Minha Mãe Fisiculturista e Meu Irmão

Um conto erótico de Pequeno Bardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2999 palavras
Data: 30/07/2022 04:45:42
Última revisão: 30/07/2022 06:36:45

Esse conto é grande e detalhado, vai ser dividido em partes.

Quando toda essa história aconteceu, eu estava em uma fase nebulosa da minha vida, sem ter 100% de certeza do que eu realmente queria profissionalmente. Na época eu fazia faculdade de matemática, foi em 2016, guardei esse segredo sozinha até hoje sem nunca ter aberto a boca para ninguém. Meu nome é Melissa e tinha 22 anos na época, tenho pele branca, cabelos pretos lisos que vão até o meio das costas, tenho corpo magro com pequenos peitos. Apesar do meu torço ser esguio, tenho coxas grossas devido a academia, sou alta em torno de 1,74 mais ou menos e pessoalmente eu sou tímida, faço o estilo nerd e mesmo não sendo tão popular nas escolas em que frequentei ou na minha faculdade, acho que meu estilo gótica atraia alguns garotos da minha escola e por isso conseguir ter algumas experiências… Eu acho.

Bom, só estou me descrevendo para vocês visualizarem melhor porque eu não sou a protagonista nesse exato momento. Eu moro em um bairro nobre de Brasília com minha mãe, minha irmã e meu irmão que são mais novos, sempre fui muito apegada ao meu irmão Diego do que a minha irmãzinha Rafaella, provavelmente pelo fato dos meus gostos serem mais parecidos com os do Diego. Ele é um garoto mais extrovertido do que eu, tem 18 anos, é bem magricela de pele branca e cabelos castanhos escuros, usa óculos de grau que deixa ele com olhos maiores que o normal, mas não é tão exagerado também. Ele é fã de futebol, vive no Playstation e no computador jogando LoL, é um garoto normal e feliz.

Sempre estávamos juntos fazendo alguma coisa, seja jogando juntos, cada um com seu PC, quando eu descia para a piscina eu chamava ele para me fazer companhia, até mesmo quando eu saía com meu namorado para ver um filme, minha mãe fazia questão de eu levar ele, eu não me importava nem o João (meu namorado). Dos irmãos eu sou a única que tinha uma renda própria devido as aulas de reforço, então quando tinha oportunidade levava meu irmão para sair para ele não ficar só dentro de casa. Enfim, éramos grandes amigos, mas depois do divórcio da minha mãe com meu pai, eu pessoalmente senti que ele se tornou bem mais carinhoso. Quando eu chegava da UNB eu ficava cansada eu estudava de noite, ele sempre me atendia com um abraço apertado, nas sextas a gente assistia filmes, séries ou algum anime juntos abraçados, muitas das vezes ficamos de conchinha, sem maldade nenhuma, era bem fofo. No começo eu fiquei preocupada, sem saber o que se passava na cabeça dele, não sei se ele sentiu o baque do meu pai ter saído de casa.

Tentei conversar com ele para ver se ele estava bem, ele sempre respondia com um sorriso de forma bem natural de que tudo estava bem. Eu retribuí cada carinho, até assistia aos jogos do São Paulo com ele que é fã, meu pai costumava assistir junto com ele. Ele dava muita atenção para mim e para minha mãe, com a nossa irmã Rafaella ele nem tentava nada, os dois viviam se estranhando e se provocando o tempo todo, são gêmeos, minha mãe queria um segundo filho, veio logo dois. Em relação à nossa mãe, também senti certa aproximação do Diego com ela, só que eu sentia que algo era diferente. Antes, deixe-me falar da minha mãe, ela se chama Alessandra e tem 41 anos, ela me fez bem novinha e hoje ela é professora em uma academia, minha mãe é fisiculturista, é completamente viciada em saúde. No entanto, minha mãe não é masculinizada, tem um rosto bem feminino que se destaca pelos seus olhos azuis, cabelos pretos lisos que chegam ao ombro, cintura incrivelmente fina e coxas gigantes. Os braços, ombros e costas bem definidos e fortinhos junto com a bunda siliconada (na qual ela não assume para ninguém que é siliconada), tudo isso faz com que ela seja bem gostosa, eu invejo muito, mas tenho muita preguiça de seguir a risca o foco que ela tem em relação a malhação e a dieta.

