Isolamento na Pandemia com Mamãe - Capítulo 4

Um conto erótico de rmdexter
Categoria: Heterossexual
Data: 22/08/2021 23:58:43

Sonia encostou-se na parede do lado de fora do quarto do filho, tentando se recompor. Por um lado, ela não conseguia acreditar no que acabara de acontecer. Por outro lado, ela mal podia esperar por mais. Seu filho tinha sido um amante maravilhoso, e aquele pau dele, aquele pau enorme dele, era inacreditável. Ela quase gemeu ao pensar nisso, e sua mão foi automaticamente para seu estômago, onde ela esfregou suavemente, pensando em como era incrível ter aquela enorme placa de músculo enchendo sua boceta.

E agora, eles tinham que descobrir como continuar e o que fazer com Dani. Sonia sabia que Sérgio estava certo. Não havia nenhuma maneira com os três, como todos os outros, trancados em sua própria casa durante esta pandemia, que ela e Sérgio pudessem secretamente continuar fodendo um ao outro. E agora que ela experimentou o pau incrível de seu filho, ela sabia em seu coração que não havia nenhuma maneira de desistir disso, de nenhuma maneira que ela pudesse voltar atrás e esquecer o que aconteceu.

Mas como lidar com Dani? Quanto mais ela pensava sobre isso, mais ela sabia que Sérgio estava certo sobre isso também. Ela tinha que ser totalmente honesta com sua filha. Seus dois filhos tinham mais de 18 anos, basicamente adultos. Eles sabiam a situação em que se encontravam, que o mundo inteiro estava, e eles tinham que ficar seguros e cuidar uns dos outros. E se foder fosse uma das maneiras pelas quais eles precisavam cuidar um do outro, então que fosse.

Ela sempre pregou para seus filhos sobre a importância da honestidade, e se ela não praticasse isso, quão vazias eram suas palavras quando se tratava de acreditar no que ela sempre disse a eles? Não, ela tinha que ser honesta com Dani sobre isso, por mais estranho e constrangedor que pudesse ser. Ela devia muito à filha. Além disso, não havia como amenizar o fato de que ela tinha acabado de transar com seu filho bem dotado e queria transar com ele muito mais. Não, Dani precisava saber a verdade. Sonia só esperava que ela entendesse, e não a odiasse, ou a Sérgio.

Respirando fundo e se recompondo, ela caminhou pelo corredor em direção ao quarto da filha. Enquanto caminhava, ela sentiu a carga maciça de seu filho sacudindo dentro dela e, assim que ela bateu na porta de sua filha, ela sentiu um jato quente de mel começar a escorrer pela parte interna de sua coxa.

-Pode entrar.- Já tendo batido, não havia nada que Sonia pudesse fazer sobre a sensação de umidade em sua perna. Ela só sabia que tinha que se sentar o mais rápido possível para tentar manter o resto daquela porra perolada presa dentro dela.

Sonia abriu a porta para ver Dani encostada na cabeceira de sua cama, uma pilha de travesseiros atrás dela. Seus joelhos estavam dobrados, um livro aberto em seu colo. Sua filha estava vestindo uma camiseta branca com o nome e logotipo de um de seus times de futebol, com uma saia amarela babada cobrindo sua bunda curvilínea. Com os joelhos dobrados assim, Sonia teve uma visão clara entre as coxas da filha e sua calcinha branca.

Como de costume, Sonia ficou impressionada com o quanto sua filha se parecia com ela quando tinha essa idade. Ambas foram abençoados com curvas que pareciam não parar, seus seios consideráveis ​​e bumbum e coxas curvilíneas dando a elas dois corpos que pareciam ter sido feitos para uma coisa: foder.

-O que foi, mãe? Algo errado?- Dani perguntou quando Sonia entrou no quarto, consciente da sensação escorregadia entre suas pernas e o filete úmido escorrendo lentamente pela parte interna de sua coxa.

-Não, está tudo bem, querida. Eu só quero falar com você sobre uma coisa. Tudo bem se eu me sentar?

-Claro,- Dani respondeu enquanto se mexia ligeiramente, abrindo espaço enquanto sua mãe se sentava ao lado de sua cama. -O que é, mãe? Você não está se sentindo mal, está?

Sonia balançou a cabeça. Todos eles tiveram esses pensamentos todos os dias depois que a pandemiaos atingiu. O que aconteceria se um deles ficasse doente? Esse era um pesadelo que ela esperava que eles nunca tivessem que enfrentar. Eles sabiam que tinham que se proteger, e Sonia sabia que Dani entendia isso. Ela só esperava que, com essa mentalidade, Dani pudesse ser mais receptiva ao que ela iria dizer. -Não, querida, estou bem. É que estive pensando em muitas coisas e em como essa situação é difícil e injusta para todos nós. O comentário que Sérgio fez para você foi desnecessário, mas realmente me fez pensar, pensar ainda mais sobre como tantas coisas em nossas vidas são difíceis para todos nós. - Sonia fez uma pausa enquanto olhava para sua filha, que simplesmente acenou com a cabeça, sabendo que havia mais por vir. -Dani, eu acho que é melhor se nós, e por 'nós' quero dizer nós três, sermos totalmente honestos um com o outro. Você concorda?

Dani encolheu os ombros e deu a sua mãe um pequeno sorriso. -Claro, mãe. É a melhor política, certo?

Sonia sorriu de volta. -Sim, querida, é. Agora, com isso em mente, eu quero falar com você sobre algumas coisas. Em primeiro lugar, Sérgio estava certo no que ele disse para você?- Sonia viu Dani hesitar. -E, como eu disse, precisamos ser totalmente honestos um com o outro, então, por favor, fale francamente. Não estou aqui para julgá-la ou me preocupar com palavrões ou qualquer coisa assim. Só temos que nos ajudar tanto quanto podemos em um momento como este. Sérgio estava certo sobre você sentir falta de fazer sexo com Jonas?

Dani corou um pouco. -Já que estamos sendo totalmente honestas, na verdade não estou fazendo sexo com Jonas, como o ex-presidente definiria o sexo de qualquer maneira.

Sonia, um tanto surpresa, assentiu. -Você já, quero dizer ... você é um uh ...

-Não, eu nunca fiz sexo com ninguém ainda, então em resposta à segunda parte de sua pergunta, sim, eu ainda sou virgem.

-Oh, querida, isso é tão fofo. Mas você e Jonas estão fazendo alguma coisa, não é?

-Sim, muito parecido com o mesmo ex-presidente.

Sonia assentiu lentamente. -Então, como Sérgio disse naquele comentário que ele fez para você, sexo oral. Você sente falta?

Dani parou por um segundo. -Mais uma vez, para ser honesta, sim, eu faço.

Sonia acenou com a cabeça novamente. -Acabei de falar com Sérgio sobre o mesmo tipo de coisa, sobre ele e Liza.- Sonia fez uma pausa, perguntando-se o quão verdadeira ela deveria ser. Ela decidiu que com as possibilidades drásticas dessa pandemia pairando sobre eles dia após dia, por quem sabe quanto tempo, ela precisava ser 100% honesta com sua filha. -Na verdade, querida, há pouco tempo eu peguei Sérgio e Liza, meio que juntos.

-Meio que juntos?- Dani obviamente sabia exatamente o que tinha visto em seu computador, mas não queria que sua mãe soubesse que ela estava espionando. Além disso, ela queria ver o que sua mãe diria, para ver o quão honesta ela seria.

