Essa é sobre minha primeira viagem sozinho.
Sou star.sissy. Essa história se passa quando eu tinha 18 anos. Morava em São Paulo e viajava para casa de parentes. A história é longa, mas verdadeira, porque quero contar todos os detalhes.
Nunca havia viajado sozinho, pois sempre ia com meus pais de carro. Mas dessa vez ninguém queria ir. Então convenci meus pais a me deixarem ir sozinho. Achei que dormiria a viagem toda e rapidamente chegaria no meu destino. Mas hoje vejo que foi curta essa viagem.
Comprei uma passagem na frente (não queria ficar próximo do banheiro pois seriam mais de 24h de viagem. Peguei a primeira cadeira, junto à janela.
Já havia me acomodado, estava com uma manta que a empresa ofereceu e tinha colocado meu fone, relaxando para a viagem. Foi quando senti alguém sentando-se ao meu lado. Já fiquei bravo, pois achei que iria sozinho, assim usaria as duas poltronas e a viagem seria mais confortável.
Abri meus olhos para ver quem era a pessoa que iria comigo a viagem, era um homem, uns 40 anos, normal. Nada que chamasse muito a atenção. Nessa época, já havia tido algumas relações com outros garotos, mas nada sério, e não imaginava nada de novo nessa viagem.
Bom, ele se ajeitou, continuei minha música, e o ônibus partiu. Passado algum tempo, precisei ir ao banheiro. Tive que incomodar meu vizinho para passar. No ônibus leito, tem um apoio para os pés, então ou você pula ou precisa pedir licença. E como ainda tava cedo, resolvi incomodar ele.
Ele me deu um sorriso e me deu passagem. Esse sorriso me arrepiou um pouco. Era meio malicioso. Enquanto ia ao banheiro, no fundo, senti que ele me observava. Achei que era coisa da minha cabeça e tirei isso da mente. Voltei ao meu lugar, pedindo licença mais uma vez. E novamente o sorriso. E vi que ele deu uma olhada para minha bunda.
- É coisa da minha cabeça - pensei.
Voltei para minha música, mas agora essa ideia de que ele tinha me observado não saía da minha imaginação. A noite foi chegando, a iluminação diminuindo. Apenas algumas poucas luzes do passageiros acesas. Ele estava tirando um cochilo. E me deu nova vontade de ir ao banheiro.
- Dessa vez vou pular por cima dele.
Pulei, sem problemas. Fui de mansinho ao banheiro, e observei que haviam poucas pessoas no ônibus. E a maioria estava dormindo já. Devia ser umas 23h. Voltei ao meu lugar, já pensando em pular novamente. Quando ia pular, ele se mexeu. Acabei me atrapalhando e esbarrei nele. Ele achou que eu fosse cair (acho que foi isso), e me apoiou, sua mão em minha cintura.
- Descupe. Não queria incomodar e quase caí em cima de você.
- Sem problemas. Tava querendo ir ao banheiro também. - e sorriu.
Ele se levantou, e pude notar, enquanto ele se ajeitava, que estava de pau duro. Ficou marcado, porque ele estava de calça de moletom. Devia estar assim porque é mais confortável para uma viagem longa. Eu estava com calça de tactel, justamente por esse motivo.
Mas voltando à rola dele, estava dura, e parecia muito grande pelo volume que aparecia. Nisso, percebi que eu estava encarando ela. Olhei para cima e ele tinha me visto olhando seu volume. Me deu outro sorriso e foi ao banheiro. Fiquei cheio de vergonha.
Ele voltou, se sentou, e começou a puxar papo.
- Tá viajando sozinho?
- Tô. Ninguém quis vir comigo. Mas não tem perigo, né?
- Não. É bom viajar, descansar. O ruim é que tem pouco espaço, né? Apertado aqui.
- Sim - respondi.
- Se você não se incomodar, será que posso erguer o encosto? Fica mais confortável para nós dois.
Até esse momento, não tinha percebido maldade nenhuma e concordei. Nisso, a gente acabou se aproximando mais e começamos a conversar.
Eu estava coberto pois estava com frio. O ar do ônibus estava ligado e eu estava encolhido no banco. Ele, com a manta em cima do colo também. Mas de vez em quando eu dava aquela espiada, tentando ver se ainda estava duro. Imaginava o tamanho do pau dele. Estava seduzido já. E ele já tinha peecebido isso. Nem imaginava o que ele tava preparando pra mim.
- O único ruim aqui é esse frio, né? - Ele disse.
- Sim. Não sei porque esse ar tão frio.
- Se quiser, eu trouxe um cobertor maior. Vim preparado, porque já fiz essa viagem e sei que é frio.
- Ah, se não incomodar, quero sim.
Ele se levantou e pegou do bagageiro de cima um cobertor de casal. Jogou metade em cima de mim e metade em cima dele.
- Pronto. Assim nós dois ficamos quentinhos.
- Sim. Muito obrigado.
E assim ficamos mais próximos ainda. Continuamos o papo e fui ficando sonolento. Falei que iria tirar um cochilo. Virei de costas para ele, peguei o travesseiro e apoiei na janela. Acabei empinando a bunda para ele. E eu sei que tenho uma bundinha linda, redondinha e empinada, uma delícia rsrs
Ele disse que iria cochilar também. E se virou para o meu lado. Ficamos praticamente de conchinha. Pensei mil coisas nessa hora. Mas não aconteceu nada. E a imagem do pau dele não saía da minha cabeça. Tava ficando louco já.E como fiquei com medo, não fiz nada.
Até que pouco tempo depois, senti o cobertor se movendo. Fui olhar e ele estava de barriga pra cima. E alisava seu pau por baixo do cobertor. Quase se masturbando. Minha boca chegou a encher de água. Fiquei olhando, hipnotizado. A coberta quase mostrava, e eu torcendo para que ela caísse mais um pouco, para eu poder ver tudo.
- Tá gostando do que tá vendo? Tomei um susto. Ele estava me olhando, com aquele sorriso maroto.
- Desculpa. Senti algo se mexer e fui ver o que era.
- Não tem problema, né? Tava alisando ele um pouquinho. Tá doendo porque tá muito duro.
- Sem problema. - falei e voltei a olhar para ele, imaginando ele duro como aço.
- E como faz tempo que não uso, dói mais ainda. Quer ver? - e sorriu.
Não soube o que falar. Apenas abri a boca, mas não falei nada. Não acreditei no que ele tinha falado. Ele então pegou minha mão e colocou no seu colo, por baixo da coberta, mas por cima da calça. E então pude matar minha curiosidade e vontade. Era um pau enorme mesmo. Do jeito que eu pensava. Uns 20cm e muito, mas muuuuito duro.
- Quer ver mais de perto? - novamente não reagi.
Ele tirou a calça e colocou aquele monstro na minha mão. Eu apenas agarrei, sentindo ele pulsar, duro. A ponta já começava a babar. Enquanto eu segurava, ele movimentava minha mão num movimento de vai e vem, e gemia bem baixinho.
Continua......
Star.sissy