Minha mãe só não tem muito peito, mas ainda sim, isso contribui para todo o charme de cavala e intimidadora que ela tem, uma verdadeira amazona. Ela participa de competições de bodybuilder, se exibe no instagram postando fotos de biquíni, malhando e sempre dando foco nas coxas e no bundão (tanto é que tem bastante seguidores), eu realmente não tenho a confiança que ela tem. Por isso foi um choque descobrir que meu pai traía a minha mãe, na época ninguém entendeu nada, depois de um tempo minha mãe desabafou em uma conversa de mulher para mulher que ela já desconfiava, meu pai já não dava tanta atenção para ela, o sexo era quase nulo e de acordo com a minha mãe, meu pai não gostava das competições e do tipo de corpo que minha mãe estava desenvolvendo. O que eu achei bem idiota porque, como eu disse antes, minha mãe não é masculinizada como outras fisiculturistas, é uma cavalona, amigos do trabalho do meu pai seguem a minha mãe e ficam curtindo e mandando direct até hoje. Meu pai nega, ele disse que o amor entre eles tinha acabado só não tinha percebido antes e que foi errado trair a minha mãe.

Bom, de qualquer forma, minha mãe nunca mais tentou um relacionamento sério, e não foi por falta de pretendentes. Ela disse que o foco dela era no trabalho, nas competições e nos meus irmãos, o que era uma grande mentira, já vi ela se arrumando para encontros e já vi o aplicativo do tinder no celular dela, mas aparentemente nunca dava bom, eu acho. Tentava conversar com ela mas sempre fugia do assunto, mamãe ficou mais reservada, não sorria com tanta frequência, era só academia, trabalho e posts/stories para o instagram que não representava bem a realidade. No entanto, minha mãe achou um pouco de conforto no meu irmão, depois de um tempo já separada, os dois não desgrudam um do outro, mas diferente de mim com meu irmão, com a minha mãe tinha uma ternura e demonstrações de gestos de amor que meu irmão não tinha comigo. Um exemplo claro foi quando eu percebi que o Diego começou a cumprimentar minha mãe com selinhos, a primeira vez que eu vi isso foi no café da manhã, Diego desceu as escadas me deu bom dia e foi até a minha mãe que estava colocando o café, falou bom dia e deu um selinho na minha mãe, um selinho não tão rápido quanto um selinho normal. Eu pensei, “okay né”, não que isso seja anormal, mas só não era uma coisa que costumávamos fazer, tanto é que minha mãe ficou um pouco vermelha, e isso passou a ser frequente.

Foram coisas como essa que me fizeram prestar mais atenção nos dois, não por uma desconfiança nem nada, naquele momento só achava curioso. Nos finais de semana, mamãe malhava em casa na parte da manhã, e de uma hora para outra, Diego passou a fazer companhia para ela, eu achei estranho porque ela gostava de ficar focada, sozinha e quando eu ia lá (era no terceiro andar da casa) não ficávamos de conversinhas. Ele ficava olhando ela fazer agachamentos, levantar alguns pesos… Quando minha mãe ia para academia, seja para trabalhar ou malhar, ela ia com blusa da academia, calças legs ou com um macacão por baixo da blusa, mas em casa ela usava shorts curtíssimos e bem atolados, camisas regatas folgadas ou tops fitness bem curtos. A minha mãe não tinha vergonha, ela se vesti assim desde que eu me entendo por gente, mas o fato do meu irmão ficar ali olhando ela me chamou atenção, ele comia ela com os olhos, principalmente quando a minha mãe fazia um exercício de glúteo com aquele shortinho que mostrava bastante da popa. Esse foi o primeiro estalo que eu tive de que meu irmão, só talvez, esteja olhando para nossa mãe de forma diferente, mas eu ignorei e falei para mim mesma que “Deve ser só uma fase… Homem é assim mesmo… São os hormônios".

Mas um dia todos esses sinais que eu negava ou normalizava na cabeça, ficou evidente que algo estava errado. A gente estava nas férias de julho, eu ainda trabalhava de manhã, acordei tomei café e fui dar aula de reforço enquanto minha mãe já tinha saído para trabalhar e meus irmãos ficaram dormindo, quando eu voltei era por volta das 14:00, estacionei o carro e vi minha mãe chegando na piscina segurando uma toalha para deitar na espreguiçadeira. Meu irmão já estava na água nadando pra lá e pra cá, quando minha mãe me viu ela disse:

- Oi filha, vamos pegar um pouquinho de sol? Vai se trocar lá rápido, já almoçou?

- Já comi já mãe… Eu tenho que arrumar que daqui a pouco o João vai passar aqui pra gente sair.

- Melissa você tá muito pálida, qual foi a última vez que você pegou um sol? Chama o João pra ficar aqui, enquanto você espera ele aproveita e passa o bronzeador aqui na mamãe.

Minha mãe disse isso já deitada com a barriga para baixo mostrando todo aquele bundão em um biquíni de fita minúsculo. A ideia era boa, mas por mais que o céu estivesse aberto, eu estava com um pouco de frio, sem clima pra piscina e também, eu não ia só sair com o João, em todo tempo livre que temos aproveitamos para transar, já que ambos somos muitos ocupados e ele mora longe de onde eu moro.