-Sim, eu saí no quintal para tomar um pouco de ar fresco e ...- Depois disso, Sonia disse a Dani exatamente o que tinha visto. Quando ela terminou sua história sobre ver Liza chupando Sérgio pela janela, ela continuou. -Isso me fez perceber como isso é difícil para Sérgio, para todos nós. Olha, vocês, crianças, estão todos crescidos agora e têm necessidades, necessidades sexuais. Eu entendo, olhe, eu já tive sua idade uma vez, e sei como difícil é suprimir essas necessidades. - Sonia sabia disso mais do que a maioria, tendo chupado quase metade de sua turma de formandos do ensino médio, e vários membros do corpo docente também. Era como se ela nunca pudesse obter esperma suficiente para engolir naqueles dias, e ela ainda tinha aquele desejo intenso agora.

-Então eu decidi apenas conversar com Sérgio sobre o que eu tinha visto, para tentar entender o quão difícil isso era para ele, e o que ele precisava. Nós começamos a conversar e ...- E com isso, Sonia deixou tudo sair, falando explicitamente sobre o que tinha acontecido com seu filho, até ele jorrando uma carga em seu rosto e, em seguida, transando com ela até deixá-la pedir arrego.

Dani se recostou, totalmente hipnotizada enquanto ouvia sua mãe, seu coração batendo rapidamente enquanto mais uma vez experimentava o que testemunhara vicariamente em seu computador. Mas agora, sentando-se e ouvindo enquanto a mulher mais velha descrevia vividamente todo o incidente, Dani sentiu-se ficar excitada novamente. Ela tinha que dar crédito a sua mãe, ela não mentiu sobre nada. Sua mãe tinha sido brutalmente honesta ao falar sobre todos os detalhes chocantes, incluindo suas numerosas descrições maldosamente coloridas da dotação substancial de seu irmão.

-Achei que você merecesse saber,- Sonia continuou. -Estamos nisso juntos, então eu não queria que houvesse nenhum segredo entre nenhum de nós, não do jeito que as coisas estão agora.- Ela fez uma pausa enquanto Dani assentia em concordância. -Você não me odeia pelo que eu fiz, não é? Eu não poderia suportar se você me odiasse. Me desculpe se eu te decepcionei.

Agora Dani se sentia mal. Sua mãe estava abrindo seu coração para ela, e Dani se sentiu culpada por ter espionado os dois enquanto o faziam. -Não, mãe, eu não te odeio. Eu te amo muito, e Sérgio também. Eu nunca poderia odiar nenhum de vocês. E já que você foi tão honesta comigo, eu serei muito honesta com você.- Dani esperou enquanto sua mãe a olhava, seus olhos turvos mostrando o alívio que sentia. -Eu ... eu acho que o que você e Sérgio fizeram soa muito quente, na verdade.

-Você acha?

-Você é uma mulher linda, mãe, uma mulher muito sexy. Todo mundo que eu conheço diz isso. Você merece ser feliz, e se estar com Sérgio te faz feliz, bem, pelo menos estamos todos seguros, certo?

Sonia sentiu uma onda de ansiedade sair dela. -Sim, querida, isso me deixou muito feliz. Tanto que eu quero que continue, e Sérgio também. E sim, você está certa, se nós três quisermos continuar fazendo esse tipo de coisa, é mais seguro para todos nós, se apenas mantivermos o que estamos fazendo entre nós três.

As sobrancelhas de Dani se arquearam enquanto olhava para sua mãe. -Estamos fazendo? Nós três?

Sonia deu a sua filha um sorriso gentil. -Sim, nós três. Você mesma disse que sente falta do que você e Jonas estavam fazendo, então estou aqui para perguntar se você gostaria de satisfazer esses sentimentos.

-Satisfazer...?- Dani inclinou a cabeça enquanto deixava sua palavra balançar no ar.

-Sim, Sérgio e eu gostaríamos que você se juntasse a nós. Você pode obter de Sérgio o que você teve com Jonas. E querida, você se sentiria, todos nós sentiríamos, muito mais seguros com você fazendo isso com seu irmão do que com Jonas.

-E Sérgio disse que ele está bem com isso?- Dani não conseguiu esconder a emoção de sua voz.

Sonia estava quase radiante agora, tendo visto a excitação estampada no rosto de sua filha. Ela podia ver que a curiosidade de Dani a faria mudar de idéia a qualquer momento. -Sim, com certeza. E deixe-me dizer a você, seu irmão mais velho é um amante maravilhoso e carinhoso. Eu prometo a você que você não ficará desapontada.

Dani não pôde evitar o sorriso travesso de seu rosto. -Oh, mãe, isso parece tão quente. Eu não posso acreditar que isso está realmente acontecendo. Todas as minhas amigas acham que Sérgio é um verdadeiro gostosão e, novamente, para ser honesta, eu também acho.

Sonia acenou com a cabeça para cima e para baixo vigorosamente. -Ele é mais do que apenas um pedaçode mau caminho, querida. Como eu disse, seu irmão é um amante fenomenal, e seu pau ... seu pau é ...- Sonia não conseguiu encontrar as palavras certas, não tenho certeza se ela já disse muito. Além disso, ela não queria assustar a filha.

-Seu pau é o quê?- Dani perguntou rapidamente, querendo ouvir o que sua mãe tinha a dizer. -É grande? O pau de Jonas é quase deste tamanho.- Ela ergueu as mãos com as pontas dos dedos a cerca de 12 centímetros de distância.

Sonia soltou um grande suspiro enquanto balançava a cabeça e erguia as próprias mãos, a distância entre elas fazendo os olhos de Dani se arregalarem. -É pelo menos o dobro disso e muito grosso. E ele realmente sabe como usá-lo.

Mesmo que Dani tivesse visto o pau de seu irmão muitas vezes na tela do computador, ela ainda engasgou em voz alta, sabendo que logo o veria, em carne e osso, por assim dizer. -Uau! É realmente tão grande?

-É enorme-, disse Sonia. -E ele jorra baldes de porra quando ele goza.

-Caramba, mãe. Isso é tão quente. Eu não posso acreditar que isso está realmente acontecendo.

Sonia assentiu lentamente. -Então, você está disposta a se juntar a nós? Para se juntar ao seu irmão e eu e manter nosso segredinho entre nós?

Dani assentiu instantaneamente. -Sim, mãe. Mas você acha que eu ficaria bem. Como eu disse, não tenho muita experiência, mas quero fazer vocês dois felizes. Você acha que poderia me ajudar com isso? Eu estou disposta a fazer o que vocês dois querem que eu faça.

Sonia ficou satisfeita com a resposta da filha. Ela estava sentindo algo vindo de Dani. Ela não tinha certeza, mas sentiu que a garota estava emitindo uma vibração um pouco submissa. Mas agora, com a escolha de palavras de Dani, e dizendo que ela estava 'disposta a fazer tudo o que vocês dois querem que eu faça', isso prendeu tudo na mente de Sonia. Ela só queria ter certeza de que estava lendo Dani corretamente. -Eu acho que você vai ficar bem, querida. E se você fizer o que dissermos, e nós te ensinarmos, você definitivamente ficará muito melhor do que bem.

-Você realmente acha isso, mãe? Vocês dois vão me mostrar o que fazer?

Sonia acenou com a cabeça. -Nós vamos, querida. Eu sei que Sérgio ficará feliz também. Às vezes, as coisas que pedirmos a você para fazer podem vir como uma surpresa, mas tenho certeza que você vai gostar de tudo no final.

