Família unida, permanece unida - O começo.

Este é um conto que envolve dois casais da mesma família, se você não gosta do tema, por favor não julgue os desejos alheios.

Tudo começou quando eu ainda era um amigo da minha atual esposa, Alice. Ambos com 16 anos, estudávamos no mesmo colégio e o que era amizade se tornou uma paixão.

Alice sempre foi uma linda menina, seu corpo não muito desenvolvido, de seios e bunda que não chamavam muito a atenção dos tarados, mas em contrapartida, sua beleza exalava por onde ela ia. A pele branquinha contrastava com seus cabelos lisos e ruivos. Sua boca era delicada, nunca tonalidade rosa, bem claro.

Eu não era o tipo de garotos que ela gostam, moreno, gordinho, com 1,82 de altura, com a barba sempre presente, sabia que seria apenas mais uma amizade e por isso nunca ousei me arriscar por Alice, mas me encantava todos os dias por aquela menina.

Com o passar do ano letivo nos tornamos grandes amigos, de frequentar a casa um do outro, só saíamos juntos, muitos achavam que tínhamos relacionamento, mas nunca ultrapassamos a marca da "Friend Zone", até então.

Sempre tive uma vida financeira boa, nada de extravagante, mas vivia bem, com tudo o que eu queria. Morava em uma casa muito grande, três andares, com piscina, área de festa bem espaçosa e uma pequena sauna. Tínhamos também uma casa na praia, com os fundos da mesma saindo diretamente na praia. Era muito bom ter todo esse conforto.

Nas férias eu sempre ia para o litoral e dessa vez pedi meus pais que chamassem a família de Alice também. E como não viram nenhum empecilho a isso fizeram o convite, que foi prontamente aceito.

Assim fizemos e após o Natal rumamos para o litoral. Meus pais, eu e minha irmã, mais velha, em um carro e a família de Alice, com sua mãe e seu irmão, oito anos mais velho.

Minha irmã se chama Mariana, 20 anos, sempre muito linda, de olhos e cabelos pretos, pele morena e sempre bronzeada, um corpo quase perfeito, seios grandes, lhe faltava a bunda ser um pouco maior. Nada que atrapalhasse sua beleza.

Rafael, 24 anos, era irmão de Alice, sempre assumiu o papel do homem da casa, desde a morte de seu pai, dois anos atrás. Era um homem feito, de cabelo castanho, sempre bem cortado, sem barba, com a pele branca, mais alto do que eu e sempre em forma, nada muito malhado, mas longe e ser cheinho. Era advogado, assim como o pai e administrava a empresa da família.

Nos primeiros dias de viagem tudo corria bem, as famílias se entendiam muito bem, todos se divertindo. Eu e Alice não nos separamos por nada, como sempre era. Em um dia a tarde, nossos pais avisaram que fariam um passeio a noite, somente eles, então resolvemos que também iríamos em uma praia ao lado, famosa por ter um ponto mais alto, de onde se via toda a cidade. Ao anoitecer, enquanto esperávamos as meninas se aprontarem, eu e Rafael conversávamos sobre as duas e ele sempre dizendo que Alice era apaixonada por mim e que eu deveria tentar algo. Eu negava, mesmo morrendo de vontade, era muito vergonhoso. Rafael então disse que se eu fizesse minha irmã sair com ele, ele me ajudaria com Alice. Eu não respondi nada, as meninas desceram e fomos para a rua.

No local haviam muitas pessoas, parecia um Carnaval, muitos jovens, bebida e pegação. Ficamos sentados na grama, com nossas bebidas e conversando, eu, minha irmã, Alice e por último o Rafael. Em um momento o Rafael me chamou para irmos pegar mais bebida no carro e no meio do caminho reforçou a ideia de ajudarmos um ao outro com nossas irmãs e um pouco mais solto pela bebida, resolvi ceder.

