De A a Z - Alan e a Aposta

Um conto erótico de S.t Hendy
Categoria: Gay
Contém 6509 palavras
Data: 24/02/2022 16:05:57
Última revisão: 24/02/2022 21:35:38

Oi pessoal! Tudo bom? Tô trazendo meu primeiro conto de uma série que eu pretendo prosseguir onde cada letra do alfabeto vai servir como tema pra um conto. Vamos começar pela letra "A" Espero que gostem e se divirtam, beijão.

De A a Z: Alan e a Aposta.

As vezes eu me pergunto porque que desde que me entendo por gente nunca me senti igual aos meus amigos. Era estranho, eles viviam falando de peitos, vaginas e futebol enquanto eu só queria conversar sobre vídeo-game e quadrinhos. Quando fui crescendo eu acho que tive que dar um jeito de me interessar por assuntos também, mais como algo voluntário. Meus pais nunca falaram nada com relação a isso pra mim e eu sou grato a eles. Meus amigos sempre me defendiam quando alguém me chamava de viadinho ou covarde e eu também sou muito grato a eles, mas na real eu acho todos só esperavam o dia que eu ia contar que era gay ou algo assim. Acontece que esse custava a chegar, eu nunca me senti atraído por garotos e com as meninas era algo como se eu tivesse que escolher uma delas pra gostar. Nesse mundo entre paus e vaginas eu me sentia um peixe fora d'água. E isso perdurou até a aposta.

Meu nome é Alan. Eu tenho pouco menos de 18 anos e sou aquele típico nerd sem graça que todo mundo já conheceu nos filmes, nos livros e no cotidiano. Eu nunca me considerei um cara atraente. Era o mais baixo no meu grupo de amigos, também o mais magricelo e fracote em um geral. Sou bem branco, eu queria ter nascido mais bronzeado ou algo assim mas até nisso tive azar. Tenho um cabelo curto que deixo travado em um topete desde a infância, não tenho muitos pelos no corpo coisa que afastava bastante as meninas que queriam um machão e nunca fui nenhum dotado. Tudo isso somado a minha clara insegurança me tornava alvo fácil de chacotas. Pra piorar minha situação eu tinha passado por um problema dental na infância e precisei usar aparelhos até a época do final da pandemia. Talvez meus únicos atrativos que faziam as pessoas me notarem eram os meus olhos que cá pra nós são bem bonitos em um tom verde água bem claro e bom...a minha bunda que nasceu graças aos anos de pedalada com minha família nos feriados. Sendo sincero eu acho isso bem tosco, mas chama a atenção de algumas garotas então valeu família!

Eu tenho dois melhores amigos. Tony que é o cara mais frio que eu já conheci, o típico badboy que todo mundo quer ser amigo e os pais odeiam ver as filhas perto, mas que na real era só um nerd disfarçado. Ao lado dele sempre estava o Carlos, ou Carlinhos para os íntimos. O Carlos era totalmente o contrário do Tony, um cara muito legal, muito boa praça, meio burro eu admito, mas que tinha aquele selo de preferido dos pais dos amigos. Juntos nos três eramos inseparáveis, tinhamos os mesmo pensamentos, fazíamos as mesmas coisas e nossas famílias podiam jurar que eramos irmãos de outras mães de tão próximo. Tudo era parecido e crescia no mesmo ritmo para os três, na verdade quase tudo. Tony e Carlos eram bem mais pegadores do que eu, na real eu era o único virgem do trio e mesmo com eles tentando empurrar mulher ao máximo pra mim alguma coisa impedia de consumir o ato.

No início do ano letivo após a pandemia nos três nos reunimos na escola mais uma vez. Os meninos estavam ansiosos pra me ver agora que finalmente tinha tirado o aparelho, quando cheguei no carro dos meus pais eles já estavam parados no portão gritando meu nome. Me despedi dos meus pais com aquela típica vergonha adolescente e fui em direção deles com a boca mais fechada que um túmulo. Quando me aproximei dos dois eu respirei fundo abri a boca em um sorriso amarelo. Os dois seguraram a risada em um rosto bem surpreso por um instante e eu voltei a minha cara fechada.

- Porra Alan! Tu ficou mo chave, não tá um Brad Pitt mas ficou foda - Tony falou enquanto colocava o braço envolta do pescoço.

- Isso que ele fala é verdade Alan. Pode relaxar que não ficou ruim, só diferente, nossa reação foi de surpresa!

- Era pra me animar? Porra, antes falar que tava uma ruim na hora.

Eles riram baixo e caminhamos para a sala de aula. O dia passou normalmente, tivemos aulas de costume e poucas pessoas notaram minha mudança de aparência. Alguns professores comentaram, outros colegas elogiaram, alguns zoaram, mas nada anormal. No primeiro intervalo nós três nos sentamos no nosso canto de costume enquanto Carlos e eu olhavamos as novidades do novo normal da minha escola o Tony chegava animado com uma notícia que mudaria muita coisa.

