Recepção calorosa na cidade nova - quando eu gozei dentro de uma casada

Um conto erótico de Mefisto
Categoria: Heterossexual
Data: 06/01/2022 08:43:56

Ao me mudar para Brasília, nos meus primeiros meses de estadia na cidade, fiquei morando com a minha mãe, até que me estabelecesse e conhecesse melhor a cidade e assim teria melhor conhecimento para procurar um bom lugar para mim. Este detalhe só é importante porque morar no prédio da minha mãe me colocou na mesma ubicação da Deise. Deise era secretária do meu tio, que tinha um escritório de arquitetura no mesmo prédio na qual morávamos eu e minha mãe.

Deise era uma moça casada, casada do tipo juntada com um caral com quem tinha um filho. Na época devia ter por volta dos 30 e poucos anos. Não era bonita de rosto, mas não era feia. O corpo, de pele morena, com alguns quilinhos a mais media por volta de 1,72 de altura. Não chamava muita atenção por si só, talvez exceto pelas roupas profissionais que despertam o desejo em alguns homens. E claro, pela altura.

Logo que cheguei para ali morar, fui a ela apresentado, já que nossos caminhos certamente se cruzariam muitas vezes. Ela manitnha boas relações com a minha mãe, para quem fazia alguns favores e vice-versa. Aqui é importante denotar uma idiossincrasia interessante sobre a minha mãe: acredito que ela seja muito orgulhosa da minha aparência e intelecto, de maneira que sempre me comentava, vaidosa, das mulheres que me achavam atraente e das pessoas que elogiavam a minha inteligência. Desde a adolescência. Assim foi com Deise. Minha mãe me repassou seu comentário: “ele tem carinha de menino mas tem corpo de homem, né? E que corpo”. Verdade. Até os tempos atuais tenho um rosto jovem para a idade, sem muitos pêlos faciais e traços delicados. Pele muito branquinha, corpo de 1,83 de altura bem talhado na musculação e com o incentivo de alguns anabolizantes ao longo do tempo.

O comentário me deixou animado, especialmente pelo fato de Deise ser casada. Como eu disse, ela não era objetivamente atraente, mas para mim, estava ficando cada vez mais. Àquela altura, há muitos anos já nutria um desejo especial pelas comprometidas. Também pelas liberadas por seus maridos, claro, mas especialmente pelas que os enganam. Nunca fui um “comedor de casadas” e nunca procurei sê-lo, todavia, é um fetiche que tive a oportunidade de realizar em algumas ocasiões esporádicas.

Chegado um final de ano, eu pedi emprestado a esse meu tio o uso de um apartamento que ele possui em um condomínio em Caldas Novas, Goiás, aqui próximo a Brasília. Ia passar o réveillon por lá com uma amiga. Ele me cedeu o uso e por se tratar do de um condomínio resort, ele tinha que enviar alguns documentos meus para autorizar junto ao condomínio a minha recepção. Para isso, peguei o contato do WhatsApp da Deise, sua secretária, para enviar os documentos necessários. Em meio à conversa da documentação, que se mantinha bastante profissional, eu aproveitei para elogiar a foto de perfil dela, que era de fato muito bonita. Ela agradeceu e não deu corda e assim continuei a conversa dos documentos de forma objetiva. Ela era profissional e casada e não era por que ela admirava meu corpo que queria algo comigo, pensei. E por isso, mantive o total respeito.

No dia seguinte, acordei com a minha mãe me chamando na cozinha. Me levantei e fui até lá sem camisa. A Deise estava lá e precisava pegar um documento meu para escanear e enviar ao tal condomínio. Provavelmente não teria ido à cozinha sem camisa se soubesse que ela estava lá, por uma questão de maneiras. Sem saber, fui e percebi que ela deu uma olhada no meu corpo mas foi discreta. Eu rapidamente peguei e entreguei-lhe o documento que ela necessitava, ela o pegou e desceu para fazer o scan.

