Última Nota: Cap 01 - Abrindo o Show

Um conto erótico de Del Rio
Categoria: Gay
Contém 3158 palavras
Data: 09/12/2021 10:11:40

Aviso: Conto longo caso não goste pode ler outros sem problemas. Se gostar pode deixar seu comentário dando dicas e críticas construtivas. Muito obrigado pela atenção e fiquem com a história.

Meu suor pingava pela cama, o som das molas gastas deixava tudo mais excitante. Joguei meus cabelos longos para trás e tratei de continuar a rebolar naquele pau. Queria sentir aquele cacete me perfurando mais e mais, me rasgando tanto a ponto dos vizinhos acharem que realmente acontecia um crime, porém o único crime que ocorreu era o da luxúria. A minha luxúria, a nossa luxúria.

Deitei meu corpo sobre o dele e o puxei para meus lábios. Nos conectamos em um beijo forte e sedento, invadimos a língua um do outro. Deixamos elas se degladiarem enquanto meu corpo subia e descia montado naquele macho. Suguei cada parte do seu pescoço, dos seus braços, do seu peitoral. Mordiscava seus piercings nos mamilos e desfrutava de seus gemidos de prazer mais do que intensos.

- Isso! Por favor! Continua eu tô quase lá - Jogava meu corpo repetidamente sobre o dele - Fode esse cu vai! Fode esse cuzinho, me rasga porra!

Ele segurou na minha cintura enquanto eu rebolava no seu pau. Suas mãos estavam tão firmes no meu corpo que podia sentir seu desejo completamente. Saimos daquela posição, ele me deixou de quatro na cama, tirou a camisinha e colocou outra puxando o máximo de ar que conseguia com a boca. Segurou uma das minhas nádegas com uma mão e deu repetidos tapas nela. Eu gemia intensamente com o barulho da sua mão batendo no meu reguinho e aquilo só me excitava mais.

- Tá gostando? Tá gostando puta! Vagabunda, tu quer rolada? É isso que eu vou te dar.

- Quero! Quero sim! - Meus gritos poderiam ser escutados em todos os cômodos.

Ele colocou a mão na minha boca e enfiou seu caralho latejando no meu cuzinho. Aquele jeito selvagem dele só me deixou mais alucinado. Era daquilo que eu precisava, daquela tora pulsando no meu cuzinho, indo e vindo, me resgatando todinho. Suas bombadas faziam nosso corpo colidir em um só delicioso e cada segundo ambos se deixarem tornar o mais violento possível.

De repente sua mão segura com uma força imensa na minha cintura enquanto sua outra mão segurava minha boca. Ele deu uma última estocada violenta no meu cuzinho e despejou sua porra farta nele, eu levei um choque ao sentir aquele liquido quente me preenchendo, mas aquilo só me fez amar o momento ainda mais.

Ele saiu de cima de mim ofegante enquanto eu me jogava nos lençois sujos com toda a porra que nos dois deixamos naquele tecido durante a noite. Ele colocou a cueca e a calça, pegou um cigarro na mesa e foi até a janela. Continuei deitado lá, impregnado com aquele cheiro de sexo, cheiro de macho.

- Fala ai viado, descansou esse gogó pra hoje? Não te sei esse trato atoa não viu - Ele jogou a bituca de cigarro janela abaixo e pegou uma regata ainda me olhando sorrindo

- Cala a boca Titto, cê sabe que eu tô sempre pronto, principalmente pra hoje

- Melhor que você cante tão bem quanto me chupa se ligou? O patrão não quer palhaçada nenhuma lá não

- Relaxa garoto! Eu já falei com a banda, os equipamentos tão ok, a galera tá ligada - Me levantei da cama e segurei nos ombros dele - E eu meu amor, eu vou matar nesse show

Levei minha mão até a rola dele por cima da calça desabotoada enquanto sorria no canto da boca.

- Tá bom pra você gato?

Entretanto Titto afastou minhas mãos do saco dele e amarrou a cara. Ajeitou as calças e pegou os pertences no chão sem falar uma palavra. Foi lentamente até a porta segurando uma mochila vazia e me olhou em silêncio inicialmente.

- Se fizer tudo certo o chefe vai te fazer mais famoso do que tudo que a galera da sua laia pensa. Agora se tu falhar com ele ou der mancada, eu mesmo faço você e sua bandinha dormir com os peixes. Te vejo de noite viado.

Me virei e olhei pela janela contemplando o tempo ensolarado. Aquele era um momento muito importante na minha vida, depois de anos eu e meus colegas finalmente íamos ter uma chance de mostrar nosso talento para as pessoas. Ok que era em uma festinha de debutante e que nosso cache ia ser baixo, mas aquela ainda era a chance de ouro...a única chance na verdade. Mas vocês devem estar pensando "quem é esse cara?" Bom senhoras e senhores. Deixem me apresentar! Me chamo Paulo, tenho 19 anos e essa é a minha história.