- EEEOH EEEOH O ALAN VAI PERDER O CABAÇOOOH

Nessa hora tanto eu quanto Carlos nos levantamos e demos cascudos no Tony o empurrando para um canto afastado e gritando pedidos de silêncio. Ele só ria e nos mandava parar, mas o pessoal nos corredores da já começava a nos olhar com cara de estranheza. Chagamos numa região onde algumas plantas ficavam e ele decidiu explicar a situação.

- Parou vocês dois?! Caralho Alan, tá forte em parça, mas ainda te dou uma coça - Tony me deu soco no ombro e puxou cabeças para uma tríade

- Fala logo Tony, ficou doido de falar uma coisa dessas no meio da escola - Carlos retrucou

- Calma que a noticia é mais que boa. Sabe a Ana Clara? Irmã da Ana Maria e da Ana Cristina? - Balançamos a cabeça em afirmação - Acontece lá no início da quarentena eu peguei o número dela com uns caras e a gente começou a trocar ideia, conversa vai eu sempre tentava marcar com ele pra ces sabem - Ele colocou a língua na parte interior da bochecha e riu.

- Continua porra - Carlos deu um tapa na cabeça dele.

- Nunca rolava, uma hora ela dizia que eu era muito velho, outra que as irmãs não gostavam de mim, outra que os pais não deixavam ela sair assim e blá blá blá. Há umas duas semanas eu comecei a parar de mandar mensagem e ela ficou doida atrás de mim, altas nuds que eu tenho salvo só desses dias, mas a gente marcava de dar rolé de novo e nada. Ai tem uns dois dias que eu parei de mandar mensagem pra ela, vácuo mesmo, só visualizava e não respondia.

- Tá cê é um babaca, qual a novidade?

- A novidade palhaço é que hoje ela veio toda gostosinha pra me convidar pro aniversário da irmã dela e disse que eu podia convidar quem eu quisesse! A gente vai pra uma festa cachorrada

- Ih Tony, eu não sei se eu quero ir não poxa - Me virei e caminhei - Sla, vai uma galera estranha, pra um aniversário de umas mina que eu nem sei quem é

- Qual é Alan! Não vai arregar não irmão, olha vai ter muita bebida pra você soltar teu coro, cê sabe que as Ana's são facinhas e tu tá muito pica depois que tirou o aparelho.

- É Alan, nisso eu concordo com o Tony poxa. Vai tá cheio de gata, essa galera do 1° ano não sabe beber então qualquer garota vai tá safe pra você tentar chegar.

- E se eu estragar tudo? Essas minas daqui não me querem galera

- Eu sei, e é por isso que bolei outra parte do meu plano. As ana's vão estar prontinhas pra abate. Ana Clara já tá gamadona em mim. Ana Cristina é toda metidinha, essa eu deixo pro Carlão aqui - Ele deu um tapinha no peito - Ai sobra a Ana Maria que porra irmão, gostosa, safa pra caralho e tá sempre on pra virjola. Vai que é tua Alan

- Ana Maria? Ai galera eu não sei, sério, eu nem sei como chegar nela.

- Ih tu quer incentivo parça? Lá vai. Quem de nós três ficar a festa toda sem pegar alguém uma vezinha vai vir pra escola no dia seguinte vai ter que dançar de cueca no refeitório uma música inteira. Quem vem comigo? - Tony estendeu a mão pra mim e para Carlos

Carlos engoliu a seco e ainda um pouco travado apertou a mão do Tony com uma cara de "o que foi que eu fiz" eu por outro lado já estava firmemente de braços cruzados. Mas veio a minha cabeça todas a vezes que Tony tinha me chamado de Virjola ou ne feito passar vergonha na frente todos. Aquilo precisava de um basta e ia ser naquele momento. Olhei pra meus dois amigos e apertei a mão de Tony com força. Estava fechado.

- E quando vai ser isso?

- Amanhã pela noite, os pais delas não tão em casa então todo mundo se encontra na casa do Alan ok? Valeu rapaziada

Tony, Carlos e Eu saimos caminhando do local afastado onde estavamos e voltamos para a sala a tempo da próxima aula. Eu me sentei em minha carteira de costume e tentei me concentrar ao máximo na aula. Acontece que nada que fazia podia me levar de volta àquela aula de cálculo. Eu já tinha engolido todo o nervosismo do mundo e as palavras de Tony ecoando na minha cabeça só me fazia ficar mais nervoso. Cacei com meus olhos Ana Maria, a única das três irmãs que estudava com a gente. Ana Christina estava no terceira ano, um ano a mais que nós e Ana Clara estava no primeiro ano, um ano antes do nosso. Ana Maria e eu nunca nós conhecemos realmente, detalhe que estudamos juntos desde o fundamental e mesmo nunca assim nunca tivemos tanto contato. Quando todo mundo foi crescendo ela que já era popular ficou ainda mais e os meninos viviam correndo atrás dela, mas para a infelicidade de todos ela além das duas irmãs tinha mais um irmão. Ele era mais velho que todos nós, devia estar na faculdade e todos os garotos morriam de medo dele, inclusive eu. Quando estava no 6° ano me lembro de ver ele passando com um grupo de meninos voltando da diretoria, ele me deu uma encarada tão forte que minhas pernas bambearam na hora! Eu nunca mais o vi depois daquilo, mas também não me importava muito.

