Karen Spentelli, a loira fogosa que não dispensa sexo
Conto de Marcela Araújo Alencar
Karen Spentelli, tinha apenas 18 quando engravidou e não tem certeza quem foi o responsável, mas tem absoluta certeza que foi um dos 12 rapazes do time de vôlei da cidade vizinha à sua. Não que ela fosse uma vadia ou coisa parecida, nada disso. Os seus únicos e graves defeitos era ser extremamente desobediente aos seus pais, namoradeira e imprudente. Neta de colonos alemães, estabelecidos numa cidadezinha no alto da serra da região sul do país, que se dedicam ao plantio de cevada. Karen, já aos 12 anos, se mostrava bastante rebelde. Estudando no grupo escolar, quando suas colegas retornavam para suas casas, nas encostas onde suas famílias viviam do cultivo da terra, Karen perambulava pelo pequeno e único shopping da cidade e principalmente no ginásio poliesportivo, pois seu sonho era ser uma atleta do time feminino de vôlei que compete no estadual.
Apesar de sua pouca idade, tem porte para ser uma das jogadoras, alta, esguia e acima de tudo muito bonita. Não tardou que o treinador da equipe a visse perambulando pelas arquibancadas e fosse atraído pela bela jovem e a convidou para fazer um teste de quadra e ela foi aprovada, apesar de, comparada com as outras meninas do time, ser "baixinha".
Apesar da oposição dos seus pais, Karen tanto teimou, que eles autorizaram que continuasse a treinar vôlei e assim quando saía da escola ia direto para a quadra e somente chegava em casa ao término da tarde. Lógico que não tinha treino todos os dias, mas ela dizia que tinha, só para não descer para a colônia, que detestava e ficava "perambulando" pelo centro.
Há algum tempo já era uma garota bem conhecida da rapaziada da cidade, pois uma das suas "diversões" era namorar, trocando de namorado como se troca de roupa. Apesar de sapeca e com a libido em alta, ela não permitia quase nada aos rapazes da vez, apenas uns beijinhos e uns amassos nos seios, que já eram volumosos firmes e macios. Ela se divertia com eles, que a desejavam e tentam em a bolinar lá embaixo..., mas isso ela nunca permitiu, os deixando frustrados.
Aos 18 anos, já jogando no time principal, como levantadora titular, sua beleza exposta pelos reveladores uniformes do time, deixava os homens nas arquibancadas de pau duro, ela, mais que as outras fazia com que suas nádegas ficassem expostas, tornando-se assim a musa do time, que a todos encantava, não por pelo seu excelente jogo, mas principalmente pela beleza de suas curvas. Tudo correndo como o diabo queria, pelo ponto de vista dela, que adorava provocar os homens.
Até que um time de vôlei masculino veio jogar na cidade uma série de amistosos contra o time da casa. Karen como amava o esporte, não perdeu nenhum dos cinco jogos dos rapazes. Vendo-os na quadra, se encantou particularmente com um deles, um oposto do time, um homenzarrão de 195 cm, belo como um deus. Pela primeira vez na vida, seu coração foi atingido por uma flechada do Cupido, ela não sabe bem se é amor ou outra coisa, pois jamais sentiu isso em sua vida.
Tanto fez que depois do terceiro jogo, ela, fora do ginásio, ficou junto ao microônibus que conduziria a rapaziada para o hotel. Quando eles estavam vindo para o embarque, Karen com uma cadernetinha e uma caneta na mão se aproximou do homenzarrão, que apesar do seu tamanho, aparentava ser bem jovem.
- Por favor, por favor... me dê um autógrafo!
Foi instantâneo, ao verem a lindíssima loirinha, com vestidinho que deixava mais da metade das coxas de fora, a rapaziada do time parou e ficou a observando, enquanto, o colega, surpreso, rabiscava o seu nome na caderneta.
- Quem nome bonito é o seu.... Lucien.
Um outro rapaz, ao lado, a olhava de cima a baixo e moveu os lábios, num claro sinal de cobiça. Isso sem ela perceber, e que causou risinhos dos outros.
Um moreno indagou de Karen porque ela pediu o autógrafo para Lucien.
- Porque é o mais bonito de todos, mas eu gostaria que vocês também me dessem seus autógrafos.... pode ser?
Lucien, que estava deslumbrado pela loirinha "gostosa pra caralho" que o achou bonitão, a convidou para vir com eles até o hotel, e lá teriam mais tempo para autografar sua caderneta, lógico que pensando em "tirar uma lasquinha" daquela delícia de ninfeta.
Karen nem pestanejou, e embarcou no micro e logo a rapaziada se entusiasmou com a companhia dela e durante o trajeto de 10 minutos até o hotel, formaram uma rodinha ao redor do banco em que sentada, exibia suas coxas, com a bainha do vestido a meio palmo do vértice delas.
Perguntaram seu nome idade e ela informou que tem 18 anos e que é a levantadora do time feminino do clube e que se chama Karen. Estes detalhes eram, na verdade dirigidos para Lucien, que sentado ao seu lado, não desgrudava os olhos das coxas e do generoso decote que ela exibia, sabendo que a rapaziada não parava de olhar seus atributos.
Por estranho que possa parecer, não se incomodou nem um pouco por isso, ao contrário, gostou de ter tantos olhos bonitões a cobiçando e como que acidentalmente, o vestido subiu ainda mais pelas coxas, se exibindo por inteiro a gula da rapaziada.
No hotel, foi convidada para jantar com eles. Maravilhada com a atenção do grupo, que sabia muito bem a estava cotejando. Nem se importou que já tinha passado em muito a hora de ir para a casa. Apesar de cercada por quase todo o time, ela só tinha olhos para Lucien, o comendo com os olhos.
Quando ele a convidou para subirem para o terraço para ficarem mais à vontade lá, ela nem pestanejou. Lá em um ambiente coberto, meia dúzia de mesas, sem viva alma, se sentou em um macio e confortável sofá com Lucien ao seu lado. Não recusou o drinque que ele pediu ao bar, apesar de nunca ter bebido nada com álcool.
