me mande fotos dlc
Onde Come Um o Resto da Família Também Come
Boa noite meus anjos, em uma grande noite de tempestades resolvi que esra hora de continuar meu relato.
Para quem não me conhece, eu começo com o básico, meu nome é Paloma, sou uma mulher de 1,72 metros, o que me faz alta para a média, possuo um belo e invejável quadril, seios médios, cabelos lourinhos pouco abaixo dos ombros, normalmente presos em um rabo de cavalo.
………. No último conto.
Eu acabo gozando por vários segundos o qual ele me manteve nessa exata posição, me manteve como um show particular, depois ele soltou minha bunda e me puxou para trás, para sentar no colo dele, ganhando carinho, ganhando um banho, eu sentei e choraminguei, meu intestino estava estranho, não exatamente doendo, embora meu cu ainda doesse, mas estava me sentindo toda estranha.
Ele termina de me dar o banho e me levanta, me guiando gentilmente, falando fofices para mim, o cara literalmente me fodeu o cu até as bolas, mas agora está sussurrando fofices no meu ouvido e isso me faz sorrir, fico um pouco vermelha, quando ele me dá uma camiseta e eu não entendo, mas acabo indo dormir na cama dele.
……………… E agora a continuação.
Eu sei lá quanto tempo se passou antes de eu acordar, mas acordo e já fico preocupada. Preocupada porque eu não sabia que horas eram mas pelas janelas já era noite, o que na prática significaria, que meu pai iria esfolar minha bunda no chicote.
Me levanto assustada da cama, me visto e saio, quando chego na cozinha encontro a Dona Zenaid, o Fábio e o irmão mais velho dele o Fernando estavam terminando a janta eu fiquei ali parada por alguns segundos.
“Boa noite do Dona Zen, boa noite Fer… Eu preciso ir gente, meu pai vai me esfolar viva…”, Dona Zenaide se aproxima olhando para mim e me dá um abraço apertado, ela é da mesma igreja evangélica que meus pais e já começa a falar comigo me acalmando.
“Vai nada bebê eu já falei com eles que você passou mal fazendo o trabalho e eu estou cuidando de você em casa.”. Ok, penso comigo mesma, que isso ao menos resolveria o problema de ter a bunda esfolada no chicote, mas meus pais ainda estariam preocupados por eu estar fora de casa.
“Você vai ficar aqui em casa com a gente e como eu tenho que sair para fazer as obras de caridade da igreja os meninos vão cuidar se você precisar de algo.”. Eu sorri e agradeci com um sinal de cabeça e a voz baixinha enquanto ela indicava para sentar e jantar, Fábio da minha idade é um garoto bonito, mas Fernando… Fernando é alto, forte, joga futebol, trabalho como mecânico, um lindo homem adulto, eu sempre tive uma quedinha por ele, mas ele sempre me trata como uma criança, porque me conhece desde quando eu usava fraldas e não me deixa esquecer disso.
Eu jantei com eles, todos estávamos juntos, rindo, conversando sobre coisas da igreja, coisas da escola, sobre trabalho, Fernando e sua mãe pareciam realmente interessados em tudo sobre trabalhos professores e etc… Eu até esqueci que meu cu estava doendo enquanto conversava com eles, só de vez em quando lembrava ao sentir uma pontadinha mais forte.
O próprio Fábio, um dos causadores desse incômodo, parecia não perceber e os dois que nem imaginavam que eu tinha motivos para isso é que não iam perceber mesmo…
“Gente eu tenho que ir fazer a obra.”. Anunciou Dona Zenaide, ela se levantou e se retirou os dois meninos ficaram comigo mais um tempo, nisso estávamos vendo Tv e já tínhamos jantado, ela volta com as roupas que estou cansada de vê-la a saia longa corte social a blusa branca imaculada.
“Por favor cuidem da menina vocês dois os irmãos confiaram em mim.”. Os dois respondem quase juntos, "Ta bom mãe”.... Eu imaginava que se ela soubesse como o Fábio havia “cuidado” de mim durante a tarde, ela não teria tanta certeza que isso seria suficiente, mas fiquei quietinha e agradeci novamente quando ela saiu…
“Podemos ver filmes de terror?”, ela mal tinha virado para fora da porta quando o Fábio perguntou para o irmão, ela jamais permitiria, mas o irmão deu um sorriso e falou, “Bora….”... E assim quebramos a primeira regra, nós não podíamos estar vendo filmes de terror, principalmente os que falam de demônios e etc, mas quem disse que qualquer um dos três obedecia, os dois mais jovens porque não iam obedecer mesmo e o mais velho passava pano.
