Após o churrasco, minha dona disse que queria me ver na rua denovo. Que adorava ver meu semblante assustado. Gostava da imprevisibilidade das ruas..
Na sexta feira seguinte me mandou tomar banho, me masturbar e me depilar. Ao sair do banho na cama, tudo pronto para minha noite.
Minha dona colocou minha cinta de castidade. Uma lingerie preta com meia calça, um plugue no meu anus e uma maquiagem a prova d’água bem carregada, olhos coloridos com glitter, cílios e um bocão gigante roxo. Peruca loira, e minha bolsa de guerra com batom, cigarros, camisinha, lenços e Halls.
Chegamos cedo no ponto das travestis, ficamos um pouco mais afastadas para evitar confusão.
Minha dona mandou em descer do carro e o comando era simples novamente: sexo somente ali por perto, com camisinha, não poderia recusar nenhuma fantasia dos clientes e deveria levar todas as camisinhas usadas pra ela no carro após o serviço.
Ela se afastou com carro rindo de uma maneira que pudesse me vigiar.
Estava muito nervosa e ansiosa, acendi um cigarro e montei a personagem.
Na segunda tragada o primeiro carro se aproximou. 50 reais completo.
Entrei no carro, continuei fumando a pedido dele. Mandou eu começar a chupar. Fiz o meu melhor, dava uma tragada, e chupava, deixava a fumaça sair lentamente, ele parecia gostar daquilo. Me empolguei. O pau tava duro como pedra, ele gemia alto e quando estava quase gozando, tirou meu rosto. Disse que pagou por completo e quero completo.
Mandou eu ficar de 4 no banco de trás. Tirei o plugue, fiquei de 4 e levantei o vestido. Ele veio igual um urso, enfiou tudo na primeira metida. Metia sem dó. Foram 10 minutos bombando, eu não me aguenta mais, ele martelava sem dó. Meu piru na gaiolinha já estava todo babado, não aguentei e gozei no banco do carro. Ele gozou em seguida me empalando por completo.
Quando saiu de dentro de mim, viu o banco sujo de porra e me forçou limpar com a língua. Acatei pra não apanhar. Ajeitei a calcinha e fui correndo embora.
Entreguei a camisinha pra minha dona que ria e se masturbava no carro. Mandou eu entrar, me limpar. Ajeitou minha make e mandou eu voltar pra rua.
Voltei, ainda com as pernas bambas pela foda e pelo uso do salto que ainda estava me acostumando.
Um novo carro se aproximou, combinamos 50 reais cada, eram dois homens. Queriam um traveco para se divertir. Entrei no carro me tremendo. Achei que iríamos para o terreno baldio mas eles disseram que iríamos para uma festinha. Gelei. Não era o combinado e iria ser punida por minha dona.
Argumentei que eu não queria mas tomei um tapa no rosto. Pegaram minhas mãos e me amarraram, depois me vendaram. Fui obrigada a chupar um pau o caminho todo. Quando gozou, me obrigou a engolir e ficar brincando com a língua com o pau mole dele na boca.
Após vários minutos chegamos a um local, me conduziram ainda vendada por algumas escadas, ligaram o som e me deram uma dose de pinga. Depois outra, depois outra.
Comecei a ficar molinha, me amarraram numa cama, de 4, pernas abertas o primeiro enfiou sem dó no meu cu. O outro bombava em minha boca, eu alegrinha só rebolava pra acabar logo. Não enxergava nada, apenas seguia o ritmo. De tempos e
Tempos mais pinga, mais rola. Ninguém gozava e eu já estava louca. Me levaram de calcinha e sutiã pra uma banheira. E continuaram a metiçao sem dó. Me fizeram cavalgar na banheira com o primeiro homem bombando. Em seguida o outro se aproximou, mordeu meu pescoço, e encaixou o pau no meu cu sem dó. Uma dupla penetração me rasgando. Meu cu queimava, eu implorava pra pararem. Eles gemiam sem parar. Gozamos os três num ápice sexual incrível. Ainda com os pais dentro, enfiaram a língua na minha boca, eu não gostava daquilo mais tive que consentir. Retiraram minha venda e pra minha surpresa, minha dona também estava no quarto. Me observando e se divertindo muito. Ela havia esquematizado esse “sequestro/estupro” com dois seguidores do site. Nos vestimos, comemos algo, rimos muito e nos despedimos. Foi uma noite memorável. Ao mesmo tempo imaginar que minha esposa observou toda minha performance me deixou com muita vergonha e excitação.
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