Amei continua
Ménage com a putinha submissa do aplicativo de encontros - Parte 1
Minha esposa e eu estamos juntos desde a faculdade e por conta disso nunca havíamos experimentado os aplicativos de encontros, como o tinder, mas sempre tivemos uma curiosidade. Numa noite, Ana, minha esposa, deu a ideia de criarmos um perfil para procurarmos alguém que topasse uma aventura conosco. Criamos a conta e começamos a usar, deixando bem claro nossas intenções em nosso perfil. Não demorou muito para darmos match e começarmos a conversar com algumas pessoas. Dentre todas os homens e mulheres que conversamos, uma menina de 20 anos chamada Rafaela foi a que mais chamou nossa atenção. Além de muito bonita, ela era muito interessante e batia um papo bem bacana conosco.
Depois de alguns dias de conversa, marcamos um encontro em um bar no centro da cidade. Estávamos um pouco apreensivos por estarmos indo encontrar uma pessoa que não conhecíamos pessoalmente, mas ainda assim tínhamos grandes expectativas da noite. Nós chegamos no local um pouco antes dela e começamos a beber. Rafaela chegou alguns minutos depois, ela era exatamente como nas fotos, cerca de 1,60 de altura, bem magra e com cabelos escuros, e vestia uma regata com uma saia rodada bem curta.
A menina sorriu quando nos viu e se dirigiu à mesa. Nós nos levantamos para cumprimentá-la e fomos recebidos com um abraço bem apertado, que nos revelou que ela não usava sutiã. Ela pediu uma bebida e ficamos por um tempo conversando, bebendo e comendo petiscos. O papo fluiu muito bem, como havia sido até então. Ela nos falou que era nova na cidade, que cursava a mesma faculdade que nós nos formamos e que sempre teve vontade de fazer um ménage com um casal. Como as intenções de todos já estavam na mesa desde o começo, nossa conversa já foi direta ao ponto e começamos a falar do que gostaríamos de fazer. Rafaela disse que nunca havia transado com outra mulher, mas que queria experimentar, além de que também curtia sexo anal e usar brinquedos na hora da transa. Ela ficou particularmente interessada quando Ana contou que nós costumamos praticar inversão de papeis regularmente e que meu rabinho também estava disponível pro jogo. Ela já havia feito fio terra em um ex-namorado, mas nada além disso.
A conversa seguiu e o álcool subiu, o que fez com que o assunto se apimentasse cada vez mais, deixando todos naquela mesa com tesão e loucos para começar a putaria. Meu pau já estava duro e eu tinha certeza de que aquelas duas bucetinhas já estavam bem molhadinhas e eu não queria perder mais nem um minuto. Propus que fôssemos para nossa casa e as duas aceitaram na hora.
Chamamos um uber e enquanto nos dirigíamos para a rua, Rafaela se colocou entre nós dois e cruzou seus braços com os nossos. Andamos e ficamos esperando assim até o carro chegar. Quando chegou, entramos os três na parte de trás com Rafaela no meio. O motorista era um cara mais velho e ficou toda a viagem de 15 minutos entretido com o futebol que tocava no rádio. Rafaela, por sua vez, segurou as nossas mãos e guiou até de baixo de sua sai curtinha, nos revelando que não apenas estava sem calcinha, como sua buceta já estava completamente molhadinha. Minha esposa e eu ficamos esfregando aquela bucetinha durante o restante da viagem, com os três tentando disfarçar ao máximo.
Quando chegamos no nosso prédio, seguimos para nosso apartamento. Enquanto esperávamos pelo elevador no térreo, que estava vazio, Rafaela se colocou de costas para nós e levantou a sua saia, revelando estar usando um plug anal esse tempo todo. Quando o elevador chegou, nós entramos e não nos contivemos, voltamos a esfregar Rafaela, mas agora também dando empurrões em sua plug em direção a seu cuzinho, retirando suspiros de tesão dela.
Ao entrarmos no apartamento começamos anos beijar e a tirar nossas roupas. Em segundo estávamos todos nus e indo em direção ao quarto. Começamos nos beijando enquanto nos esfregávamos, comigo mexendo na bucetinha das duas e no plug de Rafaela, enquanto ela mexia no pau. Sem perder muito tempo, Rafa, que estava com muito fogo, se ajoelhou e começou a mamar meu pau, enquanto brincava com a bucetinha de Ana. Ela certamente sabia o que estava fazendo, chupando até o talo e usando muito bem a sua língua. A menina já havia chupado muita rola e adorava o que estava fazendo.
Em seguida, foi a vez experimentar a sua primeira buceta. Ana sentou-se na cama e fiquei ao lado de Rafaela, observando-a chupar a bucetinha da minha esposa. Ela começou a chupar timidamente, mas logo Ana começou a dar dicas e a guiar a chupada. Então, me posicionei atrás de rafa, que estava com a bundinha empinada, e comecei a chupar sua buceta enxarcada. Sua reação foi a de começar a rebolar na minha cara, enquanto mergulhava naquela buceta e brincava com seu plug.
