão com medo de algo pudesse acontecer com ela, porém nada aconteceu, próximo do Natal, quase um mês do incidente, estava deitado na minha cama dormindo, quando fui acordado por Agatha, ela disse que tinha ouvido a porta se abrir, eu duvidava, ainda mais sabendo que nosso condomínio tinha segurança, porém resolvi descer para deixa-la tranquila, assim que cheguei no andar de baixo sentir uma porrada na cabeça, eu cai encima do sofá e escorreguei para o chão, a dor era forte, porém segurei firme, não podia apagar, não no meio de um assalto. Porém as porradas começaram a se multiplicar, eu então protegi minha cabeça com as mãos, e senti varias porradas no braço, o que causava uma dor imensa, senti os ossos trincarem, nada de parar os golpes, eu não sabia quem estava ali me batendo, não sabia quantos eram, só que sentia a madeira bater do meu corpo, e o desespero de saber que Agatha estava ali também e eles poderiam fazer mal para ela, foi então que ouvi, cinco disparos, os golpes pararam, eu vi o barulho de alguém caindo, senti a mão de alguém sobre o meu rosto e vi minha filha, naquele momento eu apaguei.

Acordei horas depois no hospital, tinha os dois braços engessados, e o tronco enfaixado, minha cabeça doía, do meu lado via alguns colegas médicos, minha filha não estava ali o que me fez entrar novamente em desespero, vi apenas o meu ex sogro, ele então falou.

Sogro: Ei, calma rapaz, ta tudo bem.

Eu: Onde ta a Agatha?

Sogro: Ela ta na delegacia.

Eu: Como assim, o que aconteceu?

Sogro: Alguém entrou na casa de vocês, pelo que consta é o mesmo que quase matou a Erika, ele tentou te matar, estava armado com uma pistola, porém o sádico quis te espancar antes com um taco de baseball, mas antes dele finalizar a Agatha pegou sua arma e disparou contra ele.

Eu: Ela o matou?

Sogro: Sim, minha mulher está cuidando de tudo, nunca pensei que ela ser criminalista teria alguma ajuda um dia.

Eu: Ainda bem. Mas como a Agatha esta com isso tudo, ela deve estar assustada.

Sogro: Sim, bastante, porém ela estava mais preocupada com você.

Eu: Graças a ela to vivo, pior que era para eu ter salvado ela, e não o contrário.

Sogro: Acho que você esqueceu as duas mulheres que criou, elas podem se defender sozinhas, além do mais nunca vi uma menina tão madura para idade dela como Agatha.

Eu: Nem me fale.

Sogro: Minha filha chega amanhã de manhã, ela conseguiu adiantar a viagem visto a confusão que aconteceu.

Eu: Obrigado.

Naquela noite dormi devido aos medicamentos, no dia seguinte Erika chegou e tomou a frente da situação, eu não tive notícias de Agatha até a noite, quando ela apareceu para me visitar junto com a irmã, minha sogra veio com elas e disse.

Sogra: Oi Felipe, como você ta? Melhor?

Eu: Não muito, ainda agoniado pela situação da Agatha.

Sogra: Não fique, entrei com o pedido de habeas corpus ontem mesmo, pois tudo se encaixa como legitima defesa, ela vai ter que responder a um processo criminal ainda, que é de praxe, porém será inocentada com certeza.

Eu: Como tem tanta certeza.

Sogra: Primeiro por que eu fui a pessoa que deu aula de direito criminal para todos os advogados dessa cidade, segundo que já tive casos piores.

Eu: Mesmo assim, o cara que tentou me matar, eu sei a mando de quem.

Sogra: E quem foi?

Eu: O deputado Abner Castilho.

Sogra: Como assim? Ele não pode ter sido o mandante.

Eu: Por que não?

Sogra: Segundo o juiz do caso, ele foi um dos que pediu para que resolvesse o problema de Agatha.

Eu: Aquele filho da puta fez o que? Não faz sentido nenhum, eu dei uma surra nele, ele manda me matar, agora quer ajudar minha filha.

Sogra: Se aquiete, ainda não sabemos de nada.

Eu: Mesmo assim.

No outro dia já tive alta, com meus braços quebrados agora eu não poderia operar por um bom tempo, fui para casa e Erika resolveu ficar ali, ela dormia no quarto de hospedes, mais de dois anos que não ficávamos tanto tempo debaixo do mesmo teto, porém foi bom ter sua ajuda, ela fazia minha comida, também ajudava no meu banho, pois não podia mexer as mãos, no segundo dia dela ali em casa estávamos no quarto quando ela falou.