Observei Ana Maria em silêncio até a saída onde já estava com meus amigos conversando sobre assuntos trabalhados nas aulas. Nosso momento da saída era junto ao das crianças do fundamental de uma escola que era ligada a nossa, por esse motivo não era raro ver crianças correndo de um lado pro outro. Foi nesse clima de conversa e animação infantil que Ana Maria passou por mim com sua irmãs, apenas Ana Clara olhou pra Tony o qual só sinalizou com a cabeça. Foi nesse momento que um grupo de crianças passou correndo ao nosso redor, quase derrubaram Carlos o maior do nosso grupo e ao passar por perto das três irmãs fizeram Maria se desequilibrar sem esforço algum. Ao perceber aquilo os meninos me empurram pra frente e eu consegui me aproximar de Maria a ponto de pega seu celular com a mão esquerda e segurar seu corpo com o braço direito.

Nossos olhares se encontraram. Parece que o mundo tinha sumido naquele momento, eu não sabia o que tava sentido, mas aquilo era bom. Muito bom. Ficamos ali paralisados pela adrenalina até o momento ser interrompido por um grito de uma voz bem grave.

- ANA MARIA!

Um cara bem alto, de cabelos pretos em um corte militar crescendo, ele tinha um maxilar bem definido e olhos cheios de raiva vindo em minha direção. Usava uma camiseta preta bem justa que deixava um físico bombado escapar pra fora, suas calças também era justas mas de uma forma que deixava suas pernas intimidarem qualquer um, principalmente um frango igual a mim. Arrisco dizer que tinha uns 24 ou 25 anos e que também vinha furiosamente ao meu encontro

- Que porra Ana Maria! Tava esperando a quase uma hora do lado de fora dessa merda pra você ficar se agarrando com isso ai

- Olha Arthur, eu não ligo se você esperou três anos por mim lá fora, não te pedi nada! E "isso ai" tem nome o dele é - Ana Maria tentou lembrar meu nome até estralar os dedos e dar uma deixa pra mim

- Alan...

- Alan! O nome dele é Alan. É me deixa me despedir dele porque diferente de você ele não foi criado por selvagens - Ana Maria se virou pra mim em um curto segundo de tempo e disse com sorriso tímido no rosto - Obrigada! Você é amigo do Tony né? Se for na festa da minha irmã hoje, me procura ok? Tchauzinho. - Ela se virou e foi em direção ao carro como se nada tivesse acontecendo me deixando cara a cara com aquele brutamontes.

Arthur e eu ficamos nos encarando por bastante tempo. Minhas pernas voltaram a tremer como na infância apenas por estar na presença dele. Seu cheiro de suor com perfume desgastado impregnava meu nariz, seus braços fortes me intimidavam ainda mais. Mas alguma nele me fazia ficar interessando em continuar o observando. Era um transe que tão inesperado que não tive reações, aquilo não era medo disso eu tenho certeza, mas o que poderia ser?

- Fica longe da minha irmã palhaço, ela não é pro teu bico, entendeu? - Não respondi ele ainda perdido em meu transe o que fez Arthur ficar bem irritado - ENTENDEU VIADO?!

Balancei a cabeça em afirmação sem mover um centímetro da minha boca. Arthur continuou me encarando até bufar e ir embora com suas irmãs. Eu voltei ao lado dos meus amigos e ficamos os três observando a situação incrédulos. Os dois me parabenizaram por ajudar Ana Maria e conseguir pontos com a mesma, porém minha cabeça ficou travada na imagem de Arthur caminhando com raiva, um andar tão forte, pesado e atraente. Poderia eu, estar achando Arthur o irmão brutamontes da menina mais popular da escola um cara atraente e pior, estar atraído por ele?!

Voltar para casa foi bem complicado com todos esses pensamentos na cabeça eu devo admitir. Fui até meu quarto correndo e me joguei na cama pensando em como ia fazer pra lidar com Maria, Arthur e a Aposta simultaneamente. Enquanto pensava meus pensamentos foram inundados com fantasias de todo tipo pensando nas situações de hoje. Corri pro banheiro para esfriar a cabeça, tinha que dar um jeito de me convencer de que não gostava do Arthur.

Levei minha mão ao meu pau que na hora começou a endurecer, meu tesão tava descontrolado. Aquele foi o tempo pra começar a me tocar, ir no vai e vem com minha própria era algo que sábia fazer muito bem. Imaginei Ana o mais sexy possível pra mim, no início eu realmente adorei imaginar ela, até que Arthur destroçou aquela fantasia aparecendo sem ser chamado. Ele se mostrava pra mim todos aqueles músculos, toda aquela masculinidade que me fez enlouquecer. Arthur era tão gostoso, eu só queria imaginar ele descendo sua calça e mostrando, aquele pauzão. Quando pensei em como séria transar com ele meu pau que já estava duro como pedra não aguentou tanto tesão e jorrou rios de porra. Acho que nunca gozei tanto quanto naquela punheta.

