Clube da Brotheragem - Cap 5 - Short branco

A porta de um dos reservados se abriu e dela saiu Ricardo. Eu gelei na hora. Ian arregalou os olhos e se segurou para não rir. Ricardo olhou em nossa direção. Ele estava todo sério. Foi até a pia e lavou as mãos. Ian e eu estávamos mudos. Quando ia fazer sinal com a cabeça para sairmos do banheiro, Ricardo quebrou o silêncio.

— Ai caramba, acabou o papel toalha!

— Tem ali do outro lado, Ricardo — disse Ian apontando.

Ele foi até o local, secou as mãos e depois deu uma última ajeitada no cabelo.

— Vejo vocês por aí — disse com um leve sorriso nos olhos e saiu do banheiro.

— Tô fodido!

Levei minhas duas mãos ao rosto cobrindo-os de vergonha como se Ricardo ainda estivesse ali na minha frente.

— Calma, Caio. Talvez ele nem tenha ouvido nada ou, se ouviu, nem tenha ligado.

— Claro que ele ouviu, Ian! E deve estar lá fora agora contando pros outros garotos. O clima lá dentro do alojamento já é estranho, agora vai ficar mais ainda!

— Ué, você não queria chegar aqui falando pra geral sobre sua sexualidade?

— Queria e quero! Mas não vou conseguir conviver com os garotos. Eles me ignoram e viver num ambiente em que ninguém fala contigo é péssimo. Agora mesmo que eles vão ter motivos pra não falarem mais comigo. Eu não vou voltar mais pra lá, nem pra buscar as minhas coisas.

— Também, não precisa exagerar, Caio! Você não pode ficar sem suas coisas. Se precisar eu vou lá buscar contigo ou busco pra você.

— Valeu, primo!

Voltamos para a festa, mas eu não fiquei nada animado com o fato de ver Ricardo agarrado com aquela garota. Fora que, a qualquer momento, ele poderia contar a Diego e a Túlio o que havia ouvido no banheiro. Minha ansiedade tomava conta de mim. Meus ciúmes também.

— Primo, eu vou pedir um carro e vou para casa — disse eu.

— Sério? Eu vou contigo, então. Já que fui eu que insisti pra vir pra essa festa.

— Não, Ian! Você não precisa ir embora só por causa de mim.

— Não é por causa disso. Essa festa está chata. Nunca vi uma chopada tão chata como esta. Mesmo com a bebida de graça está chatona.

Pedimos um carro e voltamos para nossa cidade. Poder dormir na minha cama nem se compara a dormir naquele colchonete. Ainda mais acordar no meio de um alojamento cheio de gente estranha.

A segunda-feira chegou e minha falta de ânimo chegou junto para me acompanhar para mais uma semana de aula. Assim que chegamos no campus, Ian me perguntou se queria que ele fosse comigo buscar minhas coisas. Eu disse que não precisava. Eu iria lá buscar sozinho mesmo. Se os garotos viessem de graça para cima de mim eu iria ligar o foda-se e. Afinal não tinha nada nem o porquê ter medo de esconder alguma coisa deles. Não lhes devia nada.

— Fico feliz por você, primo. Pena que o Ricardo não vai mais nos dar cortesias, já que ele faz parte dos esquemas das festinhas.

— Larga de ser interesseiro, Ian!

— Se o Ricardo é um babaca, ele merece que a gente tire proveito dele mesmo.

Eu ri.

— É! Vamos ter que pagar pelas nossas cervejas, agora — concordei.

Se não fossem meus materiais de aula, teria deixado para fazer a mudança mais tarde, porém precisava de minha mochila.

Parei diante da porta do 34B e respirei fundo. Precisei me carregar internamente de paz porque, certamente, os garotos fariam alguma zombaria com a recém-descoberta. Abri a porta e entrei.

Os garotos que estavam jogados no chão, brincando de luta, pararam e prestaram atenção em mim.

— Bom dia — disse eu todo sério.