Erika: Você é louco, quase morreu.

Eu: Tinha que proteger a Agatha, num me perdoo até hoje por não ter feito nada pela Amanda.

Erika: Você fez, acha que num sei que teve dedo seu naquela surra do Cadinho.

Eu: Mas não evitei o pior.

Naquele momento eu lembrei do traficante, ele poderia saber alguma coisa podre de Abner, visto que os dois tinham haver com a prostituição da região, fiz uma nota mental para ligar para ele assim que possível.

Erika: Mas não faça uma besteira dessas de novo, você poderia ter morrido.

Eu: Fica tranquila, num vou tão fácil assim não. Me diz, como ta a Agatha, você conseguiu conversar com ela direito, eu não consegui ficar um minuto a sós com ela.

Erika: Ela ta bem, com medo, mas bem.

Eu: Ela matou uma pessoa, seu ex.

Erika: Ela fez o que eu deveria ter feito apenas, mas é uma pena que ela tenha que passar por isso.

Eu: Eu queria que isso acabasse, mas cada dia que passa mais merda aparece.

Erika: O que vamos fazer? Isso provavelmente é coisa da Eliane.

Eu: Sim, acho que ta na hora de ir atrás dela e cortar esse mal pela raiz.

Erika: Como assim?

Eu: Pelo que você diz, ela fez tudo por que é apaixonada por mim, então vou dar o que ela quer e tirar uma confissão.

Erika: Duvido que ela fale.

Eu: Ela vai falar, por bem ou por mal, mas antes preciso me recuperar.

Os dias se passaram rápidos, o natal dessa vez foi na casa dos pais de Erika, devido ao incidente na nossa casa, Erika contratou alguns pedreiros e marceneiros que conhecia e fez uma reforma relâmpago na sala, trocando todos os moveis, pintura nova e o piso, ela dizia que era melhor mudar o ambiente para ninguém ficar lembrando do que aconteceu ali, ao mesmo tempo coloquei a casa para vender, e iniciei a procura de uma nova para alugar, já tinham se passados três semanas. Eu já conseguia tomar banho sozinho, mas Erika insistia em vir me ajudar, parecia que estava querendo ser prestativa, isso me irritava, porém nesse dia, ela entrou comigo no banheiro, eu me ajudou a embalar meus braços, porém ela começou a retirar a roupa logo depois de mim, achei estranho e perguntei.

Eu: O que ta fazendo?

Erika: Vou tomar banho com você ue.

Eu: Erika, você sabe que não precisa.

Erika: Eu sei, mas eu quero te ajudar.

Ela então insistiu, porém dessa vez, no banho ela ficou ensaboando minhas costas, ela então me abraçou por trás e segurou meu pau, havia muitos meses que eu não transava, então foi instantâneo meu pau ficar duro, ela então começou a punhetar de leve, junto com a água quente de caia, ela beijava minha nuca, eu num podia fazer nada com os braços, ela foi descendo beijando minhas costas, até morder minha bunda, suas mãos massageavam meu pau e meu saco, sua boca então foi afundando na minha bunda e senti ela explorar meu cu com sua língua, meu pau reagiu aquele estimulo ficando ainda mais duro, eu gemi de leve, ela por sua vez saboreava minhas pregas, foi então que sua cabeça foi vindo por baixo das minhas pernas, sua boca chegou no meu saco e chupou minhas bolas, seus dedos tomaram o lugar onde estava sua língua antes, ele engolia minhas bolas, uma de cada vez e sentia sua unha raspar de leve no meu cu, meu pau estava em riste, ela então foi subindo agora lambendo meu pau, quando ela ficou frente a frente com ele, ela abocanhou ele engolindo cada centímetro, junto senti seu dedo explorar ainda mais meu cu, só que dessa vez vencendo minhas pregas e introduzindo todo ele, ela então começou um vai e vem cadenciado tanto com o dedo como com a boca, ali me entreguei aquele contato e deixei ela me conduzir, sentia sua garganta, sua língua no meu pau e seu dedo pressionando minha próstata, aquilo foi me dando uma vontade louca de gozar, meu pau cada vez mais duro, até que não aguentei e gozei em sua boca, ela aparou toda a porra com a boca, quando terminei de gozar minhas pernas fraquejaram, ela retirou o dedo do meu cu, e o pau da sua boca, chupou o dedo como degustando meu sabor e engoliu toda a porra, então se levantou e começou a beijar minha boca, o que correspondi, ela se esfregava em mim, segurando meu pau e passando na sua buceta até que ela gozou, terminamos nosso banho, ela olhou para mim e disse.

