MENTIRA TEM PERNA CURTA - A VERDADE PREVALECERÁ - 9

Quando eu peguei o celular vi que era o Itagibe o detetive.

Boa tarde Sr Marcelo, as câmeras já estão instaladas e funcionando, em breve saberemos de todos os podres de seus pais. Agradeci e disse que aguardaria os resultados.

CONTINUANDO.

Todos foram embora, eu fui tomar um banho e deitei em minha cama para descansar o dia corrido, bateram na porta, mandei entrar era minha mãe.

Filho eu queria conversar com vc? Eu não queria me intrometer em sua vida, mais vc não esta se precipitando nesse casamento?

Dona Silvia, como vc disse pra mim, se sua vida eu não devo me intrometer, eu falo a mesma coisa com vc, eu sei que tem algo errado com vcs, minha confiança em vc caiu muito, e não quero discutir com a senhora.

Ela abaixou a cabeça, com se estivesse receosa de algo e foi saindo. Eu pensei se não confiou e mentiu, agora que dar uma de certinha. Era umas 19h00min e meu pai ainda não tinha voltado e minha mãe nada falava mais cuidar da minha vida ela souber, estava no meu limite. Fui beber agua, sentei na sala e liguei a TV fiquei olhando, mais meus pensamentos estavam longe. Ai escutei o carro de meu pai, ele entrou e me viu sentado na sala.

Indagou: Oi filho como foi à comemoração. Desculpa por ter saído, eu tinha que resolver esse problema.

Respondi: Tudo bem, a vida continua?

Cansei de assistir TV, Não esta prestando atenção em nada, fui para meu quarto tentar dormir, tinha que agitar muita coisa no outro dia. 07h30min acordei e fiz minha higiene matinal. Fui para cozinha e dei de cara com minha mãe. Dei bom dia, respondeu ao meu cumprimento, ainda não estava falando direito com ela, mesmo assim ela perguntou se eu precisaria de sua ajuda nos preparativos para casamento.

Respondi: Eu e a Sheila praticamente já resolvemos tudo. Quando ia saindo eu me virei pra ela e fiz uma pergunta.

Dona Silvia, tem duas coisas que eu tenho percebido, uma que a senhora esconde algo, e segundo parece não ligar para certos deslizes do meu pai, como chegar tarde, ou inventar saídas miraculosas, vc estão separados e eu não sei?

Ela respondeu: Eu não tenho nada a esconder de vc ou seu pai. Eu percebo sim, já discutimos varias vezes sobre ele se esquece de mim e fica distante. Desistir de brigar, ele sempre esta estressado com trabalho. ¨Seus olhos naquele momento lacrimejaram.

Naquele momento deu-me uma vontade de abraçara. Percebi sua tristeza e cabisbaixa. ¨Talvez ela pudesse ter um amante e pelo que precinto meu pai esta no mesmo barco¨.

¨Faço-me a seguinte pergunta: Se não se amam, porque não se separam?

Mentem um para o outro e para mim também. Onde esta meus pais que exigiam que eu sempre falasse a verdade, ate castigo eu tive quando criança por omitir um vaso quebrado, disseram para eu ser sempre honesto mesmo tendo consequências.

Retirei-me. Liguei para Sheila para pega-la para irmos ao cartório resolver a documentação, pois Kiko tinha agitado com o dono do cartório, demorou um tempo, mais foi marcado para daqui a quatro dias. Só no civil não queríamos na igreja. Logo em seguida passamos em um restaurante e almoçamos. Deixei Sheila no Shopping, porque ela encontraria sua mãe e a cunhada para comprar roupas. Fiquei pensativo e com um pouco de remorso por não dado aquele abraço na minha mãe quando ela precisava. Despedir-me das meninas e me dirigir para seu trabalho, chegando lá estacionei. Ao entrar, uma das vendedoras perguntou se precisava de ajuda, ¨Com seria uma surpresa. Disse que estava só olhando, fui adentrando a loja, olhei algumas roupas, observei a tal Vera, gerente de minha mãe conversando com uma funcionaria do caixa, parecia esta passando instruções. Andei em direção ao escritório de minha mãe, conversei com umas das vendedoras da loja, disse ser filho da dona, ela chamou sua supervisora. Ao se aproximar e ela disse esta tudo bem, reconheceu da foto do escritório de minha mãe, subir uma escada que dava para os escritórios, disse a menina para não avisar que eu faria uma surpresa a minha mãe, entrei em seu escritório e fiquei sentando aguardando, perguntei a supervisora antes dela sair onde era o banheiro, ela mostrou uma porta, ao qual tinha uns vasos ornamentais com plantas artificial, entrei no banheiro, uns minutos depois ao sair escutei a voz de minha mãe, quando me preparei para ir ao seu encontro, escuto a voz da Vera, do nada travei e fiquei escondido.

