No divã - parte 2

Continuação direta de "No divã"

**Essa história é ficção e lida com um cenário de consentimento dúbio, se não é um tipo de fantasia que lhe agrade, sem problemas, indico de procure outra história no site**

Obvio que queria continuar, acenei com a cabeça e ele bateu forte na minha bunda.

- Onde podemos ir? – Theo pergunta.

- Hum... Ah, a Marina vai demorar de voltar hoje, ela tem um encontro com o namorado. – falei

- Ok, é melhor sairmos daqui, vai que chega alguém manutenção. Põe seu endereço aqui.

Ele me deu o celular com o aplicativo do Uber aberto enquanto colocava a calça.

- E a minha calcinha?

- Você vai sem, ué. – ele pegou minha calcinha rasgada e colocou no bolso.

- Mas eu tô usando saia!

- Quem mandou? Não tem problema, é só deixar as pernas fechadas no Uber – ele disse dando mais uma palmada na minha bunda.

Enquanto o Uber chegava, ele organizava a sala e eu arrumava meu cabelo amassado. Fui tentar me limpar, estava encharcada.

- Não precisa. – Theo disse enquanto passava uma toalha no divã de couro impermeável

- Mas eu tô encharcada!

- Exatamente. – ele chegou perto de mim e colocou dois dedos direto dentro de mim. Gemi alto em resposta. – Tá perfeito assim.

Saímos juntos do prédio, mas tentando manter distância para não chamar atenção dos porteiros.

O Uber era um carrão mega espaçoso. Quando entramos Theo começou a beijar de novo, ele cochicha bem baixo

- Abre as pernas! – e continuou beijado meu pescoço.

- Quê? Mas ele vai ver... – primeiro fiquei morrendo de vergonha, olha a situação que eu estava.

- Me para então... – ele disse enquanto o próprio abre as minhas pernas e começa a me masturbar.

No começo fiquei furiosa, mas só de pensar que outra pessoa desconhecia estava me vendo me deixou mais molhada. Não resisti e comecei a beijar o Theo enquanto ele continuava brincando comigo. De canto de olho via o motorista completamente surpreso. O carro parou bruscamente, achei que o motorista tivesse ficado furioso e estava expulsando a gente, mas não ele gaguejou enquanto olhava para mim.

- Hum, primeira pa-parada.

Fiquei confusa, olhei para fora e estávamos na frente de uma sex shop. Theo então fala.

- Vou buscar umas coisinhas. Continua se masturbando enquanto eu estiver fora, vai ser rapidinho.

Eu estava com tanta vontade de gozar que continuei, só eu e o motorista no carro, ele ficou me olhando, claramente gostando do que estava vendo, mas continuou onde estava. 5 minutos depois Theo entra de novo no carro com uma sacola cheia.

- Ohh, o que você comprou? - consegui dizer entre meus gemidos.

- Só uns suprimentos. – disse – Pode parar, agora só na sua casa.

- Hummm, o que? Mas tô quase gozando...

Ele segurou minha mão e continuou me beijamos. O tempo passou voando e chegamos na minha casa. O motorista agradeceu com um sorriso, achei isso muito engraçado. Theo pegou a sacola da sex shop e entramos no meu apartamento.

- Ai, desculpa a bagunç... -nem consegui terminar a frase.

Ele me jogou contra parede e começou a me beijar me agarrando, parou e me deu um tapa leve no rosto e sorriu para mim e voltou a me beijar:

- Eu sei que não deveria fazer isso, mas você me pegou de surpresa com as suas preferências. – ele disse entre gemidos.

Continuamos nos pegando, enquanto tirava o resto das minhas roupas. Ele me colocou no chão e abaixou a cueca, eu entendi o que ele queria. Sem cerimonia abocanhei o pau ainda flácido e fui chupando, tinha o cuidado de olhar nos olhos dele enquanto minha boca deslizava. Conseguia sentir o membro enrijecendo dentro da minha boca, o que animou e fui colocando o pau cada vez mais fundo e consegui sentir a cabeça no fundo da garganta. Ele me parou e disse:

- Calma, vem aqui.

Ele me beijou e de surpresa e enfiou dois dedos na minha buceta. Eu gemi algo enquanto ele me beijava violentamente. Então Theo me encaminha para o sofá enquanto pegava alguma coisa na sacola da sexshop.

- Você quer experimentar algo que tenho certeza que você já viu nos seus filminhos? Se quiser feche os olhos e irei te surpreender.- ele falou

Tudo aquilo me deixou muito excitada. Então sem dizer nada fechei meus olhos. Consegui ouvir os passos dele se aproximando, mas parou por alguns instantes. Foi quando senti um uma dor estridente e uma garra segurando meu mamilo. Enquanto processava a dor, Theo começou a me masturbar novamente. A ardência e dor foi se misturando com o prazer tronando um sentimento novo maravilhoso, não conseguia colocar em palavras a sensação. Eu abri os olhos, vi os pregadores de madeira perdendo meus mamilos, a visão de Theo colocando tanto esforço enquanto me dava prazer foi admirável. Quando ele me viu o encarando e os meus gemidos e gritos de prazer, sorriu me beijou.

- Eu quero você agora! Por favor!- disse.

- Não precisa pedir duas vezes, minha puta linda. Vem aqui...- Theo diz enquanto me puxa pela mão.

Ele me para perto da mesa da sala, me sento em cima da mesa e ele vai me deitando. Theo então pega as minhas pernas as dobrando e as coloca de maneira que joelhos ficam perto dos meus mamilos. Ele então começa a me penetrar, no começo o ritmo estava lento, ele estava permitindo que eu me acostumasse com o membro dele. Ele então parou e disse

- Acho que você prefere com mais força, certo?

- Por favor!

Theo força as minhas pernas com as mãos, então o joelho encosta com nos mamilos com os pregadores. Ele então começa a penetrar a minha bucetinha com velocidade e força. Com seu peso e impulso os meus joelhos ficam batendo repetidamente nos pregadores. Era sem dúvida o melhor sexo que eu presenciei, primeira vez que tive orgasmos múltiplos, me segurava para não gritar, mas os gemidos e gritinhos eram impossível de segurar. As estocadas não paravam, mas foram perdendo a velocidade depois de algum tempo, mas Theo compensava com a força, conseguia sentir suas bolas batendo contra o meu corpo. Estava em completo adorando. Então, de surpresa ele tirou o pregador do mamilo esquerdo, provocando mais um estímulo me fazendo chegar no ápice novamente enquanto realizava as últimas penetrações antes de tirar o seu pau para gozar na minha cara. Começamos a arfar, exaustos.

- QUE PORRA É ESSA?

Percebi que um luz pálida invadia o ambiente, o que era estranho porque estava tão distraída com a pegação que não ligamos a luz, estávamos sendo iluminados apenas com a luminosidade da rua. Era a voz da Vanessa, com o susto me sentei na mesa e vi que não apenas a porta estava aberta como Vanessa e o namorado dela, Lucas, estava na porta. Depois que o choque começou a passar lembrei que estava pelada, com um pregador no mamilo e a cara esporrada.