Depois de vermos o filme fomos dormir, as crianças primeiro o Fernando ficou arrumando a cozinha mais um tempo antes de ir para o quarto a casa só tinha dois quartos então eu dormiria no quarto da Dona Zenaide e os meninos dormiriam no quarto deles, esse era o combinado, eu poderia trancar a porta caso quisesse, mas nunca naquela casa nem um dos dois havia me dado motivos e sinceramente… Eu queria ver o Fábio de novo… Eu queria “DAR” para o Fábio de novo.
É com esse pensamento dormindo só com uma camiseta grande que cobria meu quadril fácilmente e minha calcinha pequenina fio dental, que sinto a mão subir pela minha coxa, ele envolve minha coxa, inteira, eu solto um gemido ele sabe o que eu quero, eu sei o que ele quer, uma das mãos envolve minha bunda com um apertão forte, a palma da mão bem espalmada, os dedos quase roçando dentro do meu bumbum, onde só o fiozinho da calcinha fio dental separa do meu judiado cuzinho, eu solto um gemido e falo seu nome em sussurro. “Fernando…”
Apesar de tudo eu me senti um pouco intimidada, ele era um homem mais velhos, seu corpo conseguia simplesmente cobrir o meu todinho enquanto ele ia se deitando comigo na cama, me beijando, uma mão agarrava minha bunda com força, a outra me abraçava, alisava minhas costas até minha nuca, meus cabelos, ele começou a sussurrar no meu ouvido me provocando.
“Meu irmão me contou sua pequena aventura… Eu to louco de tesão para fazer o mesmo com você Paloma… Posso?”, eu estremeci com essas palavras, claro que eu queria ser comida por um homem mais velho e gostoso, mas assim de repente, parecia tão… Mas sua língua no meu ouvido não me deixava pensar direito, nem suas mãos nas minhas costas me deixavam se acalmar, me causando arrepios e suaves tremedeiras, o apertão que ele deu na minha bunda, firme gostoso, me arrancava gemidos de prazer, sempre que ele desejava, aumentando ou diminuindo o apertão, alisando minha bunda.
“E então posso?”... Eu estou completamente louca, completamente dominada, meu corpo todo tremendo, arrepios por toda a minha pele, não aguento mais…. “Pode… Pelo amor de Deus… Deve… Me come.”... Eu acabo me rendendo ele ganhou, eu não aguento, eu quero ser comida por aquele homem, quero sentir ele me rasgar por dentro, quero ser possuída com força por ele, com a mesma autoridade com a qual ele manipula meu corpo.
Sem esperar que eu peça de novo ou que eu repense o que acabei de dizer, ele me vira de uma única vez, segurando meus pulsos contra o colchão estou olhando para ele, dominada e segurada contra a cama, ele se encaixa entre minhas pernas ainda de calcinha, a camiseta levantada até quase expor meus seios e só então ele me beija, um beijo forte, com desejo, um beijo que me joga nas alturas, ele não está fazendo nada com o meu corpo, só me beijando segurando meus pulsos contra a cama, presa e “indefesa” eu curto o beijo mais experiente, quente e excitante da minha vida até ali.
Ele me domina de uma forma tão profunda com esse beijo segurando meus braços usando seu peso para impor sua presença física ao meu corpo que quando ele para, eu estou com a respiração toda descompassada, excitada, arrepiada, se isso foi só o beijo, não consigo parar de imaginar como vai ser o resto e não fico esperando muito tempo para descobrir.
Mau o beijo terminou me deixando nesse estado e já têm beijinhos nos meu queixo, pescoço, ele está explorando meu corpo sem soltar meus braços, me provocando, uma mordidinha no pescoço me arranca um gemidinho quase um gritinho, ele para e se afasta para tirar a camiseta, eu tiro a minha, tão empolgada que estou que eu tiro e arremesso ela longe, eu quero muito esse homem entre minhas pernas, eu já tomei a decisão que o que ele pedir, de mim nesse momento, ele têm.