Ricardo me olhou com um sorriso discreto, os outros dois estavam apáticos como sempre. Levantaram-se do chão. À primeira vista. Não parecia que Ricardo havia contado alguma coisa para eles. Cheguei até a ficar em dúvida. Será que Ian estava certo? Será que Ricardo não tinha ouvido nossa conversa no banheiro? Impossível!

Entrei em meu quarto e comecei a juntar minhas coisas. Instantes depois, Ricardo apareceu na porta.

— Fazendo faxina antes da aula, Caio?

— Estou arrumando minhas coisas. Vou sair deste alojamento.

— Quê? E vai pra onde? — ele perguntou incrédulo.

— Vou para o quarto do meu primo.

— Mas porquê, cara? Você tem seu espaço aqui e, mal dá pra uma pessoa nesses quartos ainda mais para duas!

— Ih, tô achando isso estranho demais — intrometeu-se Túlio — Ricardo pedindo para o novato ficar! O que está havendo, hein Ricardo? O Caio tem alguma coisa que te atraiu?

Ricardo deu-lhe o dedo do meio.

— Ué! Se ele quiser ir. Deixa ele ir — disse Diego.

Só porque Diego estava sendo favorável à minha saída, eu fiquei com vontade de ficar. Sem contar que, a cada minuto que se passava, mais eu tinha certeza que Ricardo não havia aberto o bico para eles.

— Não — respondeu Ricardo entrando em meu quarto e tirando o colchonete enrolado de minha mão — Pensa com calma. Depois você toma uma decisão melhor. Não tem muito espaço no quarto de seu primo e aqui você tem o seu.

— Você tá estranho, Ricardo — disse Túlio.

— Muito estranho — disse Diego — Vou pra aula, que é até melhor.

Diego se retirou. Eu sorri.

Túlio olhava para mim e para Ricardo com um olhar maldoso que eu não consegui interpretar naquele momento. Só mais tarde fui compreender.

Fiquei ali parado, sem ação. Claro que eu queria ficar. Claro que o fato de Ricardo me pedir para ficar era agradável demais. E ele ter feito aquilo na frente dos garotos, me deixava mais contente ainda.

Túlio foi terminar de se arrumar para a aula e logo se despediu também.

— É isso, Caio. Pensa melhor depois você resolve o que faz — disse ele todo sério.

— Tá. Na verdade, você está certo, não tem espaço no quarto do meu primo e eu só estou querendo ir para lá porque eu acho que o clima aqui não está legal.

— Relaxa, Caio — disse ele baixinho me olhando nos olhos — Deixa suas coisas aqui. Vá pra sua aula. Aparece no futebol lá pelas quatro da tarde. Hoje não vai ter treino, só pelada mesmo.

— Talvez eu vá — disse eu me fazendo de difícil, mas deixei o resto das coisas no chão do quarto. Peguei somente a mochila.

Eu já estava saindo do alojamento quando a dúvida ainda pairava em minha cabeça. Desvirei a maçaneta da porta e voltei para Ricardo, que estava sentado no sofá e terminava de calçar seu par de tênis.

— Ricardo, é... você ouviu minha conversa no banheiro com meu primo?

— Ouvi — disse ele sorrindo.

— Tudo?

— Aham — disse ele balançando a cabeça.

— Cara, você não está levando aquilo a sério, né? Eu estava bêbado!

— Ué — ele deu uma pausa no cadarço para me fitar — É justamente quando a gente tá bêbado que toma coragem pra fazer as coisas que não faz quando está sóbrio.

Ele riu me fazendo ferver de vergonha.

— Nada a ver, cara. Nada a ver — disse eu sem jeito — Vou pra aula que eu estou atrasado.

Abri a porta e saí num ímpeto.

