A Casa Grande - Cap I

Um conto erótico de Zoio
Categoria: Lésbicas
Data: 18/08/2021 18:12:00
Última revisão: 23/08/2021 11:38:33

Este conto irá representar uma estória passada em 1832 que remonta da época dos Barões do Café, onde os escravos negros eram a mão de obra existente e também a possibilidade de se ter prazer de graça para alguns que assim desejavam.

Fatos, locais e descrições são obras de ficção e qualquer coincidência pode ou não ser verdade, vai do julgamento do leitor.

A mucama

Fazenda Cachoeira Grande, Jaú, meados do século XIX, era uma propriedade altamente produtiva, margeada por riachos e com um lago abundante junto as sede da fazenda, trazia ares pitorescos. Com arquitetura europeia, a sede da fazenda lembrava grandes palacetes franceses, seu proprietário, Don Marcondes de Brito Silveira, herdara de seu pai que assim herdou de seus antepassados desde seu bisavô.

Com mais de 20 cômodos, a casa abrigava sempre políticos da região que por ali faziam pousada, conversas a portas fechadas e jantares suntuosos não eram raros.

Dom Marcondes, o Barão, era casado com Dona Candinha para os íntimos, Cândida era uma mulher aristocrática, estudara na Europa e teve seu casamento arranjado pelos pais já no nascimento, assim foi desposada por Don Marcondes com apenas 17 anos, ele já com 35, estavam casados a quase 20 anos e tinham três filhos sendo, Ana Clara, ou Clarinha, de 18 anos, Mauricio Manuel, ou Manuca, com 17 anos e Lucinda, ou Lulu, com 15 anos. Era uma família alinhada aos padrões da época, onde a mulher atendia as vontades do marido sem questioná-lo e seus filhos obedeciam cegamente aos mandos dos pais sem pestanejar.

Em um jantar, já no final daquela semana, Don Marcondes anuncia a família.

-Minha irmã Gertrudes virá morar conosco aqui em nossa casa. Espero que todos a recebam com todas as pompas necessárias.

Clarinha – E quanto tempo minha tia pretende ficar conosco, meu pai.

-Não sei. Como sabem seu marido faleceu a pouco em Portugal, ela estava por lá sozinha e a chamei para vir para o Brasil estar conosco por um tempo.

Lulu – Espero que seja por muito pouco!

Candinha – Mocinha, isso são modos. Veja como fala, hein. Ela é sua tia.

Barão – Deixe a menina Candinha, ela tem razão. Minha irmã é realmente uma dor de cabeça, quando se casou achei que tinha me livrado do problema, mas vejo que arrumei outro!

Manuca riu discretamente do comentário do pai e terminaram o jantar. Os criados tiraram a mesa e Lulu foi à sala de piano tocar um pouco para a família, levava muito jeito com instrumentos musicais, apesar de seu pai não gostar muito da história, mas Candinha a incentivava.

Já eram quase oito horas da noite, horário já tarde para a época, todos se recolheram para seus quartos, Don Marcondes passa por Cândida e diz.

-Te prepara que hoje quero lhe usar, já subo.

Ele foi até a mesa com algumas bebidas, pegou uma garrafa com licor de jabuticaba, o que ele mais gostava, e pôs uma dose generosa. Tomou em goles lentos, se virou e subiu.

Ao chegar no quarto, Cândida já estava debaixo das cobertas, com sua camisola de linho branco, Don Marcondes se despe já com seu pau duro, levanta as cobertas, puxa a camisola de Candinha e a penetra sem ao menos demonstrar afeto, ela apenas geme de dor pela forma rude que o seu marido a possuía e se entrega a seu homem sem resmungar mais nada. Ele em menos de cinco socadas goza forte na boceta de Cândida, que mal estava lubrificada ainda, ele goza e se retira de dentro dela, puxa sua ceroula para cima, se deita e dorme quase que de imediato. Cândida, ainda sentindo o sêmen de seu marido dentro dela, rezava apenas para não pegar mais uma barriga, sua última gravidez quase a levou a morte, não queria passar por isso novamente.