Ao lado dele, num lugar sem ninguém por perto, Karen estava ansiosa, com imensa vontade que Lucien tomasse a iniciativa e a beijasse. Ele percebeu o que ela queria, pois isso estava estampado no modo como o comia com os olhos e sentada bem coladinha a ele.
Lucien teve certeza de que aquela loirinha oferecida, seria comida fácil, a catalogando como mais uma das "garotas" que gostava de foder com os jogadores, pois isso era useiro por onde o time jogava e eles já estavam mais que acostumados a esse tipo de assédio. Jamais lhe passou pela cabeça que aquela garota loira, com um corpo lindo, se exibindo no ônibus para eles, não fosse mais uma dessas putinhas de vida fácil, como ele à está catalogando. Ele assim imaginou, apesar de Karen, no ônibus ter falado que era levantadora de um time feminino de vôlei e ter 1,82 de altura.
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Depois de recepcionar o atendente que veio lhes trazer uma segunda dose do tal drinque. Sem falar nada, passou o braço pelos ombros e a puxou para ele e a beijou com paixão, um beijo que fez Karen amolecer em seus braços, pois a língua dele brigava com a sua.
Foi um beijo longo com farta troca de salivas e era a primeira vez que alguém a beijava assim. Ficou extremamente excitada quando Lucien iniciou a passear com os lábios, por todo seu rosto e ficou toda arrepiada com a ponta da língua em sua orelha.
Quase que deitada no sofá, sentiu os lábios dele, beijar e lamber seu pescoço e ombros, isso lhe dava uma deliciosa sensação de prazer que jamais pensou sentir. Tão embriagada estava com isso, que quando percebeu Lucien estava com a boca, chupando seus mamilos, o vestido descido na altura da cintura e o sutiã, jogado no piso.
- Não, Lucien....assim não quero!
Ele fez de conta que não a ouviu e continuou a beijar e lamber os seios da jovem enquanto amassava o outro mamilo com os dedos. Em um par de minutos ela estava totalmente submissa, excitada ao máximo com os mamilos sendo chupados. Sem oposição terminou de tirar o vestido e a calcinha, os puxando pernas abaixo.
Enlouquecida de prazer, com a paixão a tomando por inteiro, gemia fora de si, com Lucien com a boca enterrada em sua virgem bucetinha. Um primeiríssimo orgasmo a dominou por completo e sentiu uma espécie de tontura a dominar tão violenta foi a explosão do seu gozo. Totalmente fora de si percebeu o peso dele por cima e o roçar do pênis no meio de sua vagina que ficou roçando por toda extensão da fenda.
Quando Lucien a foi penetrando lentamente, fazendo com que as paredes da vagina fossem se dilatando para acomodar o enorme feixe de músculos, Karen passou as mãos em volta dos ombros dele e cravou as unhas. Seu gemido de dor foi abafado pelos lábios de Lucien, que gemeu junto quando rompeu o tênue tecido que acusava que a menina que fodia era virgem,
Depois de um minuto de imobilidade, para ela se acostumar com o corpo estranho invasor, Lucien começou a bombear, numa cadência a princípio lenta e depois mais rápida, até que jatos e jatos de sêmen se alojaram dentro dela, que berrou como nunca, quando chegou ao clímax ao mesmo tempo do orgasmo dele.
Karen, com 18 anos e fogosa como era, tinha plena ciência que sua virgindade já era, mas pouco se importou, pois foi com um rapaz que desde que o viu, pensou que poderia ser ele o seu primeiro homem, mesmo que tudo tenha acontecido um pouco a sua revelia... só um pouco.
Em pouco mais de uma hora, fizeram sexo por mais duas vezes e em todas ejaculou enorme quantidade de esperma e Karen se sentiu nas nuvens., nunca pensou que sexo fosse tão gostoso assim.
- Garota, por que não me falou que eras virgens? Se soubesse disso, teria te fodido pelo cu.
Karen ficou encabulada e depois apenas retrucou:
- Mas eu queria que fosse assim e gostei muito.
- Tu usas pílula garota?
- Não, mais não se preocupe, pois eu dou um jeito depois.
Lucien pensou com os seus botões: "acho que caí no conto do: "o filho é teu" tens de me dar pensão". Como pude ser tão burro assim? Ela cedeu com muita facilidade, devia ter desconfiado!
*****
Depois de se vestirem, usaram uma das toalhas da mesinha próxima para limpar a sujeira que deixaram no estofado, porra, sangue e suor, mas quando ela se olhou ficou assustada. Estava parecendo uma boneca de pano de menina relaxada. Seus longos cabelos loiros, pareciam com pelos de espiga de milho, seu rosto, pescoço e ombros com marcas dos chupões e o mais assustador, seu vestido azul claro estava sujo, com manchas do piso mal varrido e com um rasgão na altura do vão do decote.
- Minha nossa! Como poderei ir para casa desse jeito? Meus pais vão me matar! Eles são muito severos.
- Acho que você não está pensando direito, sabes que horas são? 24:30. Não tem mais nenhuma condução para que possa descer para a colônia de tua família. já que você me disse que fica longe do centro. Andar até lá a pé no meio da escuridão é que não poderá, ainda toda "rota" como está.
- O que eu faço, então?
- Pelo que sei, tu já está toda fodida com os seus pais.... então fique comigo este restante de noite. Assim a bronca deles será da mesma intensidade. Tome um banho, limpe e arrume o teu vestido e passe um creme para disfarçar estes chupões que fiz em você.
- Mas sei que vocês não têm quarto particular, é três ou quatro no mesmo aposento.
- O que tem isso, a rapaziada é turma boa, tu ficas na minha cama e eu fico no sofá, ou então dormimos juntos. O que você acha?
- Está certo... não tem nenhum modo de escapar da bronca de meus pais, então que seja logo uma bem grande, quando descobrirem que dormi no hotel e que agora sou uma rapariga.... eles vão ficar umas feras!
Lucien levou Karen para o quarto, procurando não serem vistos, o que conseguiu devido ao adiantado da hora.
