A Eterna Estrela: O Retorno

Um conto erótico de DV Grandão
Categoria: Heterossexual
Data: 24/07/2021 10:32:48
Última revisão: 24/07/2021 10:37:56

Oi galera! DV Grandão pintando por aqui!

Andei um tempo sumido do site, mas agora quero ser mais ativo para contar tanto minhas histórias quanto meus contos. Espero que gostem! E, por favor, comentem! Os comentários são, digamos, um chá de ânimo para os escritores. Vamos nessa então?

Bom, este texto é a continuação de A Eterna Estrela: O Início. Para embarcar na continuação dessa história, sugiro ler o texto anterior. Para isso, clique no link do meu perfil e clique no texto citado.

Dito isso, vamos ao que interessa.

Como eu havia dito no outro texto, nos afastamos aos poucos, até que chegou por uma época que eu não mais a encontrava. Nem nos habituais shoppings, nem nas composições do Metrô, nem nas ruas. O que tinha se tornado esporádico anteriormente, acabou ficando esquecido no fundo do subconsciente. Mal sabia eu o futuro que o subconsciente nos reservava.

No início do ano de 2013 eu estava muito feliz, pois meu trabalho tinha me rendido uma considerável porcentagem de grana, o que me possibilitou de conseguir o primeiro celular touch screen. Antes eu só utilizava celulares com teclado de botão. Mesmo assim, não podia ser qualquer um. Para que eu tivesse autonomia para mexer num aparelho desses, tinha que ser da marca Nokia e com o sistema operacional Symbian 60, pois só neles eu conseguia instalar um leitor de telas. Além disso ele era muito trabalhoso para instalar.

Quando eu peguei meu primeiro celular com tela touch, a situação mudou completamente. Além de não precisar instalar o leitor, ele interagia muito mais com a gente do que o da Nokia. Isso possibilitou de eu começar a ser mais ativo no Facebook, por exemplo.

Diante disso, passei a ter muito mais presença na internet do que tinha anteriormente. Saí adicionando muita gente que eu conhecia e começava a escrever bastante na rede social.

Certo dia, meu smartphone me notificou a solicitação de nova amizade no Face. Quando cliquei, eu literalmente parei no tempo. Era justamente Estrela que acabava de me solicitar amizade.

Levei um tempo para processar a informação e para decidir se aceitava ou não a solicitação dela. Por fim resolvi aceitar e ver no que daria aquilo.

Não deu nem 2 minutos da solicitação aceita e ela me mandou mensagem no Messenger, com a mesma simpatia e a mesma característica de sempre: "Oii moço! Como você está? Quanto tempo!"

Conversamos bastante sobre a vida, trabalho e tudo que tinha ocorrido até então, quando eu toquei no assunto casamento.

"E o Daniel? Como está?"

"Bom, da última vez que soube dele, está bem."

"Ué, como assim, da última vez que eu soube dele? Vocês se separaram?"

"Sim, nos separamos. Faz quase 1 ano."

Daí, o que tinha sido deixado lá no subconsciente, foi imediatamente resgatado.

As conversas se arrastaram por dias, até que combinamos de nos encontrar no shopping, naquele meeeesmo shopping Tatuapé, para comer algo e jogar conversa fora. Como marcamos num dia da semana após o fim do expediente, não podíamos demorar muito, pois ela morava com a mãe e a mãe dela dormia cedo e não gostava que Estrela chegasse tarde demais em casa.

No dia marcado nos encontramos, fomos comer algo na praça de alimentação do shopping e continuar os papos iniciados no mensageiro do Facebook. Não havia mudado nada nela. O jeito engraçado de ser, o mesmo carinho, as mesmas feições físicas.

Estávamos conversando tranquilamente, quando de repente, ela deu um suspiro, segurou uma das minhas mãos com as suas duas mãozinhas e disse:

"Sabe que ainda não caiu minha ficha que eu estou aqui, do seu lado? A vontade que eu tenho é de levantar dessa cadeira, pular e gritar bem alto: eu venci!"

