CRONICAS DE DANI - A OBRA, A OFICINA E A ESCOLA - Parte 3

No dia seguinte acordei no horário, desci, tomei meu café da manhã, fiz toda minha rotina normalmente, meu pai tentou me perguntar sobre Felipe mas não dei muito assunto, ele então me deixou na escola.

Chegando dei logo de cara com Tio José, com aquelas calças leves de educação física e camisa daquele tecido leve também cujas camisas de futebol são feitas, estava bem bonito, me deu um bom dia com sua voz meio rouca e seguimos cada um pra seus afazeres.

No intervalo Felipe não quis papo comigo, também não quis responder minhas mensagens, fiquei batendo papo e lanchando com Anderson e Gustavo, os dois tinham se aproximado e estavam bem amigos, gostei do papo dele, politizado e claro, o mais importante, nerd, completamente apaixonado por Star Wars, meu calcanhar de Aquiles da cultura nerd, gosto, com ressalvas, não tanto quanto as pessoas me cobram de gostar ou saber, hoje em dia sei mais, na época não ligava muito, ele me ensinou muitas coisas inclusive.

No meio do nosso papo no segundo intervalo, Arnaldo veio e se juntou a nós, nos sentíamos os importantes tendo um professor conversando conosco no intervalo, aparentemente meu Tio linguarudo contou pra ele que meu pai “me deu” a fazenda do Tio Antônio, ele como bom fazendeiro veio me perguntar sobre e ficamos conversando sobre isso. Anderson e Gustavo já me perguntando quando iriam conhecer meu presente e eu falei que em breve daria uma festa, mas que meu pai faria umas reformas, ia aumentar a piscina. Quando falei da piscina senti que Gustavo chegou um pouco pra trás.

Por mais que estivesse a vontade conosco, era impossível não perceber que Gustavo se sentia desconfortável com o próprio corpo, já fazia tratamento hormonal há alguns anos, já tinha pelos e sua voz estava parecendo com a de um adolescente, engrossando, apesar de ter mais de 21 anos. Fiquei sabendo pelo Tio José em fofoca, que Gustavo já tinha passado pela cirurgia de confirmação sexual, a retirada das mamas, que fez logo após o último aniversário, que isso foi passado pra ele em função da educação física, mas que ele ainda se sentia desconfortável de ficar sem camisa perto dos meninos no vestiário em função das cicatrizes aparentes.

Também por fofoca do Tio José, fiquei sabendo que o pai do Gustavo era oficial de alta patente da PM que veio pra comandar o batalhão da nossa cidade e que a mãe era herdeira, rica, por isso ele teve acesso a tudo, e que repetiu diversas vezes em função do preconceito e do estigma, que sofria muito e isso atrapalhou seu desempenho na escola. Mas hoje conversando com ele, não dava pra imaginar que ele tenha tido dificuldade na escola, era muito inteligente, certamente o preconceito cobrou seu preço.

Seguimos nosso papo e o sinal tocou, fomos cada um pra sua sala, quando se aproximou do final da aula, outra mensagem de número que não conhecia, mesma pessoa da noite anterior.

- Te espero na esquina. – Dizia a mensagem.

- Quem é?

- Um amigo, queria conversar com você.

- Ta bem então.

Eu não estava preocupado, terminei a aula, na saída dei de cara com Felipe na saída, perguntei se ele não queria ir lá pra casa e ele disse que não, que tinha que ir pro cursinho pré-vestibular.

- Que cursinho pré-vestibular?

- O que eu matava pra ir pra sua casa, agora não preciso mais matar aula.

- Você tava faltando ao seu cursinho pra ir lá pra casa? Você é doido Felipe?

- Pelo jeito era, achando que tava namorando com alguém que me queria.

- Meu Deus, você não me deixa explicar, não entende e sai falando as coisas. Difícil assim.

- Então tá bom, to atrasado, meu pai veio me buscar, ele já tava desconfiado que eu faltava mesmo, porque não tava fazendo os deveres do cursinho em casa mais. Tchau Daniel. – Fez questão de enfatizar meu nome, sem me chamar de Dani.