-Que tipo de coisas?

-Eu acho que você descobrirá que Sérgio e eu somos altamente sexuais, e nós dois exigimos muito, digamos, satisfação? Pediremos que você ajude a cuidar de nós dessa maneira, e nós ensinaremos o que nós dois gostamos e o que você pode fazer por nós. Podemos falar com você um pouco duramente, às vezes, mas você entenderá isso melhor quando tiver um pouco mais de experiência. Como eu disse, você pode ficar um pouco surpresa, mas fazer o que pedimos vai nos fazer amá-la ainda mais. - Sonia fez uma pausa enquanto Dani entendia o que ela estava dizendo. -Você acha que pode fazer isso, querida? Você acha que pode fazer tudo o que pedirmos para você fazer?

Dani podia sentir seu rosto enrubescer, mas assentiu ansiosamente. -Eu posso, mãe. Farei o meu melhor para deixar vocês dois satisfeitos comigo. Apenas me diga o que fazer e eu tentarei deixá-los orgulhosos.- Dani adorou a ideia de sua mãe e seu irmão ficarem no comando, ensiná-la, dizer-lhe o que fazer para agradá-los. Havia algo sobre a ideia de estar sob seu controle que tornava a coisa toda ainda mais emocionante.

Sonia acenou em aprovação. -Essa é minha menina. Não se preocupe, nós vamos cuidar bem de você, assim como você vai cuidar bem de nós.

-Oh, obrigada, mãe,- Dani falou. -Quando começamos? Tenho que dizer, só de falar sobre isso já me deixou animada.

Sonia sorriu amplamente. Ela sentiu como se Atlas tivesse tirado o peso do mundo de seus ombros. -Bem, que tal agora? Eu não acho que Sérgio faria qualquer objeção.

Dani olhou nervosamente para a velha camiseta e saia folgada que vestia. Era bom para sentar em seu quarto e dedilhar-se, mas com certeza não era muito sexy. -Mas o que vou vestir? Não posso usar algo assim.

-Não se preocupe com isso-, disse Sonia enquanto se levantava da cama. -Venha comigo. Tenho muitas coisas para você vestir. Vamos escolher algo que seja perfeito. Algo que seu irmão realmente goste.

Dani seguiu sua mãe pelo corredor e para o quarto principal. A jovem sorriu ao olhar para baixo e avistar uma trilha brilhante que descia lentamente pela parte interna da coxa de sua mãe. -Mãe, o que é isso escorrendo pela sua perna?- Dani sabia exatamente o que era, mas ela se perguntou o que sua mãe diria.

-Lembra quando eu disse que seu irmão atira baldes quando ele goza,- Sonia disse ao fechar a porta enquanto sua filha passava por ela entrando no quarto. -Bem, isso é apenas um pouco de seu esperma vazando de mim. Ele realmente me encheu.

-Uau! Sério?!- Dani ofegou propositalmente, olhando para aquele riacho brilhante de porra prateada que descia lentamente pela parte interna da coxa de sua mãe.

-Sim. Eu não podia acreditar o quanto ele bombeou em mim. E como eu disse, ele já gozou duas vezes antes disso, uma na boca de Liza e uma vez em todo o meu rosto.- Um pensamento sinistro veio à mente de Sonia. -O esperma do seu irmão tem um gosto tão bom também. Você disse que gostava de fazer sexo oral com - dane-se, querida - desde que dissemos que seríamos honestos sobre tudo isso um com o outro, vamos começar eliminando as gentilezas socialmente aceitáveis, ok ?

-Uh...?- Dani apenas olhou para sua mãe, sem saber o que ela queria dizer.

Sonia olhou nos olhos da filha enquanto falava, com um sorriso peculiar no rosto. -O que quero dizer é, bastante descaradamente, você disse que gosta de chupar o pau de Jonas, certo? Pronto, não é mais fácil do que dizer algo como 'sexo oral' o tempo todo?

Dani deu uma risadinha, finalmente entendendo do que sua mãe estava falando. -Acho que sim. E você está certa, eu gosto de CHUPAR o Jonas.- A jovem propositalmente deu às suas palavras finais alguma ênfase, o que tanto a mãe quanto a filha riram.

-Pronto, assim está melhor-, continuou Sonia. -E você gosta de engolir sua porra?

-Sim, eu gosto.- Dani respondeu com um aceno de cabeça, pensando em todas aquelas vezes que ela gostou de receber a carga de Jonas, mas cada vez que ele gozava em sua boca, ela estava sonhando que era seu irmão alimentando-a com seu esperma.

-Bem, se você gostou de engolir o esperma do Jonas, você vai ADORAR engolir o do seu irmão. É tão bom e grosso, e tem muito dele.- Sonia observou sua filha engolir em seco enquanto o rosto de Dani corava de excitação. Ao mesmo tempo, ela não pôde deixar de notar que a jovem olhou para o fluxo brilhante escorrendo em sua perna, a trilha viscosa quase alcançando seu joelho neste ponto. Sua filha parecia hipnotizada pelo riacho cintilante, e o mesmo pensamento obsceno passou pela mente de Sonia novamente. Com os olhos de Dani focados em sua perna, Sonia se abaixou e enfiou a ponta do dedo na parte inferior do filete perolado. Ela correu lentamente a ponta do dedo para cima, recolhendo um pouco da gosma viscosa até que uma gota considerável se agarrou à ponta do dedo. Ela trouxe para o rosto dela, o bolo cintilante de esperma brilhando lascivamente na ponta de seu dedo. Ela o segurou perto do rosto e inalou profundamente, fechando os olhos em contentamento feliz enquanto o cheiro masculino puro do sêmen de seu filho se instalou em seus sentidos.

-Mmm, e tem um cheiro incrível também,- Sonia disse enquanto abria os olhos. Dani estava olhando para ela, sem palavras, sua boquinha bonita aberta enquanto ela engasgava sem fôlego, claramente animada, seus olhos focados na gota brilhante de porra na ponta do dedo de sua mãe. Sonia lentamente estendeu o dedo coberto de porra para a filha. -Aqui, querida, você gostaria de sentir o cheiro?

Incapaz de falar, Dani assentiu, como que hipnotizada pela joia brilhante na ponta do dedo de sua mãe.

Sonia deu um passo à frente e provocativamente acenou com o dedo sob o nariz da filha. Ela estava feliz ao ver a jovem respirar fundo, o fascínio mágico do perfume mais privado de seu irmão filtrando em seus sentidos e em suas papilas gustativas. Os olhos de Dani estavam semicerrados ao respirar fundo pela segunda vez enquanto a fragrância masculina quente disparava sua libido ainda mais, o cheiro ilícito fazendo sua jovem boceta chorar de excitação. Ela soltou um ronronar suave, o que fez Sonia sorrir. -Você quer provar, querida? Quer ver qual é o gosto do esperma do seu irmão?

Dani, seu rosto ruborizado brilhando, assentiu levemente enquanto instintivamente abria a boca, seus lábios carnudos entreabertos e esperando.

Sonia sentiu seu próprio coração disparar enquanto olhava para sua doce filha esperando ansiosamente pelo primeiro gostinho do suculento esperma de seu irmão. Pelo olhar faminto de antecipação no rosto de Dani, Sonia tinha certeza de que a garota iria adorar tanto quanto ela. Ela esperava que sim, já que ela tinha muito mais esperma de Sérgio em sua boceta madura que ela queria alimentá-la. Ela deslizou seu dedo pegajoso entre os lábios vermelhos de Dani, sorrindo por dentro ainda mais quando a garota fechou aqueles lábios macios e carnudos ao redor de seu dedo esguio e começou a chupar. -Assim. Essa é uma boa menina. Vê como é bom o gosto?