Continuamos a conversar e depois de um tempo deitei minha cabeça no colo da minha irmã e ela ficou me fazendo um cafuné. Aproveitei o som alto dos carros e sem que eles os irmãos percebessem falei para minha irmã do interesse do Rafa nela. Na hora ela ficou alegrinha e disse que por ela, poderia rolar, mas que não era pra eu deixar ela sair sozinha com ele. Apenas concordei balançando a cabeça e sinalizei positivamente para Rafael, logo depois.

Sugeri então que eu e Rafa trocássemos de lugar, inventando uma desculpa sobre conversar mais com Alice e assim ele poderia ficar mais perto de Mari. E ele, rapidamente já galanteava minha irmã. Enquanto eu conversava amenidades com minha amiga. Depois de alguns minutos os dois já se beijavam sem se importar com nós, Alice olhou para eles e me perguntou se o irmão tinha me metido nessa. Eu apenas respondi que eu apenas perguntei minha irmã se ele tinha chances. Ela riu e disse que o Rafa tinha lhe feito a mesma pergunta, sobre mim. Eu me assustei e sem graça dei um sorrisinho amarelo e disse que ela nunca iria me querer mesmo. Alice nesse momento levantou minha cabeça e me deu um selinho rápido, vergonhosa. Minha irmã rindo, despertou nós dois do momento e Rafa brincou dizendo que todos já sabiam daquilo.

O clima ficou um pouco estranho, mas logo voltou ao normal e já nem falávamos de beijo. Rafa e Mari se entendiam bem e toda hora se pegavam, o beijo molhado, estalado, era perceptível a qualquer um, eu via minha irmã enfiou sua língua para dentro da boca do Rafa, enquanto ele aproveitava dela sentada em seu colo, mexendo os quadris. Alice e eu, mais vergonhosos, nos beijavam com menos intensidade, mas com muita sensualidade. Ela segurava em meu pescoço e suas mãos arranhavam minhas costas.

Voltamos para casa e no caminho combinamos de ninguém falar o que rolou, seria nosso segredo.

Em casa, já de madrugada, chegamos em silêncio, nossos pais já haviam voltado e estavam na cozinha bebendo vinho e conversando. Eu e minha irmã nos juntamos a eles, Alice disse que ia pra o quarto se trocar e Rafa foi tomar banho, dizendo estar sentindo muito calor.

Eu aproveitei que Alice estava sozinha no quarto que dividia com minha irmã e fui até ela, para poder ficar um pouco sozinho com ela.

Quando cheguei perto do quarto, vi que Alice estava com seu irmão, nu, na sua frente, segurando seu pênis de tamanho médio, fino, de cabeça rosa, totalmente duro e cheio de veias. Rafa sem nenhum pudor usava a boca de Alice, que parecia gostar do que faziam. Ela dizia para ele aproveitar bem, pois seria a última vez que ela chuparia o irmão, pois queria seguir comigo.

Aquela menina tímida, era mais safada do que eu imaginei. Chupava com gosto o Rafael, que dizia que a irmã sempre fazia o melhor boquete que ele já havia recebido e lamentava o fato de nunca poder passar disso.

Com a blusa do pijama levantada, Rafael aproveitava para apertar os pequenos seios da irmã, dando pequenos apertos nos bicos, fazendo a ruivinha gemer deliciosamente. Eu, de fora, me continha por medo de ser visto, mas que queria mesmo era estar ali com eles, aproveitando do corpo de Alice.

Minha amiga parecia muito experiente no que fazia, tirava a boca, masturbava o irmão, passava a língua na cabeça da rola de Rafa, ele gemia e dizia, ofegando, que iria dar leite para a irmãzinha. Ela automaticamente abriu a boca e, com a língua para fora, recebeu toda carga de porra que saía do pau do irmão, em vários jatos, acertando seu rosto e outros que lhe paravam na língua.

Eu estava com meu pau duro, babando, incrédulo, mas louco para tirar minha rola pra fora e bater uma punheta ali mesmo. Mas me contive e voltei para cozinha. Logo depois o Rafa apareceu e ficou com a gente. Assim que ele chegou eu subi, ainda com a imagem dos dois na cabeça, fui tomar banho e tive o melhor gozo da minha vida, até ali.