"Seus companheiros de quarto, com ela, dando sopa, fariam de tudo para a comer e se isso acontecesse, se ficasse buchuda, não teria como o chantagear, pois teria dormido com muitos outros e seria catalogada como mais uma das "marias futebolista, só que do vôlei."
Para enorme surpresa de seus colegas, ele chegou trazendo a tiracolo a loirinha "gostosa pra caralho", de imediato notaram que ele a fodeu, pelo aspecto físico deles, que denunciava isso.
Samuel, na cara de pau, mesmo na frente dela, perguntou onde ele se enfiou para conseguir foder a mina.
- Que é isso, cara, seja mais educado, mas foi lá no terraço.
Mas nessa altura do campeonato, Karen já estava no jogo e sem nenhum vestígio de pudor, retrucou:
- Foi no sofá que nós fizemos um amorzinho delicioso. Por que tão interessado? Está com ciúmes?
- Nem tanto. Já que está aqui no nosso quarto, poderias aceitar ser fodida pela gente, numa boa.
- O que você acha disso, Lucien?
- Eu não sou dono da mina, se ela quiser dar para vocês, por mim tudo bem. Só falo uma coisa, essa loirinha é a foda mais gostosa que tive nos últimos tempos.
Orlando se meteu na conversa:
- Garota, eu não sei quanto Lucien pagou para te foder. Mas eu lhe pago o que pedir para tu foder com a gente... é só dizer quanto queres. Quinhentos reais, mil reais. Dois mil, se for com os três.
Karen surpresa com essa proposta e com o que Lucien falou a seu respeito, olhou interrogativamente para ele, que apenas sorriu azedo e não fez nenhum comentário. Ela puta de raiva de Lucien e por Orlando pensar que ela era uma prostituta que recebeu dinheiro para foder com seu amigo. Só para zoar com a cara dele, retrucou ao safado, falando um valor absurdo, que ele jamais poderia aceitar.
- Cara, eu cobrei de Lucien, apenas trezentos reais porque gostei muito dele. mas para você só com dez mil e se e for com todos vocês, não menos que quinze mil reais.
Para surpresa dela, Orlando sem falar nada, foi até uma mochila e rapidamente preencheu um cheque e o entregou para a aturdida Karen.
- Tome, são vinte e cinco mil, é só descontar neste banco amanhã. Nesta região todos reconhecem minha assinatura e o quanto ela vale. Mas em troca tu terá de foder com todos nós.
Com o cheque na mão, aturdida com tudo isso. Ela voltou a olhar para Lucien e ele a sorrir, falou:
- Karen, isso aí é trocado pra Orlando, a família dele, ganha dez vezes esse valor a cada minuto.... por mim acho que deves aceitar a proposta e eu por meio lado, te dou mais mil reais. A rapaziada é gente boa, tu vais gostar, como gostou de mim.... vá aceite.
Ele se esforçava ao máximo para que aceitasse a proposta de Orlando. Aceitar fazer sexo por dinheiro, a tornaria uma "garota de programa" uma prostituta e assim, ele estaria livre de uma possível chantagem dela, caso ficasse grávida.
Karen parecia "bestificada" com a atitude do seu "querido" e dos seus três amigos. Olhou o cheque. Aquela quantia era mais do que seu pai tinha de lucro líquido depois de vender toda produção do sítio.
Orlando ao vê-la indecisa, segurando o cheque, se aproximou e lhe deu um longo beijo, a surpreendendo e ainda mais porque, no beijo ele "transferiu" com a língua uma pequena capsula para a sua boca. Karen, abobalhada com isso, tentou expulsar o comprimido, que misturado a sua saliva, estava se dissolvendo rapidamente e ele a pegou ainda mais forte pelo pescoço e forçou a língua entre os lábios dela.
- Tu estás maluco, cara! O que é isso?
- É uma coisinha para ajudar você a se decidir e nos deixar te foder, vadia.
- Vadia é a tua mãe, desgraçado de merda!
Um outro rapaz a empurrou de leve e Karen tombou sobre o sofá e um terceiro, entrando na farra, se deitou por cima da aturdida garota e enterrou a cabeça no meio de sua blusa e numa fração de minutos, estava sem a blusa e o sutiã. Ali mesmo, na saleta, ele a desnudou por completo. Karen sentindo os efeitos da droga em sua cabeça, ficou um tanto que "nas nuvens". Orlando interveio quando o colega já estava tirando as calças, e o puxou de cima da garota nua, toda exposta a gula dos rapazes.
- Eu vou primeiro, depois podem tirar a sorte e tratem de chamar os outros...tem "festinha" no nosso quarto.
Sem resistência, ele a pegou no colo e a levou para o quarto fechou a porta e a colocou deitada na cama. Se despiu. Mesmo sob efeito da droga, pela segunda vez em toda sua vida, Karen viu o pau de um homem rígido como um mastro, se oferecendo a ela. Quase que automaticamente, o comparou com o de Lucien, e o achou mais grosso e longo. Então fechou os olhos e separou as coxas, totalmente submissa, pois fogosa como é e excitada, decidiu aceitar o "inevitável".
*****
Naquela noite, Karen uma jovem de dezoito anos, fez sexo, não apenas com os três colegas de Lucien, como pensava, mas com todo o time de vôlei da cidade vizinha, doze ao todo. O mais surpreendente é que aceitou tudo aquilo numa boa, mas com muita raiva de Lucien, pois se fez sexo com ele, foi por amor e ele se mostrou um ordinário. Ela sem pensar nas enormes consequências que seu gesto tresloucado a faria trilhar um destino totalmente diferente que pensava ter pela frente.
Foi surpreendente a forma como Karen foi capaz de ter prazer com todos os doze rapazes fazendo sexo com ela, e até Lucien, veio novamente. Mas foi Orlando que mais a usou. Com o dia já amanhecendo, ele retornou ao quarto. Para a tornar mais dócil ele colocou em sua boca, outra capsula que rapidamente se dissolveu com a saliva, pois tinha pronta uma proposta a fazer a ela.