Esquecido disso, almocei, estava tocando minha vida quando ouço uma batida na porta. Atendi e era ela. Pedi 1 minuto, fui colocar uma camisa e retornei para abrir a porta. Ela me entregou meu documento de volta e perguntou onde estava minha mãe. Eu respondi que ela havia saído por alguma razão qualquer. Nem percebi haver qualquer tensão no ar quando ela me falou:

-Ah, achei que você ia me receber sem camisa de novo. -

Fiquei meio sem reação, confesso não ser muito bom em respostas instigantes quando provocado assim de supetão. (os famosos comebacks, em inglês rs) Eu só dei uma risadinha e ela continuou me encarando. Acontecido isso, resolvi aproveitar a oportunidade e puxei ela levemente pelo braço mais pra dentro da casa e fechei a porta atrás dela. Em seguida, tirei minha camisa e fiquei bem perto dela. Deise nada falou mas pude perceber sua respiração ficar ligeiramente mais ofegante e ela seguiu me encarando profundamente. Me aproximei e ela aceitou minha invasão do seu espaço pessoal. Beijei-a. O beijo foi deliciosamente correspondido e logo começamos a nos beijar com fúria. Removi os óculos de Deise para facilitar a troca de salivas e logo nossas mãos estavam percorrendo os corpos um do outro. Apertei firmemente a sua bunda com as duas mãos enquanto ela já passava a mão em meu pau, acariciando por cima da calça.

A pegação foi ficando mais forte e fomos adentrando mais no apartamento. Eu a empurrei para um sofá, na intenção de me jogar em cima dela. Mas Deise foi mais rápida, e com a minha cintura alinhada à altura de sua cabeça, fez menção de ir com as mãos abaixar a minha bermuda. Eu permiti e ela assim o fez. Abaixou até a metade de minhas coxas e encarou a minha cueca por uns instantes e depois voltou a fazer deliciosas carícias no meu pau por cima da cueca. Ela era habilidosa e parecia estar curtindo o momento. Ela se inclinou um pouco mais pra frente e deu uma jeitosa e deliciosa mordida no meu pau. Minha cabeça já estava a mil, doido de tesão pensando em todas as maldades que poderia fazer com aquela buceta casada, imaginando até onde ela me deixaria ir. Soltei um gemido de tesão, que foi correspondido com um olhar muito safado por parte dela. Ela cheirou, lambeu meu pau por cima da cueca. Eu estava perdendo o controle e fiz questão de colocar meus dois braços atrás das costas para que nenhum impulso de ansiedade e desejo atrapalhasse o momento dela. Dei àquela mulher todo o espaço para que ela tivesse sua melhor performance.

As carícias continuaram, ela passava todo seu rosto no meu pau por cima da cueca, parecia verdadeiramente estar em transe. Não demorou muito até ela abaixar minha cueca e lamber meu cacete da base até a cabeça. Em seguida, Deise engoliu tudo. Era uma profissional e eu só conseguia pensar em como era grata aquela surpresa, em como nunca se sabe de onde virá uma foda gostosa e uma vadia dedicada. Ela chupava com maestria e paciência, o prazer já tornava difícil aos meus músculos da perna manter-me em pé. Peguei-a pelas bochechas e a coloquei de pé novamente, demos um beijo longo e molhado. Encaminhei-a para o quarto, ainda sem falarmos nada. Cerrei a porta atrás de mim e nos sentamos um de frente para o outro. Em meio a beijos entumescidos e respirações ofegantes, tirei seu paletó e comecei a desabotoar sua camisa. Habilidosamente fui com as mãos até as suas costas e desabotoei seu sutiã, que caiu em seu colo. Os seios de Deise eram uma grata surpresa: medianos e bastante firmes com mamilos escuros e bicudos. Fui cuidadosamente com a boca até seus seios que pareciam lhe conferir uma deliciosa sensibilidade e escutei Deise soltar seu primeiro “aaaai” mais extenso e ainda em voz baixa. Dos seios, fui descendo e beijando cada centímetro de sua barriga, até chegar na região da virilha. Ali, recebi a ajuda de Deise para remover suas calças e depois sua calcinha. De frente para sua buceta, carnuda e com um forte e delicioso aroma perfume característico, pude notar uma abundante lubrificação, que me deixou orgulhoso e animado. Comecei minha rotina do sexo oral, na qual provoquei aquela mulher ao completo desespero. Respirava perto do seu clitóris, deixando-a louca de excitação, lambia em volta da vulva, mordia as partes internas da coxa Ela se retorcia na cama e gemia baixo. Depois de alguns minutos de tortura, levei minha boca de encontro a seus lábios menores, momento no qual ela soltou um alto e sonoro “aaaaaahhh”.