O dia amanheceu e Manuca e Lulu estavam com sua professora particular, Sra. Jaciara. Clarinha estava na varanda da casa grande apreciando aquela manhã virtuosa. Ao longe avistou a fila de escravos passando, e atrás o capataz os levando para a lida.

Seu pai era um homem de muitas posses, só nessa fazenda tinha mais de 300 peças (argumento usado para contar o total de escravos), ainda tinham mais duas fazendas que somavam juntas mais de 500 peças. O dia estava radiante e Clarinha queria aproveitá-lo, chamou um dos criados da casa.

-Fabrício, venha aqui!

-Pois não sinhá!

-Cela meu cavalo e traz aqui, vou dar um passeio, hoje o dia está muito lindo para ficar em casa.

-Sim sinhá, já, já, tô aqui com ele.

Saiu em carreira em direção a cocheira, em menos de 10 minutos ele volta com um lindo garanhão branco, Clarinha ficava fascinada toda a vez que olhava sua montaria, seu pai o havia dado quando ela completou 15 anos e era um potro ainda, se conheciam desde sempre.

Assim que a viu o animal ficou em inquieto, ela desceu as escadas e foi afagar sua montaria, acariciou sua crina e deu-lhe um beijo no pescoço.

-A sinhá quer mais alguma coisa?

-Não, pode ir Fabrício, se alguém perguntar, avise que sai a cavalo.

A moça subiu em sua montaria de uma vez, era hábil amazonas, saiu a galope em direção ao rio que passava as margens da fazenda, ali chegando foi margeando o rio, entrou na mata por outra trilha até atingir um largo a margem do rio, amarrou seu cavalo em uma arvore ali próxima, começou a se despir e ficou nua, em pelo, foi à beira da água, pisou na margem e se arrepiou com o frio que percorreu seu corpo, em instantes seus pelos estavam eriçados, ela em um salto rápido mergulhou no rio, a correnteza era fraca assim conseguia nadar sem esforço, ficou ali brincando por algum tempo, saiu da água, sentiu o arrepio de seu corpo cortado pelo vento e foi para debaixo da arvore, se deitou e ficou ali, tomando sol pela pequena fresta que se abria entre as folhagens da grande arvore.

Fechou seus olhos e levou a mão até sua xaninha com poucos pelos e molhada da água do rio, começou a acaricia-la, seus dedos passeiam sem pressa, ela sentia seu corpo arrepiando, mas desta vez não era frio, era algo que ela gostava mais não sabia explicar, seu dedo acelerava os movimentos e ela sentiu seu corpo todo responder, seus gemidos eram altos, mas ali, sem ninguém ela se soltou, gozou longamente, passou o dedo dentro de sua boceta, melou em seu gozo e levou a sua boca, sugou com prazer até se sentir satisfeita.

Levantou-se, se vestiu e voltou para a fazenda. Quando estava chegando viu uma carroça de escravos parada em frente à casa, seu pai estava conversando com um homem truculento e mal vestido, ela desceu do cavalo, e passou ao lado ouvindo o assunto por um instante.

-Mas o Sr. Barão tem de ver que esses são para sua casa, eles não são de lida.

Olha essa aqui, tem os dentes perfeitos, olha o porte dela, quase não foi usada.

Nisso o homem rude toca o seio da negra que mal esboça reação, ele os aperta e em seguida abre a boca dela mostrando os dentes brancos como a neve. Clarinha dá uma olhada rápida, seu pai olha para ela e diz.

-Clarinha, venha aqui.

-Sim meu pai.

-Você vive reclamando que quer uma mucama, o que acha dessa aqui. Pode lhe servir?

Clarinha olhou atentamente, a moça era nova, não devia ser muito mais velha que ela, a pele escura brilhava com seu suor a luz do sol. Suas roupas estavam esfarrapadas e quando o homem pegou em seus seios, um deles ficou a mostra, eram rígidos e com mamilos grandes, de certa forma aquilo mexeu com Clarinha que sentiu algo estranho ao ver a cena.

Os olhos vazios da moça lhe deram pena, apesar de ter vivido sua vida toda vendo os negros serem maltratados, Clarinha não gostava e nem suportava que o fizessem em sua frente, por várias vezes havia brigado com os capatazes por açoitarem os negros em sua frente.