- Karen, a rapaziada, está fascinada contigo, falam que fostes a melhor foda deles e eu também achei assim. Tu realmente és uma mulher de primeira classe. Não é como essas vadias que cercam a rapaziada... Então tenho uma proposta para você.
-Iras comigo para a minha cidade, vais morar num belo apartamento, com tudo pago e lhe dou uma mesada de vinte mil todo santo mês, mas tenho algumas exigências, terás de abandonar essa tua vida de...... de.... garota de programa e só irá trepar comigo. Aceitas?
Karen, totalmente exausta sobre a cama, o que não era para menos, depois da incrível noitada de sexo, apenas ficou olhando para ele e começou a chorar, quase que em choque.
- Eu nunca fui garota de programa como tu está falando. Fiz sexo com Lucien porque gostei muito dele. Foi ele que tirou a minha virgindade; se não acreditas em mim, volte a falar com o safado do teu amigo.
- Se isso for verdade, pois com 18 anos, nenhuma garota ainda é virgem e acima de tudo você esta noite se vendeu por vinte e cinco mil, então tu agora passaste a ser realmente uma garota de programa, apesar do que falas, minha cara.
- Não, não sou.... sabes por que aceitei o teu dinheiro... é porque não tenho mais como ficar nesta cidade, bebi e fiz sexo com Lucien e quando me dei conta, já era mais da meia-noite e não tinha como ir para casa. A cidade é pequena como tu sabe e todos saberiam que dormi no hotel.... se foi com um rapaz, com três ou com nenhum, isso não teria a menor importância, eu passaria a ser a vadia da cidade. Meus pais, tenho certeza me expulsariam de casa e, da cidade, pelas beatas. Nem pensei direito quando aceitei o teu dinheiro, mas ele veio em boa hora, pois assim poderei voar daqui.... você foi muito ordinário, me fez ficar quase que sem vontade, com essas merdas de drogas que me obrigasse a engolir.
- Karen, esses comprimidos só fizeram um pouco do serviço, o resto foi porque você estava com vontade de foder com a gente... isso não podes negar.
- Está certo, acho que tens um pouco de razão. Se você fala a verdade, eu aceito a tua proposta de ser sua.... sua.... garota.
*****
Três semanas mais tarde, Karen Spentelli estava residindo num pequeno apartamento montado por Orlando para ela. Ele lhe dava presentes, dinheiro e em troca, se tornou amante dele. Tinha tudo de "bom e do melhor", coisas que nunca pensou possuir. Assim, com dinheiro na bolsa, gastava a rodo, pelos corredores de um dos shoppings da cidade. Sua beleza e juventude, como não poderia deixar de ser atraia a atenção dos homens e fogosa como é, se delícia com isso.
Foi assim que Karen conheceu Gustavo, senhor de cinquenta e oito anos, que veio à cidade para estudar a possibilidade de comprar duas fazendas de gado no município. Ele um bilionário dono de muitas fazendas espalhadas pelo país, foi convidado pelo grupo proprietário do shopping, para se tornar sócio do empreendimento e assim poderem ampliar suas instalações.
Na churrascaria, em torno de uma mesa, oito empreendedores degustavam o churrasco servido, enquanto debatiam o negócio em vista, com Gustavo e três de seus assessores.
Gustavo teve sua atenção voltada para uma mesa perto da deles, onde uma garota loira, linda como nunca vira igual, comia sozinha. Encantado com a beleza da jovem, perguntou se a conheciam.
O gerente do shopping, interessado em agradar ao bilionário homem de negócio, logo se apressou em dizer que a garota é assídua frequentadora do shopping e que apesar de sua beleza está sempre sozinha.
Para enorme surpresa de todos, ele pede licença, se levanta e vai até a mesa de Karen.
- Com licença senhorita.... meu nome é Gustavo e estava ali com os meus amigos e não pude deixar de me encantar com a sua beleza. Posso me sentar com você?
- Pode sim, mas e os seus amigos?
- Mil vezes a tua companhia do que a deles.
- O senhor não se acha muito velho, para dar em cima de uma jovem que ainda não tem dezenove anos?
- Minha nossa! Garota, você com esse exuberante corpo, esbelta e alta e com toda essa elegância me chamou atenção, como não poderia deixar de ser e apesar de tudo, a acho uma garotinha perdida e só nesse mundo.
- Eu tenho namorado e moro com ele, portanto não sou nenhuma garotinha perdida no mundo, como o senhor falou, sou mulher por inteiro, senhor.
- Com essa juventude... moras com um homem!!!!!
- Moro sim, e ele me dá dinheiro para gastar, portanto não venha com esse papo todo, pois outros como o senhor, já me fizeram ofertas em dinheiro para ir para o motel.... é só ver uma guria sozinha e já pensam que ela está a caça de homens.
- Nem pensei em a levar para um motel. Sabes no que pensei? Em a convidar para ir comigo na a capital, onde moro. Estou pensando em a presentear com algo em torno de duzentos mil reais para que venhas residir na minha mansão, como minha secretária e vez que outra, dormir na minha cama, pois sou viúvo e vivo só.
- Tu estás mentindo para mim, velho, tu não tens todo esse dinheiro!
- Tenho sim, amorzinho, vim aqui na tua cidade para comprar terras e esses homens aí querem que eu seja sócios deles nesse shopping.
- É verdade mesmo? Tu és rico assim?
*****
Três semanas mais tarde, Karen Spentelli estava residindo numa imensa mansão na cosmopolita capital do país, tendo chofer particular de um carro luxuoso, que recebeu de presente de Gustavo, um guarda-roupas de princesa e assessoria de uma secretária, para se adaptar a esse novo mundo e é apresentada por ele como sendo sua sobrinha e só os mais íntimos auxiliares da mansão, sabem que a sobrinha do patrão, dorme com ele.
Os primeiros sintomas de que estava grávida apareceram quatro meses depois de sua aventura com os doze jogadores do time de vôlei. Não preparada para isso, nunca pensou nessa possibilidade e atribuiu tudo como sendo mal-estar, como ser gulosa e comer muita besteira no seu aniversário de dezenove anos.
