Me envie as fotos dessas deusas
06. PASTORA REGINA SANTOS, CHUPEI O CUZÃO ROSADO DESSA JUMENTA ATÉ FICAR DE LÍNGUA ROXA (da Saga: “Minhas Aventuras com as Crentes”)
A CRIAÇÃO
A pastora Regina Santos nasceu numa família de evangélicos e foi criada dentro dos mais ortodoxos conceitos de moralidade e puritanismo. Sempre, desde criança, usou saias abaixo dos joelhos, blusas com golinhas fechadas no pescoço, pouca ou nenhuma transparência nas roupas, sapatos fechados estilo mocassim e muito eventualmente um tamanquinho ou sandália, mas, com saltos baixos de no máximo 5 cm, para não ser “oferecida” – como dizia a sua mãe. Calcinha fio dental ou sair sem sutiã, nem pensar. Na verdade, só tirava o sutiã para dormir. Como cresceu neste meio, inclusive a igreja que pastoreava era uma das mais rígidas, nunca se sentiu atraída para outras práticas.
O CASAMENTO
Só começou a namorar com 29 anos, com um pastor da igreja. A família aprovou rapidinho, pelo fato dele ser pastor. Casou com 31 anos, virgem e sem a menor experiência em sexo, pois namoravam dentro de casa. As maiores extravagâncias eram os beijinhos na hora de se despedirem, quando ela acompanhava o cabra até o portão. A lua de mel foi meio miado, sem graça, embora ele já tivesse alguma experiência que nunca contava.
A VIDA SEXUAL
Regina Santos tornou-se uma pastora bem famosinha da cidade. Na verdade, chamava mais a atenção pela beleza do que pelo conteúdo; pois, era meio burrinha e lerda. Seu casamento era totalmente normal e as relações sexuais da “musa dos púlpitos” era mais ou menos mensais, sempre na penumbra, tipo papai mamãe, rapidinhas e às vezes nem as roupas tiravam por completo.
MAIS UMA FANTASIA DE SARAIVA E MARIANA
Quem contava essa história era a mulher do irmão Saraiva, irmã Mariana (que vocês já devem conhecer dos contos 03 e 05). Ela era amiga íntima da pastora Regina que lhe segredava tudo. Saraiva e Mariana era um casal pra lá de liberal, apesar de serem evangélicos. Confessaram-me que tinham interesse em me ver seduzindo e, quem sabe, fodendo a recatada pastora Regina Santos, do mesmo modo como tinha seduzido a pastora Luane (seria bom o leitor ler o conto 05).
TENTANDO ME PERSUADIR
Pulei fora: “Gente! De novo não!”. A Mariana tentou me persuadir: “A pastora sente muita vontade de um pouco mais de emoção, mas, não se arrisca a pedir com medo de ser censurada por seu marido pastor. Aliás ele é extremamente ocupado, sempre envolvido nas coisas da igreja. Eles tem só 4 anos de casados, vivem uma vidinha sem graça. Alguma coisa “caliente” tem que acontecer para desencadear uma reviravolta em suas vidas”. Essa diaba da Mariana sabia falar bonito. O Saraiva continuou: “Ed; foi você mesmo, parça, quem reativou e continua ativando em nós esse lance da liberdade sexual”.
A TÁTICA DA RAPOSA VELHA
Perguntei: “Tá, mas como seria o esquema? Como farei contato com a tal de Regina?”. Então eles me explicaram a tática. Mariana disse: “Você vai usar seus trabalhos de massagista; assim como usou comigo, da primeira fez. Vai usar a massagem tântrica. Já a convenci. Ela tem interesse. Se queixa de dores nas costas; sugeri então uma bom massagista de confiança que conhecíamos. Ligue para ela e diz que é o massoterapeuta que a irmã Mariana indicou. Vou te passar o número. O resto é com você”. Naquela mesma noite, marquei a massagem.
UMA BELA MANHÃ...
