Olha, conto lindo.
MEUS AMIGOS – Descabaçando Pedro
Elias
Era a última noite de acampamento e eu já tinha tudo planejado: arranjei umas bucetinhas pra eu, Pedro e Yuri comermos e depois eu ia tirar o cabaço do Pedrinho. Eu tava doido no jeito que ele tinha ficado submisso comigo, e eu ia retribuir toda a obediência dele com muita pirocada.
Depois da janta demos um perdido nos professores e fomos pra barraca das meninas. Chegando lá cada um já tava se acertando com a sua, já tava sentindo aquela bucetinha molhada nos meus dedos enquanto ela batia uma pra mim, mas fomos interrompidos pela voz da prof Mônica chama do as garotas pra janta.
Elas ficaram nervosas mas a minha morena já tinha tudo sobre controle, combinamos delas irem jantar com a desculpa que perderam a hora e que nós iríamos depois de um tempo para que ninguém notasse.
Voltamos os três com o pau estourando de tesão pra barraca e lá encontramos Luquinhas, Gabriel e o puto do prof Marcos que tava doido pra traçar meu amigo. A gente conversou rapidamente e Lucas viu que a gente tava doido pra transar, então deu um perdido e chamou o prof pra sede.
Yuri se meteu com o Gabriel na barraca dos meninos do terceiro e eu já dei a ordem pra Pedro entrar na minha barraca. O moleque já tinha assumido a pose de submisso de novo e eu ia tirar proveito disso, é claro.
– Vem aqui – disse seco, com a voz firme – começa de baixo.
Me deitei só de cueca e deixei ele se divertir. Ele começou pelos meus pés, cheirando e beijando e foi avançando pelas minhas panturrilhas, lambendo minhas coxas até finalmente chegar no meu pau. Ele ficou me olhando, esperando autorização e eu assenti. Quando ele deu indícios de que ia tirar meu pau da cueca eu virei um tapa na cara dele, que ficou desnorteado e me olhando sem entender o que tinha acontecido.
– Por cima da cueca.
– D-desculpa.
Agarrei a cabeça dele e esfreguei contra minha pica, depois ele continuou cheirando, lambendo e mordendo o meu volume por conta própria. Ainda rendi suas mãos para que ele não pudesse mais tocar meu corpo e nem bater punheta pra si.
– Continua assim que eu vou gozar, te dou a cueca pra você lamber minha porra a noite toda.
Ele parou por um instante, ficou pensativo e me olhou nos olhos com uma carinha de pidão.
– Por favor, não faz isso.
– Ué, tu não quer meu leite? – disse com um sorriso safado.
– Q-quero.
– Então o que tá errado?
– Eu não quero leite na cueca, eu quero no meu cu – ele sussurrou, seu rosto ruborizado.
– Fala mais alto, não consigo te ouvir.
– Por favor, goza no meu cu!
Ver aquele loirinho gostoso pedir pra ser preenchido com o meu leite era tudo que eu precisava. Puxei ele pro meu colo e beijei muito aquele delícia, apertando o seu rabo e dedando o seu cuzinho enquanto ele perdia o controle, gemendo pra caralho no meu volume.
– Era só ter pedido – beijei mais, e então me deitei deixando ele se divertir no meu corpo. Guiei sua cabeça até meu peito e fiz ele chupar, depois fiz o mesmo com ele e, então, tirei a cueca que ele estava usando e fiquei notando como seu cuzinho era lindo — senta na minha cara, seu puto.
Pedrinho veio e seguiu minha ordem, encaixou seu cuzinho na minha língua e, enquanto eu chupava aquele buraquinho virgem ele punhetava o seu pau que estava pulsando e babando tanto que já tinha melado o meu peito nu. Dei tapas nas nádegas, mordi, dei um chupão em uma delas pra deixar a minha marca e logo fui prepará-lo pra sentar na vara.
Coloquei Pedro de ladinho e lubrifiquei bem a minha rola e o rabo dele, fui me encaixando na conchinha e beijei o pescoço dele enquanto minha mão corria pelo seu corpo, sua pele era lisa, estava se arrepiando com o meu toque e ele estava tão cheiroso. Encaixei a cabeça da rola naquele anelzinho virgem e fui metendo devagarinho.