Eu nunca tive uma vida fácil na realidade. Meus pais me abandonaram em um orfanato quando eu ainda era um bebezinho. Nada era fácil lá e já com menos de nove anos eu já sabia me virar. Depois eu fui adotado por uma família bem legal no início, mas depois de um tempo eu tinha que escolher entre morrer de fome enquanto apanhava ou morrer de fome na rua. Então com 13 anos já tava mais do que criado de muquifo em muquifo.

Com menos de dezoito eu já tava na prostituição. Eu nunca me arrependi na verdade, eu ganhava uns trocados, conhecia uma galera importante e aos poucos podia tentar me estabilizar. Foi fácil na época e ainda é hoje em dia já que sempre fui o tipo de cara que chama atenção. Sou branco, quase 1.82, tenho umas sardinhas no rosto e nos ombros o que sempre acabava me destacando. Tenho cabelos longos e platinados, olhos castanhos, curvas que me surpreendem por estarem no meu corpo magrelo. Sempre gostei de parecer o mais andrógino possível e de vez em sempre os heteros me confundiam com mulher e é claro que eu me aproveitava nisso.

Hoje em dia com quase 20 anos eu tô bem até. Moro com um casal de amigos em um apartamento convencional em São Paulo. Tenho meus contatos, tô conseguindo reconhecimento com a minha banda e de quebra meu cuzinho sempre tem alguém pra entrar depois dos nossos shows. Eu tava na minha melhor fase!

Depois de me arrumar com os trapos que eu tinha deixado a torta e a direita pelo chão do quarto de hotel eu me arrumei. Lavei o rosto, tomei um comprimido para uma dor de cabeça que ameaçava chegar e sai pela porta da frente assim como entrei. Foi uma hora e meia pra chegar em casa, morava com meus colegas de banda Babs e Theo que eram respectivamente um casal há quase dois anos. Babs era a nossa baterista enquanto Theo ficava no baixo, eles não eram um casal convencional mas eram as melhores pessoas que podia ter conhecido quando tava sem casa.

Quando cheguei percebi um clima até bem comum, uma agitação que na hora me fez pensar "Esse merda tá aqui". O merda que digo é o guitarrista da nossa banda, seu nome era Dinho e nós não nos dávamos muito bem desde que terminamos, era um casinho normal até ele começar a falar de namoro sério e alugar uma casa e blá blá blá que eu simplesmente decidi terminar. Eu quase me sentiria chateado por ele, se ele não fosse um tremendo cuzão.

- Olha quem chegou, finalmente deu o ar da graça né Sr Paulo - Dinho apareceu na porta da cozinha com um tom sarcástico

- Deixa ele Dinho. E então Paulinho, conseguiu aquele lance com Titto? - Disse Babs enquanto os três me encaravam como se estivessem esperando o resultado da loteria

- Lamento informar - Seus olhos caíram - Que é melhor desmarcar tudo que tem pra fazer hoje. NÓS VAMOS TOCAR ESSA NOITE!

Todos os três pularam e vieram pra cima de mim como um time após vencer o jogo. Foi tanta gritaria e festa que eu me lembrei do motivo de gostar tanto deles, eram a minha família e é isso que importava.

- Mas vem cá - Theo parou o abraço por um instante - Como você fez isso?

- Eu tenho meus dotes e a resposta para ai

Todos nos rimos naquela mesma frequência e passamos o resto do dia nos preparando. Babs e Theo foram para o quarto deles e eu e Dinho ficamos na sala em silêncio. Ele pegou no celular e mexeu um pouco enquanto eu fui até o meu quarto olhar umas roupas. Voltei para sala com uma camiseta regata preta e mostrei para ele.

- O que acha? Sexy demais?

- Sexy demais não é o seu estilo para tudo? Além do mais, você já usou ela no último show

- Eu sei, mas é que eu gosto de um repeteco sabe?

Nessa hora eu deixei a camisa na mesa de centro, me sentei do lado do Pinho e coloquei minha mão na coxa dele. A gente as vezes sempre dava uma recaída então tava contando com isso pra me aliviar um pouco ante do show.

- Cê tá muito louco, aqui não é lugar nem hora

- Eu digo o lugar e a hora bobinho

Continuei a alisar sua coxa enquanto olhava bem fundo nos olhos dele. Fui lentamente indo até seu pau sob o jeans e apenas alisando fui sentindo ele ganhar vida. Com a outra mão eu segurei seu rosto e fui descendo minha cabeça até seu pescoço, Dinho já começava a se contorcer e revirar os olhos. O maior problema dele comigo nunca foi o termino na realidade, o grande medo dele com relação a mim é de que quando eu estalace os dedos ele sempre ia me querer de volta. O Dinho não é um cara ruim, a gente sempre se deu muito bem, mas acontece que queríamos coisas diferentes.

