Como eu seduzi a namoradinha do meu filho gostoso.

Um conto erótico de Giselle
Categoria: Heterossexual
Data: 04/02/2022 00:22:31

Uma das ferramentas que eu usei para seduzir meu filho foi o RPG.

Diferente da minha época, na segunda edição de Vampiro: A Máscara, quando RPGistas mulheres eram raras e normalmente todos os meninos da mesa estavam mais interessados em tirar uma casquinha de mim do que realmente interpretar seus papéis, na época do Guto, várias meninas jogavam.

Vampiros são as criaturas mitológicas que mais me fascinaram desde sempre. E, pesquisando para narrar minhas mesas, eu descobri o motivo.

No contexto religioso do medievo, o vampiro surgiu como uma figura altamente sensual, especialmente Carmila – embora ela fosse de uma época posterior – que além de ser um monstro sugador de sangue, era também uma lésbica.

Embora em VaM os vampiros sejam assexuados, cujo único prazer é extraído do sangue, na literatura e no cinema os vampiros sempre estiveram relacionados com o sexo. Sexo proibido entre pessoas do mesmo gênero – estamos falando daquela época em que existiam somente dois gêneros, a era da heteronormatividade – sexo fora da sagrada instituição do casamento. Não à toa, o Conde Drácula aliciou duas mulheres casadas. O vampiro era esse demônio sedutor que desencaminhava as mulheres.

Esse teor, altamente sensual, eu trouxe para as crônicas que narrei para eles.

Guto começou jogando com a sua namoradinha e ela gostou tanto que trouxe outras duas meninas para a mesa.

A primeira crônica foi uma que eu já tinha narrado na época do Orkut, chamada London: Guilty Pleasures.

Cada sessão os hormônios ficavam à flor da pele. Dava pra sentir a tensão e o tesão saindo pelos poros deles.

Mesmo depois de começar a transar com o Guto, continuei narrando para eles. E as histórias foram ficando cada vez mais sensuais.

Guto me disse que seus amigos tocavam uma punhetinha em casa, só para não ficar com as bolas doendo durante a sessão.

Eu sempre usei a regra do “não toque” durante os jogos, então eles ficavam algumas horas agoniados. Tanto os meninos como as meninas.

Na primeira semana, as amigas da Aline, a namoradinha do meu filho – aquela que eu flagrei pagando um boquete para o Guto – já estavam ficando com os amigos dele.

As minhas sessões de RPG já faziam parte das preliminares.

Aline, vendo como eu tratava os meninos, foi ficando cada vez mais saidinha para o meu lado.

Ela começou a fazer personagens masculinos ou personagens lésbicas. Os amigos do Guto não perdoaram meu filho e ficaram aborrecendo ele, dizendo que não estava dando conta da garota.

Depois de uma sessão particularmente picante, a Aline me pediu uma sessão extra depois que os meninos foram embora, aproveitando que ela ia dormir em casa no fim de semana.

A personagem dela, uma toreador desiludida de sangue fraco, estava em um relacionamento com o ventrue do Guto, mas queria pegar uma NPC tremere que era primógena.

Eu nunca fui fã de rolar dados para tudo, aliás, eu faço de tudo para não ter testes no jogo, exceto em situações onde personagens jogadores se enfrentam.

Naquela sessão extra, ela veio para cima de mim com tudo. Não sei o que havia de interpretação naquilo e o que havia de tesão, mas Aline entrou na personagem e interpretou o laço de sangue como eu nunca tinha visto antes.

Pela primeira vez, desde que eu começara a narrar para os meninos, eu quebrei a regra do “não toque” e beijei a garota na frente do Guto, que ficou visivelmente ereto com a situação.

E não foi um selinho não. Foi um beijo de língua que me deixou completamente encharcada.

Quando nossas bocas se separaram, eu tentei pedir desculpas, dizer o quanto aquilo foi inapropriado, mas Aline me puxou e quem me beijou agora foi ela.

Guto não sabia o que fazer. Ele me contou depois que sua vontade era tirar a pica para fora e botar no meio das nossas bocas, mas morria de medo da reação da Aline.

Ela pediu desculpas, eu pedi desculpas. A gente concordou que exageramos na interpretação da cena e fingimos ficar por isso mesmo, mas nossa relação nunca mais foi a mesma.

Nas semanas que se seguiram ao nosso primeiro beijo, Aline passou a dormir mais na nossa casa do que na própria.

Isso atrapalhou um pouco as escapadinhas que eu dava com o Guto, mas a gente sempre dava um jeito.

Eu passei a dar carona para eles.

Assim que deixávamos a Aline, eu já pedia para o Guto tirar a pica para fora e ia punhetando ele até o nosso cantinho, onde eu dava a ele sua chupada matinal. Adorava quando ele me chamava de mãe entre gemidos de prazer. Me sentia uma verdadeira putinha. E adorava isso.

Eu já quase não usava calcinha mais e ele dispensara a cueca há muito tempo.

Guto já me comeu na lavanderia, metendo na minha buceta enquanto o pai e a namorada assistiam o jornal. Já me comeu na piscina, enquanto Aline tomava sol do nosso lado. A cada escapadinha, ficávamos mais ousados.

Conforme as sessões de RPG continuavam, Aline ia ficando mais soltinha. A personagem da Aline tinha abandonado o ventrue do Guto e estava em um relacionamento sério com a minha NPC tremere. E ela sempre me dizia que tinha uma ideia nova para a personagem ou algum plot interessante para a crônica.