Me limpei e voltei pro quarto onde deitei e dormi por uns instantes até acordar. Com notificações dos meus amigos sobre a festa e os detalhes que estavam marcando. Eu dei de ombros e me dei ao trabalho apenas de escolher uma roupa, iria usar uma camisa abotoada branca com uma calça jeans e um casaco vermelho e azul em um tom bem escuro. Calcei meu tênis e fui até a frente do portão de casa onde meus amigos disseram que estariam. Demorou uns 20 minutos até o carro de Carlos parar próximo de mim e juntos irmos há tal festa.

Como a casa das meninas era longe, chegamos com alguns poucos minutos de atraso. A residência das "Anas" era até que bem chique, tinha uma piscina no fundo, vários quartos espaçosos, três banheiros em áreas diferentes e uma sala de jogos com uma sinuca. Eu poderia não ser bom em esportes ou ter notas medianas, mas uma das poucas coisas que sábia fazer direito era jogar uma partida de sinuca. Tony nunca aceitou que tinha alguém melhor do que ele nisso então depois de uns 15 minutos de chegada ele me arrastou junto com Carlos até a mesa. Ao lado dele estava Ana Clara que mais parecia interessada em observar ele do que na festa em si.

- Bora ver quem encara o pai aqui na sinuca, bora ver - Tony disse confiante pegando um taco

- Se prepara viu Tony que eu vou te dar uma surra aqui - Ana Clara saiu de perto de nós dois e pegou um taco sorrindo.

A partida começou e logo de cara já dava pra notar que Ana ia perder de lavada. Tony facilitou em alguns momentos mas bem rapidamente já tinha ganhado da garota. Depois foi a vez de Carlos que mesmo tendo um pouco mais de conhecimento acabou perdendo pro nosso outro amigo. Algumas outras pessoas começaram a aparecer pra desafiar Tony e obviamente perdiam e aumentavam mais ainda o ego dele. Por fim ele apontou o taco pra mim e na hora eu pensei el negar. Então Tony se aproximou e disso perto de mim:

- Tu vai perder a aposta da Maria e esse jogo também manin? - Tony sorriu cheio de arrogância e na hora me levantei

Peguei o taco com força e iniciamos uma partida longa e acirrada, durante alguns momentos dava pra ver a cara de raiva dele por estar perdendo e admito que aquilo me fez ficar mais confiante. Mais pessoas foram chegando e se amontoando ao redor da mesa, eu acabava ficando ainda mais nervoso. No meio da partida Ana Maria aparece com um copo na mão sorrindo e gritando meu nome animada, aquele foi o ponto onde turbinei meu jogo e me tornei uma fera contra Tony. As pessoas começavam a cochichar perguntando meu nome e em alguns momentos até gritava me incentivando. Foi então que ganhei de Tony e o desbanquei, sua cara foi ao chão e ousei comemorar por uns instantes. Ele puxou Ana Clara e saiu com um toque de vergonha.

Quase que instantaneamente a mesa se juntou de pessoas querendo me desafiar e como já estava cheio de confiança não foi difícil vencer delas. Maria parecia ainda mais interessada em mim ao me ver ganhar tudo aquilo e por poucos minutos eu consegui esquecer a punheta que tinha batido para seu irmão. Após alguns minutos a mesa foi esvaziando e perto de ir embora um cara que nunca vi na vida antes apareceu. Ele encarou Maria e de um sorriso safado pra ele me olhou riu de deboche e pegou um taco.

- Fala mane, cê jogou com moleque aqui, agora vai jogar com homem. Tendeu?

Eu não esbocei reação, apenas me posicionei e iniciamos a partida com poucos olhares curiosos ao redor. Maria estava ao meu lado e pareceu me apoiar bastante naquela última partida, a final parecia que eu ia curtir a festa da melhor forma possível. Então iniciei o jogo e de começo parecia que tudo ia bem, o jogo estava indo ótimo pra mim e bem balanceado para os ambos. Acontece que perto do final ele realmente pareceu mais motivado, piscava para mim e ria com um sorriso tendencioso, de alguma forma aquilo me afetava, parecia que ele sábia que eu não tinha 100% de certeza da minha sexualidade e aquilo o deixou mais confortável. Naquele ponto já estava nervoso, isso foi o suficiente para ele virar o jogo e vencer sem dificuldade. Eu tinha perdido.

Após minha derrota no jogo as pessoas pareceram voltar ao seus grupos de amigos e retornar as suas ações. Eu me senti tão derrotado que nem tive expressão. Ele colocou o taco no lugar e caminhou com aquele sorriso malicioso mais uma vez. Maria pareceu instantâneamente perder o interesse em mim e saiu sem se quer se despedir. Carlos foi o único que ficou do meu lado, ele me levou ainda comigo cabisbaixo pro lado de fora onde tentou me animar falando asneiras enquanto observavamos todos se divertindo.

