Minha mãe acabou me enlouquecendo... - Parte 1

As coisas mudaram bastante desde que meu pai faleceu. Eu não cheguei a conviver muito com ele, morreu quando eu era muito jovem e não tive a oportunidade de ter uma grande influência masculina na minha vida. Prefiro não entrar em nomes reais ou coisas que possam indicar minha identidade, mas desde pequeno sempre foi minha mãe, meus dois irmãos e eu. Você pode me chamar de João, sou o mais novo de 3 irmãos. Paulo e Viviane. Minha mãe se chama Aparecida, mas vamos ficar com Cida. É mais curto.

Desde a tragédia que levou meu pai, minha mãe sempre deixou claro pra gente que estaria ali pra TUDO que a gente precisasse. Ela sempre teve medo de que a falta de uma figura masculina pudesse de alguma forma atrapalhar nosso crescimento, nossa vida. Na nossa casa existia regras mas talvez pela tragédia que se abateu sobre nossa vida, minha mãe afrouxava um pouco nas leis. Ela não era tão rígida como algumas mães do bairro, mas veja bem: Não confunda confiança e liberdade com falta de pulso. Ela deixava claro seus valores e, do seu jeito, sabia como manter o comando na casa. Meus irmãos e eu sempre levamos isso a sério e nunca demos dores de cabeça pra mamãe. Foi uma infância, devida as proporções, tranquila.

Meus dois irmãos mais velhos já tinham sua vida, suas carreiras e se mudaram de casa. Meu irmão Paulo foi pra parte mais rica da cidade onde se existia mais oportunidades de emprego e minha irmã Viviane se mudou pra outro bairro com um rapaz que ela tinha como interesse casar. Ficamos só mamãe e eu.

Como definir minha mãe?

Como pessoa ela é maravilhosa, batalhadora, nunca teve medo de trabalhar ou correr pelas oportunidades, pela gente. Na ausência do meu pai, ela sabia que precisava ser mãe e pai ao mesmo tempo, que precisava tomar as rédeas da casa. Ela é o tipo de mãe que não devia a nenhuma outra.

Agora, falando da sua beleza exterior... Minha mãe não era uma super modelo ou tinha um corpo parecido de alguma funkeira famosa ou algo assim. Já batia na casa dos 47 anos, era branquinha, tinha o cabelo preto, batia no meio das costas, 177, acho.. olhos cor de mel e lábios bonitos. Ela tinha uma pintinha preta perto da boca. Dava um charme ao seu rosto.

Sobre seu corpo...

Ela tinha um corpo bonito. Era magrinha, não sei ao certo quanto pesava. Braços finos, pescoço delicado, peitos não tão grandes e pernas proporcionais. Devo dizer que eram pernas bonitas, mesmo que não tão grossas. Pra tentar criar uma imagem na sua cabeça e ficar mais claro, já viu aquela magrinha que quando senta e dobra as pernas já logo chama atenção? Você pensa: "Nossa, eu não sabia que tinha essa coxa toda." Era mais ou menos isso. Sua bunda era o que pra mim era de mais bonito. Minha mãe fazia o que eu considerava "meu tipo de mulher perfeita." Magrinha da bunda grande. Comecei a ter desejo nesse tipo de mulher desde que assisti o filme "Os Outros." Quem já assistiu esse filme sabe que a atriz principal, Nicole Kidman, é uma magrinha que tem uma bunda bem bonita. Se quiserem ter uma imagem pra continuar o relato, pesquisem no Google Imagens esse trecho ( "nicole kidman eyes wide shut nude" ), vai aparecer fotos de uma cena do filme De Olhos Bem Fechados, traduzido pro nosso idioma. A bunda da minha mãe era mais ou menos nesse aspecto. Resumindo... minha mãe era uma magrinha bem gata e bem elegante.

Continuando...

Apesar de toda liberdade e respaldo que minha mãe me dava pra conversar com ela sobre qualquer e todo assunto, eu nunca me senti muito confortável de abordar ela e falar sobre coisas que talvez fossem mais fáceis de se falar com um pai. Primeira masturbação, primeiro beijo, primeira vez, etc. Já cogitei algumas vezes falar com a minha mãe sobre interesse em algumas garotas e coisas assim mas nunca saia do quase. Eu sempre tinha medo de ter esses papos, vergonha, não saber como reagir nem como ela iria reagir. Me apoiei no meu melhor amigo, Pedro, pra ter essa liberdade e esses assuntos. Na falta de uma figura paterna, e mesmo com todo apoio da minha mãe, eu preferia ter assuntos desse tipo com meu amigo. Compartilhávamos muitas histórias. Era mais fácil. Minha mãe nunca tocou no assunto mas eu acredito que ela percebia que com meu amigo eu tinha mais abertura e sempre deixou ele ficar com a gente lá em casa. Meu amigo Pedro foi parte significativa do meu processo de superação na morte do meu pai e meio que se tornou meu irmão. Era bastante comum ele estar lá em casa com a gente.

