A viagem para Pernambuco II

Um conto erótico de Carlos Sonof
Categoria: Heterossexual
Data: 09/12/2021 23:08:09

PARTE 2

Na volta do rio para casa, viemos conversando e pedi a Fábio pra não contar a ninguém o que houve no rio, ele concordou e seguimos.

Chegando de volta a vila, vi algumas das meninas ajudando nos afazeres de casa, eu estava seguindo pra casa quando vi Mari e Milena carregando alguns baldes d’água, porque nenhuma casa tinha água encanada eles pegavam em uma cisterna que tinha uma bica e sempre estava cheia.

Fui lá ajudar elas a carregar os baldes na intenção de puxar um papo e já ir abrindo terreno com pelo menos uma delas.

Eu: Vocês fazem isso todos os dias?

Mari: Todos os dias.

Milena: Na verdade, todos os dias e várias vezes por dia.

Eu: Caramba, tá explicado porque quase todo mundo dorme cedo nesse lugar.

Eu ri e fui acompanhado por elas.

Milena: Nem sempre dormem cedo não.

Ela riu, eu fiquei sem entender e Mari deu um cutucão nela.

Eu: Como assim?

Milena: De noite esteja por aí na vila que eu te conto.

Chegando na casa delas (que eram vizinhas), deixei os baldes e estava indo pra casa, quando vejo a mãe de Milena, dou boa tarde e quando eu ia saindo ela fala:

Ana: Você é novo aqui?

Eu: Sou sobrinho do seu João.

Ana: Seu João da Dona Creuza?

Lá é comum se referir pelo cônjuge também para distinguir as pessoas, até porque tinha uns 5 seu João por lá.

Eu: Isso, viemos visitar eles.

Ana: Que legal! Eu sou a Ana, mãe da Milena. Obrigada por ajudar a trazer a água.

Eu: Nada, sempre que eu puder eu ajudo. Vou indo, até mais.

Ana e Milena: Até.

Eu fui pra casa com minha mente ainda martelando o porque Milena tinha dito aquilo. Mas claro que eu não ia descobrir sozinho. Aí eu tive a ideia de perguntar aos meus primos assim que eles chegassem da parcela (que é um terreno onde há a plantação de algum alimento).

Almocei e fui jogar o videogame que eu tinha levado pra passar o tempo já que achava que seria chato, mas até que eu estava gostando, estava tendo um pressentimento de que iria melhorar ainda mais.

Fiquei jogando até por volta das 16 horas, até que meus primos chegaram, eles adoraram que tinha um videogame ali, porque eles só jogavam quando ia pra casa de algum amigo na cidade e agora eles teriam um videogame enquanto eu estivesse ali. Enquanto jogávamos por várias horas, puxei o assunto.

Eu: Pô, o pessoal aqui na vila sempre dorme cedo?

Jailson: Só os mais velhos e o pessoal que frequenta a igreja.

Tinha uma única igreja evangélica lá na vila, aonde metade da vila frequentava.

Eu: E os mais novos, ficam aonde?

Wilson: Eu conto daqui a pouco pra ninguém daqui ouvir.

Eu: A qual é? Todo mundo me negando informação.

Jailson: Vai valer a pena.

A noite chegou, fui tomar banho e pra poder andar pela vila. Voltamos lá pro bar, que na verdade é a única atividade que realmente tem. O dono já soltou o forró no talo e começaram as partidas de sinuca, joguei a primeira e fui em casa pegar meu celular que eu tinha deixado carregando. No caminho vejo Milena, ela me chama pra ir até lá e eu vou.

Eu: Ué, tá sozinha? Mari te abandonou?

Milena: Então, lembra o que eu disse que te contava depois?

EU: Claro, lembro sim.

Milena: Ali atrás da escola tem uma construção que é da antiga escola, o povo vai pra lá se pegar, como é grandinho dá pra ficar bem separado.

EU: Huum, legal isso aí. Ainda quero conhecer lá.

Milena: Você vai, com certeza.

Eu: Ah é? Vamos lá então?

Milena: Vamos sim, mas vamos por trás pra ninguém nos ver chegando.

Eu: Beleza então.

Chegando lá, descobri que tinha varias salas de aula, porque lá servia de escola pras outras vilas próximas. E pra ser uma antiga escola, achei que estava acabado ou com algum problema grave, mas até que não, era tudo bem bonitinho até. Ela me explicou que as salas fechadas estavam assim porque tinha gente.

Eu: Mas rola de tudo por aí?