Ela chegou mais perto da moça, ajeitou o seio dela para dentro do trapo que vestia, levantou a cabeça da moça com a mão em seu queixo e olhou em seus olhos, a profundidade do olhar era abissal, como se ali não existisse mais alma, sentiu uma compaixão enorme, olhou para seu pai e disse.

-Sim pai, ela me serve. Se puder já levá-la para lhe dar um banho.

-Claro filha.

Fico com essa, aquela outra ali, a magrinha, acho que tem muito a engordar e pode me dar algum lucro no futuro. Também esses dois aqui, qual a idade deles.

-Bem, como senhor sabe é difícil de ter uma ideia, eles nascem aos montes. Mas este deve ter uns 18 ou 19, o outro uns 22 anos.

Clarinha olhou para os demais, a mulher magra na verdade era bem esbelta, tinha um rosto bonito, a pele um pouco mais clara que os demais, parecia mestiça, um corpo bem formado e dentes bons, como demonstrou o vendedor. Um dos homens era franzino, mas imponente, era alto e tinha braços musculosos apesar da magreza. O outro também de pele mais clara era mais forte. Desceram os quatro, Don Marcondes pagou o comerciante que subiu em sua carroça e partiu.

O Barão chamou um dos criados e ordenou que levasse suas aquisições para tomarem um banho e trocar os farrapos que vestiam.

Uma hora depois Clarinha recebe sua nova mucama, já estava com um vestido de algodão cru, cabelos presos e lavados, sua pele já não brilhava como antes, mas ainda era uma bela mulher.

-Você fala minha língua?

-Um poco sinhá. Mim não fala muito, mim chego não muito tempo aqui.

-Nossa, você é nativa. Achei que não tinham mais nativos aqui.

-Desculpa sinhá. Não entendo direito o que fala.

-Tudo bem, vou te ensinar e vamos ser grandes amigas.

Essa nova tarefa animou a monotonia da vida de Clarinha, seus dias iriam mudar muito dali em diante. Já na primeira noite ela decidiu que sua mucama iria dormir em seu quarto para poder servi-la melhor. Seu pai, a princípio, não gostou da ideia, mas depois declinou com as súplicas de sua filha predileta, assim foi colocada uma cama no quarto de Clarinha para acomodar a mucama. No outro dia cedo, ao se levantar, a mucama não estava no quarto, ficou preocupada com a possibilidade de ela ter fugido, mas em seguida a vê entrando com uma bandeja e o desjejum para sua Sinhá.

-Ah, você está aí, achei que tinha fugido!

-Não sinhá, mim não foge mais, já tentei, mas essas terra é muito grande, não consigo.

-Isso mesmo, fique comigo que terá todas as regalias possíveis.

Você me entendeu?

-Não sinhá, mas gostei.

-Mas é claro, como sou tola. Qual é o seu nome?

- Zarina, sinhá.

-Hum, bonito nome, Zarina, mas vou te chamar de Zazá, posso?

-Claro sinhá. A senhora pode fazer o que quiser comigo.

-Vamos combinar uma coisa, eu não posso e não devo fazer nada com você. Só aquilo que você quiser, tá bom?

Não vou te obrigar a fazer nada que não queira, exceto me servir, é claro.

Clarinha caiu na gargalhada e Zazá a seguiu. Tomou seu desjejum, se levantou e falou para Zazá.

-Vem, me ajude a me trocar. Quero te mostrar um lugar muito especial.

Pôs sua roupa de cavalgada e saiu em direção à porta da casa, no caminho já chamou Fabrício que veio correndo.

-Fabrício, vá ao estábulo e traga o Faísca, pegue também um cavalo manso para Zazá, ela vai passear comigo hoje.

-Pra negra, sinhá?

-Mas é claro. Você quer que ela saia correndo atrás do meu cavalo seu estrupício. Vá logo, e traga um cavalo bem manso para ela.

Você monta Zazá?

Zazá encabulada, de cabeça baixa faz um sinal de afirmativo.

