A Ninfa do Chefe

Um conto erótico de Mari Shay
Categoria: Heterossexual
Contém 1459 palavras
Data: 20/05/2022 22:39:30

O caminho até a sala do gerente parecia longo, interminável, mas animador. Alice passava uma boa parte do seu tempo imaginando estar transando com seu chefe, que além de ser casado, era muito mais velho que ela. Nessas horas, se odiava por pensar nos detalhes fictícios tão bem, sua mente fértil havia se tornado um estorvo. Ela emergia em suas próprias fantasias absurdas, e depois se lamentava por sua fraqueza, pelo seu pecado obscuro. Ela bateu na porta antes de entrar no escritório e cumprimentá-lo com um caloroso bom dia.

Fernando, que estava trabalhando no computador, a olhou por cima dos óculos, seus olhos verdes se arregalaram por um instante.

-Bom dia, estagiaria mais linda da empresa. -disse ele, brincando.

A garota sorriu, já tomando seu lugar na outra mesa de trabalho.

Ele a fitou mais uma vez.

-Como você está, meu bem?

-Estou bem, obrigada. E você?

Ela o observou atentamente por cima do seu computador.

-To bem. Tirando a falta que senti sua nesse fim de semana. -disse, exibindo um sorriso genuíno, enquanto olhava para o computador.

Alice adorava seu sotaque sulista, seu cabelo grisalho, e seu porte alto, parrudo. Ela imaginava como ele era na juventude. Talvez um galã perdido? Musculoso e encantador. Perguntava a si mesma se seria capaz de ficar com um quarentão, e casado. Ou só estava confundindo sua gentileza com flerte?

-Ah, que pena. Eu gostaria muito de vim aos fins de semana.- lamentou.

E dispersando os pensamentos indesejados ela se voltou ao seu rotineiro trabalho. Alguns minutos se passaram, até que Fernando a chama.

-Você poderia dar uma olhada nisso aqui, Alice? Não tô conseguindo sair desse programa.

-Claro. -disse, já se levantando.

Ela se curvou um pouco para ver melhor a tela, deixando algumas mechas cacheadas caírem no ombro dele, mas mantendo uma distância considerável.

A pequena aproximação a fez desejar que ele se aproveitasse disso, seus seios poderiam ser facilmente alcançados pelo ombro dele, roçando-os "sem querer". Às vezes, ela odiava seu bom caráter, já que também poderia brincar de esfregar. Mas ela jamais ousou fazer isso, apenas imaginava as milhares de cenas pervertidas entre eles.

Depois de ter ajudado, Alice recebeu um afago carinhoso na cabeça, como um pequeno mascote. Ela sorriu docemente, pulando de alegria por dentro.

-Obrigada, querida. -disse ele, sorrindo mais uma vez. -Você é ótima.

Alice não conseguia conter os pensamentos impuros. E se imaginou sendo ótima em outras coisas também.

-Por nada, seu Fernando. -disse, um pouco séria demais.

Apesar da sua coletânea imaginária de safadezas, não conseguia evitar chamá-lo de senhor. Antes que ela voltasse para mesa, ele apertou gentilmente seu braço, desencadeando mais uma cena em sua mente, e sentiu um arrepio indesejado, porém, gostoso.

Esses toques repentinos e que não pareciam ter segundas intenções a matavam. Por vezes, ele segurava sua mão por tempo demais, apertava seus ombros, quase em um abraço, ou até mesmo falava coisas que poderiam ter duplo sentido, mas nada em seu rosto indicava isso. Sempre sorria genuinamente, como um adolescente ingênuo. Ela se perguntava se isso era algum tipo de jogo mental que ele fazia, pois, ele era um homem inteligente e sagaz. Alice sabia disso, porém não conseguia parar de ficar confusa.

Ela ajeitou a saia antes de sentar novamente. Tentava arduamente se concentrar em seu trabalho, mas sua mesa estava vazia, com os objetos espalhados. Onde deveria estar seu notebook, tinha um casal se beijando loucamente.

Uma linda e jovem mulher estava com seu chefe entre as pernas, que a beijava e deslizava seus dedos entre os cachos do cabelo dela, enquanto acariciava suas coxas debaixo da saia. A mulher se regozijava em cada toque, cada carícia entre suas pernas, já úmidas.

O homem se aproveitava de cada pedaço da bunda dela, apalpando com gosto suas nádegas carnudas.

Ela parecia menor do que já era, à mercê dos prazeres mais banais, com o homem mais gentil de todos, que a dominava com tamanha facilidade.

Quando voltou a si, a sala parecia mais fria e o som do teclado sendo usado era mais nítido. Os segundos de imaginação pareciam horas, eram intrusos, e involuntários. A perseguiam em casa, na faculdade, no ônibus e principalmente no trabalho.

Ela o olhou rapidamente, se sentindo mal por pensar coisas tão obscenas com ele, que a tratava tão bem, às vezes, até como uma filha, e nada a mais. Era inapropriado alimentar sua mente com tais perversões.