Vera indagou: Silvia vc esta bem, vc chegou aqui nervosa, não esta conseguindo se concentrar no trabalho, aconteceu algo em casa?

Ai Vera meu filho esta desconfiado, ele esta estranho comigo , se ele descobrir eu não o que ele pode fazer comigo e minha loja.

¨Ela se referia ao dinheiro injetado por mim para abrir a loja, praticamente eu era sócio majoritário, nunca liguei para administração ou ganhar algum dinheiro com a loja. ¨

Eu fiquei atrás das plantas escutando, ai a Vera se aproximou de minha mãe e deu um abraço, ficaram coladas um tempo, ai percebi que a Vera fazia carinhos nos cabelos e depois no rosto de minha mãe, não vi nada demais nisso. Dai minha mãe retribuiu o carinho. Ai do nada a vera olhou pra ela, der repente começaram a se beija, um beijo de língua. Me assustei, as duas continuavam abraçadas e se beijando, eu fiquei sem ar eu não acreditava no que via, minha mãe trepando com o casal? Meu sangue ferveu, fiquei puto da vida, sair de trás da planta e pigarrei, quando minha mãe me viu quase teve um troço, a Vera ficou com os olhos estatelados sem voz.

Marcelo, meu deus o que vc esta fazendo aqui, ai filho não e o que vc esta pensando!

Marcelo o que sua mãe esta tentando falar que não e o que parece!

Respondi: Não e o que parece! Essa putaria e o que então! Duas vagabundas se agarrando em plena luz do dia e no trabalho? Meu pai sabe dessa putaria dona Silvia! Eu vou ter uma conversa com meu pai. E Dona Vera, iremos procurar seu marido para tirar isso a limpo.

Fui saindo, a Vera segurou meu braço, dei um empurrão nela, ela desabou no sofá. Olhei, a Vera pediu para não falar nada com seu marido, com os olhos lacrimejando. Indagou se nos poderíamos conversar tranquilamente. Agora eu via sua cara de pavor, minha mãe começou a chorar sentada no sofá, pedindo por favor para não falar nada com meu pai, porque poderia sair ate morte. Disse a ela que as mentira iriam acabar e eu nunca exigir nada dela da sociedade, mais haveria mudanças drásticas na administração. Deixei elas apavoradas e chorando, ao tomar o rumo do estacionamento, havia uma mistura de raiva e decepção, como minha mãe pode ser tão vagabunda e ainda se pegando no seu escritório.

Entrei em meu carro dirigindo sem rumo, não poderia ficar naquela casa, retornei para casa. Fiz as malas peguei tudo que era meu, enfiei no meu carro e fui a procura de um hotel, não queria ir para o apartamento que a firma me cedeu, seria o primeiro lugar que me procurariam. Liguei para Sheila dizendo queria conversar com ela, mais não contasse de meu pararde-lo, ela perguntou se tinha acontecido algo, porque a minha voz estava estranha, disse que conversaria com ela pessoalmente. Marquei em um restaurante bem distante, quase na saída da cidade, fiquei aguardando. Uns 50 minutos depois chegou a Sheila.

Oi amor fiquei preocupado com vc. Sua voz estava estranha, e quando estava saindo, sua mãe ligou perguntando sobre vc, se eu sabia onde vc estava.

