Você é a melhor escritora de contos desse site! A inveja é grande de todo mundo que te come.
Professor da Academia Socou em Mim Sem Dó
Olá, meus leitores!
Que saudade absurda de eu estava de escrever para vocês…
Não vou mentir, tem um conto que estou escrevendo há dias… É mais do que um conto, é um desabafo. Mas, por motivos emocionais sempre acabo parando. Enfim! No dia que alguém achar alguma farmácia que venda remédio para coração partido, por favor, me indique! Hehe
Bom, pra quem não me conhece, aqui vai uma breve descrição minha: Meu nome é Samira, tenho 22 anos, sou paulista, tenho 1,70m de altura, pele bronzeada naturalmente, cabelos castanhos e lisos até os ombros. Meu corpo é genética 100% por parte da família da minha mãe: pernas torneadas, bumbum grande e bem redondinho (ás vezes me incomoda porque acho que chega a ser desproporcional, apesar dos homens adorarem), cinturinha fina e seios bem grandes e durinhos. O meu rosto, por outro lado, puxei 100% pra família do meu pai: tenho traços libaneses, desde sobrancelhas bem marcadas até olhos bem destacados e boca carnudinha.
Assim que comecei a morar sozinha, comecei a fazer academia num lugar perto de casa, mas devido o assédio por parte do dono, parei de treinar lá – infelizmente, pois os funcionários e professores eram extremamente gentis comigo!
Fiquei um tempo parada, mas como não consigo ficar sedentária por muito tempo, logo retornei às atividades: me inscrevi no crossfit e em outra academia também perto da minha casa. No crossfit comecei a ir 3x por semana e na academia vou 2x na semana, sempre intercalando.
Eu amo fazer atividade de manhã, pois começo o dia mais disposta (e confesso que, se eu for deixar para fazer a noite, acabo não fazendo por cansaço). A primeira semana na academia nova foi tranquila, os professores foram bem respeitosos comigo e isso é ótimo, pois prezo muito o respeito em qualquer relação que eu tenha.
Na minha segunda semana de treino, resolvi chegar um pouco mais cedo do que o comum, até porque era mina folga e eu queria aproveitar melhor o dia. Coloquei uma legging preta, uma camiseta branca com um top por baixo, um tênis e fui treinar. Assim que cheguei na academia, cumprimentei os professores normalmente, mas algo me chamou a atenção: havia um professor que eu não conhecia.
- Samira, esse aqui é o Murilo – um dos professores me apresentou.
Eu não sabia para onde olhar: para os braços extremamente grandes e definidos sob o uniforme da academia, para os olhos sedutores que mais lembravam de um felino ou para o sorriso doce que dava um ar de inocência para ele. Murilo era um homem bem grande, devia ter pouco mais de 1,90m de altura e era extremamente forte, parecia que morava dentro de uma academia (eu sou grandona, mas ficava pequena perto de um homem daquele porte), a pele extremamente branca contrastava com o cabelo preto num corte baixo, sem barba, devia ter, aproximadamente, uns 25 anos.
Apertou minha mão com força quando me cumprimentou e eu arrepiei.
- Ele é o professor que vai substituir o Robson durante as férias – tratou de explicar e eu só consegui sorrir com certa timidez e me retirar para treinar.
Sim, meus leitores, eu tenho esse defeito: em certas situações fico extremamente tímida – e essa era uma delas. Justamente naquela Quarta-feira era dia de treinar pernas e eu já sou atrapalhada normalmente, mas com Murilo ali fiquei 3 vezes mais! Escorreguei várias vezes, caí com o peso em cima de mim, me distraí fazendo um exercício e acabei machucando a perna… Olha, sinceramente, uma vergonha! Quando acabei o meu treino eu só queria ir para minha casa me esconder.
“Por que eu fico TÃO tímida perto de homem bonito?”, me perguntei mentalmente.
“É porque você está sóbria”, me respondi também mentalmente.
- Nossa, você deveria ter um seguro de vida – aquela voz bem-humorada me fez virar em direção a ela.
Sim, aquele homem, além de lindo e simpático, ainda era bem-humorado. Dei uma risada enquanto revirava os olhos e respondi:
- Juro que normalmente eu não sou assim.