- Ah muito folgadinha a senhora né só quer uma mão pra passar bronzeador, nem quer minha companhia.

- kkkk Anda menina aproveita que você está sem aula, a gente fica o dia todo aqui só na preguiça.

- Hoje não mãe, eu e o João vamos sair… Entendeu?

- Ah kkk … Se cuida, tá bom? Que horas você volta? Não é pra pegar Uber não, é para ele te deixar aqui.

- Acho que volto tarde, não sei, qualquer coisa eu mando mensagem ele vai me deixar aqui.

- Tá bom.

Não reparei que meu irmão estava escutando a conversa, eu dei um thalzinho cumprimentando, ele respondeu com um aceno de cabeça e logo em seguida comentou:

- Eu passo o bronzeador na senhora, mãe.

Ele já falou isso já saindo da piscina, minha mãe fez um movimento com a cabeça rápido olhando para trás do ombro, ela estava de óculos escuro mas a impressão que deu foi que ela arregalou os olhos.

- Não amor, precisa não. Eu só estava brincando com sua irmã, eu nem quero bronzear agora. (Minha mãe respondeu com um sorriso meio sem graça)

- Relaxa mãe, eu passo o protetor aqui então… Depois a senhora passa o protetor em mim. (Diego falou já derramando o protetor na mão).

- Então tá, vou deixar vocês aí. Vou tomar um banho, me vestir que daqui a pouco o João tá aí.

Eu saí sem me tocar no que tinha acabado de acontecer, quando estava no quarto tirando a roupa para entrar no banho parei e pensei em como minha mãe reagiu, pareceu que ela deu uma desculpa para o meu irmão não passar o bronzeador nela. Também achei curioso a insistência do Diego, eu já estava enrolada na toalha para entrar, mas algo me falava para descer, eu não sei o que era, então desci enrolada mesmo só para ver quais seriam as reações do meu irmão. Não tinha passado nem 10 minutos direito, eu fiquei na parte da casa que dá acesso a piscina só olhando eles de longe pelo canto da janela, meu irmão estava ajoelhado do lado esquerdo da espreguiçadeira esfregando nas coxas dela. Passou um tempinho e ele levantou e se posicionou entre as pernas da minha mãe, eles pareciam estar cochichando algo, até então tudo normal, pensei “Bom, parece que eu estava me preocupando atoa”. Era uma cena até engraçada, ver um magrelo, baixinho passando protetor em uma mulher mais alta e carnuda como é minha mãe, no momento em que Diego começou a dar foco na bunda da nossa mãe, uns dois minutos depois uma cena fez minha barriga gelar.

Diego esfregava o protetor abrindo e apertando as nádegas da nossa mãe, em seguida ele começou a ter uma ereção. Era nítido até da posição que eu estava, ele usava uma sunga vermelha que estava molhada e colada no corpo e o tamanho daquele pacote era assustador, eu estava com um constante frio na barriga e com medo da minha mãe perceber e dar um esporro nele. De certa forma eu ainda olhava para Diego como meu irmãozinho até então, ver aquele pacotão me assustou, mas ele foi ainda mais ousado e nesse momento minha cabeça ficou muito bagunçada. Ele foi subindo o corpo até ficar em cima da coxa só um pouco abaixo da bunda da nossa mãe, pegou o protetor e ficou esfregando nas costas dela, ele descia e subia com as mãos, das costas até os ombros, enquanto fazia isso ele esfregava o pau duro nela de um jeito muito explícito. Minhas pernas tremiam, eu estava suando e minha boca estava seca, eu estava completamente incrédula com toda aquela situação, e eu não entendia do porque a minha mãe não esboçava nenhuma reação, ela estava escondendo a cabeça entre os braços cruzados enquanto meu irmão continuava a esfregar aumentando a velocidade aos poucos.

Parecia que ele estava comendo ela, ele mordia os beiços e fechava os olhos, ele ainda passava o protetor nas mão e esfregava nas costas da nossa mãe como se estivesse disfarçando algo. Às vezes ele ficava vigilante olhando para os lados e para as janelas da parte de cima da casa, eu estava bem escondida, Diego não me percebia. Eu pensava “Acho que minha mãe não quer constranger ele… Talvez ela esteja mal com essa situação e não saiba como reagir…” Afinal era o próprio filho dela que esfregava na bunda dela quase adentrando o pau na buceta dela, eu só queria chorar vendo minha mãe passando por aquilo, mas ao mesmo tempo não percebia que eu estava ficando molhada e que escorria por toda a minha perna. A situação estava ficando fora de controle com toda aquela esfregação, pois a cabeça do pau do Diego estava saindo para fora, não sei se ele percebia ou não. Minha mãe ainda continuava imóvel, o pau do meu irmão estava quase todo pra fora. Em determinado momento, Diego desce até as panturrilhas pega o protetor e volta esfregar com as mãos na bunda da nossa mãe, ele continuava com metade do pau pra fora, nesse momento eu até tive uma boa visão, era grande, muito grande para um moleque da estatura que ele tem.

