Continua
REFORMATÓRIO - UM SUBMISSO EM FORMAÇÃO - PARTE I
Meu nome é Ian, tenho agora vinte anos de idade, e quando essa história aconteceu eu ainda tinha quatorze, vivia com meu irmão Pedro, e minha mãe Diana em uma casa no final da rua principal do morro. Mamãe trabalhava muito naquela época, e eu ficava sozinho com meu irmão mais velho. Pedro tinha dezesseis, gostava de jogar bola, de sair com os amigos da rua, e não queria nunca que eu fosse com ele. Mesmo assim eu me ousava e saia no rastro dele.
No campinho os meninos jogavam em uma embolação só. Eu as vezes pegava no gol e quando deixava uma bola entrar recebia tapas e mais tapas na cabeça, por Pedro. Não sei como se espalhou o apelido, mas sei que logo estava me chamando de veadinho. Pedro foi o primeiro a tentar me defender, porque não queria ficar com fama de irmão do veado, mas o apelido pegou. Eu nunca dei motivo para que me chamassem assim, mas talvez meu jeito meio submisso tenha contribuído para essa fama.
- Ian vai pegar uma água pra nós.
- Ian vai pegar alguma coisa pra gente comer.
- Ian vai pegar a bola.
Um dia eu estava exatamente procurando a bola quando um dos garotos, da idade de Pedro chamado Gael, me prensou por trás contra umas pedras e começou a se esfregar em mim.
- Fica quieto... – ele disse.
Ficou assim esfregando enquanto eu sentia algo duro bater contra minha perna. Gael tomou a bola da minha mão e levou de volta para o campinho. No dia seguinte foi outro menino chamado Felipe que atirou a bola para longe e me mandou pegar, quando corri para lá ele chegou perto de mim e falou:
- Tô sabendo do que você gosta, veado.
- Não entendi, como assim? – falei.
Ele olhou por cima do próprio ombro, voltou chutou a bola para os colegas e gritou que ia mijar, ouvi alguns deles reclamando, e logo o tal Felipe estava diante de mim novamente. Ele tirou o pau para fora e me mostrou. Estava cheio de pelos pretos. E a cabeça vermelha. Não duro ainda mais pendendo sobre o cós do short.
- Vem cá, - mandou. Eu olhei sem querer me aproximar. – Vem logo porra antes que teu irmão te encontre.
Aquelas palavras tiveram a força de me fazer aproximar mais de Felipe, ele mandou eu abaixar até o pau dele. Fiz que não com a cabeça mas ele insistiu com a mão no meu ombro. Nem precisei fazer nada só olhar pra cima e como o negocio começou a crescer, crescer, e ficar ereto duas bolas apareceram embaixo e mais pelos, um líquido transparente saia de dentro do orifício na ponta. Felipe aproximou o pau do meu rosto. A cabeça bem próxima ao meu lábios.
- Eu não sou... – comecei a dizer mas ele empurrou para minha boca.
Fechei os lábios. Ele começou a mover a pele do pau de cima para baixo, de cima para baixo, até que o negocio espirrou em mim. Soltei um grito.
Felipe lacou um tabefe na minha cara eu cai para o lado. Mas logo foi ele que recebeu um soco de Pedro que saiu não sei de onde. Puxou pela minha orelha, eu chorando, me levou para casa e com um chinelo na mão começou a me bater. Chorei mais ainda. Pedro estava com o rosto velho.
- Quando mamãe souber.
- Por favor Pedro não conta pra ela por favor. Eu não fiz nada.
Levei mais uma chinelada no rosto.
- Eu vou ter que contar, porque ela vai perguntar porque você tá com essa cara de puta arrebentada! Ainda cheirando a porra. Então tu é veado mesmo né?
- Não foi minha culpa Pedro, eu juro que não.
Me encolhi no canto da sala chorando. Repetindo que eu não sabia de nada. Que Gael tinha começado se esfregando em mim outro dia e que agora era Felipe. Fiquei assim por um tempo. Até Pedro sair de casa e eu tomar banho. Depois cai na cama e adormeci. Mamãe chegou tarde e não me viu. De manhã na hora de ir para a escola, Pedro veio até meu ouvido e disse:
- Fala pra mãe que tu tá doente.