Depois de chupar bastante, comecei a meter dois dedos na bucetinha de Rafa, pois havia percebido que ele já estava metendo uns dedinho em Ana também. Ela adorou as dedadas e começou a rebolar ainda mais, o que me fez inserir um terceiro dedo, enquanto continuei mexendo com seu plug. Sua bucetinha era bem rosinha, linda, parecia até um desenho, com os lábios mais fechados. Ela estava um pouco peludinha, assim como Ana, do jeito que eu gosto e já estava louco pra meter nela. Mas algo desviou completamente minha atenção. Tirei meus dedos de sua buceta e decidi que removeria seu plug, queria ver e lamber seu cuzinho. Peguei o brinquedo pela base e comecei a remover. À medida que foi saindo ela parou de chupar minha esposa e começou a gemer muito alto, quase gritando, até que o plug todo saiu.
Seu plug era maior do que imaginávamos. Devia ter uns 10 cm de comprimento e 5 de largura, maior que todos os que tínhamos em casa. Assim que o brinquedo saiu a menina desabou na cama. Ana então percebeu o que havia acontecido e, assim como eu, ficou impressionada com o tamanho do brinquedo. Onde estava o plug, agora só restava um cuzinho bem abertinho, inicialmente arrombado e lindo. Ana veio até mim e admirou aquele cuzinho lindo ao meu lado, imaginando o que faria com aquilo logo logo.
Depois de alguns segundos, Rafaela se levantou novamente, virou para nós e disse:
- Vocês viram a putinha que eu sou? Eu to aqui pra ser usada por vocês.
Ela já havia nos falado que gostava de ser submissa e obedecer a ordens no sexo e que estava pronta para fazer tudo o que quiséssemos com ela.
Ana respondeu o seguinte:
- Ótimo, putinha! Então se prepare que hoje todos seus buraquinhos serão muito bem usados.
A menina respondeu apenas com um suspiro de tesão. Ao passo que Ana se levantou da cama e levou Rafa até o armário, onde mostrou para ela nossa coleção de brinquedos sexuais. A menina adorou ver tudo aquilo, mas seus olhos vidraram nos nossos maiores brinquedos, os dois pintos de dragão que temos, e que já protagonizaram outros contos aqui. Ana sorriu e disse que sabia que a putinha adoraria aqueles pintões. Ana, então, pegou os dois brinquedões ( modelos Naga e Karachi tamanho M da loja Red Panda Toys), além de mais algumas outras coisas e voltou para a cama.
Ana me mandou sentar na cama, apoiado na parede, e pediu para Rafa deitar-se no meu colo, comigo abraçando-a por trás. Então, me mandou erguer as pernas de menina, deixando-a completamente expostas. Ana pegou os dois pintões, passou bastante lubrificante e começou a esfregá-los na buceta de Rafa, um de cada vez. A menina gemia mais se esfregando toda em mim. Ana ficou nisso até meter o primeiro, sendo que a bucetinha dela engoliu aquela rola com escamas facilmente. Assim que minha esposa viu que bucetinha havia engolido aquela rolona toda, ela começou a fazer os movimentos de metida cada vez mais rápido e com mais força até chegar o ponto de estar metendo com tudo naquela bucetinha rosinha, enquanto eu esfregava seu clitóris com dois dedos.
A menina se tremilicava toda enquanto recebia aquela saraivada de rola na buceta, o que fazia com que sua bunda roçasse contra meu pau, me levando ao delírio. Depois de um tempo, Ana trocou de rola, para a mais grossa, que também foi completamente engolida e arrancou ainda mais gritos e gemidos. Depois de mais umas boas metidas, Rafa estava completamente sem controle, gritando e pedindo mais, sendo que, assim que Ana removeu a rola, mas eu continue esfregando seu clitóris, a menina começou a esguichar por sua buceta, jorrando todo líquido sobre Ana, enquanto gozava. Ana apenas meteu a rola novamente em sua buceta e ficou comendo ela até fazer com que ela jorrasse novamente.
Aquilo me deixou com tanto tesão que não me aguentei, joguei a menina de quatro na cama, montei em cima dela e comecei a meter em sua buceta que, apesar de ter acabado de receber umas boas pauladas de umas rolas bem grossas, apertava muito meu pau com algumas contrações. Sua bucetinha era maravilhosa, mas meter naquela posição me fez encarar seu cuzinho, o qual não resisti. Tirei meu pau, lubrifiquei, voltei a montá-la, mas agora metendo em seu cu. Sua bundinha era maravilhosa, bem apertadinha, mas ainda recebendo tudo, mesmo comigo metendo sem dó.
Ana não ficou apenas observando, ela veio para trás de mim e começou a chupar meu cuzinho enquanto metia. Pouco tempo depois já estava metendo um dedinho, depois um segundo e um terceiro. Logo, ela já estava guiando os ritmos de minha metida, metendo seus dedos em direção a minha próstata. Isso foi tão incrível que me fez gozar muito, esporando fundo no cuzinho de Rafaela.
Assim que tirei minha rola, minha porra começou a vazar de seu cuzinho, sendo que eu me coloquei em posição e comecei a chupá-lo não deixando desperdiçar nem 1 ml de porra. Então, com minha boca cheia de minha própria porra, beijei as duas, compartilhando com elas. Em seguida, fiz Rafa, que já estava completamente exausta, chupar e limpar meu pau.
Essa é apenas primeira parte, continuarei com o restante em um próximo conto
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