No dia agendado, como se eu fosse um massoterapeuta profissional, preparei-me desde cedo. Era uma manhã de sexta. Meu coração batia acelerado. Eu tinha visitado o Facebook da pastora. Não era à toa que seu apelido era “musa dos púlpitos”, uma líder influente, com milhares de seguidores. Toquei a campainha da casa indicada. Uma senhora branca, de uns 35 anos, cabelos negros longos, pernas torneadas veio abrir a porta. “A paz do Senhor! Pastora Regina ?”. Ela, receptiva: “A paz, amado; entre!”. Ela tinha tomado banho e vestia uma saia preta reta com uma pequena abertura atrás, logicamente abaixo do joelho, uma blusa bege abotoada na frente e fechadinha até o pescoço com manga ¾. Eu ia caminhando atrás dela, e reparei que usava uma calcinha bem grande, provavelmente de algodão e um sutiã também bem fechado.
ADESTRANDO A “MUSA DOS PÚLPITOS”
Calçava uma sandália preta de saltinho e rebolava uma bunda larga que já me fazia ter visões. A pastora estava um pouco apreensiva; pois seria massageada pela primeira vez por um homem; teria que tirar a roupa. Acanhada, me levou para uma área cheia de plantas ao ar livre. Eu, super simpático e educado, conversava para deixá-la mais relaxada. Sentamos num sofá e lhe expliquei os procedimentos da “massagem tântrica”.
“TIRE A ROUPA!”
Enquanto ia preparando meus óleos, pedi-lhe com carinho: “Tire toda a roupa, pastora, por favor; vá se trocar, e venha só de toalha.”. Ela me olhou com os olhos arregalados; mas, foi. Voltou enrolada numa toalha branca, só que curta, mais ou menos na altura da coxa. Quando vi-a com um palmo de coxas aparecendo, ela manjou que meus olhos demoraram mais que o necessário. Ficou toda envergonhada, perguntou: “Tem que tirar a calcinha e o sutiã também? Ela era uma dona meio boboca e realmente inocente. Disse: “Não, pastora, de jeito nenhum!”. Ela quase morria de vergonha.
PRIMEIRO OS OMBROS.
Pedi que deitasse-se de bruços no sofá. Ela desajeitada assim fez. Comecei a espalhar óleo em seus ombros. A dona tinha uma pele super lisa, sem nenhuma mancha. Em função da sua criação, provavelmente se alimentava com muita verdura, legumes, sucos de frutas e talvez somente carne branca, para ter uma pele tão sedosa. Quando toquei-a, ela se arrepiou. Era uma gracinha, um tesão de patricinha, seios médios (que não tardariam a serem sugados), uma cintura fina e pernas grossas desde o tornozelo e uma bunda larga proporcional. A pele era realmente bem branca, fazendo contraste com minhas mãos negras.
AGORA A NUCA
Afastei seus cabelos negros longos e massageei a nuca. A crente estava tensa. Não era para menos, coitada: nunca pensou que um outro homem a veria só de toalha. Ela continuava com as sandálias. Mas, tirei-as delicadamente. Comecei a massagear suas panturilhas com a melhor essência que eu tinha. Depois, voltei à nuca. Foi aí que ela deu a primeira gemida: “Humm!” “Você está muito tensa, tente se acalmar, pastora; apenas relaxe.”
NAS COSTAS
Desci um pouco a toalha para massagear as costas. Senti seu calor subindo em meu rosto. “Suas costas estão duras de tensão!” Então ela falou: “Estou meio nervosa, amado; é a primeira vez que faço isso”. Raposa velha, argumentei: “Eu entendo o seu lado, pastora; mas tente relaxar; isso é um serviço profissional; e eu levo muito à sério minha profissão, não tenha medo”. “Sim; a irmã Mariana falou muito bem de você, da sua ética e da sua responsabilidade; por isso contratei seus serviços”. Era tudo que eu queria ouvir. Fui massageando suave aquela pela gostosa, macia, perfumada, dando pequenos apertões. Ela não resistiu: “Ainn!”. “Vou tirar seu sutiã”. Ela: “Olha lá, rapaz! Se tentar uma gracinha eu grito!”. Devagarzinho, desabotoei por trás, e tirei-o
NOS SEIOS
Mandei a pastora virar-se. “Confie em mim”. Tímida, com a cara vermelha de vergonha, virou-se. Abri a toalha lentamente. “O que pensa que está fazendo, amado?”. “Acalme-se, confie em mim; feche os olhos.” Tirei a toalha. Os seios durinhos com os bicos rosados e apontados pela excitação pularam para fora. A vergonha na cara da safada era aterradora. “Relaxe”, sussurrei pondo um dedo em sua boca quando ela quis protestar. Eu portava-me como se fosse realmente um profissional da massagem. Fui até minha maletinha e peguei outro óleo. E após untar aqueles seios apetitosos, começou uma massagem das mais envolventes. Eu apertava os dois seios simultaneamente. “Ainnn. hummm!”, a burra ria. Apalpei, mais demoradamente do que me pareceu necessário, os bicos com movimentos leves e demorados, absorvendo aquele momento.