Ele levanta minhas pernas com enorme facilidade, eu dou risada toda exposta, enquanto ele puxa minha calcinha, dando mordidas levinhas e delicadas nas minhas pernas, me deixando nua, completamente nua, ele vai descendo e me segura pelos quadris encaixando seus lábios na minha boceta chupando com carinho, com muita delicadeza, me arrancando gemidos de prazer, me contorcendo na cama, molhada, muito molhada, mais molhada, os lábios dele estão me enlouquecendo enquanto agarro cobertores, ele me chupa e parece se divertir com cada reação, com cada gemido, com cada contorção, cada vez que agarro as cobertas, até que eu gozo, a primeira de algumas, uma explosão de prazer que me faz arquear as costas, acelerar a respiração, endurecer todos os músculos e por fim relaxar inteira, toda molinha, toda dele, toda pronta para o que ele quer….
Ele tira o short e sobe sobre mim, eu estou com a respiração agitada, acelerada, meu corpo todo estremece com a possibilidade, ele pega a minha mão e coloca no caralho dele, meus dedos quase se encontram ao final da circunferência mas não se encontram, é isso que me aguarda, um caralho enorme e muito grosso, estremeço de medo, fazendo um vai e vem lento, enquanto ele acaricia meus seios, desce a mão pela minha barriga e aí afasta minha mão para colocar a camisinha… Com ela posicionada, ele se deita em cima de mim.
“Pronta para ser montada por um homem de verdade em você minha pontraquinha?”, ele fala isso, alisando meu rosto, seu dedão nos meus lábios, encontrando o caminho para dentro da minha boca, para acariciar minha língua, eu estremeço, pensando no que ele quer dizer no que isso implica, é o segundo caralho desse tamanho que tenho nas mãos e ainda lembro da dificuldade de aguentar o primeiro sem gritar.
Faço que sim com a cabeça… E logo me sinto ser arregaçada pelo enorme caralho que me abre… Arrombada de surpresa porque por mais que esperava, não têm como se preparar para algo assim eu coloquei a mão na boca tentar conter o gemido que já saia alto, ele não parou nem por um centímetro me contorcer na cama, arquear minhas costas, arregalar os olhos ao sentir o tamanho do que ia ter que aguentar tudo isso pareceu só servir de combustível para ele enterrar tudo… Tudo até o fundo… Me fazendo até prender a respiração de tão fundo e tão dentro.
“Caralho e não é que a potranquinha aguentou tudo mesmo… Tah explicado porque o rabão é para aguentar macho de verdade.”.... Ele fala isso em sussurros, sem parar de me tocar, de me alisar, de me acariciar, até esqueço que ele está me arrebentando as entranhas é tão gostoso ser fodida por ele, ser acariciada, ouvir suas bobagens enquanto sussurra no meu ouvido entre beijinhos e mordidas que eu só me entrego, e sussurro de volta.
“Então doma sua pontrannca porque eu não aguento mais…”, pedido feito pedindo atendido, ele começa a se mover dentro de mim, socando na minha boceta com vontade, me arrancando gemidos altos, quase gritinhos de prazer, aquilo está intenso, firme, forte, sinto até umas lágrimas escorrerem, meu corpo não estava preparando para isso, é grande e grosso e não quer me dar trégua.
Ele se senta na cama, agarrando minhas pernas pela parte macia das coxas, mantendo elas abertas, me deixando exposta, vulnerável, entregue e começa a socar com ainda mais vontade e diligência, eu estava tentando não gritar, mas agora não dá mais no fundo eu sinto uma dorzinha incômoda, ele realmente está socando fundo demais forte demais, mas o prazer que ele está me dando…. Caralho o prazer…. Muito prazer, estou subindo pelas paredes de tanto prazer.
“Aaaah minha vagabundinha, toma branquinha, toma pica, grita pra mim…”... Ele fala essas coisas e eu não me aguento, paro de tentar conter, gritando, estou gritando de prazer, gozei no pau dele, a essa altura, nem sei mais, acho que não é a primeira, meu corpo está entregue ao prazer e ele está me fodendo de um jeito que eu só não quero que acabe, estou praticamente semi-consciente levando pica com força.
E sinceramente se está bom assim para mim, imagina só para ele, sentado na cama, segurando a novinha pelas pernas, socando a tora na minha boceta, que de tão molhada, não oferece resistência nem uma, me vendo contorcer na tora, vendo que arquear as costas na cama de prazer, gozar e gozar de novo enquanto me fode como sabe que pode, como eu pedi para fazer.
E por fim o desgraçado goza, ele dá uma socada tão funda, com tanta força para gozar que eu juro que achei que ia desmaiar, ele grita socando dentro de mim, esbaforindo no meu corpo e eu reviro os olhos nas órbitas, me contorcendo, agarrando firme os lençóis com as mãos, eu vejo tudo escurecer de leve e o que ganho é um beijaço na boca, estremeço inteira e isso me impede de desmaiar.