Depois de algumas horas eu que já estava sugerindo ir embora e desistindo da aposta presenciei uma das cenas mais marcantes da noite. No meio da área externa o irmão mais velho Arthur jogava o rapaz que me derrotou na sinuca no meio da piscina com as roupas em mãos. Arthur usou tanta brutalidade que me fez ficar mais interessado nele, em seguida Ana Maria apareceu correndo atrás do rapaz com outras peças de roupa, a mesma estava só de calcinha e sutiã e logo ela e Arthur entraram em uma briga.

- VAI SE FODER ARTHUR! Eu não pedi nada pra você

- Porra Maria, eu só tô te protegendo!

- Você não tá me protegendo! Tá pagando mico, ninguém aqui te conhece, tu é só fica bancando malvado mas tu é um BANANA!

- Maria cala a porra da boca! Tu vai se arrepender do que você ta falando

- EU NÃO TÔ MENTINDO! NEM EU NEM AS MENINAS PODEMOS FICAR PERTO DE UM CARA POR DOIS SEGUNDOS QUE VOCÊ SURTA! - Ela apontou o dedo pra ele e continuou a gritar - O papai e a mamãe tão pouco se fudendo pra você e a gente também. TUDO ISSO É INVEJA? PORQUE A GENTE PODE TRANSAR COM QUANTOS CARAS A GENTE QUISER E VOCÊ? E-N-R-U-S-T-I-D-O

Arthur então levantou a mão e por minuto todos acreditamos que ele iria bater em Maria, mas os ânimos se acalmaram após ele sair sério da área de piscina. Maria foi até o rapaz na piscina e ajudou ele a sair depois juntos o casal entrou na casa e sumiu entre os convidados. Aquilo pra mim tinha sido um sinal de que deveria ir embora logo e falei para Carlos que só iria pegar meu casaco, ele me falou que ia me dar uma carona pra voltar pra casa mas que retornaria pra pegar o Tony. Eu assenti com a cabeça e fui até o local onde tinha deixado meu casaco.

O caminho até lá parecia mais e mais vazio e eu não entendia o porque. Quando cheguei próximo ao meu casaco eu pude escutar um barulho de tosse, do tipo de pessoas que já choraram bastante. O barulho vinha de uma porta no final do corredor e eu com meu casaco em mãos caminhei até a porta. Encostei minha cabeça e pude ouvir os barulhos de choro vindos de uma voz masculina. Eu escutei por alguns instantes até decidir que não era da minha conta e tentar sair na pontas dos pé, porém uma voz dentro do quarto me petrificou na hora.

- Eu sei que tem alguém ai, pode entrar, já tô na merda mesmo - Era a voz de Arthur que soava abafada

Congelei. Meus passos petrificaram e minha única reação foi dar meia volta e abrir a porta do quarto com o máximo de cuidado possível. O quarto era pequeno para o estilo dos outros cómodos, parecia na verdade um quartinho de hóspedes. Arthur estava sentado em cadeira próximo de uma cómoda com alguns objetos. Tinha uma garrafa com bebida e um copo que o mesmo pegava e dava umas goladas. Eu fiquei em pé por uns instantes até ele me mandar sentar na cama com a cabeça, eu pensei em dar as costas e sair mas o que mais queria no fundo mesmo era observar aquele homão na cadeira.

Ele me encarou, deu bebeu mais um pouco e disse:

- Tu é o pivete que eu vi dando encima da Maria hoje na escola né? Darlan teu nome?

- Alan...e-e sou eu sim

- Porra, desculpa ai viu é que esses tempos eu tô muita coisa na cabeça

- Não, tudo bem. Eu entendo... - Meu medo quase me fez levantar e ir até a porta - Eu tenho que ir meu amigo tá me esperando

- Fica mais um pouco muleque, tu parece gente boa então pega aqui um copo e senta na cama

Assim o fiz, minhas pernas tremiam só de me aproximar daquele homem. Peguei um copo e me sentei sem querer beber muito admito.

- Precisa correr não po. Tô aqui na merda, só quero trocar ideia - Ele me olhou e voltou a beber cabisbaixo - Tá tudo uma merda na real, tô indo muito mal na faculdade, meus pais tão pouco se fodendo pra mim nem minhas irmãs me aturam mais, tá foda.

- Podia ser pior - Tomo coragem de participar da conversa - Quer dizer, olha essa casa e você não é tão velho, tem muita coisa pela frente.

- Engraçado que sempre falam isso, mas meu pai na minha idade já tava casado, na empresa do vovô e conquistando um monte de merda e eu? Porra nenhuma

- Olha pelo lado bom, pelo menos você não sou eu - Dou um gole na bebida com mais confiança - Eu não sou o melhor na escola, não sou o melhor nos meus gostos, não sou o melhor filho e nem o melhor amigo, pra você ter noção eu tive que fazer uma aposta pra tentar perder a virgindade e nem isso eu consegui.