Ele começou a passar o protetor com uma mão e com a outra ficou se masturbando, nessa hora eu levei a mão a boca assustada, em questão de segundos ele soltou uns três jatos poderosos e demorados na bunda dela, enquanto o resto de porra ficou escorrendo pela sua mão. Nesse momento ele estava com os olhos fechados tentando recobrar o fôlego, ele pega o protetor novamente, fala alguma coisa para minha mãe, ela não reage ou se falou algo não deu pra escutar, pois ela continuava com a cabeça para baixo dos braços cruzados. Meu irmão começou a esfregar com as mãos mais rapidamente como se estivesse limpando toda aquela porra grossa que ele jogou na bunda própria mãe. Minha mãe não é idiota, tenho certeza que ela soube o que tinha acontecido, protetor e gozo não são a mesma coisa, ela sabia, eu tenho certeza. Minutos depois o interfone toca, meu coração quase pula da garganta, minha mãe vira o rosto para casa, ela se levanta e sai correndo em direção a casa. Foi o momento mais assustador da minha vida, eu em desespero corro para subir as escadas enquanto minha mãe saía em direção ao interfone, era o João que tinha acabado de chegar, ela mandou o meu namorado esperar que ia me chamar.

Eu entrei para dentro do quarto e fiquei esperando ela subir as escadas para me chamar, eu estava muito afoita, suada e não tinha feito a maquiagem, com toda aquela esfregação incestuosa eu acabei esquecendo que o João estava a caminho da minha casa. Até que minha mãe bate na porta:

- Mel, o João chegou, ele tá esperando lá fora.

- M- Man... Manda ele entrar mãe. (Foi a única coisa que consegui falar, mas assim conseguiria tempo para me arrumar).

- Aí Melissa, atende você, agora eu estou ocupada. (Minha mãe falou nervosa em seguida, escutei a porta do quarto dela batendo e som de tranca).

Eu desci as escadas ainda só de toalha, passo pela piscina e vejo o meu irmão tranquilo nadando como se nada tivesse acontecido. Mal consegui olhar para a cara dele, abrir o portão e chamei o João para dentro, mandei ele esperar lá na sala, ele cumprimenta o Diego e eles acabaram conversando lá enquanto eu subi para me arrumar. Depois de um tempo, enquanto passava pelo corredor percebi que o quarto da minha mãe ainda estava trancado, me pergunto o que está se passando pela cabeça dela depois do ocorrido. João ainda estava conversando com Diego, quando estávamos de saída eles se despediram e Diego me questiona:

- Uai, cadê o meu abraço?

Sem falar uma palavra eu abracei ele e saí para dentro do carro, no caminho João percebe que eu estava estranha e me pergunta se estava tudo bem? Tentei disfarçar ao máximo e falei que estava tudo de boas. Chegando na casa dele assistimos sei lá o que até que ficamos transando o dia todo, o que fez ele até me questionar de onde estava saindo esse fogo todo, falei que estava com saudades etc, mas no fundo eu sabia o motivo de todo aquele tesão.


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Comentários

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Uau! Como é difícil encontrar um conto de incesto bem escrito! Por isso mesmo é tão bom quando a gente encontra um! Moço, adorei a forma como você narrou, tudo de uma forma crível, num crescente que deixa a gente curiosa rsrs.

Parabéns!

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Tenho vontade de pegar uma novinha virgem ou pegar mãe e filha ou uma novinha ou casada me chama 11954485050 quero uma mamãe assim

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História muito boa

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Bem interessante, quero ver onde essa história vai dá kkkk nota 10

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Muito bom.

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Realmente tem muita cara de ser o tipo de conto que o autor não finaliza. Espero estar errado.

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Conto excelente, esse conto me lembra do conto: Minha mãe e meu irmão adotivo.

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Bom início! Continue nessa linha, com esse ritmo.

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Começou bem, espero mais contos assim e bom de ler

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é

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Maravilhoso!!! Super excitante

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melissa adorei o conto.

nao para quero a continuaçao e sei que vai rolar coisas gostosas na familia rsrs

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Amigo adorei nota mil parabéns

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Começou bem. Esse promete

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Muito bom, esperando a continuação!

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