Eu comecei a chorar, não entendia a criação que deram pra mim esta de cabeça pra baixo, ¨A Sheila ficou preocupada. ¨

Amor se acalma, fala comigo, estou aqui para te ajudar, se abre.

eu me abrir: Sheila lembra que eu te contei sobre minha desconfiança referente a minha mãe, e pura verdade. Fui ao escritório para conversar com ela e dar um abraço, porque me sentir mal com nossa discursão hoje de manha, dela estar mentindo pra mim. Fui a loja depois que deixei vcs no shopping, fraguei ela aos beijos com a Vera sua gerente, acho que minha mãe esta transando com o casal, traindo meu pai e eu por tabela, sempre fui honesto com eles minha vida toda, sempre diziam que nunca deveria haver mentiras entre a nos, que poderíamos resolver qualquer coisa juntos, e o mesmo peço sempre a vc em nossas conversas. Sempre eles me disseram que mentira tem perna curta e podem magoar pessoas próximas.

Sheila ficou de boca aberta, ficou quieta por um instante , e pediu perdão para o que ela iria falar.

Celo não fica aborrecido com minhas palavras. Mais na época que houve aquele ocorrido com a gente, sua mãe e seu pai me escorraçaram, só faltaram me apedrejar, agora ela faz pior. Não quero julgar ninguém, seus pais na época pisaram tanto em mim e minha família que me bateu um desespero, e tomei calmantes com bebidas, fui para no hospital. Eu fiquei péssima por trair vc e causar quase sua morte, e eles pisaram no restinho. O que vamos fazer, vc que desistir do casamento ate colocar a cabeça no lugar, por mim tudo bem amor, eu só quero seu bem.

Eu pensei e estava na hora de seguir minha vida longe de todos com minha amada.

Não Sheila, assim que casarmos iremos morar no apartamento, que me foi cedido e farei uma proposta para firma para me vender o imóvel. E não quero que minha mãe vá ao nosso casamento. E se eu descobrir que meu pai estar no mesmo barco, não quero nenhum dos dois.

Fiquei ali abraçado com a Sheila, ela me acalmou e disse que iria dormir comigo no hotel, só iria ligar para sua mãe avisando, e eu poderia ficar tranquilo que ela pediria a mãe para não contar onde estaríamos. Mais calmo eu comecei a refletir o ocorrido, das palavras de Vera. Porque ela pediu para não envolver seu marido? Será medo do meu pai fazer algo com ele ou ele fazer algo com meu pai? Olhei para meu celular e tinha varias chamadas, fora o zap, não quis nem vê. A Sheila me mostrou seu celular, também tinha chamadas da minha mãe e de outro numero desconhecido. Sheila ajudou a tira minhas roupas e tirou a dela, mesmo vendo aquela mulher linda e gostosa nua em minha frente eu não tinha cabeça, ela me levou para banheiro ligou a ducha e ficou me ensaboando , nos deitamos abraçados com os rostos próximo, ela fazendo um carinho, acabei dormindo. Quando foram 4 horas da manha, acordei para ir ao banheiro, depois fui ao frigobar pegar algo para beber, sentei em um sofá que ficava em um tipo de sala, com celular nas mãos, olhei e vi um numero desconhecido, e um zap com foto da Vera com varias mensagens e observei que tinha telefone do meu pai também, assim como zap, não atendi ninguém. Abaixei o volume total do telefone. Quando eu olho em uma das chamadas era do Itagibe, ele tentou me contatar 3 vezes a noite, Liguei para numero, e ele me atendeu preocupado.

Fala Itagibe, desculpa eu não te atender, e que eu não estou legal.

Tudo bem Sr Marcelo, eu quando vi a gravação eu fiquei preocupado com o senhor?

Ai e que eu me lembrei de que ele tinha colocado câmeras espiã na loja, perguntei se ele tinha gravado tudo, ele me respondeu que tinha gravado isso e muito mais, marcou comigo as 09h00min queria deixar comigo a primeira parte do serviço. Agradeci e disse que iria a seu encontro no horário marcado.

Acordei tomei um banho, olhei e vi a Sheila dormindo um sono pesado, ela deve ter ficado acordada a madrugada toda me vigiando. Deixei um recado para ela me aguardar, e pedir algo para comer. Chegando lá no bar marcado, o Itagibe já me esperava.

Fala Itagibe?

