Troquei a filha pela mãe pt. 2

Um conto erótico de caçador de fêmeas
Categoria: Heterossexual
Contém 2272 palavras
Data: 12/02/2022 23:24:20

Olá amantes do prazer, prontos para a continuação do conto anterior? Então vamos lá.

Para quem está chegando agora leiam a primeira parte do conto e entenderão como cheguei até este ponto e também terão uma noção de como é a gabi.

Bem após deixar a gabi em sua loja fui resolver algumas coisas pois aos sábados tudo fecha mais cedo e a tarde teve jogo regional que terminou por volta das 17:00h. e na volta passei pela loja da gabi para busca-la, fiquei a frente da loja esperando e assim que ela estava fechando chegaram algumas pessoas, reconheci a Laura filha da gabi abraçada com um cara que parecia ser um namorado, então entendi porque ela estava tão fria na noite anterior, o outro já mais velho parecia ser uma amigo da gabi, depois de um tempo conversando os vi se despedindo e ela entra no carro, nos cumprimentamos e voltamos para casa de praia, em quanto conversávamos ela me contou que aquele era o ex marido dela, pai da Laura e que o rapaz realmente era o namorado da Laura, mas vivem terminando, por isso, a Laura estava sozinha na noite anterior.

Gabi – inclusive a Laura e o namorado me falaram que vai ter uma festa de um amigo deles e me falaram que poderia ir, falei que não iria pois já havia marcado compromisso com outra pessoa, mas eles disseram que poderia levar a festa que não teria problemas, falariam com o amigo deles, o que você acha, está a fim de ir?

Eu – queria te levar a um lugar, mas podemos ir quando sair de lá.

Nos arrumamos e fomos a tal festa, eu de camisa de malha e calça jeans e ela com um macacão de calça sendo um tecido fino, leve que apesar de solto em seu corpo ainda sim destacava seus seios enormes e adentrava sua bunda que com certeza estava apenas com um pequeno fio, ao chegar lá estavam a Laura o namorado e alguns amigos, inclusive a namorada de um amigo meu chamada Fernanda, nos cumprimentamos e conversamos um pouco em quanto a Laura parecia nervosa por eu estar ali, ou talvez por ter chegado com sua mãe, quando a Laura ficou sozinha na festa veio falar comigo, mas me antecipei e disse que não contaria que estávamos juntos na noite anterior, até porque não havia acontecido nada entre a gente, ela apareceu mais aliviada e não pareceu estar incomodada em eu estar ali com sua mãe, nos divertimos e rimos bastante, dançamos, a gabi chamava a atenção de outros caras na festa, mas ela estava ali comigo e não estava nem aí para quem estava a observando, ela só queria se divertir depois de um cansativo dia de trabalho, apesar de mais velha a gabi parecia saber mais se divertir do que os mais jovens ali presentes, ela era uma pessoa bem resolvida e de bem com a vida, aprendi muito a observando e conversando com ela. Já era tarde a gabi se despediu da Laura e seus amigos e saímos dali de volta para casa de praia, quando a gabi perguntou:

Gabi – e então aonde você vai me levar?

Eu – tem um lugar na praia que fica bem isolado, quero te mostrar uma coisa.

Ao chegar na praia caminhamos um pouco e a levei ao local que havia falado, um local bem escondido pelas pedras e um pouco afastado da orla, ficamos ali olhando as ondas baterem nas pedras, o barulho do mar ecoando a brisa fria tocando nossa pele, logo começamos a nos beijar, o beijo dela era diferente, não era algo fervoroso era calmo, mas envolvente, era suave mas quente, ela não tinha pressa, aproveitava cada toque de nossos lábios, segurava o meu rosto com delicadeza e deslizava sua mão sobre meu corpo, eu acompanhava acariciando seu corpo, pressionando sua bunda, agarrando seus seios, quando ela me escora na pedra e começa a descer com as mãos em meu peito e logo chega em minha cintura, desabotoando minha calça e baixando, puxando meu pau olhando pra mim com cara de menina inocente foi pincelando sua língua na cabeça do meu pau em quanto segurava a base e apertava ele delicadamente, eu acariciava seu rosto em quanto segurava seu cabelo e me deliciava com aquela chupada deliciosa, ela já engolia a cabeça do meu pau que já estava totalmente duro, as veias saltando e ela sentia isso na sua mão, a cabeça tocando o céu da sua boca ela foi engolindo mais, em quanto arregaçava meu pau na punheta, quando anunciei que iria gozar.

Eu – ah... vou gozar...

Gabia – isso goza safado, goza aqui na minha boca, me dá esse leitinho gostoso.

Eu – ahh... quer tomar leitinho gostosa? Então chupa, gostoso vai... aiiii...