ARREPIOS E GEMIDOS
Os arrepios na pele e uns gemidinhos eram inevitáveis. A coitada devia estar se sentindo uma pecaminosa; por sentir prazer em estar ali, sendo tocada por um preto desconhecido. Por fim, informei que iria continuar o relaxamento. “Essas essências são curativas”, expliquei. Pedi-lhe então que retirasse de uma vez a toalha. Quando fez o movimento, o restante da toalha se abriu e a tesuda ficou só de calcinha. Ela se sentiu incomodada e ao mesmo tempo um pouco excitada. Vi seus pelos pubianos bem negros, não muito curtos, pelas laterais da calcinha.
CADA VEZ MAIS EMBAIXO
Eu não conseguia desviar o olhar. Rapaz, eu me meto em cada uma! Lá estava eu massageando as coxas da pastora Regina Santos, a “musa dos púlpitos” (nem seu marido jamais tinha lhe visto assim); eu, um preto fodedor de crente, olhando boquiaberto para aquele xerecão. Ela involuntariamente começou a gemer e a se retorcer levemente. Vi sua gruta umedecer por cima da calcinha e seu rosto afoguear.
“VOU TIRAR A SUA CALCINHA, PASTORA!”
Aquela fêmea era tão sensível, que se eu tricasse em sua boceta, com um dedinho, acho que ela gozaria na hora. Sussurrei em seu ouvido: “Vou tirar a sua calcinha, pastora!”. Ela só gemeu: “Ãhã!”. Então, desci a calcinha da jamanta, escorregando-a pelas coxonas brancas, pernas, até tirá-la completamente pelos pés. Aquele cheiro de bocetão suado tomou conta do ambiente. No meio dos pentelhos negros, vi seu grelão, rosado, que praticamente pulsava quando comecei a alisar suas virilhas. Deixei meu dedão ir escorregando aos poucos até tocar seus lábios vaginais. Eram rosados, grossos, apetitosos. “Uiii, ainnn! Que está fazendo amado?”, ela estremeceu como se uma descarga elétrica tivesse percorrido a sua pele. Passei óleo em sua barriga. “É a massagem tântrica, irmã, acalme-se!” Fui descendo. Avisei que ia descer um pouco mais. Deixei o dedão grosso e vulgar, que tem um formato dum pênis, talvez até mais grosso que o pau do marido dela, ir escorregando, até tocar de novo no xerecão peludo.
AGORA NOS LÁBIOS VAGINAIS
Aquele cheiro de essência, de suor e de boceta peluda era um êxtase. O pau babava na cueca, querendo meter nela. Massageei os lábios vaginais, que praticamente queriam engolir o meu dedão. A invasão involuntária levou-a à loucura. A pastora tremeu-se toda. Perguntei se havia doído. “Não, na verdade, eu estou é muito excitada, amado!”. A medida que eu introduzia o dedão, mais ela se excitava e foi ficando cada vez mais difícil se controlar. “Posso te chupar?”. Ela: “Ãhã!”