Não consegui me concentrar nas aulas. Ricardo sabia que eu sentia algum tipo de atração por ele. Eu sabia que o cara era hétero porque depois daqueles beijos que ele deu na garota durante a chopada, não me restaram dúvidas. Mas algumas dúvidas pairavam em minha cabeça. Por que ele estava me tratando bem? Por que ele não havia contado aos garotos? Ou havia contado e os garotos resolveram ignorar o fato?

Encontrei com meu primo na hora do almoço que me perguntou porque eu não havia voltado. Por mensagem eu havia dito a ele que depois conversava direito e que estava tudo bem.

— O que houve, Caio? Você ia buscar suas coisas e de repente está tudo bem? Os garotos aceitaram o fato de você ser gay?

— Não sei. Os outros garotos continuam me ignorando do mesmo jeito, mas o Ricardo...

— Ah, o Ricardo — brincou ele enquanto mordiscava um pedaço de carne.

— O Ricardo tem me tratado bem — continuei.

— Sabe o que eu acho? Talvez os outros garotos estejam com ciúme de você.

— Como assim? Ricardo e eu não temos nada!

— Não é nesse sentido que eu estou falando, Caio. É no sentido de que todo mundo sabe que o Ricardo é o popular daqui e essa popularidade acaba afetando, de alguma forma, quem está ao redor dele. Talvez ou outros garotos se sintam ameaçados com sua aproximação e você fique em maior evidência que eles. Inveja é mais comum do que a gente imagina. Tem gente que nem dorme direito por causa disso.

— Não sei, Ian.

Quando deu quatro horas da tarde, eu apareci no campo. Assim que me viu passar, Ricardo me chamou para jogar. Jogamos no mesmo time. Conforme o jogo evoluía, apareciam mais alunos ao redor do campo de forma que já haviam montado mais um time para jogar no lugar daquele que perder a partida.

Meu time e o de Ricardo perdeu de três a dois. Sentei-me no canto do campo para descansar, tirei minha garrafa de água da bolsa, que já estava pela metade e bebi o restante. Ricardo apareceu e se sentou ao meu lado.

Ficamos alguns minutos sem falar nada, descansando e observando o jogo do time vencedor contra o que se formou depois. Ele resolveu quebrar o silêncio.

— Você joga bem, Caio. Podia entrar para o time.

— Não sei. Acho que quero focar na faculdade. Talvez os compromissos com o time possam me prejudicar.

— Que besteira! Eu sou do time e ainda me envolvo com as atividades da atlética. Levo tudo numa boa. No começo, parece loucura, depois você se acostuma.

— E você deve cursar um curso bem tranquilo, né? Para conseguir conciliar isso tudo!

Ele meneou a cabeça me deixando em dúvida.

— Qual o seu curso, Ricardo?

— Relações Internacionais?

— Não é possível que você faça RI e ainda tem tempo de se envolver com todas essas atividades. Deve ser o pior dos alunos da sua turma!

Ricardo olhou para mim e sorriu.

— É. Eu sou — do jeito que ele falava eu nunca sabia se era verdade ou mentira.

Ficamos mais um longo período sem conversar. Voltamos a prestar atenção no jogo. Daquela vez, fui eu quem quebrou o silêncio.

— É... Ricardo... Você disse que ouviu toda a minha conversa com Ian no banheiro, na noite da chopada.

— Sim.

— Você contou alguma coisa para o Diego e Túlio?

— Não.

— Eu jurava que você tinha contado.

— Não, ué! Quer que eu conte?

Sorri aliviado e respondi que não.

— Você já contou pra alguém?

— Não. Só para o meu primo, Ian.

— Legal.

— Legal, por quê?

— Essas coisas é bom manter em segredo — disse ele.

Eu o observei tentando entender o que ele acabara de dizer e antes que eu perguntasse mais alguma coisa ele me chamou para mais uma partida, pois algum dos dois times já havia perdido.

Depois do futebol. Ricardo e eu voltamos juntos para o alojamento. Era inegável que ele estava sendo legal comigo. Desde o dia em que veio com a prancheta para me chamar para a festa da chopada, no dia em que deu as cortesias para mim e para meu primo. Nada daquilo era de graça. Era certo que ele estava interessado em algo.

