Memórias de um casado bi do DF 3

Um conto erótico de Oscar
Categoria: Gay
Contém 2262 palavras
Data: 22/12/2021 13:59:29
Assuntos: Casado, Gay, Traição

Ele começou a me pedir para parar porque ele ia gozar. Eu o cavalgava, em cima de uma cadeira velha. Eu estava com o tesão a mil e fazia movimentos bruscos de vai e vem em cima do seu colo, sentindo seu pau sair um pouco e entrar todo dentro de mim. Ele me pediu para parar mais duas vezes, e eu não o respeitei. Queria aquele leite dentro de mim pela primeira vez na minha vida. De repente, sem conseguir mais segurar o gozo, suas mãos fortes subiram pelas minhas costas, seguraram meus ombros e me empurraram para baixo ao mesmo tempo em que seu quadril subiu e seu pau avantajado entrou mais fundo ainda. Eu fechei os olhos e levantei minha cabeça para o alto, para sentir aquela explosão, aquele líquido seminal, jorrando dentro de mim. Ele gritou "PUTA QUE O PARIU!!!!" e depois urrou como um animal enquanto gozava. Eu só aproveitei os movimentos dele, soltando meu corpo em seu colo, sentindo apenas o subir e descer, cabeça para cima, me deliciando com tudo aquilo.

Era a primeira vez que eu permitia um homem gozar dentro de mim sem camisinha, sem proteção nenhuma. Só no couro, como dizem. Sempre sonhei com aquilo, mas, muito cuidadoso, eu nunca me permiti arriscar. Os urros dele e seus jatos dentro de mim me fizeram gozar logo em seguida, esguichando sem tocar meu pau. Eu também urrei de prazer, de satisfação, e despejei meu leite quente todo naquele tronco parrudo, sem pelos. Meu sonho realizado: todo o leite de outro homem escorrendo por minhas entranhas e saindo de mim aos borbotões. Com todo aquele esperma escorrendo, seu pau ainda entrando e saindo de mim, passamos a ouvir um barulho viscoso do nosso sexo, barulho de muita gosma sendo pressionada...rs.

Ficamos ali por alguns instantes, ambos suspirando alto, relaxados, mas exaustos e saciados. Eu ainda em cima dele, seu pau ainda dentro de mim, abraçados, nossas respirações voltando ao normal. Que foda deliciosa, que delícia de homem...E repeti em voz alta: "que delícia de homem..." Sua resposta foi um sorriso gostoso e a frase repetida: "que delícia de homem..." Rimos. Sem sair de cima dele, estiquei minha mão para cumprimentá-lo e disse: "Prazer, Oscar." Ele apertou minha mão e respondeu: "Prazer, André". E rimos novamente da situação, de nós, da vida.

"Cara...eu gozei dentro de você!!" ele disse. Respondi que sim, e que foi maravilhoso. Pedi para ele não se preocupar, porque eu era casado e não costumava pular a cerca assim. Só muito ocasionalmente. "Mas você nem me conhece", ele respondeu. "E precisa? Você está há 3 anos sem transar, cara. Não preciso te conhecer. Acredito na sua história e vi em você minha chance de ganhar uma gozada no meu cu. Sempre quis isso." Ele agradeceu, disse que foi maravilhoso e repetiu que estava precisando muito daquilo. Rimos novamente. O cara era um doce. Eu me levantei, pingando. Ele começou a limpar seu tórax enquanto eu fui buscar minha cueca para começar a me vestir.

Era uma manhã de sábado. Aproximadamente 1 hora antes, eu estava no supermercado, fazendo uma compra de mês. Era antes da pandemia. Tudo normal. Já ao final da compra, próximo da sessão de frios, eu olhei ao meu redor, como de costume, para ver as pessoas que estava ali perto de mim. Depois de voltar os olhos para o meu carrinho de compra, senti que eu tinha visto algo incomum...Olhei de novo naquela direção específica e vi um cara baixo, moreno, cabelo raspado, óculos, cara de homem, camiseta branca colada num tronco muito bonito e uma calça legging folgada. O cara não era bonito, mas me olhava fixamente. Seu olhar era tão intenso que eu perdi um pouco do ar e desviei meu olhar primeiro.

Por baixo da minha calça, meu pau deu sinal de vida e logo começou a inflar. Eu peguei outro produto e voltei a olhar para aquela direção. Ele estava lá. Me secava, me comia com os olhos. Olhei para os lados para ter certeza de que era para mim, mesmo. E era. Aquele olhar mexeu comigo. Cumprimentei-o de longe, acenando com a mão e dizendo um "Tudo bem" apenas com o movimento dos lábios. Ele saiu de onde estava e veio em minha direção.

"E aí, beleza?" Me cumprimentou. "Eu acho que te conheço de algum lugar..." Velha cantada, mas eu estava feliz com a abordagem. Respondi "Talvez..." "Você vem sempre aqui?" Eu respondi que em média uma vez por mês. Ele disse que tinha um restaurante e que vinha todas as semanas. "Ah, legal, eu sou louco por culinária". Daí o papo rolou solto e logo ele me perguntou se ele poderia me acompanhar nas compras. Eu disse que já estava terminando e ele disse que ele também.