Fabrício sai meio contrariado, resmungando baixinho, Clarinha fala auto para ele ouvir.

-Eu estou ouvindo tudo seu Fabrício!

Ele sai em disparada e volta em menos de 10 minutos com os dois animais. Clarinha segura o cavalo de Zazá e fala.

-Sobe, sem medo, esse é manso, meu irmão está aprendendo a andar nele.

Zazá sobe no animal, Clarinha sobe em Faísca e saem a galope em direção ao rio. Menos de cinco minutos chegaram ao largo no rio onde Clarinha gostava de ir quase todas as manhãs, ela desce do cavalo, o amarra, Zazá também desce e prende ao lado de Faísca, Clarinha começa seu ritual se despindo peça a peça, Zazá fica olhando meio encabulada.

-O que tá olhando, tira tua roupa também, vamos dar um mergulho, essa água é rejuvenescedora.

Zazá vai se despindo com vergonha, acaba bem antes de sua sinhá, afinal não tinha muito que tirar, Clarinha nua, olha para Zazá que cobria suas partes e diz.

-Já vi negro estranho, mas você está superando a todos. Vem logo para a água, vem se molhar que passa a vergonha.

Clarinha salta no rio e vê Zazá vindo atrás, ela chega perto de Zazá que estava toda arrepiada.

-Tá geladinha né, mas já, já fica gostosa.

Quando Zazá virou de costas Clarinha vê marcas de chibatadas cicatrizadas na moça, seu espanto foi imediato, algumas ainda estavam recentes.

-Zazá, o que fizeram com você, como pode uma moça assim tão meiga ser açoitada?

-Tentei fugir sinhá, ai me açoitaram duas vez e aí resolveu me vender.

-Nossa Zazá, me deixa ver de perto.

Clarinha tocou as marcas nas costas da negra que se esquivou, ela pediu calma e voltou a tocar os ferimentos, alguns ainda estavam no final da cicatrização, ela ficou afagando as feridas e num impulso abraçou a moça apertando seu corpo ao dela. Zazá ficou sem ação, nunca um branco tinha ficado tão próximo dela, apenas o capataz que a estuprou ainda moça, mas esse ela preferia esquecer.

Clarinha a virou de frente para ela, ainda muito próxima, acariciou seu rosto assustado, mais com a situação ali criada do que com qualquer outra coisa, Clarinha voltou a abraça-la, agora de frente, sentiu o calor do corpo de Clarinha junto a seu e gostou daquilo, um sorriso se esboçou em seu rosto marcado pela dor e desilusão.

Clarinha a soltou e saiu do rio, foi até seu lugar preferido, se deitou na relva e chamou Zazá.

-Vem, deita aqui comigo, vamos esquentar ao sol.

Zazá saiu do rio, se deitou ao lado de Clarinha que estava de olhos fechados.

-Quem fez isso com você é um monstro.

Clarinha abre os olhos e olha para Zazá que a olhava fixamente com os olhos cheios de lagrimas.

-Desculpe sinhá, não queria chora não.

-Pode chorar Zazá, sei que sua vida não é fácil, mas eu vou fazer de tudo para melhorá-la, você me entende?

