Achei foi pouco pra essa lu. Garota racista do caralho
Humilhada, se sentindo culpada por deixar o primo da Lu humilha-la
Parte 1: Estou de volta
Essa estória aconteceu algum tempo depois da surra que a Fê me deu, como isso aqui não é exatamente um diário vou pular as partes chatas da minha vida e ir direto ao que interessa.
Para vocês saberem, logo após descobrir que esperava um filho de Hugo, comecei a fazer o acompanhamento com o médico e tudo, mesmo sendo uma gestão controversa, comecei a amar a ideia de um pequeno ser crescendo dentro de mim, porém, o destino me pegou mais uma peça, na terceira semana sofri um aborto espontâneo, fiquei arrasada. Como era de se esperar Fê culpava-me única e exclusivamente pela gravidez, dando total razão a Hugo, mas, como também era de esperar, logo, Hugo começou a trair a Fê com outras meninas. As outras meninas do nosso grupo ficaram meio isentas nessa briga, mesmo porquê, Hugo já tinha pego as quatro, mas acho que a Fê não sabia a estória toda.
Parte 2: A novela e o começo da treta
Continuando, eu ainda morava com a Ana e logo depois veio morar conosco a Lu. Lu era a nerd do grupo da faculdade, ela era meio tímida, mas, muito bonita, ela é loira dos olhos claros, 1,68 de altura e uns 58kg, com seios médios bem firmes e uma banda redonda e empinada.
Lu tinha um primo, moreno e alto, embora a maioria dos famíliares dela fossem loiros, esse primo era filho de uma tia da Lu que casou com um homem negro que veio da Bahia, embora esse primo seja extremamente lindo, 1,80m de altura, forte, cabelo raspado e um belo sorriso, ele sofria preconceitos até mesmo dentro da família da Lu, a própria, de vez em quando fazia comentários maldosos que me incomodava.
Certo dia, fui na casa dos pais da Lu para um churrasco com da família dela, em um determinado momento, eu a Lu e o Sérgio ficamos conversando, chamei ela para ir a shopping, pois precisava comprar um presente, Sérgio disse que também precisava ir no shopping, então o chamei para ir junto.
No shopping o Sérgio se mostrou uma homem muito agradável, mas, a Lu parecia incomodada. Entrando em uma loja a vendedora perguntou se o nosso motorista queria se sentar em um canto da loja. A Lu riu com um tom de superioridade, eu falei para a vendedora que ele era nosso amigo e saimos da loja. Em outra ocasião, Sérgio estava sendo gentil em carregar as compras e a Lu disse:
-"Agora sim, você está no seu lugar"
Senti a maldade na fala e dei uma cotovelada nela, olhei para o Sergio e percebi que ele também tinha se icomodado, mas, nada disse.
Perto de irmos embora, eu disse que queria tomar um açaí, então a Lu comentou:
-"Eu também quero e acho que lá eles tem banana para o Sérgio". Eu falei para ela parar porque não era nada legal o que estava fazendo. Olhei para o Sérgio e ele estava com um rosto compenetrado, mas, não falou nada.
Ficamos conversando e tomando açaí, Sérgio disse que não queria e foi ver outra coisa, quando o Sérgio voltou, ele ficou perto de nós esperando acabarmos, poucos segundos após, um segurança se aproximou e perguntou se o rapaz estava incomodando. Lu falou que estava, fazendo graça da situação, eu coloquei a mão na boca dela e falei que estava tudo bem, Sergio ficou encarando o segurança, comecei a andar e puxar ele pelo braço até o carro.
No carro, perguntei se Sérgio queria que o levasse até a casa da mãe da Lu. Lu interrompeu e disse:
-"Deixa ele no ponto de ônibus, esse tipo de gente está acostumado". Nessa hora Sérgio perdeu a cabeça e respondeu:
-"Qual o seu problema menina" e Lu replicou:
-"Olha como fala comigo seu (não vou repetir a ofensa aqui)"
Sérgio treplicou:
-"Você é uma metida, mimada que não tem nenhum respeito pelas pessoas"
-"Minha tia estava louca, não sei o que ela viu no seu pai".
Sérgio rebateu:
-"Cinco minutos e eu te mostro"
-"Cala boca seu m*"
Eu gritei:
-"Chega! Sergio, eu te levo até sua casa"
Parte 3: A treta continua, agora com desafio picante
Parei no nosso apartamento, porque era caminho, a Lu saiu do carro irritada, então falei para o Sérgio:
-"Desculpa a Lu. Se quiser subir um pouco"
Quando ele entrou no apartamento, Lu esbravejou:
-"O que ele está fazendo aqui?"
-"Eu que convidei, vocês dois tem que parar com isso"
-"Tá bom, vou para o meu quarto, não façam tanto barulho"
-"Do que você está falando Lu?"
-"Ah tá, você sempre gostou desse tipinho"
Sérgio ficou furioso:
-"Tipinho uma ova, sua vadia"
-"Se eu pego uma branquela como você eu arrebento"
Lu continuou:
-"você não aguenta um sentada"
Sérgio provocou:
-"Eu arrebento as duas em 10min"
Lu disse:
-"Vamos no desafio da rua"
O "desafio" que eles se referem é uma brincadeira, Lu me falou sobre isso alguns anos antes, onde o cara come a menina, se a menina gozar primeiro, o cara pode comer o cú dela, se ele gozar antes ele perde, se a menina pedir para parar ela perde.
Protestei:
-"Opa, me tira fora dessa"
-"Por mim tudo bem" disse a Lu.