Fomos ao mesmo caixa. Eu na frente, ele atrás...rs. Adorei. Continuamos conversando. Minha compra estava grande. Ele se ofereceu para me ajudar a passar tudo pelo caixa e empacotar. Eu aceitei. A compra dele não era tão grande, mas eram típicas de atacado. Havia pacotes grandes de salsichas, dois baldes de maionese, e algumas barras de banha de porco. Depois de passarmos e pagarmos nossas respectivas compras (eu também o ajudei, claro), saímos para o estacionamento e ele, sem titubear, me propôs deixarmos nossas compras em seu caminhão do restaurante e darmos um pulo juntos no banheiro do supermercado.

Eu adorei o jeito direto dele e aceitei de pronto. Fomos até um caminhão branco no estilo "truck", desses usados para mudanças. Não muito grande, mas com uma carroceria branca, fechada. Ele abriu uma portinha lateral e eu pude ver um espaço vazio lá dentro, apenas com algumas cadeiras de madeira de demolição. Não havia mais nada. Ele então ergueu suas compras e as pousou dentro do caminhão. Em seguida, me pediu para lhe passar as minhas compras. Na hora, eu fiquei com um pouco de medo de aquilo ser um roubo ou um assalto, mas decidi confiar. Guardamos tudo com cuidado e ele fechou a porta, trancando-a com um cadeado.

Então nos dirigimos para os banheiros do lado externo do supermercado. Era sábado bem cedo. O banheiro masculino estava vazio. Entramos na primeira porta aberta (todas estavam abertas), trancamos por dentro e ele grudou em mim, começando a me encoxar gostoso. Ele era bem mais baixo que eu. Eu o abracei e comecei a passar as mãos em sua cabeça raspada e em suas costas musculosas. Uma delícia de homem. Começamos a respirar mais alto, a suspirar. Virei de costas para ele. Ele me segurou pela cintura e começou a me bolinar bem forte, por cima da roupa. Enfim, um amasso delicioso...

De repente, dois ou três murros foram dados bem em nossa porta, nos assustando muito. Em seguida, uma voz muito grossa, parecendo um trovão, disse bem alto "OLHA A PUTARIA EM BANHEIRO DE SUPERMERCADO, SEUS VIADOS!!!" Paramos, congelados. Meu coração veio à boca. Ele estava pálido, suando frio. Silêncio de novo. Nada. Estava claro que alguém havia nos visto. Talvez um segurança do supermercado, não sei. Que vergonha...Eu, um cara casado, naquela situação. Nos recompusemos. Ele abriu a porta, olhou para fora, e me deu sinal para esperar até ele sair. Ele saiu na frente. Eu esperei 10 ou 15 segundos, e também saí.

Lá fora, nem olhei para os lados. Fui direto na direção do caminhão dele, cabeça baixa e o sangue parado no rosto vermelho. Ao lado do caminhão, eu apenas disse "Preciso pegar minhas compras e voltar para casa." Ele disse "Mas por que???" Eu respondi que eu nunca tinha passado um vexame tão grande na minha vida. Que eu era casado, pai de família, que aquilo não estava certo, que poderiam descobrir, que eu queria sumir dali...enfim, surtei. Eu estava muito nervoso e envergonhado.

Ele então me olhou nos olhos, com um olhar de sofrimento e me disse: "Vou ser muito sincero com você, amigo. Minha esposa faleceu há 3 anos e eu estou numa seca braba. Não transo com ninguém desde então. Quando eu te vi lá dentro do supermercado, não consegui tirar os olhos de você. Não desista de mim agora, não. Vamos terminar o que já começamos..." Aquelas palavras me abalaram profundamente. Toda a minha vergonha, meu pudor, desapareceram como num passe de mágica. E de tudo o que ele disse, eu só pensava "3 anos sem sexo!!" Em minha cabeça, aquilo me bateu como minha primeira oportunidade de arriscar o que eu sempre fantasiei em minha cabeça: levar uma boa gozada dentro de mim.

Respirei, olhei para baixo, me recompus e perguntei para onde poderíamos ir. Ele sorriu e disse "Já estamos no lugar certo. Vem cá." Foi para a parte de trás do caminhão, abriu duas portas grandes, e apontou lá para dentro. Eu sorri. Então ele me deu a mão para me ajudar a subir ali e veio logo atrás. Mexeu num interruptor interno, acendeu uma luz amarela fraca dependurada no teto, e foi fechar as portas, trancando-as por dentro. O ambiente cheirava a alimento, feira, sei lá. Sem esperar mais 1 segundo, ele me agarrou por trás e recomeçamos a nos bolinar intensamente, agora mais soltos e tranquilos com a privacidade daquele espaço tão íntimo. Abafado, mas com a temperatura do sexo que estava por vir.