O Dinho devia ter um altura bem próxima da minha. Ele tinha cabelos ruivos bem fortes arrumados em um moicano e uma pele pálida. Tinha traços finos e corpo esguio muito parecido comigo com exceção das tatuagens no corpo e uma delas tinha meu nome inclusive. Ele não era o maior símbolo de beleza, mas sempre nos atraímos um ao outro de algum jeito.

Pelo andar da carruagem já tinhamos cortado toda a enrolação. Foi um verdadeiro momento de combustão, ebulição. Quando me dei conta ele já estava me agarrando pela cintura enquanto chutava a porta do meu quarto. Pinho tirou sua camiseta e calça me fazendo ajoelhar em gestos rápidos e acelerados. Já tinhamos feito aquilo milhões de vezes então eu sábia que primeiro deveria esfregar sua cueca suada no meu rosto, eu cheirava aquele saco e enfiava meu nariz naqueles pentelhos enlouquecidamente. Nossa química era quase palpável, tão palpável que podia senti-la enquanto apertava seu pau mais do que duro dentro da calça. Tirei aquele mastro e na hora já coloco minha mão nele batendo uma pra Pinho enquanto olhava ele sorrindo.

Dinho estava em êxtase como sempre, eu por outro lado estava mais do que concentrado na minha missão. O pau do ruivinho era bem surpreendente quase se via pela primeira vez, tinha 20cm de pura carne dura, repleta de veias e com muitos pentelhos ao redor. Eu amava enfiar ele na minh boca e naquela vez não era diferente. Coloquei seu pau na minha boca e fui sem calma alguma até o talo. Sugava e soltava vorazmente, chupava cada cantinho o máximo que podia, minha língua dançava ao redor daquele pau e o cheiro de mijo depois de uma noitada cheia que o Pinho teve só me deixava mais louco, muito mais.

Enfiava aquela pirocona sem receio nenhum guela abaixo. Fazia um movimento de vai e vem sem parar, Dinho colocou sua mão em minha cabeça e começou a me empurrar para engolir mais e mais. Ele gemia alto e misturava todo o seu desgosto comigo com o prazer que eu gerava.

- Chupa! Chupa porra! Isso caralho, filho da puta

Minha boca já escorria um pouco da saliva quando Dinho segurou nos meus cabelos e me afastou com violência. Ele segurou o pau e foi esfregando ele no meu rosto. Minha face ficou bem melada com o pau dele e aquilo o exitou ainda mais. Voltei a chupar Dinho até sentir que ele empurrava minha cabeça com mais força, isso coincidiu com o seu pau latejando na minha garganta. Eu já sabia o que ia acontecer então aproveitei tudinho. Em determinado momento eu pude sentir um jato quente de porra na minha garganta. Os jatos foram seguidos de gemidos intensos, cada um com mais força na minha garganta até que ele tirou a piroca da minha boca. Eu já tinha engolido tudo que Dinho tinha para me oferecer.

- Porra caralho, que delícia Paulo! Boquete bom pra cacete viado, isso quase me faz gostar de você - Ele deu uma risadinha enquanto colocava o pau pra dentro da calça

- Uma boa ação de um velho amigo, agora que vamos ficar famosos você não vai ter tanto acesso a mim.

Coloquei minha cabeça na sua nuca em um repouso ao lado de seu ouvido ele se arrepiou pela surpresa, mas voltou a dar de ombros.

- Eu não ligo, disse isso quando terminei com você

- Eu terminei com você na verdade e você só falou "Porque! Porque!"

Dinho ficou corado por um instante, eu nunca fiz questão de fazer pose de machão mas pra ele isso era importante por algum motivo. Ele bufou e fechou a cara, terminou de abotoar a calça e abriu a porta com grosseria. Eu admito que gostava desse jogo de gato e rato que tinha com o Dinho, era legal as vezes. O sexo casual só ajudava tudo a ficar mais apimentado.

Assim que ele abriu a porta o quarto do a nossa frente fez o mesmo e Theo saiu também ajeitando a calça. Olhei pra Babs e rimos em silêncio. Dinho e Theo foram até a sala e pegaram algumas coisas. Eles disseram que tinham combinado de ver coisas importantes para o show e que logo voltariam então eu e Babs ficamos no apartamento organizando a agenda e afins.