Kátia, sua mentora neste novo mundo, foi que desconfiou do seu estado e a convenceu a fazer teste de gravidez, que deu positivo. Depois em consulta médica, descobriu-se que estava com quatro meses e assim Kátia falou a ela que não podia ser do patrão e lhe perguntou quem era o responsável.
Pela primeira vez na vida Karen, voltou a ser a jovem inocente e chorou em desespero, pedindo o colo de sua mãe. Mas quem a confortou foi Kátia, que abraçada a adolescente ouviu a estarrecedora história que o pai devia ser um dos doze jogadores de um time de vôlei.
Karen contou então, como tudo aconteceu, do seu relacionamento com Lucien, com Orlando, Samuel, Carlos e com os outros que nem o nome sabia. Kátia a aconselhou não revelar isso para Gustavo e lhe dizer que o filho que esperava era de Orlando, com quem morou por algumas semanas.
Ela seguiu o conselho de Kátia, que passou a ser sua amiga do peito, por sinal a única amiga confidente que jamais teve. A gravidez não prosperou, para alívio de Gustavo, de Karen e de Kátia.
Deste modo, vivendo sua nova vida, a adolescente festejou seu 19º e 20º aniversário, como sobrinha e amante de Gustavo e a amizade dela com Kátia se consolidou e se tratavam como irmãs, para alegria de Gustavo, que incentivava a amizade delas. Apesar da diferença de idade, pois Kátia é mais velha em sete anos.
*****
Karen aos vinte anos, mas do que nunca exibia toda sua beleza e é orgulho para Kátia, ser vista ao seu lado. Pois apesar de não ser tão bonita como, conseguia atrair atenção, quando ao seu lado. Com vinte e sete anos, ainda solteira e disso se ressentir, por nunca ter conseguido manter um namoro firme a ponto de ficar noiva.
Foi graças a ter ao seu lado, que conheceu Barcelos, um belo homem da mesma idade sua. Rapidamente o namoro progrediu e ela, encantada, aceitou o convite para visitar o apartamento dele, sua cama. Ser amante de Barcelos fez Kátia muito feliz, mesmo que não fosse coisa do coração e sim só sexo para ele, mas ela passou a amá-lo profundamente e confidenciava isso para sua amiga Karen, que ficou contente com a felicidade da amiga.
Com isso foi inevitável, Karen ficar conhecendo o amante de Kátia e algumas ocasiões ia com ela ao apartamento dele. Barcelos, como todos, ficou encantado com a beleza de Karen, que pensava ser sobrinha do patrão de sua amante. Mais que isso, algumas ocasiões, nestas visitas ao seu apartamento, ele ficou louco para foder a sobrinha do poderoso e conhecido bilionário, senhor Gustavo. Sua tara pela jovem só aumentava com o transcorrer das semanas. Tinha de dar um jeito de a foder, então em sua doentia mentem cheia de paixão, Barcelos, arquitetou um audacioso e arriscado plano para a possuir.
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- É o seguinte Luizão, você arruma um amigo e vais fingir um sequestro de uma garota que estou louco para foder. Tenho até um lugar reservado onde tu vais levar a mina, uma casa lá no litoral. A deixas lá drogada e o resto é comigo. Te pago dois mil, por esse falso sequestro.
- Dois mil é pouco, faço a parada por quatro pau e mais um para o meu primo, o Lilico e mais uma coisa, a gente deixa a mina onde tu indicar e damos o fora, se houver complicação, tu que assuma.
- Neste final de semana, ela virá até minha casa, levada pela amiga que estou fodendo atualmente. Vou te dar o roteiro do carro da minha mina. Tu e o tal Lilico, vão interceptar o veículo delas. A garotinha que quero é a uma loirinha, por volta de 20 anos. A outra, a mais velha deixe em qualquer lugar, amarrada e amordaçada e levem a garota para o endereço que indicarei. Peço que não machuquem nenhuma das duas, pois a mais velha é comida minha já há algum tempo.
Luizão e Lilico, seu primo afeminado, com tudo combinado, ficaram de tocaia nas imediações da mansão de Gustavo, para conhecer o local e escolher o melhor lugar para a emboscada. Barcelos até tinha lhes fornecido fotos de Karen, a garota que ele queria comer e da outra, a amante dele.
Foi Lilico, que ao ver a fotografia de Karen a reconheceu como a sobrinha do ricaço, que a exibia nas redes sociais, e ele disse ao primo Luizão, que a história de Barcelos, que queria sequestrar a loira só para a comer, era pura balela.
- Primo, o safado quer é pedir resgate ao velho milionário para devolver a sobrinha.... e o filho da puta quer nos usar para fazer o serviço sujo dele.
- Vamos fazer o serviço nós mesmos e pegar as duas mulheres, pois a outra é a secretária do velhote e ele vai pagar também por ela. Vamos chamar o Belo para nos ajudar, pois ele lida com esse negócio de "sequestro relâmpago" e "Saidinha de banco", ele sabe muito melhor que a gente como fazer isso. O velhote é podre de rico, e podemos pedir alguns milhões pela sobrinha e pela secretária dele.
Belo topou a parada e até disse que deveriam pedir cinco milhões ao velho, pois ele na verdade é bilionário e pode pagar muito bem pela vida da sobrinha e de lambuja, pela outra mulher.
*****
Quem está ao volante do carro de Karen é Kátia, que está irradiando felicidade em poder passar algumas horas com o seu querido Barcelos. Karen ao seu lado, fica em silêncio, pois não quer melindrar a amiga. Há muito tempo que vem observando que seu namorado não tira os olhos dela... ele não é o homem que Kátia pensa que é. As duas vão tão distraídas que, numa parada de semáforo, não se dão conta que dois homens armados, saíram de um carro parado à frente delas.