- Tchau então.

Ele se apressou e passou pelo portão, o carro do seu pai estava parado logo na saída, ele ainda deu uma olhada bravo antes de me encarar, seu pai baixou a cabeça e olhou pela janela, saí a tempo de ver o carro virando na esquina, ao passar deu uma buzinada para o carro parado logo na esquina a caminho da minha casa. Fiquei parado olhando pro nada pensando o drama que Felipe estava fazendo e nem percebi quando uma pessoa se aproximava de mim, parou do meu lado, ficou um tempo em silêncio e então falou.

- Problemas no paraíso?

- Oi? Que? – Sem ouvir. Olhei para o lado e Arnaldo estava parado do meu lado, olhando pra baixo, rindo.

- Perguntei se tem problemas no paraíso.

- Que paraíso?

- A vida de adolescente de vocês. Curta bastante Dani. Aí você envelhece e é só problema. Aliás, você recebeu minha mensagem de Feliz Aniversário?

- Hi Arnaldo, esqueci de te responder, meus pais fizeram uma festinha surpresa, foi um longo dia, desculpa. – Eu realmente tinha me esquecido.

- Sem problema, sou só um professor, divorciado e quebrado.

- Como assim?

- Saiu o DNA, o filho não é meu, mas a biscate lá não quer contar de quem é.

- Parabéns. Quer dizer, é parabéns né?

- É sim Dani. É sim, daqui a pouco to livre.

- Que bom.

- Meu tio já te liberou pra...

- Já sim. – soltou uma gargalhada das boas. – Já sim.

- Pelo jeito já até... Né?

- Ainda não, não tive tempo. Mas quem sabe não rola...

Barulho de mensagem, o número não registrado mandava mensagem perguntando se já tinha saído, fiquei tenso com aquilo, no mínimo é uma pessoa sem noção, ignorei a mensagem, bloqueei o número e perguntei para o Arnaldo.

- Me dá uma carona hoje professor?

- Claro. Só se não me chamar de professor?

- Arnaldo, me dá uma carona?

- Claro. – Disse com os olhos brilhando.

Entramos novamente e pelo portão lateral fomos até o estacionamento. Entramos no carro, estava muito quente, logo o Professor ligou o ar, mas como era uma Pickup grande, demorava um pouco para resfriar, neste meio tempo suei um pouco e ele também. Ao sair ele perguntou se poderia buscar uns documentos no centro antes de me levar em casa.

- Claro. Mas se for te dar trabalho vou andando, morro pertinho daqui.

- Nada, nenhum trabalho, eu que pergunto, se você tiver alguma coisa pra fazer, só me falar, te deixo em casa primeiro.

Não fazia o menor sentido aquilo, eu morava há algumas quadras da escola virando à esquerda, ele viraria à direita e iríamos ao centro da cidade, depois voltar todo o caminho e me deixar em casa, mas como não tinha nada melhor pra fazer, e queria ver qual era a desse papo, dei mole.

No mesmo momento me lembrei quando contei para o Felipe sobre a primeira carona, de cara ele me disse que Arnaldo queria alguma coisa comigo. Não era possível, assim, do nada o cara se interessar por mim, querer virar amigo ou sei lá o que. Ele me dá aula desde a mais tenra idade. Mas decidi que iria provocar pra ver até onde ia dar. Quando já estávamos no centro da cidade ele se “lembrou” do protocolo, encostamos debaixo de uma árvore.

- Dani. – Disse ele abrindo o porta luvas e esbarrando a mão na minha perna “sem querer”. Procura aí pra mim um protocolo do cartório? Um papel azul.

Mexi e revirei todos os papéis, tinha uma agenda, que ele me autorizou a abrir e procurar, e não estava ali.

- PUTA QUE PARIU. Esqueci na roça no final de semana. Passei o final de semana na casa da roça, fui direto pra lá do cartório, se não ta no carro, só pode estar lá.