Minha relação com Babs era como se fossemos um casal de amigas adolescentes. Ficamos horas escolhendo roupas, falando mal de conhecidos e testando penteados. Como disse anteriormente eu nunca tive medo de mostrar minha feminilidade e pra mim esse era um dos meus maiores atributos. Os homens sempre piraram nessa ideia de fêmea que eu gostava de passar, então sempre que preciso dou asas a esse lado meu. Digo isso porque também nunca larguei minha masculinidade, nos campeonatos sempre era o capitão do time de futebol e quando não era os meninos faziam questão de brigar por mim. As meninas sempre corriam atrás de mim nas festinhas do orfanato e eu nunca queria elas, isso gerava uma dúvida em todo mundo, mas eu nunca deixei uma resposta a vista para eles.

As horas foram passando e tanto eu quanto Babs já começávamos a imaginar que eles poderia atrasar e fazer com que nos percamos nossa grande estreia. Ela já andava de um lado para o outro tentando ligar pro Theo enquanto eu mantinha meus olhos grudados no celular esperando uma mensagem do Dinho. Quando a noite começou a cair eu recebi uma mensagem. Na hora pulei do sofá e Babs grudou em mim olha para o celular. No aplicativo de mensagens apenas dizia "Olhe para fora". Nos dois ficamos bastante curiosos e corremos pra janela onde uma van preta nos esperava com Dinho e Theo batendo na lataria. Começamos a pular e corremos até a porta esperando que subissem.

Quando chegaram Theo correu para Babs em um abraço tranquilo. Dinho me deu uma secada como de costume e foi até eles com um sorriso mais amistoso.

- Porque não me avisou?! Vocês são dois ridículos e Paulinho você sabia disso também?!

- Não fazia ideia amiga, mas melhor assim né. Dinho fez uma coisa que preste - Olhei pra fazendo graça

Os meninos riram de nós e logo todos entramos em clima de final de copa pra nos arrumar para o show. Todos vestimos coisas pretas com detalhes em vermelho pra criar uma identidade visual. Usei uma regata rasgada vermelha e uma calça de couro preta que deixa minhas coxas destacadas.

Assim que terminamos de dar atenção aos míseros detalhes descemos correndo para a nossa nova van. Passamos o caminho inteiro em clima de festa, ansiosos, cheios de tensão e de animação. Babs já batucava pelos bancos com suas baquetas novas, Theo se movia de um lado para o outro olhando as janelas e meu coração parecia querer sair da boca. Dinho era o único que mesmo feliz se mantinha calado, frio e centrado na direção do veículo.

O local que chegamos era uma grande casa de shows no centro da cidade. Tinham vários seguranças no portão enquanto muitos carros de luxo chegavam e de dentro saiam meninos e meninas de uns 14 a 18 anos com roupas sociais comuns, ao lado deles chegavam seus pais e seus presentes para a aniversariante. A dona da festa era a filha de um homem muito poderoso na cidade, ela estava fazendo 15 anos e pediu especificamente por uma festa com tema de Rock e Alternativo, coisa que o pai dela fez sem exitar. Por obra do destino nós fomos chamados para tocar e se tudo desse certo naquela noite o pai daquela garota poderia investir uma grana alta na gente.

Um segurança nos ajudou a manobrar para os fundos do local e de lá saimos com os instrumentos direto para o palco que já estava pronto para nós. Cada um se posicionou e começamos a ajustar cada coisinha com o maior cuidado e agilidade possíveis. Enquanto fazíamos aquilo um grupo de meninas de aproximadamente chegou perto do palco, elas destoavam da festa por usarem roupas bem alegres e coloridas, coisa que não foi pedido. Uma delas, a mais animada se aproximou ainda mais e secou Dinho na cara dela enquanto dava risinhos com as outras. Dinho sorriu acredito que por gentileza e eu me aproximei em um sussurro.

~ Calma Didi, elas tem 15 anos no máximo

~ Você também tinha quando começou a chupar o meu pau - Ele falou rangendo os dentes em um sorriso para as meninas.

Eu ri discretamente e voltei a minha posição no vocal. Aos poucos o salão foi enchendo e após receber o ok de todos vi Titto na plateia que fez apenas um sinal de afirmativo com a cabeça. Engoli o nervosismo e falei com a plateia.

- FALA GALERA! NOS SOMOS A FLUX E ESTAMOS AQUI PRA ANIMAR MAIS AINDA ESSA FESTA DA NOSSA GAROTA... - Por dois instantes eu esqueci o nome dela até ter um estralo na memória - MAYA! FELIZ 15 ANOS E MUITO ROCK PRA VOCÊS.

Enquanto as batidas da bateria faziam os mais jovens saltarem do chão minha mante vagava. Aquele ia ser o melhor momento das nossas vidas, o início de uma carreira linda, nada podia parar a gente...bom, tinha uma coisa que ninguém naquele show esperava.

Mas isso eu vou deixar para um novo capítulo.


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