- Você contou?
- Ainda não mas daqui pra frente você obedece tudo que eu mandar, ouviu?
Fiz que sim. Ele pegou a mochila e saiu do quarto. Ouvi ele falando para mamãe que eu estava doente e logo depois ela entrou. Tão apressada estava que nem quis saber direito o que eu tinha. Deixou um dipirona em cima da cama de Pedro ao lada a minha e saiu do quarto. Eu ficava pensando no que os meninos na escola estavam pensando porque eram os mesmos do campinho. Pedro estava furioso comigo sem motivo nenhum. Quando ele chegar eu conto tudo. Mas ele não chegou e quando eu sai da cama para tentar abrir a porta vi que estava trancado dentro do quarto. Liguei a televisão e fiquei assistindo desenho. Mas teve uma hora que começou os jornais de meio dia e Pedro ainda não tinha voltado. Esquentei o almoço para mim, e almocei sozinho, depois fui fazer algumas atividades, foi quando ouvi barulho de gente chegando.
Era Pedro e ele não estava sozinho. Não me movi, ouvi os passos deles dentro de casa e as vozes. Pedro começou a gritar meu nome. Fechei os olhos sem querer sair do lugar. A voz dele já estava alterada. Respirei fundo e fui até a sala.
Pedro estava só com a bermuda, sem camisa, e com os pés descalços, o menino do lado dele eu nunca tinha visto no campinho, mas já conhecia da escola, Henrique fez um gesto com a mão.
- É esse aí o veado! Não me ouviu chamando não piralho? Quer apanhar? Pega uns copos de água pra nós lá, anda.
Por muito menos em tempos atrás eu teria me atracado com Pedro pelo chão, apanhando mas batendo também. Dessa vez baixei a cabeça e fui até a cozinha, quando voltei Henrique estava agachado perto do aparelho de DVD e a televisão ligada.
- Oi Ian, lembra de mim?
- Mais ou menos, - respondi.
- Teu irmão me contou o que aconteceu ontem, - ele sorria de canto.
- Contei da tua viadagem com os carinhas do campinho.
O aparelho de DVD engoliu o disco que Henrique havia acabado de inserir. E na tela surgiu uma mulher peituda. Arregalei os olhos voltando para Pedro. Como se dissesse para ele “quando mamãe souber”, ele leu isso imediatamente no meu rosto. Fui saindo pelo lado Henrique me interrompeu.
- Senta aqui com a gente pra assistir, não quer?
- Senta logo aí pivete, - ele disse com as sobrancelhas erguidas.
Logo vi que os dois já estavam com os volumes no meio das pernas altos. E passavam a mão por cima, e na tv só aparecia uma mulher acariciando os peitos. Depois deitava na cama e começava a se tocar também entre as pernas como eles estavam fazendo, mas no caso dela nua, eles ainda estavam vestido. Olhei para baixo e não senti absolutamente nada.
Henrique abaixou o zíper e o cheiro me fez olhar para o lado dele. Seu pau começava a se mover debaixo da cueca como se fosse um bicho preso. E uma fileira de pelos caindo do umbigo vinha para dentro da cueca. Ai comecei a sentir uma queimação e em mim mesmo algo ficando rígido. Ele olhou para meu irmão.
- Quer ver meu pau Ian? – Henrique disse.
Dei um salto ficando de pé. Pedro sorriu para mim. E voltou a trocar olhares com Henrique, que apontou para seu pau duro ainda dentro da cueca.
- Qual é Ian, vai logo!
Olhei para ele assombrado.
- Você enlouqueceu Pedro?
- Anda.
- Se eu não quero... – disse já me aproximando.
- Mas se você quiser ver vai ter que chupar, - Henrique disse.
- Não sei como fazer...
Pedro balançou a cabeça. Estava de olhos fitos na televisão e ele mesmo já estava com o seu pau na mão massageando do mesmo jeito que Felipe fazia no outro dia.
- Olha na televisão e faz igual, - Henrique disse, - vem puxa minha cueca.
Fui até perto dele. Ainda de pé. Henrique abriu mais as pernas, o zíper todo aberto também.
- Cara que tesuda essa puta, - Pedro disse fechando os olhos.