Depois do banho voltei ao encontro do pessoal, conversamos, contando como foi nossa noite e algum tempo depois cada um foi para seu quarto, deixando combinado que faríamos um churrasco no outro dia.

O dia amanheceu bem bonito, ensolarado, perfeito para uma piscina, como ficou combinado. Após o café da manhã nossos pais saíram para fazer a compra para o churrasco, ficando apenas os irmãos em casa.

Alice e Mari estavam no quarto se arrumando, enquanto isso eu e Rafael arrumavamos a pequena bagunça que estava na área da piscina.

Um tempo depois elas desceram, vestidas com biquínis que destacavam ainda mais a beleza das meninas. Rafael não perdeu tempo e elogiando-as disse que Mari estava maravilhosa e brincou com a irmã dizendo que se não fossem parentes pegaria as duas. Mari riu e dando um selinho nele agradeceu, também dizendo que ele era bonito. Percebi que Alice deu um sorrisinho safado e ficou um pouco vermelha, mas não podia dizer nada, apenas emendei a conversa dizendo para o Rafael tirar o olho que Alice já tinha dono, abracei ela, que se encaixou no meu peito.

Rafa disse que ia subir para vestir uma roupa de banho e levou Mari com ele, dizendo que ela o ajudaria a escolher, mas com certeza o filho da puta ia aproveitar da minha irmã.

Eu já estava pronto então fiquei com Alice, deitados nas espreguiçadeiras, namorando. Em certo momento, ela pediu que eu passasse protetor em suas costas, eu prontamente fui ajudar e com os toques em seu corpo e admirando aquela garota, fui ficando excitado e um pouco envergonhado.

Alice percebeu, dizendo que nem me provocou e eu já estava animado. Eu ri, sem jeito e pedi desculpas. Ela respondeu que não era pra eu me desculpar, pois era assim que queria o namorado. E passou a mão no meu pau, por cima da sunga.

Ela se virou de frente pra mim e me deu um beijo fantástico, sua língua me possuía e suas mãos não largavam meu cacete. Ela já me masturbava, com a mão ir dentro da sunga, me mandou deitar e disse que iria aproveitar a ausência do outro casal e me ajudar com minha ereção.

Me deitei e ela veio mordendo minha boca minha boca e, devagar, passava pelo meu peito e vinha descendo pela minha barriga. Logo chegou na rola, beijando por cima da sunga e aos poucos, abaixando minha única peça de roupa deixou a mostra meu instrumento.

Eu suspirava de prazer, não imaginaria que Alice disse tão safada, ontem estava mamando o irmão e hoje estava já querendo o meu pau. Bom pra mim, que aproveitei tudo isso.

Ela beijava a cabeça da minha pica e lambia toda extensão do meu pau, que é pau pequeno de tamanho, mas bem grossa. Alice me molhava muito com sua saliva, enfiava tudo na boca e forçava até quase perder o ar. Tirava da boca e me punhetava me mandando gozar rápido, para não sermos pegos no flagra. Ela me chupou mais um pouco e sem conseguir avisar que ia gozar, enchi sua boca com meu leite. Alice engoliu tudo, sem reclamar e ainda limpou meu cacete com a língua.

Cheia de tesão, ela afastou a calcinha do biquíni de lado, enfiou dois dedos em sua buceta, e levou até minha boca, para que eu chupasse seu mel. No meu ouvido ela disse que e eu teria que dar conta disso, mas que seria mais tarde. Nos beijamos mais uma vez e logo depois Rafa e Mari se juntaram a nós. As meninas se olharam e riram, todos sabiam o que tinha acontecido entre os casais.

Nossos pais demoraram um pouco mais do que imaginamos, mas logo que chegaram começou o churrasco do dia passou bem. Todos felizes e bem a vontade.

Continua..