– Ai meu cu! Eu não vou aguentar – ele gemia, sua voz era manhosa e ele se recolhia.
– Calma, bebê! Eu vou enfiar com carinho – abracei ele, dei mais umas pinceladas esperando o cuzinho relaxar e fui estimulando seu tesão com meus beijos no teu pescoço – relaxa que entra.
Continuei tentando mas não entrava, ele continuava com medo do tamanho do meu caralho e eu nem julgo ele, hehe. Mudei nossa posição e coloquei ele de quatro, agarrei sua nuca e fui direcionando até o meu pau, ele se animou em ver que eu finalmente ia deixar ele botar a boca na minha piroca, então eu bati com ela na cara dele antes de enfiar toda na garganta.
– Engasga ai que eu sei que tu quer! – eu forçava a cabeça dele contra o meu pau o máximo que conseguia e depois deixava ele respirar. Seu olhar pidão já estava cheio de lágrimas mas ele continuava engolindo minha rola mais e mais – que delicia de garganta.
– Que delicia de rola – ele disse olhando nos meus olhos e sorrindo, isso me deu um tesão fodido e eu dei mais uns beijos nele e depois coloquei ele pra mamar de novo.
– Deixa eu preparar esse buraquinho pra levar vara – disse eu pegando o lubrificante de novo.
Coloquei mais no cuzinho dele e fui enfiando o primeiro dedo, era tão apertado que eu até demorei pra consegui entrar, mas ia fazer tudo com calma pra deixar ele confortável. No começo ele até diminuiu um pouco o ritmo da mamada, mas depois já dava uma reboladinha dando permissão pra eu continuar.
Eu já estava com três dedos dentro do cu dele e doido pra meter, então fui nos ajeitando no colchão pra começar a meter de novo. Coloquei ele de ladinho mais uma vez e fui enfiando o meu caralho dentro do seu cu; dessa vez ele estava mais relaxado, jogava o próprio corpo contra o meu e rapidamente a cabeça entrou. Ele levou um choque de tesão tão grande que eu senti nos meus dedos e no meu pau.
Ficamos parados por um momento pra ele se acostumar com o meu menino e logo eu comecei a empurrar o resto. Eu sentia Pedro vibrar a cada centímetro do meu pau entrando, não tínhamos chegado nem na metade e ele já gemia alto e descontrolado no meu pau.
– Tá gostando da minha rola te invadindo? – disse eu, beijando seu cangote.
– Por favor, não para. Eu quero mais – sua voz era grossa, ele sussurrava repetidamente pra eu não parar.
Aceitei o pedido e meti o resto que faltava sem dó, só parando quando minha virilha encostou nele. Agarrei ele e avisei que tinha entrado tudo, ele continuava a gemer e estava parado tentando se acostumar com tudo dentro, mas não dei trégua.
Comecei o vai e vem e ele chorando na minha vara, mas pedia pra eu continuar e eu seguia metendo fundo naquela bunda gostosa. Segurei ele pela cintura e continuei fincando meu pau até o último centímetro, aumentando a velocidade até que ele engasgasse com as metidas.
– Já tá laceado? – eu disse.
– Eu tô é arrombado – ele falou com dificuldade enquanto eu ria.
– Fica de quatro que agora eu vou meter de verdade.
Ele foi se ajeitando e empinou o cuzinho, fiquei doido quando vi como tinha deixado ele mais larguinho e meti a língua de novo, o moleque comedor da escola tava com o cu arregaçado de quatro esperando ter minha pica no rabo.
Depois de muito cunete já soquei a pica de uma só vez no cu dele, o moleque ficou até sem ar e soltou um gemido que se entregou pra caralho.
– Perdeu a pose na minha rola, foi?
– Filho da puta! Você me arrombou todo, mete logo!
Fui metendo com força, os nossos corpos se chocavam e o som já estava tão alto quanto os gemidos de Pedro que ficava repetindo pra eu foder ele todo, que eu era dono do cu dele e que eu já tinha arregaçado o rabo dele. Quando mais putaria eu ouvia, mais tesão me dava.
– Vou gozar bem no fundo do teu cu, tu queria leite e vai receber o teu e o daquela puta que não consegui comer.
