JOGO SUJO — PARTE 1

Pra mim a regra é clara, principalmente quando envolve grana e buceta: eu nunca tenho dó de marido otário!

E daquela vez não foi diferente, e nem poderia, porque assim que botei os olhos naquela gostosa eu sabia que teria que fuder aquela mulher. Já era fêmea madura, chegou usando um vestinho branco justo que deixava o corpo dela ainda mais delicioso, as pernas bem à mostra, loura, olhos verdes, segurava uma bolsa cara na mão e sorriu ao me ver. Veio andando até a mim, sabendo o quanto é gostosa.

Sempre sorrindo, mas me conferindo de cima a baixo como só uma vagabunda sabe fazer quando encontra macho do seu nível.

Sorri com carinha de cafajeste pra gostosa, ajeitei meu crachá pra ela ver meu nome.

— Boa noite! — falei formal, mas com os olhos nas tetas daquela mulher, já que havíamos nos sacado no instante em que nos olhamos.

— Boa noite, querido! — ela disse pegando no meu crachá, encostando a mão no meu peito, rindo pra mim — Gabriel, ah nome de anjo, será que você consegue enfiar um pouco de estilo no meu marido?

A madame gostosa tava acompanhada, o maridão veio vacilante, era um poço de insegurança, olhava pra baixo, quase me deu pena, mas eu tava tão fissurado naquela gostosa que minha cabeça nem pensava em mais nada.

Escolhi umas roupas pro cara, e fui tentando entender o que a aquela mulher queria, nada ficava bom, ela queria umas roupas mais joviais o que não combinava em nada com aquele cara, o olhar vago, e a falta de firmeza na voz me fizeram compreender que o que aquela mulher queria era um homem, um de verdade, um que soubesse o que ela quer sem ter que se esforçar, um cara que sacasse a dela de cara, por isso fui devagarinho atrás da gostosa, sabia qual era a dela, sabia porque sempre soube quando madame queria algo a mais, elas sempre olham para o meio das minhas pernas e depois vão direto para os meus olhos, descobrir a insolência que queriam que seus maridos tivessem.

— Se quiser, eu posso ir até a casa de vocês — falei baixinho, enquanto nós dois assistiamos o marido dela mostrar mais uma roupa que ele ficava péssimo — Uma consultoria pessoal, posso ensinar outras coisas —A gostosa não se mexeu, apenas olhou nos meus olhos, ajeitando meu crachá.

— Sabia que você ia me ajudar hoje, Gabriel — ela riu— não falei?

Fez o corno levar mais de 4 mil em roupas que ficaram horríveis nele, e ele pagou no débito, me deu o endereço assim que entreguei a notinha enquanto o marido segurava as sacolas de roupa.

— Te espero mais tarde, Gabriel — ela disse com a maior cara de vagabunda, na frente do corno, sem hesitar, sem vergonha alguma.

Foi quando eu entendi que naquela noite eu me daria bem. Porque quando o assunto é grana e buceta, eu não tenho escrúpulos. E era exatamente isso que a madame precisava.

Passei em casa, tomei um banho, fiquei perfumadinho, tarado pra comer aquela madame, mandei boa noite pra minha mina e fui de moto até a casa da gostosa. Toquei o interfone numa puta mansão, deixei a motinho em um gramado onde a porta de entrada da casa estava aberta.

Não me fiz de rogado não, fui entrando na casa, sabia que o macho dali era eu, sabia já o que podia fazer. E ela estava ali, deliciosa, usando um vestido vermelho tão decotado e pequeno que estava praticamente nua. Aos 52 anos, aquela mulher estava no auge de sua beleza, seu corpo desenhado em curvas exorbitantes me deixaram de boca aberta, naquele vestidinho vagabundo de salto alto, ostentantando pose de piranha e tudo, estava maravilhosa, perigosa, me deixou encantado, abismado com o tamanho daquela mulher, aqueles seios perfeitos, tão deliciosamente pesados, tão perfeitos naquele decote intrincado de faixas vermelhas, ela sorriu pra mim, com olhos vulgares de quem sabia que ia fuder.

Só então notei o marido dela, ele estava ajoelhado no chão, virado para a parede, usando apenas uma cueca preta.