- E agora? – Falei curioso com a situação, ele queria só minha companhia mesmo?

- Putz, vou te deixar em casa e vou lá buscar. – Ele estava realmente chateado, então quis ver até onde ia nossa nova amizade.

- Se quiser posso ir com você. Quer dizer, você se importa? Assim não precisa voltar pra me deixar em casa.

- Sério que você faria isso por mim? Você é um menino de ouro. – Seus olhos brilharam quando ele olhava pra mim e falava aquilo.

Ele arrancou com o carro, terminamos de cortar a cidade, a zona rural que ele tinha casa ficava no oposto à minha casa, fomos conversando sobre a escola, sobre minhas opções pra faculdade. Então perguntei o que ele estava indo resolver no cartório.

- Papelada do divórcio ainda.

- Hi, é, sua esposa não vai estar lá não? Vai ser estranho você chegando com um aluno.

- Palhaçada, você já é um amigo. E a pilantra mal vinha na roça, odiava isso aqui. – Já estávamos perto, dava pra ver a casa ao longe.

- Ta bom, amigão. – disse num tom jocoso.

- Vai brincando moleque. – Rimos.

- Mas sabe, legal bater um papo contigo, a gente fica achando que professor não tem problema, não tem vida. – Quis ir mais além. – Não faz sexo.

- Eu no caso, não estava fazendo mesmo não.

- Ah é, lembrei. Celibatário.

- Obrigado pelo seu tio. “Nada de sair metendo em buracos por aí Sr Cleber, não queremos que sua esposa tenha motivos pra te acusar de abandono do lar”. – disse imitando a voz do meu tio, grossa e séria.

- Você contou para o meu tio que tem “buracos” que não engravidam?

- Esses são os melhores.

- Ah é?

- Ah sim, quentinhos e acolhedores.

- Com certeza. Então. Deu bobeira, ficou tanto tempo sem sexo por nada.

- Mas eu entendi o que seu tio pediu, não era só a questão do buraco. E eu não saio metendo em qualquer buraco também. Não achei meu pau no lixo.

- Não é o que dizem por aí. Tu sabe que tem fama de ser mulherengo né?

- Só a fama, não sei o que a mulherada vê em mim. Deve ser o carrão, só pode, sou todo feio.

- Cleber, você tem o corpo em dia, tem os braços fortes, Você malha?

- Só na roça mesmo. – disse rindo.

- Você tem olhos lindos, nem é porque são claros, mas o jeito com que você olha, é quase intimidador, parece que ta convidando as pessoas pra te querer.

- Eita. Ninguém nunca falou assim de mim. Será que sou tudo isso mesmo?

- Pesquisa Chad White na internet qualquer hora dessas. Você é parecidíssimo com ele. Até o tom da pele, moreno bronzeado.

- Quem é esse?

- Um ator.

- Pesquisa aí e me mostra.

- Melhor não. Depois você mesmo procura.

Chegamos na fazenda, como de praxe, o caroneiro abre as porteiras, só tinham duas no caminho até a casa. Tinham altos pinheiros logo na entrada, o que garantia uma sombra por toda extensão da cerca externa até a casa. Parou o carro ali, de frente para a casa. Andamos alguns metros, ele abriu a porta, entrou, me convidou pra entrar. Era uma casa boa, grande até, estilo colonial antigo, mas reformada por dentro, e modernizada.

- Fica a vontade, se quiser água, só pegar na cozinha.

Fiquei na sala enquanto ele procurava no quarto, andei até a cozinha, tinha um fogão a lenha dentro da cozinha com uma chaminé, do jeito que minha mãe queria fazer na roça. Olhei então em cima da mesa da cozinha e vi um pedaço de papel azul.

Peguei o pedaço de papel, atravessei a cozinha, a sala, entrei num pequeno corredor e no final dele, entrei num quarto grande, olhei para a direita e vi Cleber terminando de sacudir a rola após mijar. Fiquei sem graça e só falei sacodindo o pedaço de papel.