Ele me olhou e riu sob influência do álcool em uma gargalhada bem alta. Eu também o acompanhei e ri de mim mesmo sem preocupação com o tempo passando. Foi um momento sincero onde rimos de nossos próprios problemas.

- Nem isso tu conseguiu Alan? Skkskskslskskslsksksks é menor, tu tá pior do que eu

- Vai se ferrar kskskskskks - Tomei outro gole de bebida

- Não pegou ninguém Alan? Ninguém?!

- Não Ksksksk

- Nunca comeu ninguém?!

- Não zkzkzkkzkz

- Nunca deu pra ninguém também?

- Não sjjdkd - Parei de rir e olhei pra ele, ele me encarou virando o rosto e foi até a porta

- Cê nunca deu pra ninguém Alan? É mesmo? - Arthur trancou a porta sem fazer barulho e me fitou com uma cara de malícia

- Não, nunca...

- Toma mais um gole ai poxa - Eu obedeci e agora num tom mais sério bebi novamente - Quer dizer então que você nunca ficou com ninguém mesmo - Ele deixa o copo dele num bancada - E você liga pra essa aposta?

- Um pouco, um pouco eu acho...

- Quer saber como perder o cabaço? - Arthur deslizou uma das mãos pelas minhas costas descendo suavemente

- Que-quero - Digo sem jeito

Levo meu rosto em silêncio até perto do rosto dele, sentimos o alito de bebida um do outro. Nos beijamos sem euforia, Arthur manejava seus lábios e repousava sua mão no meu pescoço, sua língua invadia minha boca e os arrepios tomavam conta de mim. Eu me deixava ser totalmente invadido por ele, domado pela sua boca mestra no que fazia.

Arthur foi deslizando sua mão pelo meu corpo até chegar na barra da blusa, ele levantou um pouco dela e foi descendo enquanto dava beijos no meu pescoço. Ele tira minha blusa totalmente e acaricia meu peito com sua língua, sugando e me fazendo urrar de prazer. Ele mordiscava meu peitoral e dava chupões ao redor meu pescoço.

Toda resistência que tinha foi jogada fora. Puxei Arthur pela gola da camisa e juntos a tiramos, nos agarramos em beijo cheio de fogo deixando a calmaria de lado e a partir disso não era mais fogueira, era explosão! Arthur agarrava minha cintura fina e colava meu corpo contra o dele dando beijos cada vez mais intensos, ele não resiste e com agilidade retira o cinto da calça e posteriormente o próprio jeans que usava. Repito a atitude e ficamos por alguns segundos nos agarrando quase que totalmente pelados. Arthur levou minha mão entre seu corpo deslizando meus dedos pelo seu peitoral definido e peitos atiçados. Como uma surpresa ele pousa minha mão sobre o tecido fino de sua cueca, eu apertava já tomado pelo tesão e desci por seu corpo. Apertei o pau dele dentro da cueca, deveria ter uns 19cm, sem pelos mas bem sacudo, uma mala de respeito.

Tentei me lembrar de todos os momentos de sexo oral que tinha visto e revisto nos filmes porno, agora era real e ia ser comigo, estava mais do excitado. Arthur então tirou a cueca e pude ver com clareza aquele pau, um pedaço de carne que pulsava sem vergonha. Apertei ele iniciei uma punheta lenta, meio sem jeito admito fui aproximando meu rosto, cheirando os cantos, mas sem usar minha boca pra nada. Nesse momento Arthur me olha e diz com uma voz suave:

- Da um beijinho nele, vai, só um

Sorri pra ele e encostei meus lábios no pau de Arthur, ele sorriu me mandou continuar. A medida que passava meus lábios por seu pau eles deixavam de parecer toques simples e se tornavam chupões, lambidas, sugava ao redor dele e subia como um pirulito. Quando coloquei seu pau inteiro na minha boca eu pude sentir todo o sabor de baba, com um forte gosto salgado. Iniciei chupando apenas a cabecinha, mas a cada medida que descia e subia conseguia colocar mais e mais centímetros garganta abaixo, aquilo preenchia toda a minha boca. Eu não sabia se era gay, bi ou hetero, mas eu soube na hora que amava aquela sensação. Olhava pra frente e percebia Arthur se contorcer e gemer com uma feição nítida de prazer. Aquilo era o que eu precisava.

- Chupa! Chupa! Isso cacete, que delícia - Dizia ele entre gemidos - Tem certeza que nunca chupou uma rola antes?

Tirava da boca e sugava novamente, lambia com minha língua se experiência por cada canto da cabecinha muito bem rosada por sinal. Arthur estava adorando e eu também, de repente e sem aviso ele forçou minha cabeça contra seu pau, meu nariz ficou impregnado com aquele cheiro forte de macho. Eu queria ter aquele cheiro pra sempre, ele bombava na minha boca e urrava gemendo cada vez mais. Comecei a sentir uma forte ânsia e por um breve momento achei que iria vomitar, mas segui firme e continuei a receber a rolada dele na minha garganta.

