Visita ao tio Paulo - Dia 2 - Fui à Igreja no Domingo...

Um conto erótico de O Filho da Madre Superiora
Categoria: Gay
Contém 1552 palavras
Data: 08/11/2021 21:08:25

No dia seguinte, acordei cedo; a noite foi mal dormida. Tinha muito tesão acumulado, a vergonha da rejeição da noite passada estava dando lugar a uma indignação. Eu entendia parcialmente que o tio poderia ter repensado, e ter se arrependido daquela noite de Natal, mas o fogo dentro de mim não estava aceitando ter sido rejeitado de maneira tão incisiva. Decidi que iria voltar para minha casa, se ficasse a situação entre nós dois poderia ficar desagradável. Eu teria que arrumar algum outro macho para me comer, só não sabia como, nem onde.

O tio Paulo acordou e pôs a mesa para o café. O que aconteceu na noite passada não foi mencionado. Contei a ele que estava pensando em voltar para minha casa, ele não fez objeção alguma, pelo contrário, disse que entendia o porque eu precisava voltar, e disse que talvez fosse melhor assim. Ainda mencionou que me daria carona até uma cidade vizinha, já que ele precisava ir para lá para participar de um culto na igreja que ele frequenta.

_Eu levo você até lá. Aí economiza com passagem.

_Muito obrigado, tio. - respondi com um sorriso, mas não sei se consegui disfarçar meu chateamento com a indiferença que ele estava me tratando.

Ao fazer minhas malas, vi as lingeries que trouxe, e decidi que ia usar uma delas, queria me sentir bem, ficar bonito é um bom caminho, por mais que não estivesse me sentindo desejado. Escolhi uma meia 7/8 branca, quase transparente, e uma cinta-liga rosa, a calcinha também era branca. Me olhei no espelho, e admirei minha bunda redonda e durinha, e mais uma vez pensei: "Como alguém pode não querer isso?". Suspirei, e vesti minha calça.

O tio Paulo estava pronto me esperando. O visual estava diferente do usual, cabelos penteados ainda úmidos, e vestindo terno, a barriga proeminente empurrava a camisa, e caía fora da calça. Entramos no carro e caímos na estrada. De carro, geralmente, demora 40 para chegar na outra cidade. A viagem começou silenciosa, mas aí eu resolvi quebrar o silêncio:

_E o Marcelo, tio? Tem notícias dele?

_Marcelo? Nenhuma, desde que ele voltou para a Itália não nos falamos.

_Queria saber se ele volta logo para o Brasil, ele ficou tão pouco tempo aqui.

_Mmm... Foi mesmo.

O tio parecia não querer embarcar no assunto, eu precisava ser mais direto.

_Encontrou ele depois da noite de Natal? Talvez para comer outro viadinho.

_Q-quê? - Ele me olhou meio surpreso - Que conversa é essa, Bruninho?

_É, tio... - o tesão estava me fazendo perder os filtros. - Depois de me comerem, arrumaram algum outro cuzinho para foderem?

_Bruninho, vamos deixar isso para lá...

_Não consigo deixar... Não fiquei com mais ninguém depois daquela noite. O sexo com mulheres não me atrai. E até agora não tive coragem de arrumar ninguém para me comer.

O tio Paulo continuou olhando para a estrada, e dessa vez não respondeu.

_Eu odeio o Marcelo por diversas razões. E a mais recente é porque ele me comeu duas vezes, e eu adorei. Adorei tanto que chuparia ele novamente, e deixaria ele me comer tantas vezes ele quisesse. E por isso eu o odeio ainda mais.

_Bruninho...eu...

Coloquei a mão na perna do tio, bem perto da virilha...

_Tio, além do Marcelo, você me comeu gostoso. Gozei com um pau no cu, com você a primeira vez... - ele afastou a minha mão, e a reposicionou na minha perna.

Tentei mais uma vez:

_Sempre gostei de usar calcinha. E para vir para cá comprei umas lingeries especiais. Que queria usar para você. E até estou vestindo hoje. Eu queria que você me comesse tio. Quero sentir esse seu pauzão dentro de mim.

O tio não respondeu, continou a olhar para frente. Eu não conseguia ler o que estava passando na mente dele. Ele ficou assim por uns cinco minutos, e quando quebrou o silêncio me deixou desconcertado:

_Esses dias eu precisei ir no mercado fazer compras, tinha que comprar uns legumes, leite e ovos. Encontrei tudo que precisava e voltei para casa. Na semana seguinte, fui fazer um omelete, quebrei um ovo e estava meio chocado, tinha um pintinho dentro. Achei um absurdo. Imagina se eu cozinho com um pinto dentro?

Fiquei olhando para ele atônito. E ele repetiu:

_Imagina s'eu cuzinhu com um pinto dentro?

Eu dei uma risada meio abafada, e ele me olhando bem dentro dos olhos, disse:

_É sério. Estou falando sério.

Eu não tinha percebido, mas durante o breve relato do tio, ele tinha movido o carro para uma estrada de chão, estávamos há 50 metros distante da estrada, com os dois lados cobertos por uma plantação alta. Ele parou o carro.