Zazá fez um sim com a cabeça e num rompante deu um beijo no rosto de Clarinha que sorriu e repetiu o gesto. Deitaram-se e ficaram ali olhando as folhas se atrevendo ao vento e ao sol. Mil pensamentos passavam pela cabeça de Clarinha, em um deles lembrou-se do dia que viu Zazá pela primeira vez, seu seio a mostra pela roupa rasgada, olhou para o lado e fitou o seio nu de Zazá ali próximo dela, seus bicos rijos pelo vento que batia os deixavam ainda mais belos, eram grandes como os cumes altos da fazendo de seu pai, os bicos apontando para o céu, demarcavam os limites daquelas belas esculturas, ela levou a mão e tocou o seio esquerdo de Zazá, ela não teve reação, apenas fechou os olhos, Clarinha os apertou e acariciou com prazer, sentiu sua vagina úmida em instantes, mas não da água, agora estava úmida de tesão, Zazá ainda de olhos fechados não dizia nada apenas mordia os lábios carnudos deixando a mostra seus dentes superiores brancos como a neve, a mão de Clarinha desceu pela barriga de Zazá até cegar em sua pélvis, ela sentiu os pelos grossos da moça, seus dedos passearam por eles e ela foi além, atingiu a vulva de Zazá que abriu gentilmente as pernas para sua Sinhá, Clarinha tremia inteira, sua respiração ofegante a deixava tonta, seus dedos experientes em sua vagina estavam perdidos na de Zazá, devagar encontrou uma brecha entre os grande e volumosos lábios de Zazá, introduziu seu dedo média sentido o calor do sexo daquela negra de ébano, sentia que Zazá também estava tremula com a respiração inconstante, seu dedo penetrou na vagina de Zazá que gemeu baixinho, ela se atreveu a enfiar outro dedo o que Zazá aceitou sem reclamar, mais um e Zazá já mexia o quadril em movimentos inconstantes, Clarinha sem saber ao certo o que fazia se virou sobre Zazá, abocanhou um de seus seios e enterrou os dedos no sexo daquela mulher, Zazá rebolava e urrava como um animal, Clarinha chupava e sugava o seio de Zazá sem nenhum pudor, Zazá começa a ter espasmos e contrações e goza forte, se contorce enquanto Clarinha continua a sugar seu seio apetitoso. Zazá afasta Clarinha com carinho a olha e diz.

-Sinhá permite que eu faça com ocê?

Clarinha meio que assustada ainda com tudo aquilo, faz um afirmativo para Zazá que toca com os lábios o seio de Clarinha, seus dedos vão de encontro ao sexo da sinhá e introduz o dedo médio na vagina da moça, ela reclama e reluta a investida, Zazá a olha e pergunta.

-Sinhá ainda é moça?

Clarinha afirma com a cabeça, Zazá desce até o sexo da Clarinha e começa a sugar devagar, Clarinha estava experimentando algo novo, algo que talvez jamais tivesse de seu marido, se um dia o tivesse. Zazá a chupa com carinho, mama seu clitóris até sentir que ela iria gozar, para e volta a chupar sua boceta por inteiro, sua língua hábil faz Clarinha subir aos céus, mama até voltar ao clitóris e faz Clarinha ter o mais profundo orgasmo ali, na boca de sua negra, sua nova e adorada mucama.

Extasiadas as duas se deitam na relva e ficam ali, paradas sem nada dizer por um longo tempo, até que Clarinha quebra o gelo.

-Zazá, onde você aprendeu isso?

-Isso o que sinhá?

-O que fizemos.

-Na senzala sinhá. Lá os homens ficam separados das mulher, aí as mulher ensina a gente a fazer essas coisas. A sinhá não gostou?

-Adorei Zazá, isso foi muito gostoso. O que você fez com a boca, nossa, nunca tinha sentido nada assim.

-Mas a sinhá ainda é moça!

-Eu sei, mas eu me toco quase sempre que venho aqui, aí sinto essa coisa gostosa, mas com você me chupando, nossa, isso foi muito melhor.

-Se a sinhá quizé, a gente faz de novo.

-Quero sim, mas não agora. Temos de voltar que está ficando tarde.

Colocaram suas roupas e voltaram para a Casa Grande. De agora em diante as coisas seriam muito mais divertidas para Clarinha naquele casarão.


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Comentários

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Muito bem escrito, parabéns, muito sensual e erótico.

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Adorei

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Muito bom o conto. Apesar de que em 1892 não havia escravidão oficial mais,aliás,já éramos uma República. Fora isso,promete

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Desculpe pelo deslize histórico, vamos dizer que foi uma licença poética para o texto!!!!

Vlw pelo comentário, obrigado.

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Recua a data em 50 anos a menos que batata acerta em cheio só colocar isso em ênfase que ninguém vai levar em consideração tá muito bom vai fundo.

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Perfeito continua assim e com calma vai ter um puta conto com perfil bem característico .

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A estória ja esta pronto, só acompanhar, vou publicar semanalmente para acompanherem bem de boa!

Vlw pelo apoio.

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