Bom dia Sr Marcelo. Tenho novidades dos dois lado?

Itagibe me passou dois PenDriver, disse um ser de meu pai e outro de minha mãe. Disse que iria dar uma olhada depois, pedir desculpa que eu não estava legal, ele entendeu e se despedimos, voltei para o hotel, chegando lá, a Sheila não estava, tinha um bilhete.

Amor, quando eu acordei não te achei, fiquei preocupada, mais achei seu bilhete, o nossos amigos receberam telefonemas de seus pais perguntando de vc, eles não conseguiram falar com vc, ficaram preocupados, não fique zangado eu fui ao encontro do Kiko, para conversar com ele sobre o ocorrido, deixar ele mais calmo e nossos amigos também. Vou passar em minha casa para me trocar, e pegar umas peças de roupa, demorarei porque tenho que entregar uns documentos em minha firma, voltarei e ficarei com vc. Te amo.

Peguei uma bebida, peguei meu notebook, para dar uma olhada nos pen drive.

¨Pensei vou colocar o de meu pai, minha mãe eu já sei¨. Coloquei e vi, meu pai na sua sala, tudo normal, ai ele recebe um telefonema no seu celular, não dava para escutar totalmente a conversa, mais parecia meio sacana, em algumas falas ele dizia que estava com saudades. Ai falava que queria comer seu cuzinho, falava muita sacanagem para pessoa do outro lado, ai de repente ele disse algo que me inculcou, a pessoa do outro lado falou algo e ele disse o que eu estava desconfiado e ele iria tomar mais cuidado, e disse que a Patrícia tinha parado ele na rua e pediu para ele largá-la, que não queria mais prejudica ninguém.

¨Eu fiquei pensando o que essa FDP esta aprontando.¨ Ai mudou para uma filmagem feita por aquelas câmeras que coloca no espelho retrovisor dos carros, quando quer assistir a algo depois. Aparece meu pai. E estaciona e fica esperando alguém. Pelo horário da câmera e o dia era, era no dia da comemoração, do meu noivado.

Pensei: ¨Que FDP, disse que iria encontrar o chefe, e estava de putaria. Que porra de chefe e esses que dar cobertura para um funcionário chifra sua esposa?

Daqui a pouco aparece em um Uber uma mulher loira, alta, com um par de pernas uma bunda media, olho e percebo que essa mulher e a mesma do Shopping, umas das que estavam com a Patrícia na mesa e depois no carro saindo do estacionamento. A coisa estava ficando complicada, a Patrícia tinha dedo nessa historia, qual o objetivo dessas FDP. Tirei o Pen Coloquei o driver da minha mãe era um dia anterior ao fragrante. No escritório a Vera entrou e começou a conversar com minha mãe, minha mãe dizia que eu estava marcando ela em cima, a Vera dizia se eu soubesse de algo já tinha estourado uma bomba pra duas, ai a Vera deu a volta pela mesa de minha mãe e beijou sua boca e ficaram peito uma da outra e as duas gemendo. Ai no fechamento da loja quando todos já tinham ido embora, só ficando a Vera e minha mãe, a Vera entra no escritório de minha mãe, tira o sapato dela, minha mãe levanta de sua cadeira, tirando o sapato também, a Vera fica de costa e minha mãe arreia o zip de seu vestido, deixando cair ao chão, e depois tira seu sutiã e joga na sua mesa, ai quando ela vira para fazer o mesmo com a minha mãe. Eu vejo como a Vera tem um par de peitos lindos, apesar de sua idade que eu calculo ter quase o mesmo que minha mãe, uns 58 a 59 anos e minha mãe não ficando atrás, as duas colocavam muitas garotinhas no chinelo, eu fiquei de pau duro olhando a bunda da Vera e a da minha mãe, elas começaram a se beijarem, e a Vera foi colocando minha mãe sentada no sofá, e foi beijando sua boca e foi lambendo seu pescoço e depois chupava os bicos do seios de minha mãe. Minha mãe e branca, mais devido a piscina era estava queimadinha e com aquelas marcas do biquíni. Vera foi descendo arrancando gemidos de minha mãe, ate chegar ao meio de suas pernas, começou a lamber e dar umas mordidas na lateral das coxas, minha mãe parecia esta em êxtase, ai a Vera meteu a língua na buceta de minha mãe, ela segurava a cabeça da vera e seus gemidos pareciam gritos, pedia para Vera fazer ela ter outro orgasmo, ou seja minha mãe, começou a se tremer e a falar palavras desconexas , e estava tendo um gozo atrás do outro, a Vera se levantou e foi subindo fazendo o mesmo trajeto de volta no corpo de minha mãe, se beijaram com a Vera com o gosto de buceta da minha mãe, ai eu pensei ela esta satisfeita minha mãe vai se vestir. Ai que eu me enganei, minha mãe levanta e empurra a Vera para o seu lugar e começa a fazer o mesmo, ao chegar aos seios da Vera, por ela ser morena escura, suas auréolas são marrons e com bicos pontudos iguais a da minha mãe, a diferença e que os seios de minha mãe estão com marca de biquíni e são com auréolas rosadas. Minha mãe chupava e dava mordidas enquanto apertava o outro mamilo, a Vera gemia, e não demorou a gozar, minha mãe foi descendo e chegou ao meio das pernas da vera, deu um trato que a Vera gritava tendo orgasmos um atrás do outro. Depois de se acabarem de tanto fuder elas ficaram abraçadas fazendo carinho uma na outra. Ai a Vera levantou do sofá e foi a um barzinho do escritório e fez duas bebidas uma para cada uma. Depois se vestiram e sentaram com as bebidas, e começaram a conversar.