Dani estava no céu. Ela estava finalmente saboreando o esperma de Sérgio, depois de todo esse tempo de assisti-lo pela webcam, de ver Liza levar muitas cargas pela garganta, e sempre desejando que fosse ela, ela que estava engolindo sua potente semente adolescente. E agora, ela estava lambendo o dedo de sua mãe. O pensamento de como tudo o que tinha acontecido no último momento fez sua mente girar. Era tudo tão ilicitamente excitante ver sua mãe e seu irmão juntos. Assistir o que os dois faziam na tela era muito mais estimulante do que qualquer filme pornô que ela já tinha visto. Ambos eram tão quentes e sexy que a deixou sem fôlego.

Ela sabia que sua mãe era uma mulher bonita e sexy, mas quando a viu em ação, Dani ficou maravilhada. Sua mãe tinha trabalhado no pau de Sérgio melhor do que qualquer estrela pornô que ela já tinha visto. O que tornava o que ela fazia tão excitante era o nível de entusiasmo da mãe. Ficou totalmente claro pelo olhar em seu rosto maduro e em tudo o que ela fazia o quanto ela queria aquele pau. Sua ânsia não conhecia limites enquanto ela trabalhava em atender aquele pau de qualquer maneira que pudesse, adorando-o, fodendo e chupando-o como se ela tivesse nascido para fazer nada mais. Só de observar o nível de prazer de sua mãe aumentando na tela, Dani tinha ficado tão quente, seus dedos mergulhando impiedosamente dentro e fora de sua boceta gotejante. Quando Sérgio virou sua mãe e a fodeu selvagemente, Dani pensou que ela gozou tantas vezes quanto sua mãe, enquanto seu irmão estava batendo com as bolas de pau enorme profundamente em sua boceta madura e suculenta. E então sua mãe entrou em seu quarto e pediu que ela se juntasse a eles. Dani não conseguia pensar em mais nada que preferisse fazer.

Dani passou a língua por todo o dedo pegajoso de sua mãe, recolhendo a preciosa semente de seu irmão e deixando-a assentar em suas papilas gustativas. Ela se ouviu gemer de prazer enquanto provava aquele suculento sêmen pela primeira vez. Seus lábios se fecharam instintivamente em torno do dedo delgado de sua mãe e ela chupou, como se estivesse chupando um pequeno pau, querendo mais daquele suco delicioso que o dedo tinha a oferecer.

Sonia sorriu para si mesma, emocionada com a forma como os lábios de sua filha puxavam seu dedo, a língua da jovem girando sobre seu dedo enquanto ela lambia cada pedaço saboroso. Os lábios e a língua de Dani eram bons, e fizeram a mente pervertida de Sonia se perguntar onde mais eles se sentiriam tão bem. Já que ela e Sérgio decidiram pedir a Dani para se juntar a eles, ela se perguntou o quão longe a garota estava disposta a ir. Com sua boceta cheia de esperma de Sérgio, este era o momento perfeito para descobrir.

-Parece que você gosta do sabor disso, querida,- Sonia disse suavemente. -Gostaria de um pouco mais?

-Sim, por favor,- Dani respondeu quando ela finalmente puxou sua boca do dedo de sua mãe, seus lábios abertos enquanto ela engasgava de excitação.

Sonia sabia que agora era o momento em que veria o que Dani estava disposta a fazer para estar com eles. Ela se virou e sentou-se na beira da cama. Ela puxou a pequena saia até o topo das coxas e então se inclinou para trás, apoiando-se nos braços esticados atrás dela. Ela começou a rolar lentamente as coxas abertas para os lados. Ela olhou para Dani, cujos olhos azuis se arregalaram. Eles estavam presos nas coxas abertas de Sonia, os peitos grandes da jovem subindo e descendo rapidamente, evidência de sua excitação.

-Como eu disse, seu irmão realmente me preencheu. Olha, querida.- Sonia continuou a separar ainda mais as pernas, a bainha da saia curta subindo cada vez mais. Logo, sua boceta raspada apareceu, uma pérola branca e brilhante do esperma de seu filho brilhando entre seus lábios molhados. Sonia empurrou ligeiramente para baixo com os músculos dentro dela, fazendo com que outra gota quente deslizasse para frente e começasse a deslizar para baixo em direção ao seu cuzinho apertado. -Olhe para isso. Há tanta porra que eu mal posso manter dentro de mim. Se você quiser provar um pouco mais do esperma do seu irmão, vá em frente, querida. Ajoelhe-se aqui e lamba-o. Ainda está bom e quente para você.

Como se hipnotizada pela visão terrivelmente erótica, Dani lentamente caiu de joelhos entre as pernas abertas de sua mãe. Ela podia sentir o cheiro agora, não apenas o esperma de seu irmão, mas o mel quente de sua mãe também. A combinação dos dois aromas eróticos era como uma droga intoxicante, uma vez que a atingiu, puxando-a para mais perto da boceta bagunçada de sua mãe. Dani não conseguia tirar os olhos do monte corado de sua mãe, o esperma branco e brilhante de seu irmão escorrendo lentamente do buraco escorregadio. Superada pela excitação, Dani estendeu sua língua e a cravou na massa pegajosa que escorria entre as brilhantes pétalas de carne de sua mãe.

-Mmm ...- A sensação pecaminosamente ilícita do sêmen espesso de seu irmão fazendo cócegas em suas papilas gustativas a fez gemer instintivamente. Ao mesmo tempo, ela fechou os olhos em êxtase feliz, desfrutando do luxo de saborear mais do sêmen leitoso de seu irmão, algo com que ela sempre sonhou. Como sua mãe havia dito, estava deliciosamente quente por estar na boceta de sua mãe. Essa gota inicial em sua língua fez Dani instantaneamente desejar mais, então ela lentamente arrastou sua língua para cima enquanto a achatava, usando sua língua como uma pá para colher o máximo da deliciosa semente de seu irmão quanto pudesse.

-Mas que boa menina-, disse Sonia enquanto olhava para baixo. Ela amava a sensação da jovem língua suave de sua filha pressionando contra sua pele, e apenas o pensamento do ato ilícito que a jovem estava realizando nela já fazia a boceta madura de Sonia molhar novamente. Ela podia sentir aquela coceira desagradável reveladora no fundo de sua vagina necessitada piorando quando Dani pressionou a parte plana de sua língua macia contra seu monte e a deslizou mais alto. O chumaço de porra vazando dela estava crescendo em tamanho na língua da garota, tornando-se uma pequena poça leitosa.

Dani lambeu ainda mais para cima antes de finalmente colocar a língua de volta em sua boca, sua língua totalmente revestida com uma pasta branca quente. Ela moveu a gota pesada em sua boca, saboreando o sabor intensamente masculino, amando a textura espessa do sêmen de seu irmão. Jesus, é grosso como pudim, Dani pensou consigo mesma enquanto deixava o grande chumaço se mover para frente e para trás dentro de sua boca. Ela sentia que queria saboreá-lo para sempre, mas queria engolir ainda mais, para ter um pouco de seu irmão em seu próprio ser. Ela engoliu, amando a sensação do creme espesso e quente deslizando como seda por sua garganta e barriga. Ela não conseguiu evitar um ronronar satisfeito, -Mmm ...

