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Garganta profunda no garagista hétero – PARTE 2
No dia seguinte, Milton chegou com o pau, quero dizer, o pão rsrsrs.
Conversamos um pouco, ele disse que era separado, tinha 58 anos, dois filhos e dois netos. Disse que que depois da separação não tinha ficado com nenhuma mulher, que eu tinha sido a primeira pessoa. Há um ano só na punheta.
Perguntei se ele tinha gostado da sacanagem que fizemos e ele balançou a cabeça, afirmando. Claro que tinha gostado, se não, não estaria ali! Rsrsrssr Disse a ele que queria mais vezes e mais coisas e perguntei se ele já tinha ficado com outro homem, mesmo nas brincadeiras de jovem. Ele falou que eu fui o único e que queria ficar de novo, só que ele não tinha vontade de dar e nem chupar. Sinal que ia rolar de novo! Ia sentir a rola dentro de mim, tava sonhando com isso!
Durante a conversa vi que ele estava de pau duro. Ajoelhei na frente dele para uma mamada bem profunda dessa vez! Milton acabou me surpreendendo. Deixou eu fazer tudo do meu jeito, eu metia o pau na minha boca devagar, ele deixava eu chupar e ia curtindo. Sem falar nem mexer, só aproveitava a sensação da minha boca em sua pica. Fiquei ajoelhado em sua frente, mamando. Ele, sentado na cama, se apoiava nos braços, com a cabeça para trás. Parecia degustar o momento. Aproveitei aquele cacete. Lambia devagar, lambia as bolas, cheirava os pentelhos. Ele respirava gostoso. Segurava o pau na base e apertava, para liberar a baba do pau, sempre devagar. Ele viajava na minha boca e eu naquele pau de cabeça roxa. Tirei a mão do pau e segurei nas pernas dele e subia e descia, apertando com os lábios, fazendo uma pressão leve, porém firme, e cada centímetro que entrava eu alisava com a língua, passando em volta, no buraquinho da cabeça, às vezes puxando a pele junto. Era uma cena muito boa ver aquele homão rendido no meu desejo. Comecei a chupar um pouco mais rápido e, quase sem eu perceber, Milton começou a gozar. Dessa vez foi mais intenso no sentir do que na força do movimento. O pau pulsava jatos fortes, porra grossa e farta. De boca cheia, engoli cada gota daquele esperma adocicado e amargo ao mesmo tempo. E delicioso!
Já tinha virado costume a gente “tomar café” junto, quer dizer, eu tomava outra coisa também! Eu queria ser penetrado por ele agora!
No outro encontro, ele chegou com o pão e o conduzi direto para o quarto, sem falar nada. Tirei a roupa dele e a minha e fiz ele deitar. Milton, com pau duro, deitou de barriga para cima. Alisei seu caralho e dei uma chupada bem gostosa. Deixei bastante babado enquanto passava lubrificante no cu. Milton não falava nada. Comecei a sentar na rola grossa dele. Sentia minhas pregas alargando à medida que sentava devagar. Dava uma parada e metia mais um pouco. Apoiei no peito dele e sentei o que faltava de uma vez, eu precisava sentir ele me rasgando. Gemi alto, agora estava todo dentro de mim. Comecei a rebolar, sentindo o pau em movimento dentro de mim. Vi que Milton já estava entregue. Rebolei para sentir os pentelhos dele na minha bunda e para acostumar com a grossura. Comecei a cavalgar. Subia e descia no mastro, sentindo a dor quando batia no fundo do meu rabo e nas pregas que dilatavam. O prazer era enorme, olhar para o peito largo dele, a barriga e o pescoço. Deslizava na medida certa: pressão e movimento. Quiquei muito na rola e falei que ia levantar. Milton me segurou e disse que queria gozar assim. Ainda sentado no pau, rodei e fiquei de costas para ele, me apoiando nas pernas musculosas. Empinava a bunda e comecei o sobe e desce de novo. Ele me segurou pela cintura e começou seu movimento também, me estocando bem fundo e até com certa força. Me puxou para ele e, sem deixar o pau sair, me abraçou, apertando meu corpo. Eu ia gozar pelo cu, sem me tocar e nisso, meu macho começa a gozar, dessa vez, dentro de mim. Senti agora o calor seu esperma no meu cu, cada jato em cada estocada. Gozamos juntos. Caí por cima dele, que continuava agarrado em mim.
O pau dele demorou a amolecer e eu já estava todo dolorido, meu cu ardia e eu tinha que segurar para não escorrer a porra. Levantei e fui para o banheiro. Sentia meu rabo aberto e passei a mão e vi o quanto estava arrombado, tinha tempo que não levava rola daquele jeito, ainda mais grossa e grande.
Tomamos banho e café.
Passamos o fim de semana juntos, na minha casa e também demos um passeio pela cidade. Conheci os netos dele, fui apresentado como colega do trabalho. Eu adorava a maneira de como ele me tratava!
Estava faltando uma semana para eu ir embora e conversamos sobre isso. Meu maduro gostoso disse que sabia que ia chegar a hora de eu ir embora e que tínhamos que aproveitar. Nessa noite, era sábado, compramos vinho. Começamos a beber, já pelados. Depois de conversar e falar um pouco de sacanagem, aí começou a rolar. Eu já ia direto para a rola dele, pois, ele não gostava de beijar. Quando segurei o pau, Milton me puxou para ele, me abraçando no seu peito forte. Senti o calor e o cheiro de macho e seu hálito gostoso. Me encarou e me deu um beijo com muito desejo. Abriu minha boca com a sua e meteu a língua em um movimento inesquecível. Para que não gostava de beijar, ele estava indo muito bem! Lambeu meus lábios, sugava minha língua e quase me afogou em um beijo excitante demais. Me deitou no chão, sem afastar nossos lábios, me beijando e tirando meu fôlego. Beijou meu pescoço, mordeu, dizia que queria sentir meu gosto. Chupou meus mamilos, parecia que queria arrancá-los e eu não aguentava de tesão, queria mais e puxava ele pra mim. Alisou minha barriga, minhas pernas e começou a brincar com meu cu. Eu me abria e me entregava para aquele homem sério, gostoso e tesudo. Seu pau já estava melado e ele me virou, caindo de boca na minha bunda. Alisava, apertava e elogiava, dizia que era a bunda mais bonita que já tinha visto! Me lambeu profundamente, eu quase gozei com ele só na língua! (depois fizemos isso hehehehe). Me levantou e colocou de frango assado no sofá. Segurou minhas pernas, mirou e colocou sua pica na direção certa. Meteu quase de uma vez, fui na Lua! Começou a meter, ora com força, ora devagar, olhando nos meus olhos. Ele suava, via sua testa molhada, seu peito e puxei ele mais para mim. Meu macho começou a me beijar de novo, dessa vez eu sentia sua boca gostosa e sua rola me socando, não ia aguentar muito tempo, estava quase gozando. Milton me puxou um pouco mais para baixo e encaixou o pau todo em mim. Eu deslizava no seu suor e sentia o gosto de sua saliva até que começamos a gozar juntos. Depois de um orgasmo intenso, muitos jatos e muita porra espalhada e dentro de mim, paramos. As pernas trêmulas, respiração forte, o suor se misturando. Nos jogamos nos braços um do outro e assim dormimos.
Voltei para minha cidade e de vez em quando bate uma saudade e volto lá para passar um fim de semana com ele ou ele vem!