A Mãe do Ano 12

Como sabem no último dia 10/11 foi meu aniversário e, primeiramente quero agradecer a todos que me parabenizaram e também aos que me presentearam, muito obrigada a vocês. Dito isto, eu confesso que não tinha a pretensão de fazer um conto sobre meu aniversário, mas é que aconteceram coisas que eu não esperava e que podem ser promissoras para o meu futuro.

Como já a apresentei no outro conto não tem necessidade de apresentá-la novamente, estou me referindo a minha amiga Cris. Ela mora em SP e veio até Goiás mesmo tendo que trabalhar no dia seguinte, então fui buscá-la na rodoviária no meio da tarde.

Assim que nos encontramos foi uma euforia enorme, eu e ela temos muitas histórias juntas e viemos o trajeto inteiro relembrando algumas delas. Quando chegou em casa ela já foi largando sua bolsa em cima do sofá e saiu ando pela casa toda como se ela mesma morasse em casa com a gente rs.

Cris foi até o meu quarto e quando encontrou meu marido já chegou dizendo que hoje a noite seria das mulheres e que ele ia ficar só cuidando das crianças, ele riu, achando que ela estava brincando, mas não estava kk.

Então no fim das contas ele aceitou ficar cuidando dos nossos filhos pequenos e deixar a casa só pra gente, por isso ele foi pra casa dos meus sogros que é próxima a nossa. Após despachar o meu marido Cris e eu fomos até o supermercado comprar uns aperitivos pra servir pras minhas amigas aqui de Goiás que convidei.

Chegando no supermercado ela já correu para o corredor de bebidas e pegou uma garrafa de whisky e uma de vodka, eu falei pra ela não pegar aquilo, no máximo umas cervejas, mas ela nem ligou, mesmo eu argumentando que lá em Goiás as pessoas não conheciam esse meu lado devassa, ela então disse que as bebidas eram para a nossa comemoração particular.

A noite das mulheres têm início e pra minha alegria e sorte Cris se comporta muito bem e apenas conta histórias leves sobre nossa infância e adolescência. Por volta da 21h e 30m eu corto o bolo e em seguida às convidadas vão indo embora uma a uma só restando eu, minha filha e a Cris. Priscila ameaça ir para o quarto quando Cris a segura pelo braço:

Cris – Onde cê vai meu amor?

Priscila – A festa não acabou tia?

Cris – Claro que não, só está começando.

Então ela mostra as garrafas de bebidas pra Pri que se anima toda. Eu não gosto de beber muito, principalmente na frente dos meus filhos, mas sabia que a Cris não deixaria eu escapar dessa, então me joguei de cabeça.

Colocamos um som alto com músicas bem animadas escolhidas pela minha filha, cada música de putaria que climatizou ainda mais o ambiente. Começamos a virar algumas doses de vodka pura e bateu muito rápido, já fiquei extremamente empolgada.

Papo vai papo vem e começam as histórias mais picantes, minha filha sempre quis saber mais sobre minhas loucuras de infância porém tanto eu como a Cris contávamos pouca coisa a ela por não achar que ela conseguiria assimilar tudo, esse ano foi diferente porque minha filha amadureceu demais como mulher.

Cris – Agora você já pode ouvir nossas histórias Pri rs.

Priscila – Que bom né tia, não sei o que mudou mas finalmente vão me tratar como adulta.

Cris – Soube que andou aprontando bastante e até vender fotos como a gente você tá fazendo, então já é merecedora de ouvir nossas histórias. Vou te contar a da primeira orgia que eu e sua mãe participamos.

Priscila – Tá zoando né tia, minha mãe em uma orgia kkk.

Eu – Osh menina eu fiz coisas inacreditáveis bem mais nova que você.

Então Cris começou a falar sobre nossa primeira “festinha” juntas e eu só ia complementando a história com meu ponto de vista. Minha filha se surpreendia muito com cada parte da história e nossas loucuras. Pri ficava mais interessada em saber os detalhes picantes e teve um que ela duvidou ser verdade.

Priscila – Ah para tia, você e a minha mãe se pegaram, não dá pra acreditar nisso né.

Cris – Pra acreditar só vendo com os próprios olhos minha querida sobrinha.

Cris então me agarrou e me beijou, confesso que não esperava por isso na frente da minha filha, mas já estava muito doida com as bebidas então deixei rolar e a beijei também. Foi esquentando ainda mais as coisas quando comecei a pegar nos seios da Cris e ela nos meus, nossas línguas se tocando e gosto de vodca nos lábios dela me deixaram muito afim de transar ali mesmo na frente da minha filha, por sorte Cris parou antes que fizéssemos isso.