_Vai ter o que veio procurar. - me disse, enquanto afastava o banco do carro.

Tirou o cinto da calça, e abriu o ziper. Colocou o pênis grosso e duraço para fora. A cabeçorra estava vermelha e bem inchada.

_Queria pinto? Aí está. É todo seu. O que vai fazer agora?

Eu estava desconsertado. Não esperava uma mudança de comportamento tão súbita. Estiquei minha mão e segurei a pica veiuda dele. Estava quente e pulsando. Sem tirar os olhos do pinto dele, punhetei-o e com a outra mão fui acaraciar as bolas dele. Estavam lisinhas, não tinha mais os pentelhos que encontrei na noite anterior. Ele estava esperando que isso acontecesse. Olhei-o na cara. Os olhos dele estavam cheios de desejo, um sorriso safado na cara.

_Vamos... Me mama... - e com a mão no meu pescoço, aproximou minha cabeça da virilha dele.

Deixei meus lábios cobrirem a cabeça do pau. Ele soltou um gemidinho abafado. Foi ao estímulo que eu precisava. Comecei a mamá-lo. Mamava sofregamente, como se a qualquer segundo aquele pau fosse desaparecer e eu ficasse sem. Babei o pau dele todo. Tentei fazer garganta profunda, não consegui, eu ia até o meio do pau dele e engasgava. Isso parecia que o deixava ainda mais duro. Senti as mãos dele levantando meu torso. Gelei.

_Não, tio, de novo não. Deixa eu chupar mais - implorei.

_Hahahaha... Disse que esse pinto era seu, é seu... Mas quero que tire a calça, quero ver essa sua lingerie especial...

Em um piscar de olhos, tirei os sapatos e minha calça, fiquei só de camisa, calcinha, cinta liga, e meia-calça.

Seguindo as instruções do tio Paulo, saí do carro e dei a volta até o lado dele. As pedras machucaram meu pé, mas nem me incomodei. O tio estava sentado no banco, e pediu para ficar de costas para ele e me inclinar. Obedeci com muito grado. As mãos grandes e calejadas dele apertando e bulinando meu bumbum.

_Que marquinha de biquini deliciosa.

Afastou minha calcinha que estava socada no meu bumbum, e abriu minhas nádegas. Senti a lingua quente e molhada dele lambendo o meu cuzinho. Não consegui segurar o gemido. A boca dele colada no meu cuzinho, parecia que ia me sugar inteiro. As mãos apertavam forte meu bumbum, e vez ou outra um desferia um tava forte. Eu gemia mais forte, sentia que ia gozar a qualquer momento.

_Me come! ME COME, TIO PAULO!!!

Ele colocou me de costas deitado em cima do capô. Com as mãos fortes segurou minhas pernas abertas e levantadas. Senti o pinto dele comprimindo contra meu cuzinho, levei meu corpo de encontro, mas ele não conseguiu entrar. Com uma das mãos, segurou o pênis e direcionou ao meu buraquinho, que para aquela bitola estava apertado. Ele empurrou, e começou a me penetrar lentamente. Eu mexia os quadris em um rebolado lento para ajudar na penetração.

_Arromba esse meu cuzinho, tio.

Sentia o pênis dele entrando cada vez mais. Uma pauzinha, um pouquinho mais dentro, uma pauzinha um pouco mais dentro. Até eu sentir as bolas depiladas dele contra meu bumbum. Ele começou a bombar, lentamente, depois acelerando o ritmo.

_Ahhh, que delícia. Isso que é homem... - meus gemidos só serviam de incentivo para que o tio Paulo socasse mais forte. E eu não parava de gemer, queria mais e mais - Soca gostoso, seu safado. Me come. Me arromba com esse pauzão grosso.

Eu não consegui aguentar muito, e gozei, cobri minha barriga de porra. Até respingou um pouco na camisa. O tio continou a socar por mais alguns minutos, meu corpo meio sem força só balançava com o impacto das estocadas. Até que ele com um gemido animal, encheu meu cu de porra. Deixou o corpo colado, como se quisesse deixar a porra toda bem no fundo. Após poucos segundos, tirou o pinto de dentro de mim. Guardou-o dentro das calças, arrumou a camisa e arrumou as roupas. Olhou para mim, e com um sorriso safado disse:

_Se veste, Bruninho, senão vai perder o ônibus.

_Tio, se você não se importar, eu gostaria de ficar mais alguns dias na sua casa.

_Claro que não me importo, será um prazer... - disse ele, agarrando fortemente minha bunda.

Fomos a igreja juntos. Durante o culto eu sentia a porra dele escorrendo de dentro de mim. Era uma lembrança gostosa, e uma promessa de experiências melhores. Nem sei o que o pastor disse naquele dia. Na volta, enquanto o tio Paulo dirigia, mamei o cacetão, até ele gozar na minha boca. À noite, dormimos juntos na mesma cama, quer dizer, passamos a noite juntos na mesma cama, porque quase não dormimos...

CONTINUA...


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