Antes que eu desse alguma resposta, rapidamente ela me tateou como da primeira vez, pegou meu rosto e me beijou de uma forma que ficou marcado em todas as minhas lembranças. Beijo cheio de amor e desejo ao mesmo tempo. Beijo de minutos que pareciam horas, ternos e eternos. Por fim ela completou:

"Lembra quando eu te liguei, depois que você decidiu por um fim nos nossos encontros e te disse que eu ainda seria sua? Então, chegou a hora, meu amor."

Tentei pedir desculpas por todo o sofrimento que havia causado a ela naquela época, mas ela disse que eu estava certíssimo, não havia a menor condição de continuarmos daquele jeito.

Foi então que eu tive a atitude talvez mais cafajeste da vida. Disse a ela que queria ter uma noite a sós com ela e a indaguei se ela podia ficar comigo naquele fim de semana.

Foi então que ela me respondeu que naquele fim de semana próximo não daria, pois a família dela iria para a praia e já estava tudo combinado. Mas, no próximo fim de semana, estaria disponível para passarmos nossa primeira noite juntos. Sem muita alternativa, tive de aceitar a proposta.

Terminamos nossa janta e nossas conversas e nos despedimos.

Todos os dias a gente se falava no Messenger, tamanha era nossa ansiedade para que o tempo passasse cada vez mais rápido. Sempre tinha um assunto sobre o dia, sobre a viagem à praia no fim de semana anterior, sobre o serviço... tudo era motivo para dar um oi virtual.

Até que chegou o tão esperado sábado combinado. Nos cumprimentamos com um selinho na SSO da estação do Metrô. Pra gente, pouco importava se funcionário da estação estaria olhando ou não. O que importava era um sentir o outro.

Não fazia frio naquele dia, mas ela se vestia comportada. Nada de sortinho ou calça muito apertada, bluzinha decotada etc. Ela se vestia normalmente, com uma blusinha de mangas até a metade dos braços, uma calça jeans normal, tênis e meias. Havia colocado algumas pulseiras nos braços, 2 anéis nos dedos e um par de brincos simples. E o perfume que marca nossa história: o Accordes, do Boticário.

Saímos do Metrô e fomos comer algo em um lugar diferente dessa vez. Não queria que este encontro especial fosse "Mais do mesmo".

Feito isso, fomos ao motel. Confesso que paguei um preço alto para o motel que havia levado minha gata. Mas naquela noite tudo valia a pena.

Apesar de não vermos as coisas bonitas do motel, tipo espelhos, e outras coisas que excitariam a qualquer um visualmente, isso não fazia o menor sentido para nós. Claro que um toquezinho especial de hidro massagem é tudo pra qualquer casal, sendo deficiente visual ou não.

Ao chegar ao quarto do motel, parti para o ataque. Nossos beijos eram famintos: de amor e de desejo de um para o outro.

Por ela ser baixinha, meu pau batia na altura da barriga dela. Pelo calor da emoção e volúpia dos beijos, ele já estava duro, a ponto de bala.

Ao despi-la, conheci seu corpo por completo. Dei atenção especial aos seus seios que eram grandes e bicudos. Como ela era branca, com certeza a pele dos seus seios também era branca.

Descobri que ela tinha bastante sensibilidade nos seios. Sabendo disso, caprichei nas sugadas por ali, até que ela não resistiu e anunciou seu primeiro gozo. De pé, começou a perder o equilíbrio e eu tive que confortá-la para evitar que ela caísse.

Após seu primeiro gozo intenso, fomos até a hidro, pois nossa fome era tanta que nem havíamos pensado em tomar um banho. Mas como já havíamos nos preparado antes de sair de casa, este foi só mais um pretexto para outro banho e amasso dentro d'água.

De repente, sentindo sua pele molhada, me deu vontade de tê-la ali mesmo, na água. Fiz ela sentar no meu colo e nessa posição a penetrei. De novo seu tesão aflorou e ela começou a cavalgar em cima do meu pau. Espirramos água para fora da hidro, mas este era o menor dos problemas naquele momento.