Deixando claro que até o acontecido, eu nunca tinha pensado na minha mãe de outra forma que não minha mãe. Inúmeras vezes já a vi pelada, já aconteceu de eu entrar no banheiro e ela estar se depilando com o prestobarba ou algo assim e eu rapidamente fechar os olhos e demonstrar certa repulsa. Minha mãe sempre foi solo sagrado na minha cabeça. Nunca aconteceu de eu ter pensamentos incestuosos, vontades, espiar pela fresta da porta ou algo do tipo. Nunca tive esses lapsos ou algo parecido. Apesar da minha mãe ser o que eu considero meu tipo de mulher ideal, pelo menos esteticamente, sempre houve respeito e limites.

Minha mãe desde nossa infância sempre teve o costume de usar roupas normais, nada muito chamativo. Em casa, era sempre seus shortinhos de moletom, algumas pouquíssimas vezes de academia, e vestidos. Quando meu amigo ia lá em casa, ela se cobria um pouco mais e usava aqueles shorts jeans, meio largos e desfiados na ponta.

Aliás... Meu amigo sempre respeitou minha mãe e nunca foi de fazer piadinhas pra mim do tipo "Nossa, sua mãe é gostosa", essas coisas.

Com o passar do tempo, meu amigo que já possuíamos um certo nível de intimidade, começamos a nos aprofundar no mundo da pornografia juntos. Era bastante comum ele ir lá em casa e ficarmos no quarto fuçando o computador buscando esses assuntos. NADA relacionado a incesto. Só a velha putaria comum de sempre.

Como é óbvio, ficávamos excitados vendo aquilo mas a gente nunca chegou ao ponto de se masturbar na frente do outro. Só aquelas brincadeiras do tipo

- "Olha como eu to duro kkkkk"

- "Para fdp kkkkkk"

Essas coisas comuns.

Um dia a gente estava no meu quarto assistindo um desses vídeos pornográficos e a gente empolgado com o vídeo, e borbulhando de tesão, começamos a abaixar o short um na frente do outro, meio que rápido. Ele abaixava o dele e subia, eu abaixava o meu e subia. Era aquela coisa idiota mas no momento parecia ser a coisa mais excitante do mundo. Numa dessas, minha mãe abriu a porta do quarto rápido e viu a cena. Veja bem, era perto da hora do almoço, e a na minha casa havia regras, se batia na porta, e eu aposto que por mais que nunca tivéssemos essa conversa, minha mãe já devia saber que eu fazia coisas. Mas era a HORA DO ALMOÇO. O erro foi totalmente nosso. Minha mãe tinha o costume de sempre ir no nosso quarto chamar a gente pra comer. Não sei o que deu na gente... mas aconteceu.

Minha mãe viu a cena, logo virou o rosto mas não comentou nada. Ela apenas disse:

- "A comida ta pronta, vem gente."

No ato eu me mexi rápido, e mexi no mouse fechando o navegador.

A gente não sabia como reagir, o que dizer, o que falar, nem se iriamos sair do quarto. Apenas dissemos:

- "Taaaaa bom!"

Era uma situação muito constrangedora, esquisita e até então inédita.

Eu tenho certeza que minha mãe não viu o pau de ninguém. Nem do meu amigo nem o meu, mas é certo que ela sacou o que estava acontecendo.

Na hora não teve tesão, não teve pensamento incestuoso, nada. Isso não passava pela minha cabeça antes e muito menos naquele momento. Apenas DESCONFORTO e VERGONHA.

Eu sabia que minha mãe não iria brigar, ela sempre deu liberdade pra termos conversas sobre o assunto, tirar duvidas, mas aquela era a primeira vez que ela tinha visto algo assim, algo relacionado a isso acontecendo comigo.

Resolvemos sair pra comer e...

Por hoje é só. O conto serviu mais pra apresentações, situar vocês na minha vida e preparar o terreno pras próximas páginas.

Se gostarem, comentem que eu venho trazendo mais.

Até logo!