Vera indagou: Silvia como foi o almoço, vc acabou não contando, comemoram a volta dos seus amigos?

Meu amor eu nem te falo, o Almoço foi um pedido de casamento?

Serio quem fez o pedido?

Marcelo, ele vai se casar com Aquela garota que traiu ele com a tal menina que eu te contei da faculdade, eu fico com medo dela prejudicar outra vez meu filho?

Ele já e crescidinho, se eles se gostam. E aconteceu algo mais, nessa comemoração, pelo jeito nenhum de vcs sabiam disso?

Aconteceu minha filha, meu filho estava na piscina com a Sheila conversando, e ela saiu dizendo que esperaria ele lá dentro, de repente meu filho saiu da piscina e parou na nossa frente, Vera eu quase pulei em cima dele.

Porque mulher?

Vera ele tem um pauzão, que deixa muitos homens no chinelo, pelo formato na sunga e enorme e grosso, o pai dele não passa nem perto, eu fiquei toda molhada, fiquei imaginando aquele pau enorme me fudendo, rasgando minha buceta e meu cu.

Nossa Silvia, do jeito que vc fala então meu marido nem chega aos pês da pica do seu filho, a dele mede 14 cm, quanto deve medir a do seu filho?

Depois que a Sheila voltou da foda deles no seu quarto ela nos contou que media 23 cm e era grosso e mal cabia na sua boca e do jeito que a Sheila gritava e gemia parecia que ele estava dividindo ela ao meio. Todas nos ali ficamos com um tesão, querendo experimentar a pica do meu filho.

Uau, do jeito que vc esta falando ate eu queria essa pica me fudendo de tudo que e jeito? A tal Sheila se deu bem, vai ter uma senhora pica e um macho que fode muito.

Minha mãe brincando com a Vera: Se a historia for verdadeira. Bem que ela poderia nos emprestar ele um pouco. ¨E deram gargalhadas.¨

E na brincadeira a Vera Rebateu: Amiga ele e seu filho! Vc daria pra ele?

Minha mãe respondeu: Daria! Não que nossa relação amorosa seja ruim, mais acho que ate vc sente falta de um pegador, assim como eu. Vc tem algo a perder caso descubram que saiu com outro homem, e eu estou no mesmo patamar, perco minha família, meu filho pode tirar a loja de mim, além de eu perder sua confiança e seu amor. Então nos juntamos o útil ao agradável.

Nesse momento ela suspirou: Do jeito que esta minha vida se ele quisesse eu seria sua amante, ele poderia me levar pra cama à hora que ele quisesse, poderia me transformar em sua puta, eu já amo ele como filho, só vou amar ele também como meu macho.

