-O que é isso, menina? O que você tá fazendo aí, pelada – gritou Esther ao entrar no quarto de Vanessa, flagrando-a se masturbando com o auxílio de um vibrador.
-Ahhh! Uhhh! Tô gozandooooooooo – balbuciou a garota sem perder o ritmo do que fazia.
Esther quedou-se inerte com os olhos esbugalhados e a mente turvada com a cena que se descortinava a sua frente; Vanessa manuseava o instrumento com incrível habilidade enquanto se contorcia e tremelicava gemendo e soltando gritinhos histéricos. Demorou algum tempo até que ela finalizasse o ato e olhasse para Esther cuja expressão estupefata a impedia de verbalizar alguma coisa.
-Ahhh! Foi tão bom isso! Você também devia experimentar! – disse a garota com tom irônico ainda exibindo sua nudez jovial e viçosa – Se quiser te ensino!
-Você é maluca, isso sim! Vai vista alguma coisa e sai dessa cama que tá tarde! – rosnou Esther tentando retomar o controle da situação, enquanto Vanessa exibia um risinho maroto.
O dia seguiu seu curso rotineiro, embora Esther não conseguisse tirar da cabeça a imagem de Vanessa se masturbando; parecia que ela obtinha muito prazer daquele jeito. “Bem que eu podia experimentar!”, pensou ela, logo abandonando a ideia por achá-la inconveniente; no final da tarde ao passar pelo quarto de Vanessa, ela não resistiu a sua curiosidade e saiu em busca do instrumento que vira mais cedo nas mãos da garota.
Esther encontrou o tal apetrecho e o examinou detidamente, concluindo que não sabia como ele funcionava; mas só de relembrar o que vira sentiu sua calcinha umedecer e seus mamilos endurecerem com a pele ficando arrepiada e um tremor perpassar por suas entranhas. “Ahá! Eu sabia que você ficou excitada!”, gritou Vanessa ao irromper quarto adentro, pegando Esther de surpresa. Assustada e com o objeto na mão, ela não sabia o que dizer, sentindo uma enorme vergonha tomar conta de si.
-Espera que vou te mostrar como faz! – disse a garota em tom eufórico sentando-se na cama ao lado de Esther e tomando o objeto de sua mão – Fica calma, tá? Apenas relaxa que eu vou te mostrar direitinho …
Esther viu-se incapaz de esboçar uma reação deixando-se levar pela impetuosidade de Vanessa que não perdeu tempo em fazer Esther deitar-se e levantar seu vestido; mais tremores percorreram o corpo de Esther quando a garota puxou sua calcinha até deixar sua vulva a mostra. “Nossa! Que bucetão apetitoso você tem, hein? E ainda é lisinho!”, comentou Vanessa enquanto alisava a região com a ponta dos dedos causando espasmos involuntários em Esther.
Primeiro Esther sentiu os dedinhos de Vanessa bolinarem a parte externa de sua vagina subindo e descendo enquanto usava o indicador e o dedo médio para aprisionar o clítoris inchado que pulsava e provocava mais sensações indizíveis em Esther que não conseguia conter os gemidos que explodiam em sua boca arfante.
-Ahhh! Uhhh! Isso é …, bom …, muito bom! – murmurou Esther já extasiada com o prazer que os dedos hábeis de Vanessa produziam sem seu corpo – Aiii! O que você tá fazendo?
-Hummm! Esse bucetão é tão gostoso! …, preciso sentir o gosto dele – respondeu a garota enquanto usava sua língua para saborear a vagina quente que vertia copiosamente os orgasmos da fêmea ensandecida.
Esther não se conteve mais e acabou se entregando ao prazer que a boca abusada de Vanessa produzia em seu corpo, sacudindo-o com uma sequência de orgasmos que ela jamais sentira antes em sua vida. Ela acariciava os cabelos da garota cujo rosto mergulhado entre suas pernas permanecia fazendo estripulias lambuzadas e produzindo mais gozadas insanas.
Em dado momento, Vanessa subiu sobre Esther e fez com que seus lábios encontrassem com os dela, selando um longo beijo devasso e profundo, ao mesmo turno em que as mãos da garota abriam a parte de cima do vestido desnudando um generoso par de mamas com mamilos intumescidos e aureolas arrepiadas que não tardaram em tornar o próximo alvo da boca lasciva de Vanessa.
Repentinamente, Esther recobrou alguma consciência, empurrando Vanessa para longe de si e buscando recompor-se com um mínimo de recato. Os olhares se cruzaram mais uma vez antes que Esther se pusesse de pé afastando-se da cama. “Você é muito doida, garota! Onde já se viu isso?”, ralhou Esther recuando até a porta do quarto de dele saindo sem olhar para trás. Vanessa não reagiu, apenas sentou-se na cama e deu um sorriso maledicente.
Em plena madrugada, Vanessa foi acordada por sons denunciadores que provinham do quarto ao lado; sorrateiramente, ela esgueirou-se pela escuridão até chegar na origem dos sons; com cuidado, ela empurrou a porta e vislumbrou o que acontecia em seu interior. Esther estava pelada cavalgando Abner, apoiando as mãos sobre o peito dele e fazendo seu traseiro subir e descer com movimentos rápidos e profundos; os gemidos um tanto abafados denunciavam que a fêmea estava a gozar como louca.
Vanessa não resistiu e levou a mão até a vulva dedilhando-a com vigor e desfrutando do prazer proporcionado pela visão de Esther e Abner fodendo como dois animais selvagens. Enquanto prosseguia na cavalgada, Esther suspirava, gemia e exigia que Abner se mantivesse firme, não arrefecendo antes do tempo; o sujeito esforçava ao máximo, respirando ofegante e contraindo os músculos vigorosamente. Vanessa ficou surpresa ao ver que Esther ainda experimentava orgasmos alucinantes, mesmo depois de breve aventura ocorrida em seu quarto na tarde daquele dia. “Puta safada!”, pensava a garota entre uma gozada e outra que também a deixavam lambuzada de prazer.
Um rosnado rouco do macho pôs fim na cavalgada da madura que jogou o corpo para trás, gemendo enquanto sentia-se preenchida pelo sêmen de Abner; também satisfeita, Vanessa engatinhou de volta para seu quarto; deitou-se pensando no que vira e maquinando algumas ideias libidinosas para divertir-se com o tesão de Esther. Enlouquecida pelo que vira, Vanessa não resistiu em tornar a dedilhar sua vulva extraindo mais um delicioso orgasmo, ao mesmo tempo em que pensava em Esther …, e agora também em Abner …, que dupla intrigante e excitante!