Sua buceta começou a me apertar com tanta intensidade pelo seu segundo gozo, que acabei não resistindo e jorrei litros de porra dentro dela, que curtiu muito.

Terminamos nossa primeira foda com juras de amor e com meu pau enterrado ainda nela, meia bomba.

Depois ela se cansou e pediu pra gente sair da água. Nos enxugamos um ao outro e fomos para cama, ainda nus.

Mas ela queria mais. Começou a me beijar, descendo por todo meu corpo, minha barriga e abocanhou meu pau de uma vez, meio mole e meio duro. E, com a concentração de suas chupadas, meu pau deu sinal de vida.

Após começar a me chupar divinamente, pediu para que eu esfregasse sua xoxota com meus dedos.

Atendi seu pedido e percebi que ela começou a ficar molhada. Aquela deusa era muito sensível em muitas partes do seu corpo. Após estar quase ensopada na sua buceta, pediu para que eu parasse, pois não queria gozar ainda.

E então eu entendi o objetivo dela. Se concentrou nas chupadas no meu pau e pediu pra que eu gozasse na sua boca. Chupou com tanta gula que eu acabei atendendo seu pedido. Não resisti e gozei, agora com menos intensidade, naquela boquinha de veludo.

Aproveitei e puxei ela sentada para o meu rosto e fui chupar sua grutinha já ensopada. Depois de muita chupada, lambidas e linguadas, descobri o ponto g da sua xoxota e caprichei lá, até ela gozar absurdamente, a ponto de molhar meu rosto. Eram jatos e jatos de gozo vindo daquela mulher!

Após gozar muito, a coloquei, ainda mole, deitada ao meu lado. Me confessou que estava cansada, mas plena e feliz, pois foi a melhor transa que tinha vivido até aquele dia. Com aquela bundinha grudada em mim, meu pau ainda teve efeito. Não fiz sexo anal com ela, pois já havia me dito que não curtia. E a nossa transa não era de apenas sexo e sim de muito amor. Por conta disso, não queria forçá-la a nada do que ela não queria fazer.

Voltei a entrar nas suas entranhas com meu pau duro. Nossa transa já não era mais tão fogosa quanto foi da primeira vez. Era apenas o desejo de tê-la em meus braços e de ser dominado pelo seu corpo e sentimento. Gozamos juntos mais uma vez.

Dessa vez nos declaramos satisfeitos e dormimos. Ela dormiu nos meus braços, com a cabeça no meu peito. Dormimos nos.

Acordei lá pelas 9 horas da manhã. Ela ainda nos meus braços dormindo. Contemplei seu corpo imperfeito para muitos da sociedade, mas perfeito para mim. Cheio de amor para dar e receber.

Fui ao banheiro e, ao retornar, acordei minha princesa chupando seus seios, pois sabia que ali era uma zona de puro erotismo para ela. Aos poucos ela foi sendo tomada pelo tesão. Sentindo isso, meu pau deu sinal de vida. Transamos novamente, mas dessa vez com a posição que ela ainda não tinha experimentado comigo: de quatro.

Sua bunda batia no meu saco, não com força, mas de um ritmo cadenciado. Meu pinto sentia as contrações de sua buceta. Quando ela me disse que iria gozar, parei dentro dela e fiquei sentindo ela me apertar com seu tesão ao extremo. Não resisti. Gozei novamente dentro dela. Um gozo para abrirmos nossa manhã maravilhosa.

Após a nossa transa, fomos tomar banho e depois nosso café cheio de amor. Um café muito especial para selarmos nosso início de namoro.

Saímos do motel felizes e com o nosso relacionamento firmado.

Nosso namoro foi muito rápido. Decidimos morar juntos com 6 meses de namoro e nos casamos quase 1 ano depois, em 12 de julho de 2014.

Mas o destino não escolhe hora e nem pessoas para pregar peças, não é mesmo?

Tem continuação em "A Eterna Estrela, o fim".

Podem me escrever quando quiserem. Este e-mail havia sido desativado, mas agora retornei a ativá-lo. Ficarei honrado com as estrelinhas de vocês! E as correspondências também!


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