Eu fiquei vendo e escutando aquela conversa entre elas, sem perceber eu estava com o pau duro, me excitava o desejo de ambas. Mais ai devido a minha criação me perguntava por que ela não conversou comigo, sempre fomos confidentes e honestos um com o outro.

Ai bateu a duvida, será que eu teria coragem de transar com minha mãe, para que ela não ficasse na seca. Bateu uma coisa estranha em mim, eu sentia pena e desejo pela minha mãe. Fechei o notebook e fui tomar banho para esfriar a cabeça, deite-me e fiquei refletindo, tenho que colocar tudo isso em pratos limpos, porque meu pai trai minha mãe com uma amiga da Patrícia e porque ela armou isso, o que a Vera esconde em seu casamento que não pode simplesmente se separar e viver sua vida com outro homem ou viver sozinha? Varias coisas me incomodavam, e fora a Sheila, sua mudança foi muito drástica daquela antiga Sheila, não que eu goste da nova Sheila, mais mudou muito em 3 anos. E sua família estava diferente, algo aconteceu naquela cidade que eles moravam.

Naquele momento escuto o telefone, era a Sheila que estava chegando ao hotel, eu abrir a porta ela me deu um beijo e disse ter novidades. Perguntei se queria comer algo ou beber, ela disse que tinha comido na rua e só queria uma cerveja para relaxar, peguei duas e sentamos na sala para conversar.

A Sheila contou que ao chegar a casa, minha mãe estava conversando com sua mãe e tinha uma mulher junto, ela imaginava ser a tal Vera, logo depois foi confirmado. Dona Celia perguntou sobre mim, se ela sabia onde eu estaria e se estava bem, a Sheila disse que eu não queria ver ninguém e eu pedir para não ser incomodado ate colocar minha cabeça no lugar.

Eu perguntei como minha mãe estava, e se meu pai sabia de algo ou ela contou algo a ele. Sheila disse que elas estavam muito abatidas e minha mãe estava com os olhos lacrimejando e Vera com os olhos vermelhos parecia que chorou muito, perguntou a Sheila se eu tinha contado sobre o ocorrido, Sheila confirmou, e minha mãe já tinha conversado com Dona Celia, então estava ciente da merda feita por elas. Sheila disse que minha mãe queria conversar comigo para explicar seu lado, dizia que me amava, e sabia que os ensinamentos dados a mim, e as exigências deles para eu nunca mentir e usar de honestidade mesmo que tenha consequência eu deveria sempre assumir, e ela tinha feito tudo ao contrario, e não esconderia mais nada de mim. Fiquei escutando a Sheila tentando ingerir a conversa deles contada pela Sheila.

Eu indaguei: Amor o que eu devo fazer?

Meu amor eu não sei, vc deve estar em conflito, tudo que foi lhe ensinado e exigido caiu por terra, esta sendo engando pelos seus pais deve torturar seu consciente.

A Sheila estava certa, e como vc acreditar em algo e depois descobre que e pura mentira que vc viveu. Tinha que colocar tudo em pratos limpos com os dois o mais rápido possível, faltava poucos dias para meu casamento. Lembrei-me do Itagibe, liguei pedindo para conversarmos iria pedir para ele fazer uns levantamentos fora o serviço estipulado por mim.

Ao chegar ao encontro: Fala Itagibe, queria que vc fizesse um levantamento de alguns pontos na vida de meu pai, teria que ter uma conversa com eles e gostaria de estar preparado, pedir para ele viajar para a cidade que a família de meus sogros estava vivendo, e levantar o que aconteceu a eles naquela cidade. Pedir para levantar a vida da gerente de minha mãe, gostaria de saber porque ela vive um casamento estranho. Falei que dinheiro não era problema pagaria os custos e seu serviço fora do combinado. Falei que corresse atrás o mais rápido possível, Itagibe disse que iria acionar sua equipe, agradeci e fui resolver outra coisa referente ao apartamento e casamento.

