Revelações – Cap. 2 - curiosidade atiçada

Um conto erótico de Julio
Categoria: Heterossexual
Contém 1389 palavras
Data: 21/07/2022 15:25:30
Última revisão: 21/07/2022 18:43:06

Revelações – curiosidade atiçada

Nos dias que se seguiram, eu não conseguia de parar sorrir, e de pensar em como amava aquela menininha que mostrava tanta experiência, e que de forma muito sutil me ensinava e me conduzia nas delicias do sexo, me pegava imaginando o quanto mais ela ainda tinha para me mostrar, e como ela tinha adquirido tanta experiência

A partir desse dia, não perdíamos uma oportunidade, transamos no carro, na praia, na piscina da minha casa, no meu quarto escondido da minha mãe, e até em baixo de um cobertor no banco de trás do carro dos meus pais, voltando com eles de um casamento.

Meus pais a aceitaram com facilidade e tratavam como uma filha, porem nós nunca íamos a casa dela, e ela apenas dizia que não se dava bem com a família e ponto final, as vezes eu tinha a impressão que eles sequer sabiam da minha existência.

Quase todo fim de semana íamos para um motel, ela sempre me surpreendia sugerindo motéis diferentes, usando formas de me provocar e estimular, e posições no sexo que eu sequer imaginava, cada vez mais ela mostrava uma experiência impressionante na hora do sexo, e eu não me importava, apenas queria curtir o prazer de gozar com ela.

Com pouco mais de um ano e meio de namoro, arrumei um bom emprego em outro estado, e precisaria me mudar, Luiza quis ir comigo, tinha acabado de fazer prova do Enem, e sua nota era suficiente para cursar faculdade onde eu ia morar, lógico que concordei, mas os pais dela não admitiam que ela saísse de casa sem casar, e foram contra o casamento alegando que ainda éramos muito novos e imaturos.

Até onde eu sabia, o relacionamento de Luiza com os pais nunca tinha sido bom, na véspera da minha mudança, após uma discussão homérica com os pais, ela falou que não precisava de autorização deles para casar, e muito menos para sair de casa, enfiou algumas roupas na mochila e foi para minha casa, no dia seguinte viajou comigo, rompeu definitivamente com a família e ficamos morando juntos.

Durante o primeiro ano morando juntos é que de fato fomos nos conhecendo, descobrindo gostos e manias, tendo conversas mais abertas.

Transávamos quase toda noite, muitas vezes ela assumia a iniciativa, me levava a loucura e a exaustão.

Estávamos morando juntos há pouco mais de um ano, depois de uma trepada muito intensa estávamos deitados pelados conversando, lembrando da primeira vez que transamos, contei que aquela tinha sido minha primeira vez, nunca tinha transado com outra, mas percebi que ela não era virgem, e perguntei como tinha sido a primeira vez dela.

Ela enrolou um pouco, mas acabou falando que transou a primeira vez aos 15 anos, com um conhecido do irmão, e logo desconversou se levantou e foi tomar banho.

Fomos tocando nossa vidinha, apesar se termos conta conjunta no banco, abri uma conta exclusiva para ela e todo mês depositava uma parte do salário, para que ela pudesse gastar seu próprio dinheiro sem me dar satisfação de nada.

Com isso Luiza estava sempre com os cabelos bem tratados e arrumados, as unhas feitas, depilação em dia.

Frequentemente me surpreendia com lingeries e roupas sexy, e fazia verdadeiros shows eróticos em casa, e depois transávamos de forma muito intensa.

No dia a dia era uma menina doce e sorridente, simpática com todos, usava roupas comuns sem nada provocativo ou ousado, a exceção eram os biquínis que deixavam aquelas marquinhas que me enlouqueciam, mas sua sensualidade natural a fazia chamar a atenção por onde passava, eu não me importava com os olhares de outros homens para ela, ao contrário, me enchia de orgulho.

Às vezes eu percebia que ela correspondia a alguns desses olhares, outras vezes flagrava um olhar de desejo dela para outro homem, e quando chegávamos em casa ele partia para cima de mim como uma loba no cio.

Apesar de transarmos com bastante frequência e intensidade, e depois sempre ficarmos trocando carinhos e beijos, eu tinha a sensação que ela queria mais.