Luizão na janela, com o revólver na sua cara, manda Kátia se afastar que ele quer entrar, surpreendida faz menção de arrancar, mas uma forte coronhada a faz tombar desmaiada, com a cabeça apoiada no colo de Karen, que grita de medo ao sentir o outro homem (Lilico) encostar o cano de uma arma na sua têmpora. Hirta de terror, ela é empurrada para o lado e ele entra. Com quatro pessoas comprimidas num banco para duas, com violência os dois bandidos, mesmo por cima da jovem, jogam o corpo desfalecido de Kátia para o banco trazeiro e ela cai no piso entre os bancos, com estrondo.
Entre os dois assaltantes, quase que em choque vê o homem arrancar, rangendo pneus, e na frente, o carro de onde saíram, também parte em velocidade. O Homem ao seu lado, tira de uma bolsinha um lenço e o encharca com um líquido de um vidrinho, Karen sente o cheiro forte de clorofórmio, mas nada pode fazer quando ele a segura pelo pescoço e força o lenço sobre seu nariz e boca. Ela se debate, mas em menos de um minuto está sem sentidos. Mesmo assim Lilico continua forçando o clorofórmio contra o seu rosto, por vários minutos.
*****
Kátia é a primeira a despertar. Sua cabeça parece partida em duas e doí horrivelmente. Leva mão e sente um enorme "galo" pouco acima de seus cabelos ruivos. Ainda um pouco no mundo da lua, se lembra dos bandidos e do assalto sofrido, assustada, se vira e vê Karen deitada ao seu lado, está inerte. Apreensiva a vira de lado e a examina e se acalma pois ela respira, sente um forte cheiro de clorofórmio e percebe que ela foi sedada com cloro.
"Minha nossa!.... fomos sequestradas.... o que eles querem com isso? Deve ser dinheiro!
Elas estão em um quarto, sobre uma cama. O lugar tem somente a cama e uma mesinha como únicos móveis, deve ter três metros quadrados no máximo, uma porta e uma janela envidraçada com grades e mais nada. A luz do dia ainda se faz presente, filtrada pela janela. Muito assustada e com medo, procura despertar Karen, mas a garota não desperta. Depois de algumas horas, já noite, a jovem ainda continua sem sentidos e então Kátia acha que além do cloro, Karen foi dopada, com outra droga.
Ela tem razão, sem motivo aparente, Belo, que ficou como guardião das prisioneiras do trio, dopou Karen. Mas ele tinha motivos para fazer isso. Ao se ver sozinho com as duas, enquanto ainda estavam sem sentidos. Foi até elas, e ficou com enorme tesão ao vê-las, belas e indefesas, decidiu ter uma tarde de sexo com as duas. Como funcionário de uma farmácia, tinha com ele algumas drogas, surrupiadas do estoque do estabelecimento, e assim aplicou via intravenosa uma seringa com uma droga que as fariam ficar por muitas horas dopadas. Ele as colocou de lado na cama, com as pernas para fora, levantou as barras dos vestidos até suas cinturas e se maravilhou vendo as calcinhas rendadas e minúsculas que vestiam. Despiu as duas e as guardou como "troféu".
A primeira que ele fodeu, foi Kátia. Com as pernas em seus ombros, ele a penetrou demoradamente pela buceta e pelo ânus. Depois, por mais tempo ainda, ele violentou Karen, e ficou fascinada pela buceta da garota. Tão doido ficou, que a despiu por completo e por quase duas horas, não parou de a penetrar e até quase que ejaculou em sua boca, só não o fazendo com receio de a engasgar. Com a noite já dando seu ar da graça, Belo vestiu as garotas e retornou para a sala, totalmente saciado.
Kátia, abraçada a Karen, na semiescuridão do quarto, sentiu enorme necessidade de defecar e de urinar. Apreensiva levou as mãos e se examinou. Ficou horrorizada ao perceber que estava sem a calcinha e que suas partes intimas estavam sujas com algo seco e cremoso, sem dúvida nenhuma, se tratada de esperma. Não custou nem alguns segundos para descobrir que foi estuprada enquanto estava sem sentidos, pela buceta e pela bunda e o gosto ruim na boca, indicava tudo. Quase que em choque, descobriu que eles não queriam só dinheiro de seu Gustavo para as libertar, queriam elas também.
*****
Kátia tateou pelo quarto e achou o interruptor e assim pode espantar a escuridão, com a luz fraca de uma lâmpada pendurada no teto. Foi examinar Karen e descobriu que ela também sofrera estupro e que estava despida da calcinha. Pior ainda, tinha esperma seco até no seu rosto. Mais que depressa tratou de usar um pedaço de lençol e removeu toda a imundície da amiga, pois tinha ciência que ela bem mais nova, ficaria traumatizada que descobrisse toda a extensão do seu estupro.
Ela em desespero, com cada vez mais vontade de defecar, talvez por ter sido penetrada pelo ânus não sabe quantas vezes, começou a esmurrar na porta, gritando pelos seus sequestradores. Fez tanto estardalhaço, que Belo, acordou e abriu a porta do cativeiro e viu Kátia em pé, gritando para ele que necessitava ir ao banheiro. Belo caiu na gargalhada e a foi empurrando quarto afora, para um pequeno cubículo ao lado que era o banheiro do local, sem portas, apenas com uma cortina de plástico, tão imunda como o resto dele. Kátia, com urgência que tinha, não questionou nada. Fechou a cortina e se posicionou no vaso sanitário, sem tampa que mais se parecia com um de banheiro de boteco de quinta, descarregou toda sua necessidade, sem colocar sua bunda no assento imundo. Depois num gesto rápido, mesmo sabendo que o miserável estava do lado de fora, a esperando, puxou o vestido pela cabeça e usou o cano que servia como chuveiro e sem sabonete ou sabão, se esfregou somente com as mãos, para se livrar de todo fedor que ele deixou em seu corpo. Depois, aos empurrões, Belo a levou de volta para o quarto cativeiro.
- Quando tu estiveres com vontade de cagar é só me chamar, gostosa...não necessita fazer todo este escândalo!
- Foi você, canalha, que se aproveitou de mim e de minha amiga? Covarde de merda, que o diabo o leve!