Sonia sorriu para si mesma enquanto ouvia sua filha miar como uma gatinha com uma tigela de creme quente, que era quase exatamente o que ela estava recebendo. Sonia adorava sentir a língua jovem e macia de sua filha em sua carne e queria mais. Sua boceta já estava fervendo só de pensar nisso. Ela acabara de experimentar um ato tabu no que fizera com seu filho, então por que não fazer mais um, ela pensou. Sua jovem filha parecia crescida o suficiente para ser fodida, e quem melhor do que ela e seu filho com o pau do tamanho de um cavalo para ensinar a uma jovem disposta todos os maravilhosos prazeres que o sexo tinha a oferecer. Não há nada de errado com uma garotinha e uma garota também, não é, mesmo que seja uma garota com uma mulher?O pensamento das possibilidades ilícitas do que ela poderia fazer com Dani excitou Sonia ainda mais. -Você gosta disso, querida?

-Sim,- Dani respondeu sem fôlego, seu rosto corado. -O esperma do Sérgio é muito mais espesso do que o de Jonas. E tem um gosto muito melhor também. E só o pensamento de de quem é o esperma faz com que tenha um gosto realmente ... realmente ...

-Emocionante?- Sonia sugeriu, tendo visto o olhar faminto nos olhos de sua filha.

-Sim! É exatamente isso.

Sonia moveu os quadris inquieta de um lado para o outro, ao mesmo tempo empurrando para fora com os músculos dentro dela. Ela viu os olhos de Dani irem imediatamente para a lacuna úmida entre seus portões labiais escorregadios enquanto mais sêmen branco escorria. -Tem muito mais aí para você, se quiser. Como eu disse, seu irmão realmente me encheu. Vá em frente, querida, coloque seus lábios aí e chupe tudo. É tudo seu.

Dani estava incrivelmente emocionada por ser capaz de colocar mais da preciosa semente de seu irmão em sua boca. Ela não conseguia acreditar o quanto ela gostava mais em comparação com Jonas. Era como se o esperma de Jonas pertencesse a um garotinho, escorrido e aguado, enquanto o de Sérgio pertencesse a um homem, um homem de verdade, com um pau enorme capaz de produzir uma carga que era grossa e cremosa, cheia de testosterona para dar aquele sabor masculino suculento. Mesmo depois de apenas esse gosto inicial, Dani pensou que ela poderia viver com aquilo, e ela definitivamente queria tanto da deliciosa porra de seu irmão quanto pudesse.

A jovem avançou mais uma vez, desta vez pressionando toda a boca contra a virilha de sua mãe. A pele macia de sua mãe parecia pecaminosamente quente contra seu rosto, mesmo através da camada lisa dos sucos escorregadios de sua mãe que cobriram seu rosto corado. Dani deslizou sua língua na nova pérola de sêmen que vazou, deixando a gota brilhante se estabelecer na ponta de sua língua.

-Há muito mais aí, querida. Pressione sua língua um pouco mais para que você possa pegá-la.

As palavras de sua mãe encorajaram Dani a ser mais ousada. Ela enfiou a ponta da língua bem no meio da gota prateada, ao mesmo tempo estendendo a ponta da língua para a frente, bem entre as pétalas macias de carne de sua mãe.

-Sim, é assim. Essa é minha boa menina.- Sonia quase desmaiou quando a língua da filha começou a entrar nela, a ponta da língua da menina já pressionando contra as paredes internas quentes de sua boceta. A pronunciada crista coronal de seu filho tinha rasgado para frente e para trás selvagemente sobre aqueles tecidos enquanto ele a fodia, e ela sabia que a língua quente e macia de sua filha se sentiria bem contra aquela carne devastada. -É isso. Simples assim. Tem muito esperma do seu irmão aí. Vá mais fundo e pegue o máximo que puder.

Ansiosa por agradar, Dani fez o que sua mãe pediu. Ela alimentou sua língua mais profundamente entre aquelas dobras pecaminosamente suaves de carne, sua boca inundada com a porra cremosa e espessa de seu irmão. Ela apertou os lábios em um selo contra o monte de sua mãe e chupou, puxando mais daquela semente potente em sua boca. Dani engoliu, amando a sensação mais uma vez daquele néctar suculento deslizando como seda líquida por sua garganta. Ela deu um gemido quente de contentamento, feliz por finalmente se alimentar do suculento esperma de seu irmão. Querendo mais, ela deixou sua língua sondar ainda mais a doçura escorregadia de sua mãe.

-Ah, sim, é isso, deixe essa língua bem profunda, querida. Há mais do sêmen do seu irmão lá dentro. Chupe bem e forte para tirá-lo-, Sonia engasgou ao sentir a língua de sua filha subir mais alto dentro dela. Porra, sua língua é incrível , Sonia pensou enquanto revirava os quadris, querendo sentir a língua de Dani fazendo cócegas em cada centímetro quadrado dentro dela. Dani estava fazendo ruídos de baba molhada agora enquanto lambia a boceta de sua mãe, chupando ao mesmo tempo para extrair mais do sêmen quente de seu irmão.

-Sim, continue fazendo isso,- Sonia disse sem fôlego enquanto olhava para a cena sórdida entre suas coxas espalhadas lascivamente. O rosto de sua filha estava pressionado contra sua boceta, o cabelo loiro da menina escorrendo por suas costas enquanto ela balançava o rosto para frente e para trás, lançando a língua tão profundamente na trincheira cheia de esperma de Sonia quanto ela conseguia. E porra, isso é maravilhoso, Sonia pensou enquanto rolava seus quadris largos de um lado para o outro na beirada da cama. -Pegue o máximo de porra que puder. Chupa. Coloque sua língua lá dentro. Tenho certeza que há mais. Você está fazendo a mamãe se sentir muito bem, querida. Continue fazendo o que está fazendo e eu vou te dizer quando parar.

Isso continuou assim pelos próximos dez minutos ou mais, enquanto Dani continuava lambendo e chupando, fazendo amor oral doce com a boceta de sua mãe. E a cada minuto, o nível de prazer de Sonia aumentava cada vez mais enquanto a boca entusiasticamente ativa de sua filha a fazia escalar as paredes.

Dani estava chocada e intensamente excitada com o que estava sentindo. Ela nunca tinha pensado seriamente em fazer algo assim com outra mulher, sendo 'sério' a palavra-chave. Claro, ela se perguntou como seria estar com outra garota, sentir um grande par de seios em suas mãos, ver como era diferente dos seus. Ela até pensou em sua mãe assim, sabendo que os seios de sua mãe eram ainda maiores do que os dela, e se perguntando como aqueles peitos gigantescos ficariam em suas mãos. E sentir e provar a buceta de outra garota, até mesmo a de sua própria mãe, como seria? Ela lambeu o suco de sua própria boceta de suas mãos quase todas as vezes desde que começou a se masturbar, amando o gosto. E ela sempre se perguntou no fundo de seu coração qual seria o gosto da boceta de outra mulher. E a buceta de uma mulher madura e experiente, como sua mãe. Quão diferente do dela seria?