Murilo ergueu as sobrancelhas um pouco surpreso e me perguntou algo que fez minha espinha gelar:
- E o que te fez ficar assim hoje?
Eu não sabia se gaguejava ou ria de nervoso. Eu não sabia como sair daquela situação, mas ele próprio me ajudou.
- Faz assim, chega nesse mesmo horário amanhã e eu vou te ajudar, pode ser?
Imediatamente respondi que sim. Mas, depois me senti culpada. Será que ele achava que eu era estabanada por falta de ajuda dos professores? Tadinhos, eles me ajudavam tanto… A culpa era minha por ser atrapalhada na frente de homem bonito mesmo.
Fui pra casa ainda pensando naquele homem enorme e fiquei animada para ir no dia seguinte (mesmo sendo dia de crossfit, não faria mal “cabular” só um diazinho, né?). E assim foi feito. Na manhã do dia seguinte acordei super disposta, propositalmente coloquei um shortinho de malha bem curtinho preto e um top rosa e decotado, chamei bastante atenção na rua, mas o meu foco estava na academia.
Quando cheguei, meus olhos foram imediatamente nele. O cumprimentei de longe com um sorriso de canto de boca e deu para ver sua engolida em seco. Os outros professores logo vieram falar comigo, mas Murilo se intrometeu:
- Fiquei de ajudar a Samira no treino hoje – o outro professor o fuzilou com o olhar, mas Murilo não ligou muito e demos continuidade aos nossos planos.
Já no andar de cima começamos o meu treino. Murilo estava me ajudando bem, na disciplina, sem me faltar com respeito. Entre um exercício e outro conversamos sobre ele: se mudou há pouco tempo para o bairro, havia terminado a faculdade recentemente e arrumou aquele emprego temporário.
- Você volta amanhã? - ele me perguntou com um sorriso tão doce e um tom quase que pedindo que não conseguir negar.
A verdade é que Murilo era um cara extremamente gente boa. Aquela aparência tão forte em nada tinha a ver com sua personalidade doce e amável.
- Talvez eu vá no crossfit de manhã… - comecei – mas, a noite estarei aqui – afirmei e ele sorriu.
- Me passa o seu treino do cross pra eu sincronizar com o treino daqui – pediu enquanto me entregava seu celular.
“Boa tática para conseguir meu WhatsApp”, pensei.
Assim que cheguei em casa já tinha uma mensagem dele.
“Parabéns, treinou direitinho hoje! Te aguardo amanhã”.
O pior é que eu conseguia ler a mensagem no tom de voz dele. Passei o dia inteiro pensando nele, com muito tesão, óbvio! Não preciso nem falar que acabei batendo uma siririca olhando a foto de perfil dele, né? Gozei gostoso imaginando que era aquele com ele…
“Lá se vai eu acabar gostando do meu professor”, pensei depois da terceira gozada.
Dito e feito, meus amigos. Quando me dei conta, estava indo à academia todos os dias para vê-lo. Murilo sempre dava um jeito de driblar os outros alunos para ficar o tempo todo comigo e se impunha furioso quando outro professor me oferecia ajuda. Conversávamos por mensagem com frequência e ele vez ou outra me ligava de noite para falarmos sobre nosso dia.
Murilo era um cara meio solitário e acho que isso acabou facilitando para que ele se apegasse a mim. Ele vinha aqui em casa algumas vezes quando a academia fechava para jantar comigo e fumar um narguile – diga-se de passagem, Murilo era um cozinheiro incrível! Com o passar dos dias essa era a nossa rotina: eu ia para o crossfit de manhã e, pela noite, eu ia pra academia e esperava seu turno acabar para fazermos algo juntos. Ás vezes até íamos para alguma baladinha, mas nunca rolou nada entre a gente.
Entretanto, algumas coisas começaram a ficar estranhas. Murilo intimidava qualquer cara que tentasse puxar assunto comigo na academia e chegava até a ser agressivo quando me cantavam na balada. Eu ficava assustada, mas quem me conhece aqui sabe bem que morro de tesão em homem ciumento hehehe.
Certo dia estávamos no carro, a caminho da minha casa depois do treino, ele estava visivelmente nervoso, mas negava sempre que eu perguntava.