- Fui eu sim, gozei na tua bunda, na tua boceta e até na tua boca e desta outra lindinha aí do lado. Tem mais, voltarei a foder as duas novamente, enquanto esperamos o teu homem nos pagar uma grande quantia para as libertar.
Kátia virou uma fera com o deboche do homem e saindo faíscas pelas ventas, avançou furiosa para cima dele, usando as unhas como armas de ataque, que abriu um lanho no ombro dele, que estava sem camisas. Belo deu um grito de dor e se esquivou e em resposta, aplicou um forte murro que acertou o lado do rosto dela, na altura do ouvido esquerdo. Kátia rodopiou no ar e caiu sobre a cama, meio que por cima de Karen. Sem lhe dar tempo para nada, ele avançou e a puxou para o chão e fora de si, começou a espancá-la, montado em seu ventre.
Com a surra, quase sem sentidos, viu seu vestido ser arrancado aos pedaços e ele a virar de bunda para cima e já nu, enterrar o pau entre suas nádegas. Belo voltou a penetrá-la por trás, com enorme crueldade, mordendo com força o pescoço e ombros de Kátia, que berrava de dor. Mesmo depois de ejacular no ânus, ele continuou montado em cima da quase desfalecida mulher. Depois do que ele, a levou para um canto do quarto e a amarrou pelos pulsos e tornozelos com tiras de seu próprio vestido e foi embora, a deixando manietada no canto junto da janela do quarto.
*****
Foi assim que a luz do dia invadiu o cativeiro delas, com Kátia gemendo, amarrada no chão e Karen sobre a cama, sem dar sinais de que iria sair do entorpecente que lhe fora excessivamente aplicado por Belo. Mais tarde ele voltou ao quarto, foi até Kátia, que se encolheu toda com enorme medo, imaginando que seria novamente espancada. Belo a pegou no colo e a levou para a cama ao lado da jovem que continuava inerte. Com a acovardada Kátia, não encontrou obstáculos quando a soltou das amarras de seu vestido em frangalhos e ordenou que ficasse de bruços e para que o obedecesse sem questionamentos, lhe aplicou um violento soco no ventre que a deixou sem folego. Despiu Karem e a virou de bunda.
- Fique quietinha aí, mulher, enquanto eu enterro o pau no rabo de tua amiga, ela é uma putinha gostosa demais e merece tratamento de primeira, mas não se aperrei não, que depois chega a tua vez. Ela vê o canalha covarde, separar as coxas de Karen, colocar um travesseiro dobrado por debaixo do ventre da jovem, separar com as mãos as nádegas, dar uma cusparada no orifício anal e com um riso sinistro, ir lentamente penetrando na coitadinha, que ainda está sob efeito da droga e nada sente.
Kátia, está com tanto ódio que a faz superar seu medo e se virar com tanta força, que seu corpo se choca com o de belo e com isso, o pênis alojado dentro de Karen, sai dela ainda sujo, e ele é jogado fora da cama..
Espumando de raiva, Belo se levanta, vai até suas roupas e volta trazendo um longo punhal. Num movimento rápido ele pega Kátia pelo tornozelo, quando ela está se levantando numa tentativa de fugir. Ela caí novamente e ele monta sobre o seu ventre, levanta a lâmina e a desce com força sobre o peito da aterrorizada mulher que ao ver o punhal descendo grita com horror, pressentindo que será assassinada pelo homem.
Ao seu grito, outro se soma, junto com o estrondo de um tiro, que a faz ficar quase surda e gemer de dor ao sentir Belo cair jorrando sangue por um furo na testa e com o peso dele, o punhal penetrar por inteiro em seu peito.
*****
Kátia acorda e muito confusa, se vê deitada numa cama, com fios e tubos saindo dela, ligados a aparelhos que piscam presos em tripés ao lado, o peito está todo coberto por bandagem e percebe que está num leito de hospital. De algum modo, Belo não a feriu de morte. Tem lembrança de o ver tombar sobre ela, ferido com um buraco na testa, como isso se deu, não sabe, ainda vê o punhal penetrando seu peito e isso a faz fechar os olhos e ver Karen nua sobre a cama, sedada, mesmo depois de muitas horas presas no cativeiro e isso a preocupa em demasia, mas no momento debilitada como está não tem como saber de sua amiga.
Felizmente uma enfermeira chega e a vê-la acordada, vem até ela e sorri, examina os equipamentos que a monitora, faz alguns apontamentos, aperta um botão e fala com a paciente.
- Boa noite, linda. Estamos contentes que você acordou. Tudo está bem com você, seu ferimento não oferece mais nenhum perigo e em breve poderás receber alta. A doutora já vem te ver.
E a minha amiga Karem, ela está bem?
- Sim, está, não se preocupes com isso por agora.
- Mas eu quero saber, ela estava presa comigo! Me dê notícias dela, por favor!
- Está certo, a jovem está bem, recebendo todo tratamento que seu caso necessita. Está aqui, pertinho de você, no outro box.
- Onde estamos, moça?
Numa clínica particular, e o senhor Barcelos vai ficar contente em saber que você acordou. Amanhã ele virá visitar a sobrinha e a senhorita.
Foi a doutora que chegou em seguida, que depois de olhar os apontamentos da enfermeira e a examinar, que deu mais detalhes a aflita Kátia.
Ela ficou em coma induzida por seis dias, poios o seu ferimento foi muito profundo e por pouco não atingiu o coração, teve de sofrer duas intervenções cirúrgicas, mas agora está se recuperando e não deve ficar com sequelas, quanto a Karen, ainda está em severo tratamento, pois recebeu doses excessivas de drogas, por alguém não habilitado e que envenenou seu sangue e teve e de receber transfusão por dias, para "limpar o sangue de todo a droga de seu organismo.
Lilico e Luizão, ao negociarem o resgate das moças, inexperientes, caíram numa cilada armada pela polícia e com alguns "incentivos", num porão da delegacia, abriram o bico e informaram onde era o cativeiro delas e os cumplices eram Belo e que o mandante do sequestro foi Barcelos Ferreira de Azambuja. Uma força policial foi despachada para as libertar e Beto foi morto no exato momento que estava agredindo Kátia. Barcelos, Luizão e Lilico, estão presos, aguardando julgamento.