Numa das muitas briguinhas bobas que ela e o Guto tiveram, ela chegou a dizer que ia largar ele para ficar comigo. A raiva do Guto virou tesão e ele veio descontar na minha bucetinha depois. Gozou sussurrando o nome da Aline no meu ouvido.

Esse joguinho continuou até um dia em que ele foi transar com a Aline no seu quarto e “esqueceu” a porta aberta. Foi logo depois de uma das nossas sessões extras calientes com uma cena particularmente picante entre a toreador dela e a minha tremere.

Ela tava cavalgando na pica do Guto quando me viu entrar no quarto, assim, como quem não quer nada.

Aline mordeu os lábios, fez uma carinha de safada que eu nunca mais esqueci, e continuou rebolando a raba na pica do meu filho. Gemendo até mesmo mais alto do que de costume, só pra me provocar.

Fingi costume, falei para usarem camisinha e saí do quarto.

Dali em diante, nunca mais trancaram a porta.

E a regra do “não toque” acabou de vez nas nossas sessões extras.

Guto perdeu de vez a vergonha na cara e ficava se masturbando toda vez que eu beijava a namorada dele. E o beijo dela é tão apaixonado que me senti a própria Carmila.

Agora, a Aline fazia questão de me ter por perto quando ia transar com o Guto. Dizia ser mais excitante com plateia.

E ela dizia umas putarias como “olha tia, olha a pica do seu filho na minha xoxota”.

Aline me disse que nunca se sentira tão próxima de outra mulher. Nem das meninas da sua idade, muito menos da mãe.

— Acho que tô apaixonada por você, tia — ela me disse uma vez — Será que o Guto me perdoa?

Eu disse que ela não estava apaixonada por mim e, mesmo que estivesse, a paixão é uma emoção que consome seu combustível rapidamente.

Falei isso entre beijinhos e ela até que aceitou bem a ideia.

Logo, a porta do Guto voltou a se trancar. Enquanto ele socava a rola na Aline, a gente se beijava. Os carinhos começaram tímidos, mas foram se tornando mais ousados. Aline é bem safadinha e logo ela já estava me pedindo para chupar sua tetinha enquanto o Guto lhe fodia a buceta.

Algum tempo depois, ela mesma veio chupar minha xoxota, enquanto o Guto pegava ela de quatro.

Um dia, quando ela alternava entre a minha boca e a do Guto, a gente foi se aproximando até que fizemos um beijo à três.

Até hoje, na cabeça da Aline, foi ela quem convenceu o Guto a me pegar.

E a Aline, safadinha que só ela, foi nos “convencendo” a transar. Quando Guto enfiou sua piroca na minha buceta pela primeira vez na frente dela, a guria gemia como se ela mesma estivesse sendo fodida.

— Que delícia, tia. O pau do Guto é incrível, né?

Aline morria de medo de eu não aprovar o terrível pecado do incesto. E eu me divertia com sua apreensão.

Um dia, tornamos a fantasia do Guto realidade, nos beijamos e deixamos o seu pau entrar no meio do nosso beijo. Tanto eu quanto Aline adoramos acolher o intruso.

Uma coisa foi realmente mérito da minha nora. Nunca tinha deixado meu filho gozar no meu rostinho até que ela suplicou por isso. Guto se sentiu tão realizado que ficou falando disso por semanas, relembrando o momento em sua porra espirrou sobre os rostinhos sorridentes da namorada e da própria mãe.

Claro que isso acontece muito raramente até hoje. Se deixar, acostuma. E se acostumar, enjoa.

RECADINHOS:

Oi, gente, tudo bem com vocês?

Esse conto foi mais curtinho porque toda a parte da sedução foi o que demorou mais.

Não sei se vocês já jogaram RPG e não sei se meu texto ficou confuso demais por conta disso. Não quis explicar a dinâmica do jogo, nem os clãs e facções dentro dele, porque achei que ficaria chato de ler.

Aliás, se tem algum jogador de Vampiro: A Máscara por aí, me diz: Camarilla ou Sabá?

Eu não podia pular isso, já que foi tão relevante na relação que eu tenho com meu filho e com a minha nora. Como eu simplesmente amo esse jogo, provavelmente ele aparecerá em outros contos, mas estou sempre tentando me conter e me focar na minha relação com o Guto e a Aline. Apesar de que, tem umas histórias bem sacanas nesses jogos, talvez eu faça uma série de contos contando elas. O que vocês acham?

Queria agradecer aos muitos comentários e muitos elogios. Continuem comentando.


Este conto recebeu 61 estrelas.
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Comentários

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Olá Madame Giselle! Primeiro quero dizer que adorei esses dois contos, sua forma de narrar é a criatividade são incríveis, e também a manipulação e perspicácia como você lida com suas personagens. Muito sedutora e tesuda essa mamãe tarada, incestuosa e bissexual!! Que venham mais narrativas dsste quilate.

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Tesão de relato! Muito excitado e adorando! Continua! Vc manda foto?

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Mais um conto soberbo...vou devorar todos os seus relatos!!!!

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Adoro seu estilo de escrita e sou super fã seu. Mas não gosto muito desse estilo de fantasia e esse conto não prendeu muito a minha atenção. Dei as três estrelas pq vc é uma escritora maravilhosa. Mas confesso que estava mais ansioso pra ver como foi o desenrolar do seu relacionamento com o seu filho.

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Adorei

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Prefiro Camarilla por causa da política aristocrática. Mas Sabá tem seus encantos.

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