Aproveitei e liguei para o meu amigo Kiko, para ele marcar com a turma em uma boate para comemorar meu casório, ele disse que eu poderia ficar tranquilo que iria agitar. Liguei para Sheila disse para ela ligar para minha mãe e marcar em um bar um pouco afastado do centro, disse que conversaria com ela e a Vera, daria uma chance delas se explicarem. A Sheila perguntou se eu gostaria que ela estivesse junta, eu disse que teria que fazer isso sozinho, que depois conversaria com ela. Sheila disse que meu pai estava fazendo muitas perguntas por que eu sair de casa e minha mãe ainda não tinham conversado com ele, ele pediu para conversar comigo para saber o que estava acontecendo, disse que ligaria para ele e conversaria daria uma desculpa qualquer.

Logo em seguida liguei pra ele: Oi pai tudo bem, desculpa não ligar para o Sr. estou meio enrolado me afastei para pensar melhor na minha decisão do casório e minha vida de hoje em diante. ¨Joguei a culpa no casório, para ele não fica fazendo perguntas. ¨

Ele indagou: filho vc nos deixou preocupado, sua mãe não falava nada, só dizia que vc estava resolvendo sua vida e precisava estar sozinho. Se precisar de nos estaremos aqui para te ajudar, sei que esse será um passo importante e conflitante devido ao acontecido no seu passado, mais estamos aqui para o que der e vier. Agradeci e disse para ele ficar tranquilo, e qualquer coisa conversaria com eles. ¨Desliguei, e pensei, cara como pode ser cara de pau. ¨

Voltei para hotel para tomar um banho e ir ao encontro marcado, ao abrir a porta me deparo com uma penumbra na sala, só um abajur ligado, quando eu ia acender as luzes, ouvir uma voz dizendo para não acender, que me faria uma surpresa, ela a minha Sheila, me aproximei e quase tive um troço, ela estava nuazinha de quatro com aquela cara de tarada e mordendo os lábios.

Gostou do presente, ¨ela sorria. ¨ Eu disse adorei, fui tirando minhas roupas já de pau duro, ao me aproximar ela se levantou e veio ao meu encontro, nos beijamos apaixonadamente, comecei a beija seu pescoço, passando minha língua pela sua orelha deixando ela arrepiada e dando gemidos, fui descendo ate chegar a teus seios, ao qual lambia e dava chupadas nos bicos entumecidos hora dava mordidas de leve levando ela gozou, só com essas caricias. Continuei descendo em seu corpo, lambendo cada parte levando ela ao delírio, desci ate o meio de suas pernas onde estava pingando e escorrendo por suas coxas de tão excitada. Apoiei uma perna no encosto com ela em pé, passei a língua nas laterais por sua coxas, depois lambi sua buceta de cima a baixo com língua potente e firmes, causando gritinhos e gemidos nela, parei naquele grelinho e brinquei circulando a ponta de minha língua em torno daquela gostosura. Ela dava uma gozada atrás da outra quase desfalecendo, caiu sentada sobre o sofá sem forças ofegante quase sem ar.

Ai meu amor assim vc acaba comigo, eu te amo, senta aqui que agora eu vou ter dar prazer meu macho gostoso.

Sentei no sofá ,ela veio e me deu um beijo gostoso e foi descendo pelo meu peito parando em meus mamilos lambendo me deixando arrepiado e excitado mais do que estava, meu pau parecia uma barra de ferro de tão rígido, foi descendo e pegou no meu pau fazendo movimentos lentos de sobe e desce com suas mãozinhas delicada, me olhou com uma cara de puta, e passou a língua na cabeça de meu pau, gemi, ela percebeu, sorriu e abocanhou o que podia colocar em sua boca, e começou a chupar com fúria , babando ele todo, hora enfiando ate engasgar, ela estava me levando ao delírio, disse que não iria aguentar, ela sorria e me pedia leitinho para beber.

Ela deu um gemidinho e pediu: Me da seu leitinho, estou com saudades.

Aaaaahhhhh, eu vou goza minha puta safada, Aaaaahhhhh.