- Vai se foder, que boca gostosa - Ele empurra minha cabeça - Melhor que a boca de qualquer puta que eu já peguei

Aquele comentário me fez delirar, meu corpo arrepiou e por um instante vi que poderia estar me comportando como uma puta, mas sinceramente aquilo não era mais importante pra mim. Eu só queria me satisfazer e satisfazer a ele.

Arthur então empurrou minha cabeça por um último instante e retirou sua mão, chupei ferozmente por mais alguns instantes deixando minha boca toda melada com a baba do pau dele. O brutamontes então tirou minha boca de seu pau e me puxou para um beijo intenso e cheio de tesão. Ele deslizou uma das mãos até minha bunda já pelada e foi dando tapas nela sem delicadeza alguma. Meus gemidos baixinhos o faziam sentir mais e mais prazer aponto de me pedir pra gemer bem no seu ouvido enquanto ele dava tapas na minha bundinha.

- Aaaaaah Aaaaah, bate vai, Aaaaah Aaaaah.

- Tá gostando? Tá gostando de perder o cabacinho comigo, me fala que tá gostando delícia

- Aaaaaaah Aaaah, eu tô, tô amando, quero ser todo seu porra - Ele deu uma última palmada tão forte que me fez gritar bem alto - AAAAAAAAAH

Arthur se levantou. De forma bruta, mas ainda sim amorosa me colocou de quatro com o cuzinho muito bem empinado. Ele sorriu e começou a beijar minhas nádegas, ele passava a língua nelas suavemente e mordiscava assim como fazia com meu peitoral. A sensação era muito boa devo admitir, mas tudo mudou quando um arrepio alucinante passou por todo o meu corpo, desmontei totalmente ao sentir a língua de Arthur passar pelo meu cuzinho e dançar cada centímetro mais e mais pra dentro. Ele afastou muito bem minhas nádegas e enquanto dava tapas nelas lambuzava meu cuzinho com sua baba.

- Cuzinho gostoso do caralho, porra, tu é gostoso demais - Ele beijou minhas nádegas - Quero sempre viu

- Que delícia, língua bastante esse cu vai

Eu estava delirando, alucinado com aquela sensação. Só quem já teve o cuzinho chupado sabo como é, os arrepios, os movimentos. Eu me senti nas nuvens. Arthur então se deitou sobre mim, sussurrou no meu ouvido dizendo pra relaxar bem e comecei a sentir seu pau encostando na porta do meu cuzinho. Nesse momento fiquei um pouco assustado admito, meu corpo foi dominado por um frio na espinha e quanto senti a cabecinha entrando, serrei os dentes e Arthur da forma mais surpreendentemente carinhosa possível começou a dar beijinhos nas minhas costas e descer para beijos carinhosos na minha boca.

Enquanto estavamos aos beijos podia sentir seu pau massageando minha entrada, adentrando suavemente meu cuzinho. Eu respirava cada vez mais e mais pesado, estava tenso, mas Arthur parecia se preocupar comigo, ele acariciava meu corpo e a cada minuto que se passava seu pau me invadia um pouquinho mais. Ele tirava e colocava novamente, com muito cuidado, foi uma surpresa o ver ser tão carinhoso.

- Relaxa o cuzinho, isso relaxa tudo! Delícia, calma, ah que gostoso

Arthur então me segurou pela boca e enterrou sua piroca no meu cuzinho, mexeu a virilha por uns instantes enquanto o pau ainda estava lá. A dor era muito grande, mas o tesão no ar me fazia morrer de prazer. Ele bombava com carinho me fazendo gemer bem baixinho, minha voz afinada pelo prazer o deixaram ainda mais excitado a ponto de ir lentamente perdendo o ar carinhoso.

Ele começou a intensificar cada bombada, aumentava o ritmo e me fazia gemer cada vez mais alto. Arthur parecia amar aquele momento tanto quanto eu. Ele segurava minha cintura contra seu corpo, beijava meu pescoço e dava tapas nas minhas coxas. Eu já não me sentia mais eu, no lugar um nerd sem confiança tinha algo melhor nascendo, só não sabia o que era...ainda.

Arthur me comia com muito prazer, muito tesão e muita paixão. Tudo isso me fazia ficar mais louco pra continuar a dar pra ele, suas bombadas eram cada vez mais intensas e ritimadas. Ele então se deitou totalmente e mandou sentar em seu pau. Eu já obedeci de imediato e meio sem jeito fui sentando lentamente em seu pau, senti cada uma das minhas pregas ser aberta e ao ficar por cima pôde ter a vista de respingos de sangue que foram frutos da minha perca de cabaço.