— Achei que não teria a sorte de te ver hoje — falou quando ficamos frente a frente, estava mais alta do que eu, e me olhava com firmeza.

— Não falei que vinha? — falei pegando ela pela cintura, se era esse o jogo, eu tava pronto pra começar.

— Falou sim, Gabriel — ela disse rindo — E veio correndo pra comer buceta de mullher casada?

Agarrei aquela raba, pegando firme nas suas carnes, encoxando a gostosa, deixando ela sentir meu volume brigar com minha boxer, beijei o pescoço dela enquanto subia o vestidinho dela, para deixar aquela rabeta de fora.

— Quero comer cu de casada também — falei no ouvidinho da madame, sabia que ela queria atenção de macho, e eu sempre tive muita atenção pra dar pra puta.

— Quer comer cu? Quer? — eu adoro a quando puta quer me entreter, eu gosto das boberinhas que elas dizem só pra deixar a gente no ponto, abri a raba dela, enfiando a língua na sua boca, beijei ela com vontade, trazendo a raba ainda mais pra perto, encontrei o fiozinho minúsculo que estava alojado no meio raquela raba, coloquei aquele pobre coitado do fiozinho de lado, todo amassadinho por aquelas bandas de raba pesadas e suculentas, interrompi o beijo, que servia tão bem para a madame, só pra cuspir na palma da minha mão, segurando o fiozinho cheirando cu doce de fêmea, atolei minha mão para deixar aquele cuzinho perdido no meio daquelas carnes lubrificadas, soquei um dedo ali dentro, e dessa vez fui de encontro a puta, abrindo suas pernas pra me encaixar, deixando ela sentir minha pica na coxa dela, dura como pedra, pronta pra ela usar, pronta pra ser dela.

Soquei o dedo no cu dela devagarinho, beijando sua boca até olhar no olho dela, brincando com a portinha da cuceta dela, numa boa, ela arfavava sentindo meu dedo entrar e sair dali.

— Quero comer esse cuzinho aqui — falei, olho no olho.

Me beijou desesperada, arrancando minha camiseta, sentindo minhas mãos abrindo ainda mais aquela bunda, lutando pra deslocar o fiozinho que milagrosamente não arrebentava diante da pressão daquela raba, meti um tapão só pra ver qual era da madame, e quando ela riu gostosinha, me chamando de bandido, meti outro em seguida, dessa vez mais forte, enfiando agora dois dedos naquele cu para depois agarrar sua boca, enfiando aqueles dedos sabor cu na boca dela, puxei ela como se fosse uma piranha, usando os dedos como anzol naquela boca bem pintada por batom vermelho, fazendo ela olhar para mim.

– Arranca esse vestidinho, arranca —mandei. A madame era obediente, e tava louca pra deixar eu ver o corpo dela, a gostosa sabia que era espetacular, e aquilo me fascinou. Enquanto eu dedava aquele cu, olhando nos olhos dela, a gostosa foi se libertando daquele vestido vagabundo, exibindo agora uma langerie ainda mais vulgar que o próprio vestido, tão milimetricamente ajustadinho naquele corpo que eu tive que arrancar meus dedos daquele cu pra mandar ela dar uma voltinha, enquanto assistia admirado a beleza daquela mulher.

— Gabriel, você gosta de chupar buceta? — ela perguntou andando até o sofá, me deixando ali parado, de calça jeans, pau duro e sem camisa — Gosta?

— Amo Chupar buceta — falei.

— Ama chupar buceta?

— Amo — e ela viu verdade nos meus olhos, porque deitou naquele sofá imenso de couro preto no meio daquela sala imensa e minimalista, abriu aquelas pernas, exibindo a beleza que seu marido não tinha direito de admirar. Aquela fêmea se abriu toda diante dos meus olhos, a calcinha minúscula de renda vermelha era tão delicadinha que parecia prestes a explodir diante de uma buceta tão deliciosa como aquela, a calcinha ensopada marcava aquilo com extrema cautela, permitindo me deixar entender como ela era antes mesmo de me mostrar aquela buceta com um sorriso no rosto.