Erika: Desculpa, não aguentei segurar o tesão.

Continua...


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Comentários

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Parece que este conto chegou ao fim, pois não tem continuidade desde o dia 12 de agosto. confesso que estou ansioso e triste para saber dacontinuidade

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Ainda não consegui terminar de escrever, tenho estado com os dias corridos, além de ficar doente, tive um problema com uma mudança que estou fazendo, espero que logo consiga voltar e termianr a série, creio q logo consiguirei escrever. beijos

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Espero que esteja bem contigo,e resolvido seus problemas querida,estou ansiosa pela continuação, mesma que leve um tempo,bjs

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Galera...o que esta acontecendo com o site... parece bugado.... clica e abre janelas de propaganda....

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Propaganda não é o problema. Toda vez que clico em algo, meu anti virus dispara. É só clicar que o anti virus dispara.

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Cara sua família e vc e vítima desta passos,há algo atraz de tudo isto algo mal resolvido,agora Ágatha agiu em legítima defesa isto e fato, agora Erika ainda ama de paixão Felipe,a história tem mostrado isto,errou tá certo mas perdão e divino, espero que até o final eles se entendam e volte um para o outro,e quem sabe um herdeiro venha para completar a família,bjs e não demore a escrever,bjs

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Nicollyyyyyyyy.... cadê vc minha amiga..... estamos agoniados aqui esperando......

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Acredito que ficou por isso não teremos final fica no nosso imaginário o fim de cada personagem

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Boa tarde, espero que esteja bem e tenha conseguido resolver suas pendências, aguardando os próximos episódios e o desfecho dessa história.

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espero que a Nicoly tenha ficado curada da gripe, resolvido a mudança para que volte a escrever, pois o ultimo texto foi postado dia 12 de agosto

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Espero que Nicoly esteja bem. Ela não costuma demorar pra postar as continuações, então, com certeza, esta com algum problema (espero que não seja nada grave).

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Oi, eu to bem, só com uma gripe chata e resolvendo coisas de uma mudança que eu tenho q fazer, mas logo postarei os próximos capítulos.

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Ainda bem. Achei que era coisa da Eliane. Resolveu te silenciar pra vc parar de contar os podres dela kkkkk

Melhoras Nicolly.

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Não meu amigo toda hora eu tô olhando tbm pra ver se tem a continuação.

O q aconteceu gente continua aí agente quer saber o fim da história.

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só eu que fico entrando toda hora pra ver se já saiu a continuação? kkkkk

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Estou ansioso para saber a continuidade do relato, afinal o que vai acontecer agora? A Eliane vai ficar impune? E o Abel e o Abner vão também ficar impune? Que matou Cadinho afinal ? A neta do Antonio está limpa na história? A Victoria não tem nada a ver com isso nada do que ocorreu? Além disso as vezes demora 3, 4, 5 dias uma nova postagem.

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Talvez o Abner seja inocente, mas acho pouco provavel, pq um cara de 40 e poucos anos, deputado federal iria começar a xavecar uma garota de 17 ou 18 anos no instagram assim do nada? Detalhe essa menina ainda é filha de um casal de conhecidos dele, não faz sentido.

Agora qual é a dificuldade de conversar nessa familia? O Felipe não conversou com a Agatha ainda pq? pqp

Mas de qualquer forma ela vai ser inocentada, o que ela fez é claramente legitima defesa, tanto de terceiros quanto dela mesma.

Agora ja falei em outro conto, o Felipe não tem que descobrir nada sobre Elaine, Abner e Arthur. Os caras tentaram matar ele e a filha, porra, vaza né? faz que nem a Erika, vai embora e leva a filha junto, ele tem dinheiro e uma profissão que paga bem em qualquer lugar do mundo. Ou se não quer sair, pelo menos manda a filha ir morar com a mãe e com a irmã, além de cancelar a volta da Amanda de vez

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Conversar, conversaram, mas ali ele queria ter tempo só com ela para entender como ela se sentia em relação ao que aconteceu, e o povo não deixava ele sozinho com ela. Fora que ele quis dar o tempo para ela digerir tudo

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eu entendo ele querer dar tempo pra ela, discordo da atitude, mas entendo.

Mas se o povo nao deu espaço pra ele era só ele pedir né? chama a filha e conversa.

Mas como vc disse que ele resolveu dar tempo pra dirigir tudo, dai realmente não tem o que fazer

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Aí Nicolly sumiu o que ouve amiga temos com saudades da continuação parou porkkkkkkkk

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