Ela continuou chupando e batendo, engolindo meu pau, não queria gozar logo assim, mas era inevitável estava muito gostoso, estava vindo, agarrei sua cabeça e esporrei a boca dela com meu leite cremoso, ela mostrou a língua cheia da minha porra, passou a mão limpando meu pau mais ainda e chupou os dedos, engoliu a porra e me mostrou a boca limpa sem nada, eu só transpirava e respirava ofegante. Bom não podia deixar ela na mão foi minha vez de a encostar na pedra afastar seu macacão e sutiã e cair de boca nos seus seios em quanto bolinava sua bunda e buceta, fui despindo ela em quanto tentava por aqueles deliciosos melões na boca, minha língua passeava em seus seios e mamilos, e que mamilos deliciosos, durinhos, enormes, tateava minha mão por dentro de sua calcinha, ou mini calcinha e dedilhava sua bucetinha, senti ela muito úmida e quentinha, melando meus dedos facilitando minhas caricias, ela me apertava e puxava o ar mais forte, em fim desci a boca até sua bucetinha que estava lisinha, afastei o fio que tentava cobrir aquela buceta linda e gostosa, e comecei as linguadas, ela se abrindo em quanto agarrava minha cabeça e me puxava para dentro de suas pernas, minha língua passeava no meio de sua rachadinha, meus dedos lhe abriam para chegar ao seu grelinho e deixa-lo molhadinho, ela se contorcia, requebrava e me puxava com força me afogando a cara na sua buceta, não me assustei e fiz questão de ficar ali massageando seu clitores e metendo os dedos dentro dela, entrando e saindo tirando cada vez mais lubrificação e suspiros e gemidos:

Gabi – ai... issssso... não para safado, me dá essa boquinha gostosa, assim vai... mete esses dedos bem gostoso, hummf... ahhhh...

Parece que estarmos distantes da orla e com o barulho do mar ela não parecia se incomodar em ser descoberta, ou talvez só achasse que ninguém iria ouvir mesmo, mas ela gemer daquele jeito me ascendeu, senti o tesão voltando sabia que logo estaria pronto para meter naquela gostosa, nossos corpos estavam suados ela me agarrou forte, senti seu corpo estremecer, se contorcendo e fechando as pernas um liquido escorrer por meus dedos, trouxe os dedos até meu pau e fui passando como se fosse lubrificante e ela logo entendeu que eu queria meter naquela bucetinha de novo, melou sua mão na bucetinha e ajudou a lubrificar meu pau foi batendo uma até que meu cacete estava duro novamente, ela mesma puxou meu pau abrindo as pernas e encaixou, fazendo entrar facilmente com meu pau e sua bucetinha toda molhada, ambos gememos de tesão, comecei a flexionar entrando e saindo, tirando e metendo, ela abrindo cada vez as pernas pra receber meu pau:

Gabi – isso, mete gostoso na minha buceta safado.

Eu – ahhh... que buceta gostosa.

Acelerei as metidas, já dava para ouvir as batidas dos nossos corpos, minha pélvis encaixando na sua, ploc... ploc... ploc... ploc... em quanto agarrava seus seios, seus cabelos e alternava entre mamar seus mamilos e beijar e morder seu pescoço, pedi pra ela virar de costas, se apoiou na pedra empinando a bunda, afastei o fio que estava socado na sua raba e meti meu cacete sem dó naquela bucetona.

Gabi – aiiiiiiiii... safado, isso, é disso que eu gosto, soca com gosto gostoso vai... assim, isso...

Eu – toma gostosa, vou acabar com essa bucetinha gostosa, fazer de você minha mulher, sua safada.

Gabi – eu já sou toda sua safado, continua metendo gostoso vai, isso gostoso, mete, quero gozar nesse pau gostoso.

Eu – goza, goza no meu pau safada, pra ser minha mulher todinha tem que me dar essa bundona linda, libera esse rabinho pra mim vai?

Gabi – vou pensar, mete mais vai.

Eu socava o pau, batia na sua raba em quanto admirava meu pau entrando e saindo todo melado, ela empinava a bunda e rebolava gostoso no meu pau, então puxei seu cabelo e soquei meu pau bem fundo, ela gemeu e rebolou mais gostoso e safado ainda, ela se apertou me puxando pela cintura e logo estava gozando no meu pau, deixando seu liquido branco escorrer por todo meu cacete até a base.

Eu – então vai me dar esse rabão agora?

Gabi – ainda não quero sentar nesse cacete gostoso até sentir aquela gozada gostosa de novo dentro da minha buceta, quero sentir aquelas espirradas de novo.

Sentei em uma pedra mais baixa e ela veio por cima sentando de costas pra mim, segurou um pau e sentou com força, só parando no meu colo e começando a sentar e rebolar, quicando gostoso, a gabi estava irresistível, mandei ver um tapão em sua raba e agarrei seu cabelo e o seu seio, ela rebolou mais forte e mais rápido, gemendo como uma cadela, eu também gemia gostoso sussurrando no seu ouvido.

Eu – ahhh... safada, isso, senta gostoso assim, tá muito bom safada.

Gabi – tá gostoso? Você gosta da minha sentada né safado?