- Achei.

- Bom garoto, disse ele lavando as mãos. Secou e pegou. – É hoje que protocolo tudo.

- De nada.

- Quer alguma coisa? Uma água? Usar o banheiro?

- Posso usar qual banheiro?

Ele me indicou, eu não era bobo, tampouco inexperiente, sabia que entre nós tinha uma tensão sexual. Só não tinha tido oportunidade de explorar melhor. Fui no banheiro e pra minha sorte, tinha uma ducha higiênica. Melhor ter uma chuca feita e não usar, do eu precisar usar e não ter feito a chuca. Sempre digo.

Saí e ele me esperava na sala.

- Podemos?

- Vamos sim.

- Aproveita o Wifi e já pesquisa esse ator aí e me mostra, porque na estrada de volta o sinal é ruim.

Já estávamos do lado de fora, eu estava nos degraus de uma varandinha que tinha saindo da casa, tirei meu celular do bolso, digitei “chad white xxx” no google.

Apareceram várias fotos do ator com outras atrizes, selecionei uma só dele, Arnaldo estava já agora indo em direção ao carro. O alcancei e disse mostrando celular.

- Esse é o Chad White.

- Eita. Não é que parece mesmo? – Sobressalto ao analisar a foto. – Quem é esse cara pra postar uma foto assim?

Na foto que mostrei ele está em uma varanda ou quintal, com uma mão no bolso, de calça jeans, sem camisa, mostrando seu peito peludo e abdome sarado, e só com o pau pra fora do zíper, olhando para quem o fotograva com uma cara de “quero te comer”.

- Arnaldo, até seu olhar é igual ao dele. Essa cara de “quero te comer”. - Parei e fiquei olhando pra ele, o celular na mão, frente a frente com ele, pronto a tensão sexual estava no ápice.

- Garoto, não me provoca.

- Provocar com o que?

- Você sabe.

- Sei não. Me conta professor.

- Garoto... – Eu já sentia sua respiração ofegante.

- Hoooomem. – Repeti no mesmo tom.

- Não faz isso comigo. Não é certo.

- Não estou fazendo nada. Ainda.

- Vamos voltar pra cidade. Vou te deixar em casa. – dando as costas e indo em direção ao motorista do carro, o peguei pelo braço em frente ao carro.

- Arnaldo. – Ele se voltou

- Tô errado em pensar que você quer alguma cosia que não quer me falar.

- Errado não está. Mas se eu ceder, eu estarei errado.

- Será?

- Por que você escolheu essa foto pra me mostrar?

- Você sabe por quê.

- Garoto... Não faz isso comigo.

Ele olhou pra baixo, o pau estava marcando na calça jeans que ele usava.

- Posso? – Disse estendendo a mão e olhando nos seus olhos.

Ele não disse nada. Toquei seu pau por cima da calça, primeiro um carinho, uma carícia, depois mais forte, aí segurei com força e cheguei mais perto. Ele olhava pra baixo como quem não tivesse ação, ou não soubesse o que fazer.

Tomei a iniciativa, abri seu cinto, desabotoei a calça, baixei um pouco, o suficiente pra expor sua cueca branca com o volumão de lado. Mais uma vez eu segurei firme aquele volume.

Baixei e então fiquei cara a cara com aquele volume na minha frente. Olhei pra cima, ele estava ofegante, suas mãos paradas no ar, como quem não soubesse o que fazer. Baixei pouco a pouco sua cueca, primeiro exibindo os pentelhos, fazia algum tempo que não eram aparados, e isso me deu tesão, em seguida aparecendo a base da rola, baixando mais um pouco deixei apenas a cabeça da rola coberta pela cueca.

Dei uma cheirada na sua virilha, ao encostar minha cabeça na sua pelve, ouvi um gemido alto de Arnaldo. Olhei pro alto, ele seguia me olhando com cara de tesão, mas sem muito o que fazer. Então baixei de vez a cueca, de dentro pulou uma rola bonita, cheia de veias, tinha um pouco de prepúcio. Segurei aquela rola com a mão firme, pulsava forte.