- Por favor, me fala o que aconteceu – pedi depois de inúmeras tentativas.
Murilo respirou fundo e falou entredentes:
- Os caras da academia fazem muitos comentários nojentos a seu respeito quando você vai com esse seu shortinho.
Tive que processar por alguns segundos. Confesso que tive vontade de perguntar quem eram esses caras e o que eles falavam, mas isso o deixaria mais irado.
- Se isso te incomoda, eu passo a ir treinar com outra roupa, Mu… - tentei sugerir, mas ele me interrompeu.
- Não, Samira. Você não deveria ter que trocar a sua roupa. Eles que deveriam respeitar você – respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo… E era.
Suspirei de alívio. O comportamento ciumento do Murilo me preocupava antes, eu achava que ele poderia ser daqueles caras machistas e agressivos comigo… Mas, com aquele comentário eu entendi que ele era extremamente consciente. Ele não estava bravo comigo por causa das roupas. Estava bravo com os caras por conta da falta de respeito! Levei minha mão até a dele, ele tremia e suava, o ódio era visível no seu olhar e seu corpo inteiro demonstrava isso.
- Não fica assim – falei num tom doce – Nem todo cara tem a mesma mente que você…
Murilo respirou fundo algumas vezes e balançou a cabeça afirmativamente.
- Você tem razão – me olhou nos olhos – Me desculpa – apesar das palavras, ele ainda estava visivelmente bravo.
Entramos em casa em silêncio e eu comecei a acender o narguile.
- Termina de acender pra mim que eu vou tomar banho – pedi e ele assentiu.
No banho eu concluí o óbvio: eu estava extremamente molhada. Quase bati uma siririca ali mesmo, mas ele acabaria ouvindo meus gemidos – quem me conhece sabe que sou escandalosa. Então me controlei. Pela primeira vez, usei um baby doll na frente dele – e eu ainda tinha a desculpa que estava calor, tudo ao meu favor!
Murilo engoliu seco quando me viu sair do banheiro com aquele baby doll azul curtinho e decotado. Me fiz de desentendida e perguntei:
- Tá com fome?
Ele somente fez que sim com a cabeça e avisei que aquela noite comeríamos pizza. Eu escolhia o sabor e olhava para Murilo, ele ainda estava bravo. Eu não sabia se os comentários era realmente sérios ou se o ciúmes dele piorava a situação.
- Não fica assim, por favor… - comecei – hoje é sábado. É dia de relaxar, amanhã você tá de folga…
- Desculpa, Sami – falou no tom doce que eu conhecia bem – Eu não sei se você percebeu, mas sou meio ciumento.
Fui até a prateleira da cozinha, peguei duas taças, um vinho e nos servi. Murilo relutou para beber inicialmente, mas acabou cedendo. Lá pela terceira taça, ele já estava desabafando:
- Eu fico puto quando vejo homem faltando com respeito com mulher… Eles falaram cada absurdo, Samira!
- O que eles falaram? - perguntei curiosa e Murilo me encarou sério.
Ele hesitou por alguns instantes, deu alguns goles no vinho, me encarou por mais um tempo e começou:
- Eu tive que ouvir como seria legal rasgar aquele seu shortinho – respirou fundo e seu rosto transparecia raiva novamente – Sobre como você deve ser uma safada na cama e chegaram a apostar que você não usava calcinha por baixo do short.
Eu nem prestava mais atenção no que ele falava… Só aquela carinha triste, quase de choro, acabava comigo. Antes que eu pudesse responder o motoboy buzinou e eu levantei, mas Murilo rapidamente se colocou na minha frente e praticamente grunhiu:
- Eu vou pegar a pizza.
Fiz que sim a cabeça. Não queria que ele ficasse mais chateado ainda com o motoboy me vendo de baby doll. Depois de alguns minutos ele adentrou a casa em silêncio e colocou a pizza sobre a mesa. Fui correndo pegar um prato, estava varada de fome, mas logo percebi que Murilo havia voltado par a poltrona.
- Você não vai comer? - indaguei.
- Tô sem fome, Samira – respondeu seco e enchendo mais um pouco sua taça.
- Não faz essa desfeita comigo, vai – falei manhosa – Pedi do sabor que você gosta.