– Goza logo, moleque gostoso do caralho!
Usei toda minha força pra derrubar Pedro e colocar ele de frango assado na minha vara, acelerei a metida enquanto enchia o cu dele de leite, consegui ver sua expressão mudando enquanto ele sentia o buraco sendo inundado pelo meu esperma e como ele estava cheio de tesao. Ele logo gozou na própria barriga enquanto minha porra escorria pelas pernas dele.
Abracei ele forte e dei um beijo calmo nele, depois aconcheguei ele no meu peito enquanto ainda estávamos pelados e grudados com nossas gozadas.
– Caralho, Elias! Tá vazando leite de dentro do meu cu até agora – disse Pedro com a cabeça encostada no meu peito, ele tateava o próprio buraquinho.
– Você que pediu, bebê. A primeira gozada de muitas – eu disse.
Nos beijamos por algum tempo até ouvirmos Lucas e o prof Marcos chegando na barraca, paramos pra ouvir a conversa deles e o bagulho tava interessante, depois ele entrou sozinho nossa barraca e deu de cara com a gente agarrado.
– O negócio foi bom hein, tá todo gozado – Luquinhas se abaixou e começou a analisar o cuzinho de Pedro.
O puto começou a tirar a roupa e a lubrificar o próprio pau com a minha porra e foi encaixando no cuzinho de Pedro que gemeu de tesão e já veio subindo em cima de mim e me beijando enquanto Lucas estava engatado nele.
– E eu achando que você que ia me comer, Pedro – disse Lucas provocando enquanto socava no cu dele com força.
– O puto do Elias que fez isso comigo – ele disse rindo entre nossos beijos. Já estávamos duros de novo e nossos paus se roçavam.
Eu agarrei nossos paus e fui punhetando enquanto nos beijávamos e Lucas continuava a meter freneticamente, o corpo de Pedro era lançado pra frente a cada estocada. Não demorou muito pra nós três gozarmos e já cairmos no colchão exaustos.
Beijei meus meninos e levantei pra ir na barraca ao lado chamar Yuri e Gabriel pra tomar banho, e encontrei Gabriel dando de mamar pra Yuri que se punhetava de quatro.
– Que cuzinho lindo, mozão – dei um tapa na bunda de Yuri e voltei pra entrada da barraca – tamo indo tomar banho, quando terminarem ai cola lá!
Chegamos no banheiro e o professor Zé tava tomando banho ao lado de um aluno da nossa sala, Thiago, que era todo maromba, a estrela do vôlei da nossa escola, e os dois estavam em um clima bem descontraído mas pareceram ficar sem graça quando nos viram entrar, aí tinha coisa.
Enquanto ainda tirávamos nossa roupa eles já tinham terminado o banho, se vestido e vazado com uma pressa danada. Todo mundo notou e a gente comentou durante o banho.
– Quem diria hein, o prof Zé e o Thiago – eu disse.
– O cara tem fama de comer as aluna, mas os alunos é novidade – disse Pedro enquanto lavava o seu cuzinho gozado, ele já tinha se limpado no reservado.
– Eu adoraria entrar na rola do prof Zé – disse Lucas.
– E na do prof Marcos – eu e Pedro dissemos ao mesmo tempo e todos começamos a gargalhar.
Yuri e Gabriel não foram tomar banho com a gente e quando voltamos pra barraca ainda ouvíamos os gemidos e sons da transa dos dois, os putos eram insaciáveis. Entramos pra nossa barraca e dormi agarrado em Pedro e Lucas, nós três pelados e exaustos de toda a putaria do dia.
Fiz esse conto menor pois resolvi repartir em dois, mas a próxima parte sairá ainda essa semana. Me mandem mensagem no Instagram contosdog, pode mandar um oi, um nude, sua gozada lendo o meu conto, aceito de tudo! Até a próxima, me digam o que esperam que vai acontecer daqui pra frente!
Comentários
Um melhor que o outro, tesão de mais nos seu contos
MUITO BOM.
Quero ver Yuri dando para Lucas, só de pensar fico com tesão.
Yuri/Elias dando pro Lucas = TUDO
Tesão
Sempre um tesao de história