Ele abaixou as calças e dali saltou uma rola enorme, escura, cheia de veias, um saco grande, duas senhoras bolas penduradas e balançando no ar. Eu tirei minha calça e minha cueca, meu pau duro como pedra, apontando para cima. Ele puxou uma das cadeiras de demolição que estava ali e se sentou, segurou seu pau, punhetou lentamente e me olhou. Eu abaixei na hora, me ajoelhei, e caí de boca naquela verga maravilhosa. Ele se desmanchou de prazer, me deixando com mais tesão. Uma hora parou e disse que assim ele ia gozar. Então, bateu na coxa de leve com a mão esquerda e disse "Senta aqui, vem..." Eu fui por cima, abri as pernas e me sentei, deixando seu pau por baixo, tocando e pulsando em minha bunda, relando em meu cuzinho que não parava de piscar. Naquela posição nos pegamos e nos amassamos ainda mais. Ele já segurava minha bunda com as duas mãos, me abria, e forçava mais seu pau contra mim.

Em um dado momento, eu disse que talvez não aguentasse aquilo tudo dentro de mim. Perguntei se ele tinha um lubrificante. Ele apontou para as compras dele e falou: "pega a banha de porco ali naquela sacola". Que boa ideia a dele. Eu nunca tinha sido comido com banha de porco. Seria minha primeira vez. Adorei. Saí do colo dele, alcancei a sacola, peguei uma barra e abri com força. Quebrei com a mão um pedaço da barra e o levei imediatamente para meu cuzinho, espalhando bem ao redor e dentro dele. Aproveitei para lubrificar bem meus glúteos, deixando-os bem escorregadios.

Voltei para ele, abri as pernas e fui me ajeitando novamente em seu colo. Desci lentamente, segurei seu pau, apontando para cima. Punhetei gostoso aquela rola com a mão ainda cheia de banha de porco. Meu homem virou a cabeça para trás e gemeu gostoso. Adorei. Direcionei para meu cuzinho e continuei descendo. Dei um gritinho quando sua cabeçona tocou meu ânus. Me contraí, suspirei, forcei e aquilo tudo começou a entrar em mim. Abri a boca enquanto aquilo tudo deslizava para dentro de mim. Sentei em suas pernas, o pau todo enterrado em mim, e comecei com movimentos lentos para me acostumar com ele. Eu cavalgava e controlava a penetração, no meu ritmo. Aquele local fechado, com cheiro de alimentos, aquela luz amarela fraca, aquela situação toda, me deixando extasiado de prazer.

Aos poucos fomos aumentando o ritmo da foda, suspirando e gemendo mutuamente. Em determinado momento, ele disse: "eu te aviso quando eu for gozar...assim você sai antes." Eu disse "de jeito nenhum..." Ele parou e me olhou, enquanto eu continuava com meus movimentos. Eu sorri e disse: "hoje eu quero seu leite dentro de mim". Ele disse "não...". Eu disse "sim...". Ele fechou os olhos quando eu imprimi mais força e velocidade em meus movimentos. Ele repetiu "não...". Eu sorri novamente e disse "sim..." Então ele começou a falar palavras desconexas enquanto eu me jogava fortemente contra aquele colo, fazendo movimentos bruscos de vai e vem. Segurei-me no encosto da cadeira de madeira, prendendo-o sob mim e ali virei uma amazonas montando um animal descontrolado. "GOZA EM MIM!!! GOZA EM MIM!!! CARALHO...QUE PAUZÃO GRANDE E GROSSO VOCÊ TEM!!! AAAII, DELÍCIA. QUERO TE CAVALGAR SEMPRE ASSIM!! VEM ME DÁ LEITINHO, MEU HOMEM!!! ENCHE SUA PUTA DE LEITE, VAI!!!"

Ele começou a gritar, pedindo novamente para eu parar. E eu não parava mais. Tão bom controlar aquela situação. Me senti poderosa. Finalmente, ele não aguentou e, como eu havia planejado, explodiu num gozo feroz dentro de mim, me deliciando, me molhando todo por dentro, me fazendo gozar logo em seguida. Amei, amei, amei.

Depois fomos nos limpar e nos vestir. Ele abriu a porta. O sol lá fora nos cegou momentaneamente. O estacionamento estava cheio de carros, mas ninguém por perto. Fiquei mais calmo ainda. Ele me ajudou a pegar minhas compras e colocar num carrinho antes de nos despedirmos. Não trocamos contato, nada. Eu voltei para casa satisfeito e fui direto tomar um banho. Minha cueca estava molhada atrás. Rs. Na próxima, pensei, eu pego um modess das minhas compras e o coloco antes de vestir minhas roupas...É bom ir me acostumando a ser puta.


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Comentários

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Que delícia! Que loucura! Amigão, não perde contato dessas delícias...Tem de trocar celular...

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Tesão esse conto , sou louco pra comer um cara casado

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