Cai de joelhos, porque sempre fui devoto à Deusa buceta, e quando ela colocou aquela calcinha de lado, se abriu diante dos meus olhos a buceta mais delicosa que eu já tinha visto. Era algo impressionante, a xota daquela mulher exalava um cheiro de fêmea, os lábios se abriam de maneira convidativa, mostrando apenas um pouquinho do seu segredo vermelho que se escondia por trás de intrincadas estruturas que deixam a buceta sempre com um ar de arte, de beleza suprema. Cai de joelhos porque aquela buceta era minha, e ela queria que fosse, porque foi gentil ao me conduzir até aquele templo, onde seu grelo durinho tinha esperanças de que eu realmente gostasse de buceta.

Cai de joelhos, porque precisei ficar cara a cara com a bucetinha dela, sorri quando fiquei diante do V de carne que clamava minha atenção, assisti calado quando ela enfiou seus dedos com unhas vermelhas ali dentro, se tocando, não permitindo meu toque, não ainda, serviu buceta com seus dedos, enfindo nos meus lábios vermelhos, assistindo meu rosto mudar enquanto seu gosto se espalhava pela minha boca, me deixando ainda mais possuido pelo desejo de experimentar daquela buceta. Fiz truque barato, cara de moleque, implorei com os olhos, assistindo aqueles dedos entrando e saindo daquela xota. Botei linguão pra fora, deixei ela babada, vermelhona, sorri cachorrão.

— Dá buceta — pedi.

Ela abriu os lábios daquela xota, me olhando nos olhos.

— Dá um beijinho aqui, bem no meio dessa buceta, dá — e fui de encontro aquela buceta, mas não dei so um beijo, beijei e afundei a língua nela, puxando ela pelas coxas, metendo a boca naquela buceta, fui direto pro grelo, fui investigar a buceta, socando a língua devagarinho, raspando nas bordinhas, olhando nos olhos dela, sabia como conquistar puta no charme, esfreguei minha carinha bonita naquela buceta, abri bem com meus dedos e meti uma cuspida bem safada naquela xota, metendo um dedo bem firme, afundando a língua de vez dentro dela, olhando só pra ela, dentro dos olhos dela, mas a cavala sabia jogar, pegou firme na minha cabeça e rebolou devarinho, esfregando a buceta na minha carinha bonita, rindo pra mim, gemendo quando eu acertava o ponto certinho onde aquela buceta se abria ainda mais, deixei a língua durinha, e enfiava e tirava rapidinho, fazendo ela rir, até a próxima cuspida, que era quando socava mais um dedo naquela xota, fazendo o riso da madame se tornar um rosto consternado diante da beleza que eram meus dedos entrando naquela buceta.

Me pegou desprevenido, confesso, quando chamou o marido de esterco, achei engraçado, e continuei dedando quando o corno veio de joelhos, humilhado, assistindo o moleque de 22 anos que tinha feito ele levar 4 mil reais em roupas ridículas dedando aquela buceta, sorri pra ele enquanto sua mulher o olhava como se fosse realmente esterco, e fui afundando a língua dentro daquela xota, brincando com o corno, que foi colocado na barriga dela, pra assistir quietinho o jeito que um macho de verdade ama a buceta da mulher dele.

Foi então que eu descobri o que madame realmente queria. E eu nunca fui de negar putaria pra madame. Ainda mais quando a madame quer jogo sujo.

Porque é disso que eu sou feito.

De jogo sujo.

Continua.


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Comentários

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Delíciaaaaa!!!

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Belo início. No aguardo

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Esperava Mais do Conto, Mas Gosto de Mulher Madura Espero Receber Fotos Desta Mulher Da Buceta e do Cuzinho! Meu E-mail

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Muito bom seu conto! Observações : 1-você usa os ( - ) constantemente ,o que não é necessário pois ele é usado só para diálogos.ex: - Boa noite ! -Falei normal ..( Não é necessário usar o - antes de " Falei normal... Pois não tem diálogo) 2 Amo chupar buceta - falei( Amo chupar buceta ! ) 3 Dá a buceta - pedir( Dê me a buceta ou me dê sua buceta ) 4- Arranca esse vestidinho ,arranca -mandei( Arranca esse vestidinho ,arranca!) 5 Foi então o que eu descobri o que a madame realmente queria. E eu nunca fui de negar putaria para madame. Ainda mais quando a madame quer jogo sujo .( Retire o ponto parágrafo depois da palavra madame e substitua por uma virgula )

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