Milena: Aham, o que der na telha do pessoal.

Eu: Mas como que o pessoal não sabe?

Milena: A gente mantém o gemido baixo e vem pelo caminho alternativo.

Eu: Ok então.

Entramos na sala, fechamos e começamos a nos beijar, Milena tinha um beijo muito bom e adorava um beijo com pegada, ela gostava bastante de puxar meu corpo contra o dela. Eu aproveitava e explorava todo o corpo dela, apertava a bunda que é até bem empinadinha, apertava os seios dela.

Fui começando a tirar a roupa dela e fui descendo o corpo dela e beijando cada parte. Quando cheguei nos seios, eu caí de boca com vontade, chupei, lambi, mordi, ela dava gemidos baixinhos enquanto apertava minha cabeça.

Eu a coloquei sentada na mesa de escola que tinha ali, abri as pernas dela e chupei aquela bucetinha gostosa, chupei com vontade, até o cuzinho dela e voltava, ela dava alguns gemidos e rebolava na minha língua, eu a escutava arfar cada vez que eu lambia o clítoris dela.

Ela: Ai, vou gozar.

Eu aumentei o ritmo, ela prendeu minha cabeça no meio das pernas dela e começou a gozar. Nossa, quando eu a vi gozando, me deu ainda mais vontade de comer ela.

Depois de um tempo que ela havia gozado, ela se levantou, me escorou nessa mesa, se ajoelhou e começou a me chupar, ela chupava com maestria, engolia tudo e voltava, dava mordidinhas na cabeça, chupava as bolas com vontade, como alguém que sabe muito bem o que está fazendo. Eu delirava, estava muito bom e ela olhando nos meus olhos, tirava o pau da boca e batia na língua, eu estava ficando hipnotizado, até que ela levantou e colocou as mãos na mesa.

Milena: Vem, me come.

Eu mais que depressa, apontei meu pai pra aquela bucetinha e comecei a ir enfiando devagar, meu pau parecia escorregar, devido a lubrificação daquela buceta e eu fui indo até o final, mas nada de forçar muito, pra entrar bem gostoso. Fui deixando-a se acostumar, fazendo movimentos mais lentos e aos poucos aumentando, fui percebendo que ela estava começando a rebolar e fui aumentando a velocidade, ela começava a gemer um pouco mais alto e eu continuava ritmando as estocadas e dava tapas naquela bunda.

Eu: Tava doida pra dar né?

Milena: Muito, desde que eu te vi.

Eu: Aí deu um jeito de despistar a Mari, né?

Milena: Claro, eu queria ser a primeira. Depois as outras podem aproveitar.

Milena: Que safada! Podia ter chamado ela junto. Mas já que queria ser a primeira, então toma rola sua putinha.

Ela pediu pra vir por cima e sentou com vontade, ela cavalgava como se fosse a última rola do mundo. Deu pra entender o porque o Fábio tinha gostado tanto dela.

Ela sentava rebolando bem gostoso e empinava a bunda e eu aproveitava e passava o dedo no cuzinho dela, ela dava uma gemidinha.

Milena: Seu safado, aí é maldade, enfia o dedo no cuzinho e goza junto comigo, outro dia eu te dou ele.

Eu: Claro putinha, eu com certeza vou comer esse cuzinho.

Comecei a meter o dedo no cuzinho dela enquanto ela sentava e ela gemia um pouco mais alto, e falava que ia gozar. Acelerei as metidas e ela gozou bem gostoso. Continuei metendo mais um pouco e pedi pra gozar na boca dela. Ela saiu de cima, se ajoelhou e foi chupando meu pau até eu gozar na boquinha dela. Gozei bastante, mesmo já tendo gozado mais cedo com o Fábio.

Demos um jeito de nos limparmos, nos vestimos e saímos dali sem ninguém ver.

Milena: Foi muito bom, espero que você fique aqui um bom tempo pra eu poder aproveitar mais essa rola gostosa.

Eu: Pode deixar, você ainda vai levar muita rola. Sua prima também.

Milena: Safado, me comeu, e tá querendo comer minha prima também?

Eu: Claro, não ia recusar duas gostosas como vocês.

Ela: Quem sabe ela não queira te dar também.

Ela falou e saiu rindo, me deixou até excitado de novo só de imaginar que aquela morena de coxas grossas e bundão pode estar querendo me dar também.

E olha que é só meu segundo dia por lá, tem muita coisa pela frente ainda.

CONTINUA


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