O pior de tudo era imaginá-lo romanticamente, sentada em seu colo, enquanto era abraçada, amada. Tomando sorvete juntos, em qualquer lugar, qualquer praia bonita que combinasse com o verde de seus olhos.

Fernando a encarou de volta.

-O quê foi, Ali? - perguntou.

Ela pareceu surpresa. Não era a primeira vez que a flagrava olhando dessa forma. Ele lia em seus olhos castanhos e confusos o que ela, talvez, nunca admitiria. Já tinha visto esse olhar antes. Admirava o respeito dela por ele, e também seu belo par de bunda sob a saia justa.

Após dois meses trabalhando com Alice, ainda não sabia lidar com a lascívia quando a via, tocava, ou pensava. Ela o enfeitiça com seu olhar singelo, o sorriso bondoso que brilhava em seu rosto jovem e belo. O mesmo rosto que tentava imaginar em outro ângulo, engolindo seu membro duro. A voz doce de menina, que em sonhos ouvia gemendo, trêmula de prazer.

Era torturante. Ela estava bem ali. Trancada com ele naquela sala fria. Como uma presa pequena, pronta para ser devorada. Ele não poderia suportar mais um dia dessa aflição carnal, a qual tentava aliviar sozinho. Enquanto estava submerso em pensamentos, deixou escapar seu nome, baixo, mas audível.

-Alice...

A garota o olhou, surpresa, curiosa.

-Sim?

Cansado desse drama mental, e muito excitado, ele se levantou. Caminhando lentamente até ela, a qual também levanta, preocupada.

Fernando toma seu rosto com as mãos, aproximando-o mais do seu. Ela não resistiu quando ele a beijou amorosamente na boca, sugando sua língua, em uma dança ritmada e gostosa. A paixão começou a ser consumada.

Ele a segurou pelos ombros, fazendo-a sentar novamente. O rosto dela se encaixava perfeitamente em sua mão, ele acariciou gentilmente sua face, antes de enfiar o pau rígido na boca da moça. Era uma boa menina, dócil e obediente. Ele se aproveitaria de cada centímetro daquele corpo jovem e delicioso.

Enquanto seu chefe apertava seu cabelo e pescoço, fazendo-a engolir ainda mais seu pau grosso, ela só conseguia imaginar como aquilo estava acontecendo. Tão rápido, e excitante.

Não demorou para que ele a deitasse na mesa, e arrancasse sua blusinha social, chupando seus seios com vigor.

Fernando estava entre suas pernas, a saia dela quase na cintura, revelava pernas lindas e carnudas.

Ele se perdeu nos lábios que escorriam mel, passando com gosto a língua em sua vagina, a fazendo gemer e se contorcer de prazer sobre a mesa. As pernas da jovem estavam presas em suas mãos, que passeavam pelo seu corpo totalmente entregue.

Ela estava ofegante, louca para ser possuída ali mesmo. O homem a virou, deixando ela de bruços sobre a mesa, ele deu alguns tapas em sua bunda antes de esfregar suavemente seu membro duro na intimidade dela. Alice gemeu sem medo quando ele a penetrou, já delirando de tesão. Fernando segurou fortemente seus quadris enquanto a comia descaradamente.

O silêncio da transa era diversas vezes quebrado pelo som de gemidos e tapas fortes na bunda da estagiária. Ele a segurou pelo cabelo, e socou mais seu pênis violentamente na jovem, deleitando-se de um prazer carnal e abominável.

-Devagar, por favor. -disse ela, com a voz trêmula.

Mas ele não parou, invés disso, ele a virou, e continuou dando fortes estocadas na buceta dela, enquanto apertava sua cintura, seus seios e seu pescoço. Vê-la entregue dessa forma tirava da jaula seu pior monstro dominante e feroz.

Alice quase chorava de tanto tesão. Ser fodida dessa maneira tão submissa a fazia delirar. A figura paterna, gentil, havia se transformado em um homem agressivo, que agora a comia de todas formas possíveis.

Seu cabelo foi novamente agarrado, dessa vez, enquanto ele a espremia contra parede, socando em sua buceta apertada, e segurando firme seus seios enrijecidos.

-Você queria isso, né? Sua vadia gostosa. -Ele disse, junto a seu ouvido.

O calor das palavras arrepiou sua pele. Alice se derreteu nos braços do seu chefe, o corpo dela estremeceu pelo orgasmo. E ainda imóvel contra parede, ele a penetrava incansavelmente, e sussurrava as piores coisas em seu ouvido.

A estagiária ficou trêmula, perdida em êxtase. Sentindo sua calcinha ensopada de tesão.

-O relatório de perdas está pronto, meu bem? -perguntou seu chefe, a olhando por cima dos óculos.

-Está sim. - respondeu ela, submergindo da fantasia, exibindo um sorriso meigo e inocente para ele.


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