Cris – E agora acredita?

Priscila – Puta merda mãe, tia vocês são do caralho, são muito fodas mesmo rsrs.

Eu – Nunca subestime uma mulher santa filha, ela pode ser a maior puta que você verá kk.

Priscila – É estou vendo.

Cris – Você só soube de uma história e já está assim quando souber o resto vai nos idolatrar pro resto da vida sobrinha. Falando nisso você já ficou com mulher Pri?

Priscila – Não, ainda não, mas tenho vontade.

Cris – Hoje é sua noite de sorte, eu vou matar sua vontade.

Num gesto ousado e preciso Cris que estava no meio de nós duas se virou paro o lado, se aproximou de Pri e beijou, minha filha correspondeu ao beijo de imediato e as duas começaram a se acariciar por cima da roupa mesmo.

Eu que estava no sofá de frente pra elas fiquei muito excitada a ver minha melhor amiga e minha filha quase se pegando na minha frente, eu não resisti e enfiei a mão por dentro da calcinha e comecei a me tocar vendo as duas. Quando de repente ouço a Pri me chamando:

Priscila – Nossa mãe você tá batendo uma siririca?

Eu – Desculpa filha, eu não queria...

Cris – Relaxam meninas é só uma brincadeira entre garotas. Pri por que você não vai pro seu quarto e me espera lá, eu vou cuidar da sua mãe primeiro e depois de você.

Priscila – Ok tia, vou levar a vodca e, mãe tudo bem você sentir tesão me vendo com a tia, já fiz algo parecido rs.

Eu não entendi nada, mas fiquei bem mais tranquila. Então Cris e eu fomos para o meu quarto e chegando lá já tiramos o pouco de roupa que estávamos usando e começamos a nos pegar. Eu já fui pegando os peitos da Cris e mamando, enquanto ela foi encaixando nossas pernas numa espécie de tesoura onde nossas pepekas ficaram coladas uma na outra e começamos a nos esfregar.

Eu – Aí Cris que saudade de encostar minha buceta na sua.

Cris – Nossa Lu eu sinto a mesma coisa.

Afastamos os nossos corpos para trás e voltamos a roçar buceta com buceta só que com mais intensidade ainda, ficamos alguns minutos nessa posição. Depois mudamos para um 69, nossa o gosto da xoxota da Cris é igual vinho quanto mais o tempo passa melhor o sabor fica.

Eu passava minha língua em volta dos lábios vaginais dela e com o dedo alisava o clitóris, já ela enfiava os dedos na minha buceta e com a língua estimulava o clitóris, tive o primeiro orgasmo da noite ali, mas Cris sabe que gozar apenas uma vez não é nada pra mim.

Então ela pegou o vibrador e enfiou todo na minha buceta e ao mesmo tempo me chupava gostoso. Mas a Cris sabe muito bem a puta que sou, aliás só ela me conhece de verdade e por isso mesmo ela fez ainda mais por mim enfiando seus dedos da outra mão dentro do meu cuzinho com força. Ela me fodia melhor que boa parte dos homens que já dei e olha que foram muitos.

Eu – Porra Cris me fode sua vagabunda, vai amiga me faz gozar de novo.

Cris – Amiga você é uma puta não deveria ter se casado, deveria ter sido da sacanagem a vida toda.

Eu – Cala a boca vadia e volta a me chupar.

Cris começou a praticamente engolir minha buceta, eu estava molhadinha e com muito tesão, tive que presentear minha amiga com o meu melzinho de cadela, ela lambeu tudo aquela vagabunda safada rs. Eu assim que recuperei um pouco o fôlego retribui o serviço completo e fiz Cris gozar na minha boca também, nos deliciamos uma com a outra, mas agora era hora dela cuidar da minha filha.

Cris – Aí Lu vou lá cuidar da nossa menina.

Eu – Vai sim meu amor.

Cris – Vou te dar meu presente de aniversário, vou convencê-la a fazer aquilo.

Eu – Tá falando sério, aquilo mesmo?

Cris – Sim amiga aquilo rs.

Eu – Se você conseguir será o melhor presente de todos.

Cris – Pode considerar feito então kk.

Ela foi para o quarto da minha filha e por um tempo eu fiquei tentando dormir, mas não resisti e fui até a porta do quarto da Pri e fiquei escutando os gemidos das duas por um tempo, depois voltei ao meu quarto e me masturbei duas vezes até que fiquei exausta e adormeci. No dia seguinte fui acordada com a Cris me chupando e transamos mais uma vez antes dela ir embora. Foi sem dúvida um dos melhores aniversários que já tive em toda minha vida.

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