Murilo acabou cedendo e comeu um pedaço da pizza. Eu até tentava distraí-lo, conversava sobre assuntos variados, mas ele estava realmente chateado com tudo que aconteceu. Eu sabia que não era comigo, pois Mu, visivelmente, forçava algumas reações para ser mais gentil, mas estava estampado na cara dele o incômodo.
- E se você dormir aqui? - perguntei e ele me olhou surpreso.
- Como assim, Samira?
- Você também mora sozinho, Mu, e hoje tá mal… Nada melhor do que passar a noite vendo filme, comendo besteira e desabafando com alguém – sugeri e ele sorriu de orelha a orelha.
- Você é muito legal comigo – falou parecendo criança.
Dei um pulo e fui pegar uma toalha pra ele.
- Toma um banho quentinho, eu vou lavar essas louças e escolher um filme pra gente – falei e ele concordou.
E assim o fiz, meus leitores, deixei tudo prontinho para vermos o nosso filme – mas, ÓBVIO que a minha intenção era outra. Depois de um tempo, Murilo saiu do banho e eu quase caí para trás: ele ainda estava com o peitoral meio molhado e somente com a toalha amarrada na cintura. Seu rostinho de menino contradizia aquele corpo enorme e todo musculoso.
- Sami, eu não trouxe roupa – observou num tom inocente, mas eu estava em transe o olhando – Sami? Tá bem?
- Acho que o vinho subiu demais – justifiquei – Parece que você vai ter que ficar sem roupa – sugeri e ele deu uma risada sem graça.
- Para de graça, você não tem nenhuma calça de moletom aí?
- Murilo, você é 2x o meu tamanho, mesmo a minha maior calça não vai servir em você – retruquei e ele riu.
- Olha, não sendo nada da Maria Gueixa, eu aceito – rimos juntos e rumei ao quarto para procurar.
Para sorte de Murilo, eu tinha alguns moletons extremamente grandes que usava para dormir, mas óbvio que ainda assim ficariam um pouco justos nele.
- Não ficou tão ruim – disse ele na frente do espelho e eu caía na risada.
- Destacou seu bumbum – observei entre risos.
Murilo se sentou na cama e imediatamente perguntei o que havia acontecido, pois sua expressão voltara a estaca zero.
- Sami… - segurou minha mão e respirou fundo – Você se importa se eu só dormir? Desculpa, eu tô muito chato… Isso tudo estragou meu humor. Eu não quero ver filme, só quero dormir. Não fica brava comigo.
Num impulso o abracei com força. Parei para reparar que nunca havíamos nos abraçado antes. Era incrível que, mesmo estando sentado, Murilo era do meu tamanho. Ele retribuiu o abraço com força e me arrepiei quando senti meu corpo completamente envolvido por aqueles braços enormes.
- Me desculpa, Sami.
- Não precisa se desculpar – o olhei nos olhos sem me soltar do abraço – Eu entendo que isso tenha te chateado.
- Entende? - ele indagou com o cenho franzido.
- Entendo. Eu também fico enciumada quando vejo as meninas na balada chegando em você.
- Fica? - perguntou choramingando e eu fiz que sim com a cabeça.
- Claro que fico, Mu… Eu só não demonstro ciúmes. Mas, sou muito ciumenta com você.
Murilo me puxou de volta para si com força e eu lhe dei um beijo na bochecha. Quando ele virou o rosto, nos olhamos nos olhos e nossas bocas ficaram a poucos centímetros de distância. Incrível como ele era ainda mais bonito de perto. Tudo nele era bem desenhado… O nariz fininho, a boca rosada e carnuda, o contraste do extremo branco da pele com o preto do cabelo… Tudo me encantava. Desci minhas mãos pelas suas costas e senti que ele me apertou mais. Ainda com os olhos nos meus, acariciou minha cintura e suspirou.
Ficamos nos olhando por longos segundos, um admirando o outro, até que senti uma de suas mãos descendo pelo meu quadril e fechei os olhos. Foi instantâneo morder o lábio inferior e respirar pesado.
A gente não trocava uma palavra, mas só o jeito que nos olhávamos e nos tocávamos dizia muito. Uma de suas mãos subiu até o meu cabelo, onde ele afagou e arranhei levemente suas costas. Era incrível (e excitante) sentir seus dedos passearem pelas minhas costas e, delicadamente, abaixar as alças da minha blusinha, que caiu imediatamente e seus olhos brilharam quando meus seios ficaram a mostra.