A ideia de fazer isso tinha vindo à sua cabeça mais de uma vez em algumas daquelas noites agitadas, mas ela se chocou com a curiosidade típica de adolescente, nada mais. Mas agora, Jesus, ela estava lambendo e chupando a boceta de sua mãe como se fosse sua última refeição na terra, e ela estava amando cada segundo disso. Provar os sucos quentes de sua mãe e sentir sua língua pressionando contra os tecidos lisos dentro dela tinha feito as chamas de sua libido subirem mais e mais a cada segundo. Ela sabia disso, porque era sua mãe que ela estava lambendo, isso tornava tudo ainda mais emocionante. A ilicitude puramente do tabu de realizar tal ato estava deixando Dani louca. Ela poderia dizer que sua calcinha estava absolutamente encharcada, e sua boceta precisava de uma boa esfregada, mesmo depois de todas aquelas vezes que ela gozou enquanto assistia sua mãe e seu irmão foderem como coelhos.

Mas agora, não era sobre ela. Dani sabia instintivamente que dar a sua mãe tanto prazer quanto pudesse era o mais importante. Ela queria agradá-la, fazê-la saber que era digna de poder se juntar a eles. Ela girou a língua em um círculo lento e tentador tão profundamente dentro de sua mãe quanto ela podia entender, fazendo a mulher mais velha se contorcer de prazer. Ela estava absolutamente adorando o efeito que seus lábios e língua estavam tendo sobre sua mãe, e ela queria que ela soubesse disso. Dani se afastou por um segundo e suspirou sem fôlego, -Oh mãe, você tem um gosto tão bom. Sua boceta é tão bonita. Eu amo isso.- Assim que ela terminou de falar, ela pressionou o rosto contra o monte quente de sua mãe mais uma vez, sua língua penetrando profundamente na vulva escancarada da mulher mais velha.

Sonia estava recostada em seus braços esticados, rendendo-se às sensações luxuriosas que os lábios e a língua de sua filha estavam trazendo a ela. Quando Dani falou, ela olhou para baixo, a visão do rosto pegajoso e bagunçado de Dani a excitando ainda mais. Ela podia ver o olhar de luxúria lasciva nos olhos de Dani. A jovem parecia estar brilhando de excitação, o que deixou Sonia ainda mais excitada. Assim que a garota enfiou a língua de volta dentro dela e a pressionou contra as dobras sensíveis de carne no céu da vagina, bem naquele ponto do gatilho, Sonia perdeu o controle.

-OH PORRA, DANI ... SIM ... SIM ... BEM AÍ ... BEM AÍ!- Sonia inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos quando um orgasmo dilacerante a atingiu. Sua boca estava aberta e ela respirava com dificuldade enquanto gozava, seus seios enormes balançando sob o suéter apertado. Seus quadris estavam se contraindo e ela estava empurrando sua pélvis contra o rosto de sua filha enquanto paroxismos de prazer a percorriam. Seu corpo inteiro formigava como louca, como se ela estivesse sendo atingida por uma corrente elétrica. E ainda assim, sua filha continuou trabalhando sua jovem língua profundamente dentro dela, a ponta esfregando violentamente sobre as paredes de sua boceta.

A língua de Dani estava inundada com a secreção suculenta de sua mãe, e ela estava sendo salpicada quando sua mãe gozou como um tsunami, o mel quente jorrando por todo o rosto bonito de Dani. Isso excitou Dani em saber que ela estava fazendo sua mãe gozar, e ela sentiu um pequeno orgasmo começar profundamente em sua própria boceta, as deliciosas sensações fazendo-a se contorcer e encharcar sua própria calcinha ainda mais. Mas ainda assim, ela continuou lambendo e chupando a boceta latejante de sua mãe, lambendo o néctar suculento da mulher mais velha enquanto fluía para fora dela e direto para a língua de boas-vindas de Dani.

Sonia estava no céu. A língua de sua filha continuava esfregando aquele ponto-gatilho dentro dela, fazendo-a se contorcer e estremecer uma e outra vez, todo o seu corpo estremecendo com as ondas de prazer requintado que fluíam por ele. Ela sentiu como se gozasse por um ou dois minutos antes que as deliciosas sensações começassem a diminuir. Ela estava respirando rapidamente e seus seios grandes estavam arfando para cima e para baixo enquanto ela lutava para recuperar o fôlego e começava a voltar de seu orgasmo. Ela podia ver que Dani não havia parado, mesmo ela sensívelhavia sugerido sua sensibilidade. Sua filha ainda estava mamando em sua vulva gotejante, mas ela não estava fazendo isso tão intensamente como estava há alguns momentos, o que era perfeito, absolutamente perfeito, no que dizia respeito a Sonia. Sua buceta fumegante estava muito sensível agora, mas ela sabia como seu corpo era, e ela sabia que estaria pronta para gozar novamente em apenas um ou dois minutos.

-Oh, querida, isso foi maravilhoso,- Sonia disse enquanto rolava lentamente os quadris contra a boca delicadamente ativa de sua filha, deixando a garota saber que era para continuar lambendo sua boceta corada. -Eu não posso acreditar o quão forte você me fez gozar. Você não se importou, não é?

Dani balançou a cabeça enquanto se afastava ligeiramente e olhava para sua mãe, seu rosto uma bagunça brilhante e úmida. -Não, mãe. Eu realmente ... eu realmente gostei de fazer isso por você. Eu ... eu fiz bem?

Sonia deu uma piscadela diabólica para a filha. -Oh, bebê, você se saiu melhor do que bem. Essa sua boca linda é incrível.

-Sério? Você realmente acha isso?- Dani perguntou, radiante com as palavras de elogio de sua mãe.

-Por Deus, sim. Você foi fantástica. Já fez isso com outra garota antes?

Dani foi rápida em sacudir a cabeça. -Nunca. Mas parecia ... parecia tão certo com você.

Sonia sorriu por dentro ao ver o olhar de excitação ruborizada, juntamente com um pequeno grau de culpa, no rosto de sua filha. -Bem, você certamente me mostrou o quão boa você é em fazer isso. Eu teria pensado que você estava fazendo isso com uma de suas amigas por anos, do jeito que essa sua língua parecia sabe exatamente para onde ir.

-Não, eu nunca fiz isso, mas gostei com você, mãe.- Dani parou por um segundo, sem saber se deveria perguntar o que ela tanto queria. Sua mãe a pediu para se juntar a ela e Sérgio, então ela percebeu que não tinha nada a perder. -Você ... você acha que eu poderia fazer isso de novo algum dia?

Sonia deu a sua filha outra piscadela pecaminosamente ilícita enquanto assentia. -Oh, sim, bebê, você pode fazer isso com a mamãe quantas vezes quiser. Na verdade, acho que vou insistir nisso. Com o seu irmão, acho que nós três estaremos ocupados ajudando uns aos outros, e haverá momentos em que seu irmão precisará descansar. Esse será um dos momentos em que você e a mamãe podem se divertir mais assim.

Dani sentiu uma onda de alívio vir sobre ela, acompanhada por um formigamento de excitação quando ela propositalmente deixou seus olhos derivarem para os seios espetaculares de sua mãe. -Você acha que eu poderia chupar seus seios algum dia também?

-Acho que você vai conseguir fazer isso o quanto quiser também. Os seios da mamãe são muito sensíveis, e às vezes posso gozar só de chupá-los.

-Eu também!- Dani respondeu, claramente animada.

-Jonas fez isso por você?

-Não,- Dani disse enquanto balançava a cabeça lentamente. -Eu ... eu mesma fiz.

