Como Eu Perdi a Virgindade

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Trans
Contém 1569 palavras
Data: 01/05/2022 20:16:54
Assuntos: Trans, Virgindade

Eu tive vontade de escrever essa história pois considero o jeito de como eu perdi a minha virgindade bastante exótico, e nunca li nenhum conto em que tenha algum caso parecido com o meu (se alguém tiver, comente, para eu saber que não estou sozinho). Pois bem, vamos para a história.

Eu tinha 22 anos. Sim, 22 anos. Sei que demorei demais para poder perder a minha virgindade. Na escola, sempre fui o garoto baixinho, gordinho e antissocial, por isso, não tive sequer uma namorada para transar. E isso se manteve também até quase o fim da minha faculdade.

Eu poderia resolver isso simplesmente indo em um puteiro, mas sempre achei muito estranho transformar sexo em uma relação comercial. Por isso, nunca sequer entrei em um lugar desses. Por motivo parecido também demorei para usar aplicativos de relacionamento como o Tinder, pois achava muito errado conhecer uma pessoa por um aplicativo e terem apenas uma simples transa casual. Porém, o longo tempo de espera pela minha primeira vez já estava acabando comigo, e comecei a abrir certas concessões. Criei o meu perfil no Tinder, com a ajuda de um amigo meu. Porém, sem muitos sucessos, acabei desmotivando rápido dessa história. Não dava quase nenhum match, e quando dava, o papo simplesmente não fluía, e logo terminava sem mais nem menos.

Porém um dia, algo diferente aconteceu. Olhei no meu celular e vi que alguém tinha dado match em mim. Quando fui olhar, achei curioso, pois havia sido uma garota trans. Eu não reparava muito na descrição dos perfis quando passava, mas também não via isso como um problema.

Para falar a verdade, tinha uma certa curiosidade sobre como era fazer sexo com uma garota trans. Começou com alguns pornôs que assistia, mas logo acabou virando uma certa obsessão, um desejo que eu guardava apenas para mim.

Enfim, achei que ia acontecer como sempre. Conversariamos só um pouco e o papo não fluiria, e logo depois isso acabaria. Mas não foi o que aconteceu. Em vez disso, o nosso papo fluiu muito bem. Manuela, seu nome, tínhamos muito em comum, e por isso conversávamos sobre várias coisas. Curtiamos os mesmos animes, filmes, jogos, até torciamos para o mesmo filme. Pela primeira vez senti que algo poderia acontecer.

Logo marcamos um encontro na semana seguinte. Fui bastante nervoso, marcamos em uma praça perto de casa onde havia vários bares. Eu cheguei primeiro e fiquei esperando por ela. Cerca de meia hora depois ela chegou. De surpresa ela veio por trás de mim e me abraçou, fiquei nervoso quando a vi pela primeira vez, ela era linda pessoalmente, e não havia um traço sequer de masculinidade nela. Ela tinha 23 anos, cabelos castanho escuros encaracolados, que caíam até os ombros, a pele parda com o nariz fino, mas arrebatado, lábios finos, porém muito bonitos e olhos cor de meu. Seu corpo ela magro, quase não tinha peitos, mas sua bunda chamava bastante atenção. Ela estava com uma saia preta e uma blusa bege que combinava com o tom da sua pele.

Entramos no bar que eu costumava ir sempre e nos sentamos. A noite foi excelente, bebemos, comemos e nos divertimos bastante. Teve música ao vivo, e dançamos bastante. Mesmo assim, eu estava bastante nervoso ainda, queria que tudo fosse perfeito, afinal, não sabia quando teria outra oportunidade. Por volta das 11 da noite, subimos até o segundo andar do bar e fomos até a varanda para pegar um ar. Manuela pegou um cigarro da sua bolsa e acendeu. Eu particularmente era bem avesso a cigarros, mas não me incomodou ela fumar.

– Você parece meio tenso, quer um trago? – Perguntou Manuela.

– Não, obrigado, eu não fumo.

– Então por que você parece nervoso.

– É que… – Pensei se dizia a verdade mesmo. – Faz tempo que eu não saio com outra garota, e hoje está sendo bem divertido.

Manuela então colocou os seus braços sobre o meu ombro e se aproximou de mim, colando o seu corpo no meu. Ela era um pouco mais alta, então tive que levantar um pouco meu rosto para olhar em seus olhos. Baixinho ela sussurou:

– E pode ficar ainda mais.

E então me deu um beijo, que mesmo nerboso, aceitei imediatamente. Foi um beijo doce, caloroso e intenso. Segurei na cintura dela enquanto nos beijávamos. Era o meu primeiro beijo com uma garota trans, eu estava nervoso e ao mesmo tempo excitado, e foi maravilhoso. Depois de um tempo, terminamos de nos beijar e Manuela falou:

– O que acha da gente sair daqui e ir para um motel, hein?

Meu coração disparou.

– É sério?

– Sim, eu to cheia de tesão. Vamos logo.