Quatro meses mais tarde
Kátia ficou muito triste ao saber da traição de Barcelos, mas agora, já conformada, o esqueceu, tendo o conforto de Karen e do próprio Barcelos.
Elas, mais do que nunca, felizes, recebem toda atenção de Barcelos, que até contratou um guarda-costas para as acompanhar em suas andanças pela grande cidade
*****
Karen, porque tanta alegria, por acaso você viu um anjo, querida?
- Não é por isso, "titio" Barcelos, mas é que tive notícias que o time de vôlei de minha região, foi classificado para as finais do campeonato amador do nacional e eu quero ir assistir os dois jogos deles, que será na cidade vizinha a nossa. Posso ir? Serão quatro dias que ficaremos fora.
- Logico que sim, mais leve Kátia junto e o Jorge vai junto, amorzinho, se divirta e se comporte. Ok?
Duas semanas depois, as amigas estão hospedadas no "Grande Hotel Flor do Campo", na luxuosa suíte presidencial, a única da cobertura do hotel da cidade, cuja diária custa uma fortuna, mas isso para elas não é nada, pois Karen usufrui de um cartão de uso ilimitado, presente de Barcelos seu "tio" bilionário. Já passa das 22:30 e estão na boate anexa ao hotel, bebericando e sendo paqueradas por muitos dos homens sozinhos que não tiram os olhos das duas beldades.
- Kátia, você realmente, topa? Não está receosa?
- Amiga, depois do canalha do Barcelos, estou disposta a qualquer parada. Podes contar comigo, amiga.
- Então se prepare, pois eles estão chegando, olhe lá.
Kátia desvia o olhar e uma expressão de espanto, surge em seu rosto, ao ver cinco homenzarrões adentrarem à boate. São alguns dos jogadores do time de vôlei, dentro o quais, um pode ser o que engravidou a moça. Karen chama um dos garçons, que vem rapidinho à mesa delas.
- Senhor, é por minha conta toda a despesa daqueles rapazes, ponha tudo na conta da minha suíte.
Ele fica perplexo com esse inusitado pedido, mas parte para alertar ao barman e á cozinha o pedido da garota, pois sabe que ela tem "bala na agulha" para esses excêntricos pedidos.
Kátia, quem é o Lucien e o Orlando?
- Lucien é aquele loiro do canto, já o Orlando, graças ao senhor, não está mais no time, senão seria uma merda. Tenho quase a certeza de que ele nunca me perdoou por o ter deixado, depois de tudo que ele me deu.
Como não podia deixar de ser, a rapaziada se surpreende ao saber que as despesas que por ventura façam, está coberta, ainda por cima por duas belezocas que ocupam uma mesa no canto do salão. Samuel e Carlos, os mais "soltos" vão até elas, e são convidados a se sentarem.
- Pelo visto, vocês não estão me reconhecendo, não é rapazes?
- Você não me é estranha, mas me sinto triste por não me lembrar de garota tão bela como você...e a sua amiga.
- Samuel, você está lembrado de uma farra que vocês fizeram há alguns anos, todo o time comendo uma garota durante toda noite? Pois eu sou aquela garota, está lembrado agora?
- Puta merda! É você? Não acredito.... está mais linda do que nunca! O Que aconteceu? Soubemos que depois fostes morar com o Orlando e depois nunca mais ouvimos falar de você. Ficou rica por acaso?
- Pois é, cara, descobri que tinha um tio podre de rico e vivo com ele e com minha amiga aqui, a Kátia. Estamos hospedadas na suíte presidencial e se estiverem dispostos, os convido para irem até lá, para relembrar aquela noite, mas agora o placar será mais justo, 4 a 2 e não 12 a1.
- Mas nós somos em cinco.
- O Lucien não conta, ele não será convidado. Ele não é pessoa de minha estima.
*****
Já passa das 5:30 e Kátia geme de prazer, com Beto e Carlos, em uma dupla penetração. Antes ela já fizera sexo solo, com Samuel e Miguel. Apesar de exausta, está plenamente satisfeita. Nunca sonhou em toda sua vida que fosse capaz de sentir tanto prazer, fodendo com quatro belos rapazes, numa suruba que nunca pensou fazer. Está impressionada com Karen, sua jovem amiga ao seu lado, na mesma cama, que não se cansa nunca e não se importa em ser penetrada pela frente ou por trás, mas sempre de um cada vez, nunca em dupla. O impressionando é que Beto, Carlos, Samuel e Miguel, por duas vezes cada, já fizeram sexo com ela e não se dando por satisfeita, Karem se levanta, sai do quarto e logo retorna trazendo com ela, Jorge, o guarda-costas delas, um negro enorme com quase dois metros de altura e largo como um armário.
Kátia, olhe quem eu convidei para se divertir com a gente, o Jorge. Topas a jogada, amiga?
Katia olha de boca aberta o homenzação, que com um enorme sorriso entra com Karen o segurando pela mão. Ele está igualmente pelado e arregala os olhos ao ver o tamanho do caralho dele. Nunca vira em toda sua vida, um monstrengo desses e assustada, responde:
- Obrigada Karen, mas eu fico feliz somente com esses deliciosos rapazes.
Karen da uma risada, satisfeita e retruca à amiga:
- Melhor assim, amiga... assim ele será só meu
Kátia vê Karen levar Jorge, o guarda-costas para a sala e lhe falar enquanto saí que vai usar o sofá e que ela pode continuar na cama. Ela está satisfeita, pois se sua amiga Karen está feliz, ela também está.
Kátia tem total razão em assim pensar, pois nossa jovem e bela heroína, nunca se sentiu tão feliz em toda sua vida. Tem um tiozão, bilionário que lhe dá tudo que pede e tudo lhe permite, até fazer 69 com Kátia, a quem ama de todo coração e agora ainda tem um enorme pau preto que a satisfaz plenamente, sempre que estiver com vontade.
FIM