Puxei a Lu e falei:
-"Um minuto aí, porque você está me envolvendo na suas brigas".
-"Relaxa, primeiro, você está babando nele desde da festa, que eu percebi, segundo você vai acabar com ele, aí vamos tirar onda da cara dele".
-"Você pensou que se ele ganhar de mim você vai ter dá pra ele?"
-"Eu não pensei, mas isso não vai acontecer, jamais vou dar para ele".
Olhei para ela com cara de desprezo.
-"Tá bom, Você que sabe"
Puxei o Sérgio e dei um beijo e disse:
-"A gente aceita"
Parte 4: A "foda"
Eu vestia um shorts jeans, ele abaixou meu short e a calcinha me jogou na parede, colocou a camisinha e começou a me penetrar, eu acariciava as costas fortes dele, enquanto ele me penetrava em pé.
Depois de um tempo assim, ele me colocou de quatro na cama com os pés no chão e começou a estocar com muita força enfiando os 20cm até o fundo, comecei a ver estrela a cada estocada, eu gemia alto, cravando a unha no lençol da cama, isso o fez ficar ainda mais animado, aumentando o ritmo, coloquei a minha mão sobre a mão que me segurava pelo quadril e dei um grito de prazer enquanto gozava. Minhas pernas tremiam ao ponto de não conseguir ficar em pé, então debruçei sobre a cama com a bunda arrebitada, ele disse:
-"Tão rápido?!, agora vou comer esse cú".
Ele veio até mim, cuspiu e começou a forçar, quando eu sentir a cabeça abrindo espaço dentro de mim com toda força eu pedi para parar.
-"Já pediu arrego, que pena" é deu um tapa na minha banda.
Eu estava mais madura, sabia que esse tipo de aposta boba não vale ficar com o ânus ardendo por semanas, acordando a noite com dor, nem toda vez que ir no banheiro virar uma tortura. Além do mais, eu já tinha me divertido e a briga não era minha.
A Lu me olhou com cara de perdida.
-"Vai desistir também sua vadia"
-"Nunca seu m*"
Ele colocou a Lu deitada de barriga para baixo, com um travesseiro embaixo do quadril, ela estava com um vestido curto e soltou, ele enfiou a mão por baixo do vestido e puxou a calcinha, e começou a penetra-la, só conseguia ver as pernas dela saindo por baixo dele, conseguia ver as pernas dela se contorcendo, ele estava com muita raiva.
-"E aí priminha está gostando" ela gemia muito, percebi quando ela começou a chutar o colchão quando começou a gozar.
-"Agora vou comer o seu cú rosado"
Tentei intervir:
-"Lu, para! Não vale a pena"
-"Não vou deixar ele me vencer"
-"Para de ser louca"
Ele cuspiu no cú dela e começou a empurrar até entrar a metade do pau, vi os pés dela se contorcendo com a dor. Ele começou a colocar e tirar, estava acabando com a Lu, as pernas dela já estava sem movimento, ela não gemia mais, só suspirava bem fraco, ele disse:
-"Agora vou acaba com você priminha, enfiando até o talo". Colocou ela de quatro na cama, ficou de joelho atrás dela tirou tudo de dentro, então ela disse quase sem voz:
-"Para! Para! Eu não aguento"
-"Agora você pede arrego?"
Eu vendo que ele não ia parar falei.
-"Larga ela" e tentei empurrá-lo, ele me empurrou de volta, bati com força na parede, ele então afastou as nádegas da Lu com as mãos e deu uma estoca com força, deu para ouvir o estalo do quadril batendo na banda dela, ela soltou uma mistura de grito com gemido bem roco, quase sem voz e começou a implorar:
-"para, por favor, me perdoa"
Fui para cima dele para dar um soco e gritei
-"sai de cima dela". Ele segurou minha mão me jogou deitada na cama, logo em seguida, ele ficou de quatro sobre ela, com as mãos na altura da cabeça dela e a empurrou para frente, fazendo ela perder o apoio das pernas e dos braços, deixando ela deitada com a bunda para cima conectada pelo pênis dele, todo socado no cú, ficou assim alguns segundos antes do peso do corpo dela praticamente imóvel começar a descer, eu via o pênis dele saindo aos pouco de dentro dela, quando estava na metade, ela caiu rápido se livrando. Senti o suspiro de alívio que ela deu, eu me aproximei e vi o estrago, a vágina dela estava roxa e o cú estava liso e redondo, conseguia ver dentro dela, fiquei aterrorizada, demorou alguns segundos para começar a latejar e a fechar. Já me deixaram nesse estado ou pior, mas, era a primeira vez que eu via, ela deitou no meu colo, encolhida, triste, humilhada.
Parte 5: A submissão
Sérgio então voltou com o pau na mão e falou:
-"Eu ainda não gozei, abre a boca, Lu" puxando a cabeça dela, ela abriu a boca. Eu puxei ela devolta no meu colo e disse:
-"chega!" Sergio deu um jorro forte no me rosto, pegando o meu olho, nariz e boca, eu fechei os olhos e senti escorrer nos peitos, ele disse:
-"Tá vendo Lu, isso não era para ela era pra você, agora lambe tudo".
A Lu começou a lamber o esperma que estava no meu rosto e seios, falei que ela não precisava fazer isso, mas, ela obedeceu o Sérgio.
Me senti culpada, pois, eu queria o Sérgio e também facilitei bastante para ele, no fundo eu queria que ela tivesse alguma lição.
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