Resolvi terminar o trabalho por ele: virei de costas e tirei o meu short, não deu tempo de fazer nada, pois imediatamente Murilo me abraçou por trás e passeou com as mãos pelo meu corpo. Seus dedos queimavam em contato com a minha pele quente, me dando mais calor ainda e ele me apertava com força. Enrolou meu cabelo com uma das mãos, distribuiu beijos pelo meu pescoço e sussurrou no meu ouvido:
- Eu morro de ciumes porque quero você só pra mim!
Nessa hora não aguentei! Me virei de frente para ele e nos beijamos intensamente. Murilo entrelaçava sua língua na minha e passeava com a mão por cada pedacinho do meu corpo.
- Como eu tava com vontade desse beijo… - falei suspirando e ele foi descendo a boca pelo meu pescoço, pelo meu busto e quando chegou em um dos meus seios, abocanhou com vontade.
Ele passava a língua com força e sugava, eu gemia baixinho de prazer, sentia minha bucetinha ficando cada vez mais molhada e guiei sua mão até ela. Murilo gemeu baixo quando notou que eu estava molhada e, com muita maestria, começou a dedilhar minha buceta. Com uma mão ele me segurava pela cintura e com a outra me dedava e eu gemia alto.
- Caralho, não para – pedi gemendo e ele acatou.
Murilo parou somente para levar o dedo até a minha boca e eu chupei com vontade. Olhei para ele sorrindo com carinha de safado e ele parecia em transe. Me aproveitei disso para ajoelhar em sua frente, abaixar a sua calça e, antes de colocar na boca tomei um susto com o tamanho daquele pau. Era oficial: tudo naquele homem era exageradamente grande.
Meus amigos, juro que eu nunca vi um pau daquele tamanho. Eu achava que só existia em filme pornô! Era enorme e bem grosso, bem veiudo também! Tentei chupar, mas só a cabecinha cabia na minha boca. Olhei para cima e ele estava sorrindo, talvez satisfeito com a minha reação.
Juro que tentei engolir o máximo que pude! Mas, não passou de uns dois depois além da cabecinha e eu já estava engasgando. Resolvi improvisar: chupava até onde dava e punhetava o resto, depois passei a língua por toda a extensão daquele pau enorme, chupei até as bolas olhando com carinha de tarada, deixei tudo bem babado e me virei de costas para ele.
Encaixei aquele pauzão na entrada da minha bucetinha e dei um grito alto de dor quando a cabecinha encaixou. Murilo fez carinho nas minhas costas para relaxar e funcionou, deixei entrar um pouquinho mais, apesar da dor, eu estava louca para sentir aquele pauzão me arrombar inteira!
Olhei para trás com carinha de safada e falei manhosa:
- Mu, tá doendo.
Ele sorriu um pouco sádico e perguntou:
- Quer parar? - fiz que não com a cabeça.
Com muita calma, fui para frente mais uma vez e depois sentei de novo. A dor era grande, eu nunca tinha visto um pau daquele. Mas, repeti o movimento mais algumas vezes até começar a ficar gostoso. A essa altura Murilo já apertava minha bunda e eu soltava gemidinhos de prazer.
- Isso, Sami, engole todo meu pau com a bucetinha – ele falou rouco e aquilo me deu um tesão danado.
Comecei a sentar mais frenética ainda e gemia mais alto a cada estocada lá no fundo.
- Amor, que delícia – eu falava com voz de putinha e ele começou a dar alguns tapas na minha bunda.
Ficamos uns 5 minutos naquela posição até que, com muita facilidade, Murilo me pegou no colo, me posicionou de quatro e veio por trás. Já não doía tanto para entrar e eu soltei um gemido gostoso quando entrou tudo.
- Você é tão apertadinha, Samira… - falou quase que gemendo.
- Então me arromba todinha com esse pauzão, vai! - pedi e essa foi a deixa para ele socar forte na minha buceta.
Eu gemia alto demais, acho que toda a vizinhança se tocou que eu estava levando madeirada! Murilo não arregava, e judiava da minha bucetinha!
