Quero falar um pouco sobre a minha nova dona. Resolvi virar cadela há alguns meses, sou nova e ainda não aprendi muitas coisas, mas a minha dona é compreensível e sempre pega leve comigo. Eu acabei quebrando algumas regras e contei tudo o que fiz pra ela por ligação em um sábado a noite.
"Eu quero que venha aqui imediatamente", ela falou com a voz bem calma. Eu fiquei um pouco assustada, então chamei logo um uber pra casa dela.
Quando cheguei na casa dela, ela foi logo me cheirando e beijando meu pescoço como sempre faz, arrancou minha roupa e tirou minha coleira. Jogou ela no chão e me olhou nos olhos, quando eu tava ficando desconfortável, ela deu um tapa na minha cara. Meu olho lacrimejou pelo susto.
"Eu tenho que te ensinar a me obedecer", ela falou de uma forma mais autoritária como nunca tinha falado comigo.
Eu arrepiei. Ela me pegou pelo braço bem agressiva e me jogou na cama, algemado meus pés nas algemas do chão e as minhas mãos do outro lado da cama também no chão. Fiquei completamente esticada e exposta, me sentindo uma cadela pela primeira vez com ela. Ela pegou o cinto e passou a mão pela minha bunda, fez uns carinhos e apertou. Aí deu a primeira cintada. Eu sou bem resistente à dor, principalmente quando fico excitada como eu estava. Só soltei um gemido quase mudo lá pela décima lapada.
Ela pegou um cinto mais pesado e enfiou um plug anal no meu cuzinho sem lubrificante. Aquilo tava esmagando meu rabo, ela continuou batendo agora com mais força. Eu já tava gemendo um pouco mais alto, ela sabia que eu não ia ceder e chorar tão cedo.
"Você gosta disso", ela falou com a voz perturbadora de tão calma, me batendo com mais força. Passou a mão pela minha bunda marcada pelo cinto grosso e pesado, deu alguns tapas e depois me soltou da cama. Pegou um consolo e me mandou deitar nos joelhos dela. Comecei a me preocupar com o que aquilo iria me custar até que acabasse. "Sempre reclama quando eu quero comer sua bunda", ela falava me batendo com o consolo. "Por que deu ela pra outra mulher?", minha respiração estava pesada, ela apertou meu seio com força enquanto me batia.
"Quer me pedir desculpas?", ela perguntou apertando meu seio com mais força e enfiando os dedos no meu cuzinho.
"Me desculpa", eu falei depois de um gemido de dor. Ela enfiou o consolo na minha bunda de uma vez, esfregando ele, entrava e saía enquanto ela dava tapas fortes na minha bunda.
"Não estou convencida", ela fodeu meu cuzinho me dando mais cintadas enquanto eu gemia. "Não goza sem a minha permissão", ela enfiou dois dedos na minha bucetinha, me batendo com tanta força que meu corpo se contorcia em cima das pernas dela. Encharquei as pernas dela de tão molhadinha que eu fiquei, ela parecia mais brava agora, enfiando o consolo bem fundo no meu rabo. "Vou te dar outra chance."
"Por favor, me perdoa. Eu nunca mais vou fazer isso, meu rabo vai ser só seu", eu estava quase chorando, mas não queria chegar à essa ponto.
"Muito bem. Seu rabo tem que ser só meu. A sua buceta é só minha", ela deu dois tapas da minha cara, me virando para olhar nos meus olhos.
"Você me perdoa? Vai me devolver minha coleira?"
"Ainda está sendo castigada", ela pegou no meu seio avermelhado com carinho, fingindo estar com pena de mim. "Fica de quatro ali."
Eu obedeci ela rapidamente, ficando de quatro na frente da cadeira. Ela se sentou na cadeira com os pés nas minhas costas, pegou novamente o cinto e começou a me masturbar enquanto me batia aleatoriamente, me fazendo gemer bem alto.
"Pode gozar agora", ela falou me ajudando a levantar. Me colocou no colo na cama e fez carinho na minha bucetinha e na minha bunda, me masturbou bem gostoso e me fez jurar que eu nunca mais ia desobedecer ela.
Devolveu minha coleira, mas é claro que eu vou cometer outros vacilos porque amo ser tratada assim. Até a próxima!