Os dias foram passando e aquela sensação que ela desejava muito mais que eu conseguia proporcionar aumentava, isso somado a certeza que ela tinha muito mais experiência sexual que eu, criaram uma enorme curiosidade sobre a formação sexual dela.

Nossa relação estava bem mais sólida, o amor e a confiança mútua era inquestionável, mas ao passo que Luiza sabia de toda minha vida, minha infância como filho único, a criação tradicional, coberto de carinho e proteção materna, a ausência de uma figura masculina marcante, já que meu pai trabalhava muito e praticamente não o via, da facilidade na adolescência de me relacionar com todos meninos ou meninas, mas a dificuldade na aproximação para um relacionamento “amoroso” com as meninas; eu quase nada sabia da sua vida, do motivo para o mau relacionamento com os pais e o irmão, e principalmente, o início da vida sexual, e como tinha adquirido toda aquela experiência.

Com muito cuidado, comecei a trazer os assuntos para nossas conversas.

Luiza foi se soltando, contou que teve uma infância normal, passeava muito com os pais e o irmão, que se dava muito bem com irmão, ele era seu ídolo, e rindo, disse que na pré-adolescência, diferente das amigas que só queriam saber dos amiguinhos da turma, como ela convivia muito com o irmão e os amigos dele, preferia os rapazes mais velhos, tinha verdadeiras paixonites pelos amigos do irmão que tratavam ela como princesinha, mas nunca faltaram o respeito, tocaram um dedo nela, ou falaram qualquer tipo de “gracinha”.

Só que tudo começou a mudar quando o irmão começou a andar com uns meninos barra pesada da faculdade e acabou se envolvendo com drogas. Isso três anos antes de me conhecer, naquela festa de entrega de prémios do campeonato de surf.

Nesse ponto ela se calou com o olhar triste e distante.

Abracei ela e fiquei fazendo cafuné até ela dormir nos meus braços.

Minha cabeça girava num verdadeiro turbilhão, era evidente que aquele fato havia trazido consequências profundas para toda a família, e uma magoa para ela, eu sabia que tinha muito mais coisas que ela precisava botar para fora, e senti que eu precisava conhecer aquela minha menininha que era tão doce comigo durante o dia, mas a noite se transformava numa fêmea voraz, não que eu achasse ruim, mas precisava entender melhor a mulher que eu tinha escolhido para dividir a minha vida.

Respeitei o seu momento, e deixei que ela voltasse ao assunto quando desejasse.

Alguns dias se passaram e parecia que aquela recordação havia afetado ela mais que eu imaginei, Luiza falava pouco, as camisolas provocantes ficaram de lado, ela não se negava a fazer amor comigo, mas sem a iniciativa e nem um decimo do brilho de antes.

Eu precisava resgatar a minha doce menininha levada e trazer aquela chama de volta, sabia que o caminho para isso era fazer ela se abrir, desabafar tudo que tinha oculto dentro dela, lavar a alma com lagrimas se necessário e me deixar dividir aquela carga com ela.

Depois de um fim de semana particularmente leve a agradável na praia, onde para minha felicidade vi ela usar um dos meus biquinis preferidos, e reforçar o bronzeado e as marquinhas que tanto me encantam, voltei a tocar no assunto da sua família, foi como se uma nuvem negra cobrisse o sol, abracei ela e falei que ela não precisava carregar aquilo sozinha, que eu era seu companheiro para dividir as alegrias e tristezas e que eu precisava conhecer ela melhor.

Luiza me olhou com um sorriso triste nos olhos, e falou.

- Você está certo, apesar de doer lembrar como meus pais tentaram me tolher e controlar, como meu irmão me rejeitou depois de tudo, você precisa saber, e me conhecer melhor.

Só tenho medo que você passe a me ver de forma diferente, e que acabe me rejeitando também.

- Meu amor, você é tudo para mim, me ensinou tantas coisas, me fez ser um homem mais maduro e seguro, você vai ser sempre a minha menininha doce e selvagem, nunca vou deixar de amar você.

- Espero não te decepcionar, não sei se conseguiria viver sem voce.

Ela pegou uma jarra de suco, sentou no poltrona, e falou para eu me sentar na outra poltrona que ela ia contar


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Huuum... Interessante, vamos ver oq nós aguarda!

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