Sonia acenou com a cabeça em reconhecimento. Com sua filha tendo seios quase tão grandes quanto os dela, ela sabia exatamente como era segurar um de seus seios contra a boca e chupar um daqueles mamilos grandes duros. -Eu sei exatamente o que você quer dizer, querida. Eu também faço isso, mas não há nada como ter a boca de outra pessoa em seus seios, especialmente quando eles sabem o que estão fazendo.- Sonia parou por um segundo enquanto estendia a mão e lentamente traçava uma unha ao redor dos lábios macios e úmidos de sua filha. -E pelo jeito que você acabou de usar essa sua boquinha bonita na minha buceta, posso dizer que você fará um trabalho igualmente bom nos meus seios.

Dani sorriu e seu rosto pegajoso ficou vermelho novamente quando a ponta do dedo de sua mãe deslizou provocativamente sobre seus lábios carnudos.

-Aqui, querida, chupe meu dedo de novo. Foi tão bom quando você fez isso antes, e tenho certeza que Sérgio vai usar muito essa boca assim que começarmos.- Sonia inseriu o dedo na boca da filha. A jovem rapidamente fechou os lábios em torno do dígito invasor. Sonia observou os olhos de Dani fecharem em contentamento quando ela começou a chupar, sua língua rolando ao redor do dedo delgado que Sonia estava deslizando para frente e para trás, como um minúsculo pau fodendo aquela boca jovem e doce. -Oh sim, você é definitivamente muito boa nisso. Sérgio vai adorar ter essa sua boquinha linda chupando o pau dele.

Sonia podia sentir-se ficando excitada novamente enquanto colocava e tirava o dedo da boca sugando avidamente de Dani. Como ela mesma estava, ela poderia dizer o quão entusiasmada a garota estava por estar fazendo isso, por servir sua mãe da maneira que ela quisesse. Sonia sabia que Sérgio adoraria ter Dani se juntando a eles. Do jeito que ela estava chupando seu dedo, e tinha adorado sua boceta, Sonia sabia que Dani estava ansiosa para aprender, ansiosa para servir, o que seria perfeito para ela e Sérgio. O que quer que falte experiência em Dani, Sonia sabia que a garota compensaria com entusiasmo. Havia outra coisa a que ela queria ver como sua filha reagiria. Com base na maneira como a garota estava chupando e lambendo seu dedo, ela não tinha dúvidas de que a garota estaria tão ansiosa para fazer o que ela estava prestes a pedir dela.

-Querida, eu acho que um pouco do esperma do seu irmão vazou de mim e desceu perto da minha bunda. Você acha que poderia limpar isso para mim?- Sonia tirou o dedo da boca de chupar de Dani e recostou-se nos braços esticados mais uma vez, girando os quadris para cima ao mesmo tempo.

Dani olhou para baixo enquanto sua mãe erguia os quadris. Ela podia ver o vinco quente ficar a vista, brilhando com mais dos sucos combinados da foda ardente que ela acabara de ver seu irmão dar a sua mãe. Ela até viu uma pérola prateada do esperma de seu irmão, aninhada contra a pequena prega rosada de sua mãe. Como uma mariposa para uma chama, Dani foi atraída. Sem uma palavra, ela abaixou a boca e franziu os lábios para frente, pressionando-os suavemente contra o cuzinho brilhante de sua mãe. Ela deslizou a língua para frente, sentindo o calor delicioso daquela gota cremosa de sêmen se estabelecer em sua língua. -Mmm ...- Mais uma vez, ela ronronou como um gatinho.

Sonia sorriu para si mesma, satisfeita com a maneira como sua filha aceitou sua sugestão. Ela havia escolhido suas palavras especificamente: -Você acha que poderia limpar isso para mim?- Deixava aberto para sua filha pegar um lenço de papel ou toalha de rosto e limpá-la com isso. Mas não, Dani reagiu exatamente como esperava, optando por usar aquela boca jovem e talentosa para fazer o trabalho. Sim, Sonia pensou, as coisas vão funcionar perfeitamente com Dani. Vou trabalhar essa doce língua dela até ficar dormente.

Dani acariciou com a ponta da língua o pequeno buraco apertado de sua mãe. Era pecaminosamente quente contra sua língua, e a sensação viscosa do esperma de seu irmão em sua língua a deixou mais faminta por mais. Ela puxou o bolo perolado de porra de volta para a boca e engoliu, e então voltou para a fenda fumegante, sua língua traçando círculos lentos e provocantes ao redor do cuzinho enrugado.

-Oh, isso é tão bom, querida,- Sonia disse enquanto movia obscenamente seus quadris contra o rosto de sua filha, deixando a garota usar sua língua para explorar seus buracos mais privados. -Sabe, eu posso deixar seu irmão me foder na bunda mais tarde. Você ficaria bem em me limpar depois se eu o deixasse fazer isso?

Dani se recostou, horrorizada. De todas aquelas vezes que ela assistiu seu irmão em seu computador, e viu o quão grande aquele pau dele era, ela não conseguia imaginar ninguém levando aquele monstro em sua bunda. Não tinha como, isso iria dividir você em dois. Mas ela não podia deixar que sua mãe soubesse o quão grande era o pau de Sérgio. Talvez um dia ela falasse o que sabia, mas não agora. -Sério, mãe? Você faria isso? Se o pau de Sérgio for tão grande quanto você disse, você realmente acha que ele caberia?

Sonia tinha um olhar sonhador em seu rosto, seus olhos semicerrados enquanto ela felizmente pensava em tomar cada centímetro grosso daquele pau enorme em seu cú. Ela amava sexo anal, e ela teve alguns paus consideráveis ​​em sua bunda quando ela estava na faculdade, mas nada perto do tamanho de seu filho. Ela olhou para a ideia de tomar cada centímetro daquele enorme e poderoso pênis dele em seu cuzinho fumegante como um desafio digno. -Sim, o pau do seu irmão é definitivamente enorme. O maior que eu já vi. Vai caber? Bem, eu definitivamente quero tentar, com certeza. Se eu puder fazer isso, e seu irmão gozar dentro de mim, você está disposta sugar cada gota daquele esperma cremoso dele?

Dani corou de excitação mais uma vez. -Oh Deus, sim!

-Vem cá, querida,- Sonia disse enquanto se levantava da cama e ajudava a filha a se levantar. -Apenas deite no meio da cama por um minuto. Só de pensar em ter essa sua doce boca na minha bunda me excita de novo. Já posso sentir minha boceta pingando de novo. Eu quero montar em seu rosto e me fazer gozar mais uma vez antes de deixá-la pronta para ver seu irmão.

Ansiosa para fazer qualquer coisa que sua mãe quisesse, Dani foi rápida para subir na cama e rolar de costas. Ela mal podia esperar para que sua mãe usasse sua boca novamente. Havia algo tão perversamente excitante nisso que Dani se sentiu como se estivesse pegando fogo, incapaz de controlar o que estava sentindo e incrivelmente excitada por tudo isso.

-Apenas suba um pouco mais, querida. Eu quero segurar na cabeceira da cama enquanto estou montando nesse seu rosto bonito-, disse Sonia enquanto subia na cama. Dani imediatamente se empurrou para cima, deixando sua cabeça descansar a uma curta distância abaixo da cabeceira da cama. Ela ficou feliz quando sua mãe sorriu e acenou para ela, dizendo que estava posicionada exatamente onde ela queria. -Essa é minha menina. Assim está perfeito.- Sonia se abaixou e afastou o cabelo loiro macio de Dani de seu rosto, certificando-se de que não haveria interferência entre sua vulva necessitada e a boca linda de sua filha. Satisfeita, ela passou a perna por cima da jovem, sentando-se escarranchada sobre ela. Com os joelhos estendidos pressionando o colchão de cada lado do rosto de Dani, e sua saia curta esticada em suas coxas cheias, Sonia sentou-se na sela, a saia cobrindo o rosto da filha. Mas ela podia sentir a garota fazendo o que ela já queria.