Ele colocou suas duas mãos grandes e pesadas na minha cintura e sem aviso nenhum começou a bombar no meu cuzinho. Eu quicava com suas bombadas e me sentia sem ar, revezando entre gemidos e arfadas. Quando ele parou fui tomado por uma vontade imensa de rebolar naquela rola e assim fiz, rebolei em seu pau jogando todo o meu corpo pra trás e observando sua cara de quem não estava se aguentando de tesão. Fazia caras e bocas, gemia e urrava me vendo dançar em sua piroca.

- Ah isso! Porra que rola gostosa

- Tá gostoso é, tá gostoso? Se tá gostoso então rebola vai, rebola nessa piroca

Continuei rebolando e quicando na rola de Arthur ele levou uma de suas mãos até meu pau duríssimo e enquanto rebolava ele batia uma punheta mais do que deliciosa pra mim. Eu gemia pelo duplo prazer que ele estava me causando, me fazendo delirar. Eu era dele, não importava se aquilo ne tornava gay ou não, se eu ia vencer a aposta ou não, eu era totalmente de Arthur e ele totalmente meu, antes daquilo a gente nunca tinha trocado uma palavra e agora quem diria.

O prazer foi tanto que meu corpo enfraqueceu e meu pau jorrou um rio de porra sob o peitoral definido de Arthur. Ele soltou a mão da minha rola e levou o dedo até a minha porra em sua barriga, ele passou o dedo um pouco e levou até a sua boca bebendo meu melzinho. Ele sorriu e fez a mesma ação dessa vez com minha boca e me fez provar da minha própria porra. Eu continuei a sentar por alguns instantes até ele dizer:.

- Eu-Eu vou g-gozar!

Quando tentei me levantar as mãos dele se prenderam na minha cintura e então fui preenchido por um rio intenso de porra no meu cuzinho, Arthur jorrou litros de leite no meu buraquinho e então me joguei sobre ele cansado de toda a transa perfeita. Nem meu cuzinho jorrando porra pode me impedir de adorar aquela sensação e momentos. O cheiro de sexo e macho no ar foi no mínimo incrível e eu estava louco pra sentir aquilo novamente. Descobri que Arthur era um cara muito legal, ele era simpático e gentil tão legal que após tudo aquilo ele soltou:

- Você pode até ter ganhado a aposta, mas quem ganhou o presente fui eu

Rimos e continuamos a rir dos papos que tivemos pelo resto da noite como grandes e bons amigos que tinhamos nos tornado. Daquele momento em diante passamos o resto das horas seguintes bebendo, zoando, rindo e transando. Arthur foi bem carinhoso, mas sabia ser bruto e tudo aquilo ne deixou mais louco por ele. Perdemos tanto a linha que só dormimos as 04:00 da manhã com uma cama bagunçada, cheia de nossa porra e cheiro, lençóis jogados para todos os cantos e corpos sujos com gozo seco e também fresco.

Apenas acordei na manhã seguinte as 08:30 ao escutar meu telefone ligar em uma discagem de Carlos. Ele dizia que já estavam lá fora se preparando para ir e perguntou onde eu estava. Me vesti as pressas usando apenas um perfume para mascarar o cheiro de gozo e sexo no meu corpo, me despedi de Arthur num clima ótimo e sai encontrando os dois na porta. Ao me perguntarem novamente onde estava eu não respondi, eles disseram que achavam melhor cancelar a aposta já que não tinha vencedor e então eu abaixei a gola da camisa revelando todos os chupões em meu pescoço. Eles ficaram chocados, o virjão tinha passado na frente dos dois.

- Cara, porra! Quem foi a garota que fez isso em você? - Perguntou Carlos

- Precisa me passar o número dela depois em Alan - Disse Tony

- Quem foi cara - Os dois falaram em coro

Nesse momento Arthur sai da casa vestido apenas uma camisa regata e uma cueca que revelava uma rola meia bomba. Ele sorri quando nos vê e na hora meu amigos ficam perplexos com a cena, ele se aproxima de mim e entrega minha carteira que tinha deixado no quarto onde estavamos. Na hora os meninos entenderam, ele riu bem alto enquanto eu apenas sorri e foi para dentro da casa sem mais ações. Os rapazes me encararam de cima pra baixo e passaram o resto do caminho me enchendo de perguntas, mas no final, minha única resposta para eles foi:

- Qual a próxima aposta?

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Gostaram da história do Alan? Logo mais sai o conto B e desde já conto com as ideias, sugestões e opiniões de vocês. Obrigado pelo seu tempo e até a próxima.


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Comentários

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Gostei, muito bem escrito. Achei legal a ideia de um conto por letra, mas, você pretende criar personagens novos a cada conto, ou ir desenvolvendo esses mesmo?

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Gostei, muito bem escrito. Achei legal a ideia de um conto por letra, mas, você pretende criar personagens novos a cada conto, ou ir desenvolvendo esses mesmo?

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Acho que vai ser interessante partir de uma visão onde cada conto é com personagens diferentes, mas continuações são bem legais também

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A história tá muuuuuuito boa hahahaha. Alan poderia continuar com essa carinha de bom moço, bem nerdzinho que na hora de foder se transforma hahahaha

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