O beijo na boca é viciante, e estimulante, e energizante, quero mais, quero muito mais, minha boceta está doendo, machucadinha, esfoladinha pela tora invasora, não é suficiente para me fazer parar, me contorço inteira rebolando, ele entende o recado e volta a meter, em um instante já está duro, vejo nos olhos dele a dificuldade e a vontade de continuar me fodendo, gemendo ambos gemendo, não estamos nos importante, é uma quinta, não têm vizinhos, o único que pode ouvir é o Fábio que já tinha feito propaganda de ter me comido, então foda-se, passe vontade…
Ele para e eu fico olhando para ele com os olhos arregalados, imaginando se ele cansou, ele parece bem cansado, acho que talvez, continuar sem parar tenha cobrado um preço será, ele tira de dentro de mim, eu não consigo não soltar um gemido manhoso e feliz, me contorcendo com um sorriso, ele me dá um tapa na coxa, fraquinho sorrindo para mim. “De quatro coração, quero ver essa bunda enorme rebolando.”... Eu fico toda vermelha mas obedeço.
A cama da dona Zenaide tinha espelhos na cabeceira, então agora de quatro com a cara na cama, a bunda empinada, eu conseguia ver meu corpo, as formas do meu corpo o quadril enorme parecendo ainda maior nessa posição e atrás de mim o Fernando olhando para o tamanho da minha bunda, para provocar dou uma reboladinha.
Ele me toca por trás ele me mostra pelo espelho a próxima camisinha, coloca e já se encaixa em mim empurrando na minha já judiada bocetinha me arrancando um gemido manhoso, desliza fácil de tão molhada que eu estou, mas ele não empurra com força, só empurra até o fundo e depois volta a me comer com força por trás, segurando meu quadril com as mãos, eu estou dando gritinhos, sentindo o impacto da virilha dele contra minha bunda, tremendo inteira.
“Grita gostoso mesmo vagabundinha, quica pra mim ver”.. Ele para de se mexer e eu começo a empurrar o quadril para trás revirando os olhos sinto meus olhos lacrimejarem de novo, revirando os olhos está muito muito gostoso, ele segura meu quadril me acariciando me dando carinho, sinto sua mão alisando minha bunda, estremeço inteira, seu dedão alisando meu judiado cuzinho de mais cedo todo arrombadinho, sinto o quanto o dedão consegue alisar quase entrando o que me dá mais tesão e mais vontade de socar meu quadril contra a virilha dele gritando, ele enterra o dedão e eu gozo, gozo gostoso, tremendo inteira na tora, ele desliza para fora.
“Que gostosa… Mas vou querer aqui também como meu irmão e o amigo dele.”, claro que eu fico morrendo de medo, ele vai me arrebentar se colocar o caralho dentro de mim, ele sabe disso, mas tira o dedão e se abaixou atrás de mim…. “Não por favor, vai me arrombar inteira..”... Aí sinto sua língua no meu cu….
Ele começa realmente a linguar meu cu, eu estou tremendo de prazer, me derreto inteira, por mais judiado que meu rabo esteja, uma língua quente macia, fazendo o serviço , está me deixando completamente louca, completamente dominada, gemendo baixinho, ele começa a me tocar com seus dedos, na minha boceta…
Suspirando, me contorcendo, antes de perceber já estou rebolando meu rabo na boca dele, sentindo a língua ir mais e mais fundo no meu cu, tremendo inteira, revirando os olhos. Eu olho no espelho e vejo meu rosto, molhado de lágrimas que escorreram, de baba que escorreu pelo meu queixo e agora com uma cara muito de prazer, um prazer safado de ter meu cu estimulado desse jeito, seus dedos estão me masturbando, a soma das duas coisas está me enlouquecendo.
Eu acabo gozando nos dedos dele com ele estimulando meu cu, ele afasta o rosto e abre minha bunda, meu cu está muito aberto, consigo perceber, muito sensível e muito arrombado, ele circunda o buraco aberto, sabendo que o estrago foi o irmão dele quem fez, o que pelo que percebi, só dá mais vontade dele alargar ainda mais.
“Pronta gatinha manhosa?”... A pergunta é retórica, ele não quer mesmo saber, eu acabei de gozar ainda estou sensível tremendo inteira e ele não espera a resposta antes de se levantar da cama de novo e voltar em segundos com um lubrificante que ele pegou na gaveta do guarda roupa.