-É isso, coloque sua língua lá dentro de novo,- Sonia disse enquanto estendia a mão e segurava a cabeceira da cama com as duas mãos. Ela sentiu a língua de sua filha fazer o que ela pediu, a menina enviando-a o mais longe possível entre seus portões labiais escorregadios.

-Oh merda, sim ... é isso, lento e profundo.- Sonia sorriu ao ouvir Dani ronronar contente. Foi ainda melhor quando ela sentiu as mãos da filha subirem e pousarem em seus quadris largos e maduros, puxando sua boceta para baixo com ainda mais força contra sua boca ativa. Sonia não tinha intenção de negar a garota, então ela apertou sua vagina gotejante direto nos lábios e língua de Dani, pressionando seu monte viscoso contra o rosto virado para cima da garota.

-Mmm ...- Dani gemeu novamente, mais intensamente desta vez. Sonia recompensou a garota revirando os quadris provocativamente, certificando-se de que a garota estava usando sua boca jovem e talentosa em cada centímetro quadrado de sua boceta.

-Assim, chupe a boceta da mamãe. Chupe muito bem, querida, e a mamãe vai te dar um grande gole de seu mel como recompensa.

Sonia podia sentir Dani redobrar seus esforços, seus lábios e língua trabalhando sua magia na caixinha fumegante da mulher mais velha. Sonia inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos em puro êxtase enquanto sua filha penetrava sua língua profundamente dentro dela.

Pelos próximos dez minutos, a sala estava ressoando com os gemidos de ambas as mulheres enquanto Sonia cavalgava o rosto de sua filha, acompanhada pelos sons indecentes ​​e sedutores das lambidas e chupação molhada de Dani. Com as mãos agarrando a cabeceira da cama, Sonia revirou os quadris e afundou seu monte enrubescido com força no rosto de Dani enquanto sentia seu nível de prazer subir. Jesus, ela é boa nisso, tão boa, Sonia pensou enquanto Dani mudava as coisas inclinando a boca para cima e envolvendo os lábios em torno da ponta de fogo do clitóris latejante de Sonia. Sonia gemeu profundamente em sua garganta enquanto se rendia ao domínio oral de sua filha, provocativamente rolando seus quadris em um círculo lento e tentador enquanto Dani adorava seu clitóris. A garota passou a língua pela espiral sensível mais uma vez, e isso foi o suficiente para enviar Sonia voando pelo penhasco.

-OH, CARALHO ... SIMMMMMMM!- ela sibilou alto quando começou a gozar. Ela inclinou os quadris e rolou sua boceta para frente e para trás no rosto de Dani enquanto a menina segurava, seus lábios apertados ao redor do clitóris formigante de sua mãe. Dani podia sentir sua mãe jorrando por todo o seu rosto, literalmente borrifando-a com mel quente de xota.

-JESUS ​​... TÃO BOM ... BOM PRA PORRA ...- Sonia gemeu alto enquanto segurava a cabeceira da cama com força, balançando os quadris para frente e para trás enquanto as sensações luxuosas de um orgasmo formigante rolavam por seu corpo em ondas eufóricas. Dani continuou trabalhando nela, sua língua mágica e lábios macios circulando e chupando provocativamente o botão pulsante de Sonia enquanto seu clímax a fazia estremecer e tremer como louca. Sonia podia sentir-se inundando o rosto da garota, mas ela continuou cavalgando, girando os quadris e esfregando sua boceta pingando na boca ativa de Dani.

Finalmente, as sensações alegremente deliciosas começaram a diminuir, então Sonia diminuiu o movimento de balanço de seus grandes quadris maternos. Ela finalmente parou completamente, levantando-se ligeiramente para dar mais ar a Dani. Ainda assim, a garota não a deixou ir completamente, sua língua deslizando provocativamente, lentamente, ao longo da sedutora ranhura gotejante de Sonia. Sonia ficou lá enquanto se recuperava, seu coração batendo mais devagar enquanto as sensações de formigamento em sua barriga diminuíam lentamente. Finalmente, ela colocou a perna de volta sobre a filha e se ajoelhou ao lado dela.

-Jesus, Dani, seu rosto está uma bagunça.- Sonia estava certa sobre isso. O rosto de Dani estava corado de um rosa vivo por estar sob a saia de sua mãe e sua quente virilha madura por tanto tempo, mas ela parecia extremamente feliz. Sua pele estava revestida com uma camada brilhante de secreção quente de Sonia, parte dela até mesmo emaranhada nos lustrosos cachos loiros de Dani. Sonia observou enquanto a garota, inconscientemente, deslizava a língua para fora de seus lábios e a enrolava em um círculo ao redor deles, lambendo o máximo do néctar feminino perfumado que podia.

-Aqui, deixe-me ajudá-la com isso, querida,- Sonia disse enquanto se inclinava e começava a lamber a bochecha brilhante de sua filha. Ela passou a língua lentamente sobre a pele macia e brilhante de sua filha, recolhendo o máximo de seus próprios sucos doces que pôde. Ela podia ver Dani esperando sem fôlego enquanto ela lambia seu rosto, e então ela olhou nos olhos de sua filha, vendo o desejo puro naquelas órbitas azuis quentes enquanto ela abaixava sua boca para a de sua filha. Ela pressionou seus lábios nos de Dani, achando-os macios e convidativos. Ela deslizou sua língua suavemente na boca acolhedora de sua filha, sentindo Dani enrolar sua língua ao redor dela.

-Mmm ...- Ambas gemeram de prazer enquanto se beijavam apaixonadamente, Dani aceitando ansiosamente seu papel de brinquedo de sua mãe para fazer o que desejasse, e para Sonia, era uma conexão pecaminosamente ilícita com sua filha que ela nunca antecipou que acontecesse. Mas estava acontecendo, e as duas mulheres foram oprimidas pelas emoções que estavam sentindo e não queriam que isso parasse.

Sonia finalmente afastou sua boca da de Dani, ambas ofegando intensamente. Sonia deu uma piscadela travessa para a filha enquanto voltava e lambia o rosto novamente, recolhendo mais de seus sucos quentes. Elas se beijaram novamente, imergindo um no outro em êxtase enquanto suas bocas trabalhavam juntas como se estivessem se beijando por toda a vida. Sonia fez isso de novo e de novo, passando a língua quente pela pele macia do rosto da filha até que tudo o que restou foi uma camada brilhante de sua saliva seca.

-Você gostou disso, querida? Você gostou de lamber a buceta da mamãe e ter mamãe beijando você?

Dani sentiu seu coração inchar, amando sua mãe agora mais do que nunca. -Eu adorei, mãe. Cada minuto disso.

-Eu também, menina. Vamos fazer muito disso a partir de agora-, disse Sonia enquanto se inclinava para frente e dava mais um beijo carinhoso em sua filha, finalmente se afastando com uma mordidinha travessa na boca da menina no lábio inferior. Ela deu a Dani um sorriso lascivo enquanto deslizava a mão pela frente da camiseta da garota e por baixo de seu seio, seus dedos delgados segurando o monte enorme. Ela apertou suavemente, fazendo com que Dani soltasse um leve gemido. -Agora, você está pronta para ver aquele grande e lindo pau do seu irmão?

Continua...

Conto traduzido do site literotica do usuário rmdexter.

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Comentários

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