Puxei pra trás a pele, exibindo uma cabeça de rola rosada e bonita. Lambi meus lábios e os umedeci, me aproximei daquela cabeça rosada, sentia o cheiro forte de macho, suor e urina, esses eram os cheiros, as vezes as pessoas esquecem que o pau não serve só pra gozar e que nem todos os momentos as pessoas estão recém saídas do banho. Com a quele cheiro inundando minhas narinas coloquei meus lábios na ponta da rola de Arnaldo. Ele gemeu.

Fui colocando pouco a pouco sua rola na minha boca, ele então chegou um pouco pra trás se apoiou no capô do carro, colocando suas mãos lá em cima. Primeiro me certifiquei de que estava lubrificando bem toda a rola, a deixando bem babada, então comecei os movimentos, mamava, sugava sua rola, segurava suas bolas, duas bolas roliças e pesadas que pendiam num saco grande. Minhas tentativas de engolir sua rola só o faziam gemer mais alto.

Eu o masturbava e mamava ao mesmo tempo, olhava pra cima e ele olhava pra baixo de volta, ainda com aquela cara de “que delícia, mas isso é errado”. Eu já tinha passado dessa fase há muitos anos.

Levantei seu pau com uma mão e lambi suas bolas, neste momento ele levou uma das mãos à minha cabeça. Bingo. Lambi e mamei suas bolas com vontade, o cheiro forte de macho agora estava impregnado na minha cara, minha boca tinha o gosto e o sabor do meu professor de história. O homem roceiro que segundo ele, estava há meses sem foder. Então me levantei, olhei bem nos seus olhos e falei.

- Vai ficar aí parado? Não vai me meter essa rola não?

- Pode Dani? – Falou baixinho, quase implorando.

- Me fode Arnaldo.

Ele me pegou pelo braço, me virou, invertemos nossa posição, me debruçou no capô do seu carro, que era alto, portando me curvei não mais que 30 graus. Baixou minha bermuda com pressa e voracidade, em seguida minha cueca.

Ouvi quando ele deu um cuspidão na sua mão, por esse motivo fiz questão de deixar o pau muito babado, sei que homens “héteros” acham que é fácil sair metendo a seco. Ele passou a mão com aquela baba no meu cu, procurou o buraquinho, cuspiu novamente, passou e enfiou um dedo.

Novamente cuspiu e passou no pau desta vez. Posicionou o pau na beira do meu cu e eu me levantei um pouco para encaixar, estava na ponta dos pés, ser baixinho tem dessas dificuldades. Ele fez o primeiro movimento, estava dolorido, mas não doeu tanto a entrada, mas assim que passou a cabeça senti resistência. Tirei seu pau, eu mesmo cuspi agora e esfreguei no seu pau. Tudo isso muito rápido, como se tivéssemos com pressa ou algo do tipo.

Ele começou a forçar, senti entrando ponto a ponto seu pau, seus pentelhos roçavam na minha bunda quando ele começou a me foder com força. Aquele homem começou a me foder feito um animal e não parou. Eu ali apenas com a bunda pra fora, na pressa em baixar minha bermuda, ele tirou apenas minha bunda pra fora.

Estava me fodendo com avareza, passando os braços por debaixo dos meus braços e me puxando pelos ombros, por vezes chegava me levantar do chão, eu sentia minhas entranhas socadas pelo seu membro forte. Em momento algum ele diminuiu o ritmo. Motivo pelo qual, em pouco tempo levou o ritmo ao extremo e parou pulsando dentro de mim.

Arnaldo estava despejando seu leite de macho dentro do meu rabo, inundando minhas entranhas com sua secreção mais gostosa e saborosa. Me puxava forte pelo ombro. Neste momento gemia alto, gemia forte e bufava quase como um animal. Forçava tanto seu pau dentro de mim que sentia quase como se ele próprio quisesse entrar todo no meu rabo.