Gozei jatos fortes, ao qual foi em seu rosto e sua boca. Ela bebeu tudo como estivesse bebendo um vinho, lambeu meu pau deixando limpinho, abriu a boca e soltou um sorriso safado. A puxei para meus braços e a beijei com paixão, mesmo ofegante, meu pau deu sinal de vida, aquela mulher me deixava fora de si, ela me olhou com um sorriso e ficou de quatro no sofá exibindo aquele bundão maravilhoso, eu me posicionei atrás dela e fiquei pincelando meu pau em sua racha ensopada, ela tremia e gemia, dando espasmos em seu corpo.

Amor, aaaaaahhhh, não judia de mim, por favor, enfia essa rola, me preenche por inteira, arregaça a buceta da sua puta, aaaaaahhhh.

Coloquei meu pau em sua buceta e fui enfiando aos poucos, quando cheguei à metade eu enfiei tudo de uma vez, ela deu um grito, e começou a tremer toda, ela parecia estar mijando, escorria seu gozo pelas suas pernas e pelo meu saco, fiquei parado para ela sentir a grossura do estado que meu pau estava, ai comecei a tirar lentamente, ate quase sair e enfiava de novo , fiz isso varias vezes, ela já gritava de tanto tesão, comecei a bomba firme e rápido levando ela a vários orgasmos, estávamos suados, mais não recuei, iria levar ela ao máximo do orgasmo, percebi que parecia que ela sem folego, suas palavras eram desconexas, a única coisa que deu para entender foi que me amava, não aguentando mais, avisei que iria gozar, dei um grito e enchi sua buceta de porra, jatos e mais jatos, minhas pernas bambearam, fui caindo por cima dela e nos arriamos ajoelhando no chão, com a respiração pesada, puxando o ar com dificuldade suados mais felizes.

Amor ¨ela pausava para falar buscando o ar¨, eu te amo, vc e muito gostoso, vc acaba comigo.

Eu respondi: Vc e minha putinha que me deixa assim, com vontade de te levar vc ao máximo do seu orgasmo e vc me proporciona o mesmo, eu te amo.

Beijamo-nos e ficamos fazendo carinhos um no outro, nos levantamos e fomos tomar um banho, estávamos muito suados. Dentro do box ficamos fazendo carinhos um no outro, ela já se animava com gemidos, de repente ela virou e colocou as mão na parede e empinou aquela bunda, virou o rosto pra mim com um sorrisinho safado.

Vem meu amor, completa o serviço, rasga meu cu com esse pau gostoso.

Eu já estava com meu pau duro vendo aquele bundão empinado, peguei condicionador, lubrifiquei aquele cuzinho. Com meus dedos, enfiando um, depois dois, brincando para alargar o buraco de meu desejo, ela gemia e rebolava, lubrifiquei meu pau e fui forçando a entrada, a cabeça entrou, ela deu um suspiro, parei para ela se acostumar, ela começou a rebolar e empurra a bunda contra meu pau, fiquei parado a deixando tomar a iniciativa, quando percebemos já estava tudo dentro, ela só rebolava, parecia que ela estava tentando alargar com esses movimentos o seu cuzinho, ai ela olhou pra trás.

Aaaaaahhhhh, soca no meu cu, me esfola seu filho da puta, aaaaaaaahhhhh.

Eu não me fiz de rogado, comecei a fuder com vontade, entrando e saindo, com força, levando ela ao delírio, ela gemia aos gritos.

Aaaaaaahhhhhhhh, seu filho da puta, me arromba, fode o cu dessa sua puta, aaaaiiii, meu amor que pau gostoso, aaaaaahhhh, arregaça ,aaaaaahhhh

eu vou gozar seu filho da puta.

ela começou a tremer tendo orgasmos um atrás do outro, e eu já estava nas ultimas e avisei que iria gozar.

Aaaaaahhhh, sua puta gostosa, vou encher esse cu de porra, toma.

E joguei jatos de porra no seu cu, nossas pernas bambearam e fomos arriando no chão do Box, eu no chão e ela no meu colo, com o pau ainda atolado no seu cu amolecendo aos poucos e saindo. Depois foi escorrendo porra em minha virilha e no chão do Box. Ficamos um pouco abraçados com a agua caindo sobre nossos corpos, levantamos e nos secamos, iria deixar ela em casa e iria ao encontro de minha mãe para conversarmos.

CONTINUA.