Sinto o lubrificante gelado descendo pelo meu cu… Estremeço inteira, com a ponta do dedo ele consegue empurrar um pouco para dentro, sentindo geladinho por dentro, mas é tão gostoso, o dedo dele afunda com lubrificante lá para o fundo, me arrancando um suspiro baixinho.
Ele se posiciona atrás de mim, eu olho pelo espelho da cabeceira e isso dá realmente medo, ver ele atrás de mim o jeito como olha para meu rabo, o jeito como segura aquela tora, fazendo a mira, o jeito como sua outra mão segura meu quadril, como se quisesse impedir a fuga…. Lembro que o irmão dele só conseguiu por estarmos em um lugar apertado e lembro da minha primeira vez com o Emerson, quando uma tora desse tamanho nem entrou.
Ele começa a forçar a cabecinha e logo de cara já percebo que não estou arrombada o suficiente. Me arrancando gemidinhos manhosos, como o Emerson, só a cabecinha na entradinha, mas dessa vez, isso está me dando bastante prazer, meu cu lubrificado, sensível depois de levar uma linguada, estou tremendo, suspirando de prazer.
Ficamos assim um tempo eu começo a rebolar forçar meu bumbum para trás e é aí que eu tomo no cu… Ele percebe que estou excitada e relaxada, ele força e consegue, entra a cabecinha, o ‘AI’ alto escapa, sinto que vou chorar, ele para, estou tremendo inteira. “Calma minha pontranquinha, já passa a dor, já passa…”, ele está me acalmando e alisando minha boceta por baixo do meu corpo, no meu cu a cabeça da tora dele parece que vai fazer meu corpo explodir a qualquer momento de tão arrombada.
Chorando eu tento me acalmar, mas o vai e vem mesmo só com a cabecinha já me faz chorar, eu estremeço inteira… “CHEGA POR FAVOR TIRA…”, eu tento negociar, na verdade, eu não quero desistir, só quero respirar um pouco, “Quer mesmo que eu tire?”, ele sussurra e seus dedos na minha boceta me invadem me arrancando um gemido alto de prazer, estremeço inteira, sentindo meu cu apertar a cabeçona invasora, resolvo que quero aguentar.
“Tah bom… Tah bom eu aguento mas de vagarinho….” Eu vejo pelo espelho o sorriso dele. “É assim que se fala bebê.” e volta a empurrar, me arrancando um outro ‘AI’ gritado e mais um, e outro, e outro… “TA DOENDO… TA DOENDO”... Gritando para ele, mas também não gritei para tirar de novo e minhas pregas já cederam permitindo um vai e vem um pouco ritmado, ele percebendo isso, me responde sem medo de eu mudar de ideia, ele resolve mandar uma de suas maldades. “NÃO DEU ESSE CU PRA TODO MUNDO, AGORA AGUENTA EU TAMBÉM PORRAAAA…”.
Ele fala isso e me puxa pra trás, me fazendo sentar na tora, entra tão fundo que eu reviro os olhos, ele me segura nessa posição de frente para o espelho de cabeceira, ajoelhada na cama, levando uma tora no cu enquanto ele dedilha minha boceta, sua outra mão segura um dos meus seios mas também me segura nessa posição.. Eu estou gritando de dor e prazer, tremendo inteira, meus olhos estão escorrendo lágrimas, estou até babando, estou sentindo que vou gozar.. Que vou desmaiar de novo.
Eu sinto meu corpo ficar molinho no caralho dele mas a dor não vai deixar eu desmaiar está doendo pra caralho e de repente eu gozo, estremeço inteira, me contorço toda na tora, meu cu espremendo o invasor, me sinto ficar toda molinha eu me olho no espelho e estou toda descabelada nua sorrindo tomando no cu, molinha, mal sinto minhas pernas, sentindo que vou apagar e e então a dor aguda dele socar com força e começar a gozar.
Eu dou um grito alto de 'AI' e um pulinho para frente, percebo com surpresa que dessa vez o braço dele deixou eu ir, mas eu caio para frente de bruços e ele em cima de mim e dentro de mim, o que era para parecer que eu fugi da ultima estocada na verdade faz ela ir mais fundo que todas as outras, gozando tão fundo que eu acho que senti até no meu intestino.
Ele para e tira com carinho… Eu fico lá chorando… Vários minutos chorando… Enquanto ele me acaricia os cabelos e as costas… Até eu pegar no sono, chorando, mas satisfeita… Dei para o Fernando… Satisfeita, mas com a boceta machucada, o cu destruído… Estou toda arrombada… Mas estou feliz.
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