Com alguns minutos de sexo oral, Deise estava pronta para ser penetrada e me convidou puxando-me pelos cabelos e levando minha boca de encontro com a sua. Suas pernas abertas e sua buceta extremamente umedecida já se encontravam na altura da minha cintura, quando ela, sem parar a atividade do beijo, levou suas mãos ao meu pau e apontou para sua gruta. Sem camisinha, tentei penetrar devagar, mas sua abastada lubrificação levou meu cacete rapidamente até o fundo da sua buceta. E aí Deise se soltou.

Aprendi que ela era daquelas mulheres que curtia as preliminares e estava apreciando o sexo oral, mas gostava mesmo era de cacete. Forte. Quando meu pau atingiu o fundo da sua buceta, escutei ela gritar ‘iiiiissooo, me fode, porra”. Obedeci e comecei o vai e vém com entusiasmo ao que ela me empurrava para dentro de si com a força de seus calcanhares me pressionando na altura dos rins. Mais dois ou três minutos penetrando aquela buceta bem fundo e com força, ela continuava pedindo “me come com força, vai”. Eu apertava o ritmo até ficar ofegante e depois cadenciava. “Me dá de quatro, vagabunda”. Pedi. Ela prontamente se virou e me ofereceu a bunda pra meter. Penetrei forte e até o fundo, ela urrou. Comecei o vai e vém e apertei sua bunda com força com as duas mãos, doido pra encher aquele rabo de tapas, mas com medo de ser repreendido, apenas continuei agarrando sua bunda e penetrando com toda força. Ela anunciou que ia gozar e eu aumentei o ritmo. Deise, berrando de prazer, perdeu o controle das pernas e caiu com o ventre na cama, fiz questão de acompanhá-la com meu pau enterrado dentro de sua buceta enquanto os gemidos ficavam mais baixos. A explosão daquela mulher me deixou com muito tesão e anunciei que também gozaria, ela abriu um pouco mais suas pernas para acomodar o meu pau e em poucos segundos descarreguei meus jatos dentro dela. Fui correspondido com alguns gemidos enquanto eu socava meu pau o mais fundo que poderia.

Nos demos algum tempo para recobrar a respiração, busquei um papel higiênico para Deise se limpar. Ela se limpou e logo se vestiu, anunciando que precisava retornar ao trabalho. Abri a porta pra ela e ela retornou para o escritório; eu, para a cama. Vitorioso de uma deliciosa experiência sexual na qual terminei gozando dentro de uma casada.

Se gostarem, deixem nos comentários que posso compartilhar mais aventuras futuramente.


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Comentários

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Muito bom não deve ter ficado somente nessa acredito que teve mais .

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Gostei do conto, ela engravidou? Contos onde o comedor goza dentro e ela engravida também são os melhores

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Não. Ela devia tomar anticoncepcional pra dar pro marido, né.

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Um conto, com muitos detalhes, que me fez imaginar uma deise vindo me visitar.

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Boa surpresa

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muito bom o conto, cheio de detalhes e desejos

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