Henrique também olhava para a tela e o volume dentro da cueca aumentou de tamanho, uma bolinha de líquido fez surgir no tecido da cueca.
- Fica de joelhos, - Henrique mandou.
Obedeci e fui até mais perto. O cheiro me atraia para mais perto. Henrique meteu a mão na minha nuca e fez eu me aproximar de vez da sua cueca, o pau quente mexia por baixo do tecia no meu rosto.
Minha boca salivava. Eu não entendi nada. Mas também senti algo ereto entre minhas pernas. O cheiro de Henrique me dominava completamente.
Avancei com a boca mas não sabia que não podia morder e minha vontade era de engolir, por analogia pensei que fosse como banana que pudesse morder também. Ele reagiu me empurrando.
- Desculpe, - falei – como eu disse...
- Só não pode colocar os dentes machuca, - ele puxou o pau duro ereto para fora, se livrou da bermuda. Apontou o pau para minha cara. – Abre.
Ele enviou e repetiu:
- Sem os dentes... isso...
O pau era grosso e senti a cabeça lisa molhada atacando o céu da minha boca. Tossi. Ele voltou a colocar na minha boca e ia enfiando e tirando. Até deixar parado e eu mesmo começar a sugar. Henrique me virou de lado, para poder assistir melhor o vídeo enquanto ia fodendo minha boca, de repente eu estava chupando, mas ainda não engolia o pau todo.
Eu sentia a dureza e as veia a minha baba cada vez mais abundante facilitando a entrada do cacete na minha boca. Até o momento em que ele segurou firme minha nuca e enfiou com mais força, meu olhos encheram de lagrimas na hora.
- Chega, chega, doeu...
- Meu pai sempre diz Ian, que você tem que terminar o que começa, - ele disse sério, - agora volta pra cá.
- E quando termina.
Não tive tempo de ouvir nada, ele meteu de novo dentro da minha boca, e eu soube exatamente quando terminava. Depois de alguns tremores, e um inchaço do pau dentro da minha boca, ele gozou dentro da minha garganta segurando pelo que pareceu horas, mas foram alguns minutos. Tossi, cai para o lado com o gosto na língua e a sensação de ter comido mingau quentinho descendo pela minha garganta. E me lambuzei inteiro, inclusive porque Pedro também estava esporando em mim.
- Em você eu não faço... você é meu irmão.
- E daí? Não faz se eu não quiser, - ele disse. – Vai tomar um banho vai.
Ouvi ainda quando ele agradeceu a Henrique alguma coisa e só entendi Pedro dizendo “Ideia de Gênio”.
Quando eu saia do banho, Pedro me mandou ir até a sala. Puxou minha toalha da cintura.
- Para Pedro, já chega...
- Vai dizer que não gostou?
Fiquei quieto. Eu ainda não havia parado para pensar em nada. Mas não queria dar o prazer a ele, e neguei.
- Não mesmo.
- Ian, no mundo existe gente como você, e gente como eu o Henrique, o Felipe, entendeu? Agora escuta. Esses teu pelos aí tem que raspar. Vou te ensinar uma vez e depois sempre você vai fazer. E quando eu mandar você chupar alguém, não quero ouvir nem uma palavra.
- Vai pra put...
Ele meu deu um tapa na boca.
- Se preferir posso contar tudo para mamãe.
- E vai dizer que foi você que me forçou.
- Vou mostrar pra ela esse vídeo aqui. Vou dizer que peguei você na safadeza e com outro cara ainda.
Ele apontou o celular e na tela estava eu chupando Henrique com vontade. Arregalei os olhos avançando para pegar o celular.
- Seu idiota! Você é meu irmão mesmo? Por que está fazendo isso cara? O que eu te fiz?
- Ah para de drama, daqui há uns anos vai é me agradecer. O sonho de todo veadinho é ter um reino de pirocas pra se satisfazer, e eu te garanto maninho isso você vai ter, não vai sair de graça pra quem quiser provar meu irmãozinho veado.
Não entendi uma palavra daquilo e pelado mesmo parti para o quarto. Chegando lá em cima da minha cama tinha uma folha do meu caderno destacada com uma lista que alguém escreveu e não era a letra de Pedro que eu conhecia muito bem. “OS DEVERES DO SUBMISSO”.
Continua...