Largou então meus ombros, apoiou os dois braços em cima do capô, chegou seu corpo para trás, mas ainda sem tirar seu membro que seguia duro dentro de mim.

- Que loucura. Eu sou louco. – O ouvi dizendo baixinho pra si mesmo.

Tirou então seu pau de dentro de mim, mais que depressa tranquei meu cu para não deixar escorrer nada, subi minha cueca e bermuda e me virei. Ele estava guardando seu pau e subindo o zíper, com uma cara de cão arrependido.

- Desculpa Dani.

- Pelo que?

- Eu sou seu professor, não podia.

- Não podia me foder do jeito que acabou de foder?

- Isso.

- Não fode né Arnaldo. Que delícia. Vai me falar que você não queria? Tá me cercando há semanas.

- Cara, você tem uma bunda deliciosa, você sabia disso? Todo mundo repara. Até os homens.

- Eu sei. – Disse rindo, se ele soubesse da metade das histórias.

- Irresistível você. E eu tava há tanto tempo sem. Quer dizer, não podia me envolver com nenhuma mulher, mas também não sou do tipo que... Você sabe. Com Homem... Mas aí bebendo uma com o Zé, ele falou que se eu chegasse com jeitinho você liberava.

- Ah, tem dedo do meu tio? O que ele te falou?

- Foi mal Dani... falou nada.

- Melhor contar tudo logo.

- Falou que já tinha chegado em você, e que você libera as vezes.

- Não está errado não.

- Desculpa, não conta pra ele que te contei. Foi sem querer.

- Tá de boa Arnaldo. Tá em casa. Mas me fala uma coisa. Foi bom pra você? – Disse rindo.

- Porra, foi uma delícia.

- Podemos repetir depois, mais vezes.

- Sério? – disse com cara de criança ganhando doce.

- Sério!

- Posso usar seu banheiro?

- Claro, disse me entregando a chave. Te espero no carro.

- Ta bem.

Fui ao banheiro, botei sua porra pra fora. Realmente uma gozada farta, saiu também um pouco de sangue, com a força que ele me fodeu, me surpreendeu não sair mais.

Voltei pro carro e voltamos pra cidade. Paramos no centro, eram umas 3 da tarde. Ele foi no cartório, fez o que tinha que fazer, não demorou nem 10 minutos. Então ele foi me deixar em casa. Fomos falando sacanagem, e ele de pau duro.

Chegando em casa, Maria estava saindo.

- Maria tá saindo, to sozinho em casa. Quer subir e dar mais umazinha?

- Pode? Mas e se seus pais chegam?

- Meu pai só daqui há uma hora. Minha mãe só a noite.

Ele saiu do carro primeiro que eu. Entramos em casa, subimos pro meu quarto, tirei toda a roupa e ele começou a tirar a dele. Que homem gostoso, todo esse tempo tendo aulas com esse homem gostoso.

Comecei o mamando e em seguida ele me colocou de quatro na cama e começou a me foder, não com a mesma força, mas ainda sim forte. Sentia seu pau socando fundo e forte meu rabo, desta vez, pelados, o barulho ecoava pelo quarto. Não demorou muito ele se deitou sobre meu corpo, estava gozando, senti as pulsações. Já estava me masturbando e toquei uma gozando junto com ele.

Acabamos de gozar e fomos tomar um banho, saí primeiro pra pegar uma toalha pra ele. Não tinha no meu quarto e fui no quarto dos meus pais pegar e do meio do corredor ouço som de sussurros, chegando no quarto dos meus pais, vejo por uma fresta da porta, meu pai de quatro dando para o Felipe.

Continua...


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Comentários

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Continua vai

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Ja to ficando com ódio do Felipe

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Que conto ótimo, doido pela continuação. Tem personagens, tem história. Vejo um monte de conto ruim com 30 comentários e os bons nem chegam a 10. O povo tem preguiça de ler!!!!

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Conto perfeito!! Agr esperando pela continuação!! Hehe

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Sou fã desse cara. Se ele lançasse um livro eu compraria.

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