- Goza, Samira – ordenou.
- Espera, tá tão gostoso assim… - falei e ele ordenou mais uma vez.
- Goza, caralho. Eu só quero gozar depois de você.
Nessa hora não aguentei! Arrebitei bastante a bunda e olhei pra trás com cara de vagabunda. Comecei a rebolar gostoso naquele pauzão e falei gemendo:
- Então goza comigo, safado.
Nessa hora ele começou a meter mais forte ainda, sentir aquele pauzão batendo lá no fundo com força me fez delirar, senti meu corpo inteiro arrepiar e uma onda de calor imensa dentro de mim. Anunciei que ia gozar e senti seu leitinho batendo lá no fundo da minha buceta. Caí cansada da cama e Murilo caiu sobre mim. Mas, ele não desencaixou o pau de dentro e, para a minha surpresa, depois de alguns segundos, começou a bombar novamente!
Era como se ele não tivesse gozado, pois seu pau estava duro como pedra! Olhei para trás assustada, mas fui surpreendida com um beijo e acabei relaxando. Seu corpo enorme em cima do meu me imobilizava completamente e eu gemia baixinho, pois ainda estava cansada da gozada.
Quando cansou de meter em mim naquela posição, Murilo me virou se frente e veio por cima de mim num papai e mamãe bem gostoso. Meteu devagarzinho, me beijando e falando no meu ouvido o quanto era gostoso me comer. Não aguentei, meus leitores… Levei a mão até meu grelinho e comecei a bater uma siririca.
- Isso, safada, bate uma… Goza de novo pra mim. Quero você bem molhada porque eu vou meter em você a noite toda – falou autoritário e eu acabei gozando novamente.
Murilo parou de meter e me deu um beijo molhado. Eu não conseguia nem falar! Estava mole demais. Praticamente desabei ali na cama e não sei ao certo quanto tempo se passou, mas, quando acordei ele estava chupando minha bucetinha. Não consegui nem falar nada, só comecei a gemer. Que chupada deliciosa! Comecei a rebolar em sua língua e falei ainda extasiada:
- Isso, safado, deixa minha buceta bem molhada pra você socar nela.
Imediatamente Murilo se levantou e encaixou seu pau na entrada dela. Ergui as pernas, ficando numa posição de frango assado e ele começou a socar. Eu gemia de acordo com os ritmos das estocadas dele, que ficavam cada vez mais fortes.
- Vou gozar, Sami – falou em poucos minutos e eu senti mais uma jatada de leite lá no fundo da minha bucetinha.
Ele caiu cansado ao meu lado. Nos beijamos e acabamos adormecendo ali mesmo. Acordei somente na manhã seguinte com Murilo dedilhando meu cuzinho e empinei bastante a bunda. Quem já leu outros contos meus, sabe que eu AMO fazer anal. Ele enfiou mais um dedo e eu gemi manhosa, estava muito gostoso, até que eu lembrei do tamanho do pau dele. Gelei na hora e olhei para ele assustada.
- Hoje eu vou comer seu cuzinho, putinha safada – sussurrou no meu ouvido.
Meus amores, esse conto já está longo demais… Querem que eu continue no próximo? Coloquem aqui nos comentários para mim!
E quem quiser receber algumas fotos minhas, só deixar o e-mail nos comentários também! Sempre maravilhoso falar com vocês!
Beijos, meus amores!
Até a continuação!
Comentários
Conto muito bom esperando para saber como foi levar tudo no cuzinho
Muito bom.
Adorei o relato...e estou super ansioso pela continuação...
A propósito, meu e-mail é
Adorei o conto!
Que delicia, sou fã dos seus contos e tenho uma pontinha de inveja dos seus parceiros rs
beijos
Conto maravilhoso, só pelas fotos 😈
vc
Até agora não entendi o coração partido e o desabafo. Vc solteira,ele também.....bom aguardemos o que pode ter rolado. Por hora,conto muito bom e bem escrito
Que conto maravilhoso... Parabéns
Delicia de conto, gozei gostoso lendo esse conto
Que delícia.. tesão a mil...
Muito bom nota mil só faltou o cuzinho por favor manda suas fotos
Manda as fotos
Ossa que tesão, manda as fotos