Manuela já me pegou pela mão, me puxando para irmos embora. Pagamos a conta e logo chamamos um Uber. Obviamente, eu não conhecia nenhum motel da região, então aceitei o que Manuela recomendou. Fomos nos pegando no carro até lá, e eu não estava acreditando. Ia realmente acontecer. Eu não estava preparado para transar logo no primeiro encontro, mas ia acontecer.

Assim que entramos no quarto, nos deitamos na cama, e fomos nos beijando. Eu por cima de Manuela, ela começou a enfiar sua mão por dentro da minha bermuda, pegando no meu pau, enquanto beliscava meus lábios. Manuela rolou por cima de mim, me fazendo deitar na cama. Depois, ela se levantou e tirou toda a roupa de uma vez. Seu pau ainda estava mole, era um pouco mais escuro que a sua pele normal, e estava totalmente depilado, era de um tamanho mediano. Na hora, fiquei um pouco nervoso, tenso por toda a situação.

– O que foi, gato? – Manuela perguntou, notando o meu nervosismo.

– É que… – Decidi então contar, já que ela descobriria cedo ou tarde. – … É que é a minha primeira vez?

– Primeira vez com uma trans? Tudo bem, já estou acostumada.

– Não, minha primeira vez mesmo. Eu sou virgem.

Ela deu uma risadinha desconcertada.

– Tá falando sério? – Perguntou Manuela.

– Sim. Eu só tô um pouco nervoso. Sei que a primeira vez geralmente é bem ruim e não queria que fosse ruim pra você.

Manuela colocou seus joelhos um de cada lado do meu corpo e sentou no meu colo.

– Você é muito fofo, sabia? Mas mulher não gosta de cara tão fofo assim não. Tem que ter atitude. Mesmo que seja a sua primeira vez, haja como se já tivesse transado milhões de vezes. Ouviu?

– Ouvi, mas como eu faço isso?

– Primeiro, tem que ter pegada.

Manuela então pegou a minha mão e colocou bem na sua bunda.

– Pode pegar, aperta bem, eu não vou te morder não, só se você pedir.

Peguei, do jeito que ela falou. Manuela começou a rebolar em cima do meu colo e foi logo tirando a minha camisa. Nos beijamos novamente e ela foi se ajoelhando. Me ajudou a tirar a roupa e quando já estava completamente nu, ela não hesitou em começar a chupar o meu pau. Nunca havia recebido um boquete, não sabia que podia ser tão bom. Sentir aquela boca quentinha e molhada suavemente subindo e descendo pelo meu pai me deixou de pau duro na hora. Manuela fazia a festa com o meu pau, lambia minhas bolas enquanto me punhetava. Brincava com a língua e enfiava ele até o final da sua garganta.

Quando eu já estava com o meu pau latejando, Manuela disse para eu me ajeitar na cama, que eu iria ter a melhor foda da minha vida (mesmo sendo a primeira). Peguei um travesseiro e me apoiei, ela então colocou uma camisinha, veio por cima e encaixou o meu pau no seu cuzinho, e comecou a descer bem devagar. Agora não tinha mais volta. Senti deu cu pressionando forte contra o meu pau e logo ela começou a rebolar. Quicava com força, seu pau saltava junto e batia na minha barriga a cada quicada. Ela então começou a se masturbar sincronizado com as gozadas, e eu achava aquilo tudo uma maravilha. Não demorei muito, cerca de 5 minutos depois já estava gozando. Manuela caiu para o lado da cama, com sua respiração pesada e ofegante z assim como eu. Ela me ajudou a tirar a camisinha toda gozada e jogar fora.

– O que achou? – Perguntou Manuela

– Maravilhoso.

– Ótimo. Vamos para o segundo round logo então.

Manuela então, sem cerimônia, voltou a chupar o meu pau, lambeu o resto de porra que tinha ficado e chupou até o meu pau se enrijecer novamente.

– Agora eu quero que você me coma de bruços.

Manuela se virou, colocando um travesseiro embaixo do seu corpo para poder empinar sua bunda. Seu pau, que estava para trás, já ejaculava um pouco de líquido pré-gozo. Me posicionei e empurrei com força dentro do seu cuzinho novamente. Dessa vez, o sexo foi mais intenso, Manuela gemeu, e pedia para que eu comesse els com força. Tentei ir o mais intenso que podia. Transamos por mais 10 minutos, até eu gozar quase junto a Manuela, que gozou novamente, sujando todo o lençol do motel.

Dessa vez, desabamos na cama, eu já quase sem forças, respirando bem pesado. No fim, ficamos alí juntos, abraçados e nos acariciando enquanto conversávamos. Foi intenso e maravilhoso, por um momento pensei que valeu a pena a espera.

Depois daquele dia, nos vimos ainda outras vezes e exploramos bastante a minha sexualidade. Eu, que há 22 anos sequer havia transado, estava aproveitando ao máximo a oportunidade. Quem sabe o que mais viria pela frente.


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