Tomei meu banho, depois Ricardo tomou o dele. Ele fez questão de sair do banheiro somente de toalha. Ainda molhado eu reparei em todo o seu peitoral. Ele notou que eu o olhava. O bom é que agora eu não precisava mais disfarçar.

Ricardo me disse que eu tinha que parar de ir comer no alojamento de Ian, porque eu morava ali, com eles. Eu concordei. Disse que eu também tinha todo o direito de usar a tevê, que foi ele quem a trouxe de sua casa, assim como a geladeira, fogão e outros utensílios da cozinha. Então nem Túlio poderia me impedir de usar, muito menos, Diego.

Depois ele foi ao seu quarto e voltou com apenas um short branco de futebol. Estava sem cueca. Sim, dava para saber por conta daquele volume mole balançando conforme ele se movia.

Eu estava sentado no sofá da sala assistindo a um seriado que eu gosto muito. Ricardo, fez questão que eu parasse um pouco na sala pra curtir a tevê um pouco. Eu nem queria assistir a nada, mas quis aproveitar a onda boa a meu favor e firmar uma amizade com Ricardo.

— Mas e aí, Caio! Você curtiu a chopada? Achou a festa maneira? — perguntou ele voltando para a sala depois de voltar com café e misto quente.

— Gostei sim.

— Ei, essa série é legal demais! — disse ele se sentando ao meu lado no sofá.

Eu já tomava o meu café e já estava no final do meu misto.

Ricardo cruzou as pernas e colocou os pés em cima da mesinha de centro. Quase acertou o prato com os pães.

— Então você curtiu mesmo a festa? — retomou ele ao assunto.

— É. Foi legalzinha.

— Legalzinha? — ele disse como se aquilo fosse um insulto a ele.

— É foi maneira, mas eu que não estava no clima, eu acho.

— Ah sim. E você pegou alguém lá, pelo menos?

— Não — respondi — Diferente de alguém, né?

Disse olhando para ele. Ricardo riu.

Ficamos em silêncio vendo a cena na tevê. Gargalhamos com algumas coisas que aconteciam no seriado. Nossa conversa se findou por alguns minutos.

— Caio. Hoje, mais cedo você me disse que ninguém sabe sobre sua sexualidade, certo? Exceto seu primo Ian.

— Isso — perguntei um pouco desconfiado de sua pergunta.

— Se ninguém sabe sobre você, é sinal que você também nunca ficou com nenhum cara. Estou certo?

Respirei fundo incomodado com a pergunta.

— Tranquilo. Se não quiser responder, de boa.

Ele deu uma golada no café e continuou a assistir ao seriado.

— Só beijei uma garota na adolescência, mas nunca fiz nada com nenhum garoto.

— Por quê? Não quis?

Pausei por poucos instantes.

— O garoto por quem eu era interessado no meu colégio, já namorava com outro garoto.

— Foda! É a vida!

— É.

— Então você nunca experimentou nada com outro cara.

— Não — já estava curioso onde ele queria chegar.

— Quer experimentar?

Olhei diretamente para Ricardo, sem acreditar no que ele me perguntava.

— Como assim?

Ricardo não disse mais nada. Colocou seu café na mesa de centro chegou mais perto de mim, com seu movimento leve pude perceber que seu membro estava meio bamba em seu calção. Ele pegou uma de minhas mãos e a conduziu até lá. Até seu short branco.

==========

Agora é contigo, VOCÊ DECIDE!

Qual deve ser a reação de Caio?

A) Ceder e apalpar o short de Ricardo;

B) Tirar a mão do short de Ricardo, pois ele não quer que as coisas aconteçam daquele jeito; ou

C) Ceder, mas vai tirar a mão quando Ian bater à porta.

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Comentários

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É difícil Ricardo está se mostrando alguém diferente. Eu gostaria que eles ficassem juntos.

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