Eu – adoro, senta gostoso, arregaça esse pau duro dentro de vc.

Gabi – assim safado?

Eu – isso vagabunda, atola essa bucetinha no meu pau delicia.

Ela soltou um gemido alto e agudo:

Gabi – ahhhhhhh... aiiiiiiiiiiiiiii... ahhhhhh... hummmmm... ahhhhhh...

E gozou de novo no meu cacete, ela parecia cansada, ofegante, então apoiei minha camisa na areia, deitei ela e encaixei em um papai mamãe socando naquela buceta lisinha ela so gemeu e aceitou todo meu pau, claramente estava esgotada, mesmo assim implorava meu cacete duro, gemia implorando meu esperma dentro dela de novo, então soquei rapidamente em quanto chupava seus seios e olhava em seus olhos, e ela me olhava de volta pedindo pra meter, acelereis as estocadas e em fim veio os jatos preenchendo a gabi, soquei o pau bem fundo pra ela sentir o leitinho lá dentro.

Gabi – isso que leitinho gostoso.

Logo sua buceta estava escorrendo minha porra. Nos vestimos e fomos pra casa, pela manhã acordei a gabi chupando sua bucetinha e metemos muito de novo, passamos o dia na praia e a levei pra casa a noite, a Laura não estava então começamos a nos agarrar de novo ali na sala mesmo, começamos a tirar as roupas um do outro ali, deixando um rastro até seu quarto, onde fudemos pra valer mais uma vez e dessa vez quando eu menos esperava, ela falou:

Gabi – vem comer meu cuzinho vem safado, né isso que você quer?

Falou me chamando com a ponta do dedo, pegando um lubrificante e logo abrindo sua bunda, passei o lubrificante no meu pau, na abertura da sua bunda e fui empurrando naquela raba, que se abria aos poucos cedendo a entrada do meu cacete duro, ela gemia cerrando os dentes, abrindo a bunda com as duas mãos, fui introduzindo mais pau naquele buraquinho gostoso que me apertava, mas me recebia com carinho.

Gabi – hummmf... cachorro, mete no meu cuzinho mete, safado.

Eu – ahhh! Em fim esse cuzinho é meu, toma vagabunda.

Soquei meu pau todo no seu cu, ela tremeu e gritou.

Gabi – aiiiii, cachorro! Devagar, assim você me rasga.

Eu – quero rasgar você cachorra, todinha, acabar com você, deixar você toda molinha.

Gabi – aiiii... assim vai... então mete gostoso vai... eu quero esse pau gos...

A porta do quarto se abre, era Laura a filha da gabi.

Laura – mãe!? Cristiano!? Então vocês não tão só saindo você já está dando pra ele mãe.

Gabi – ai Laura sai daqui e fecha a porta, ta louca entrando no meu quarto assim?

Nos cobrimos e ficamos ali em quanto Laura queria explicações na pior hora possível.

Laura – e ainda por cima dando o cu.

Gabi – garota o cu é meu, faço o que quiser então se não quiser levar umas bofetadas olha como fala e sai daqui logo.

Laura saiu, mas não tinha mais clima no momento, então me pediu pra dormir com ela e mais tarde compensaria, assim dormi com ela, acordando de madrugada sendo chupado pela safada e continuamos nossa foda, depois de meter gostoso na sua buceta e gozarmos novamente pediu pra continuar a meter no seu cuzinho e soquei de novo, e não tive pena, soquei com força no seu cuzinho, alargando seu buraquinho, senti a pressão do seu anel no meu pau, quanto mais empurrava, mais apertava, roçando em sua bunda, até que senti o gozo vir ia tirar pra gozar na sua bunda mas ela me agarrou pedindo porra dentro de novo, só que dessa vez no cuzinho, e assim enchi seu cuzinho com minha porra e ela esmoreceu eu também me debrucei todo cansado sobre ela.

Foi nossa última transa a gabi não queria se apegar e nem que eu me apegasse, e como a Laura estava muito em cima resolvemos parar por ali. Mas foi um fim de semana com muita foda, que nunca irei me esquecer da gabi.

Obrigado pessoal por tudo e desculpem o tamanho do conto, beijos...


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Foto de perfil de caçador de fêmeascaçador de fêmeasContos: 29Seguidores: 22Seguindo: 9Mensagem sexualmente ativo com muitos desejos

Comentários

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He he sei bem como é essas filhas empata foda, e um ku chato pacas,findei parando por isso + a chantagem da mina k queria dedurar,rssss.

Essa mulher sabe das coisas em? Faz muito gostoso, sortudo em?.

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Delícia de conto. De tão bom e nem achei tão extenso assim. Tem detalhes que não dá pra resumir.

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Uma filha dessa empata foda, mas o conto é top

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pois é cara, mas deu tudo certo. vlw

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Enquanto a Laura não quis, a Gabi levou. Enfim, é a vida.

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kkkkk, se uma não quer tem quem queira, vlw

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Talo nela.

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com força, kkk

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