A GOZADA NA CARA
Comecei a chupar aquela bocetuda; fazendo movimentos com a língua para dentro e para fora, para os lados e às vezes girava um pouco. Mal tive tempo de saborear. A pastora Regina não aguentou e deu uma gozada na minha cara. Foi um orgasmo inesperado, que não deu para abafar. Calei a sua boca com um beijo que ela retribuiu, me olhando agora como uma puta cheia de malícia, querendo ser uma escrava sexual. Ela precisava liberar aquele tesão reprimido de muitos anos.
OUTRA GOZADA
Após alguns instantes, dei-lhe água para beber. Enxuguei o suor do seu rosto. E disse: “Tudo faz parte da massagem tântrica, tudo é um serviço profissional, a senhora não deve ficar encabulada”. Ela, que era uma burrinha mesmo, só gemeu: “Ãhã!”. Agora enfiei dois dedos no grutão peludo com facilidade, pois já estava lubrificada com seu gozo. Que situação! Um desconhecido com dois dedos enfiados e mexendo dentro da sua xereca, com o rosto bem próximo dos seus seios e ela sentido outro orgasmo chegando. SugUei os bicos rosados. E não teve jeito. A pastora então gozou de novo, dessa vez urrando que nem uma pornstars, chegou até a apertar meus dedos com os músculos vaginais.
DE LÍNGUA ROXA
Terminado o gozo vaginal, disse que precisava continuar a massagem. Virei-a de costas. E lá estava a Regina Santos com a bundona pra cima. Quando senti o cheiro exótico daquela cu rosadão, não me contive. Caí de língua. Aquele cheiro me dava arrepios. O ânus empurrava a minha língua para fora e eu empurrava de volta, fazendo um vaivém delicioso. Apertei com força as nádegas para abri-las mais. “Tu gosta de língua no cu, né sua crente safada!”. Ela que não falava nada, só gemeu: “Ãhã!”. “Vai foder gostoso comigo?”. Ela: “Ãhã!”. “Vai chupar meu pau até sair leite?” Ela: “Ãhã!” Gente, chupei o cu da “musa dos púlpitos” até ficar de língua roxa.
O TERCEIRO GOZO FULMINANTE
Ainda com a língua no cu, enfiei dois dedos no grutão melado. Aproveitava pra dar mordidas e tapas naquelas nádegas. Como o preto safado aqui adora sugar cu de crente! A pastora se contorcia e gemia ao mesmo tempo. Empurrando a raba para trás, ela mesma começou a esfregar o cuzão na minha cara. Emperrei os dois dedos na racha. Tentei sair, mais não deu tempo. Ela esguichou um jato daquela gosma parecendo mijo, que fica alojado no clitóris; saiu esguichando e esporrando na minha cara. Depois, agora sim, aos berros, gozou freneticamente, rebolando o xerecão nos meus dedos. Caiu no sofá, exausta, morta, pernas e braços caídos para fora, destruída de tantos espasmos.
VAI FICAR PRA A PRÓXIMA
Fiz carinho em seu rosto, e massageei suas costas e ombros. Dei água em sua boca. Depois, um suco de laranja bem gelado. Falei em seu ouvido: “O nome disso é massagem tântrica, pastora! A senhora gostou?” Ela, molhada de suor, sem coragem de me encarar, apenas gemeu: “Ãhã!”. “Vou ter que ir embora, porque sei que seu marido pode chegar a qualquer momento. Vai me ligar?”. Ela: “Ãhã!” “Vai deixar eu te foder gostoso da próxima vez?”. Ela: “Ãhã!”. Fui embora. Era só o começo. Essa história continua...
Tenho fotos da pastora Regina Santos; mas, só enviarei para quem ler e comentar no próximo conto, na continuação da história. Fica ligado na minha saga. Tenho muitos casos para compartilhar com vocês, forte abraço.
Comentários
Top, esperando as fotos.
Boa tarde, manda pra mim
Mande fotos irmao pecraminoso kkkk
manda foto dela ai abraços
gente vou enviar as fotos para todos...ok
Esperando mais emails… pq eu envio em bloco...ok
Obrigado a todos..
Conto top
Maravilhoso.
Olá! Minhas fotos e vídeos de nudez aqui: />
Que saga foda essa sua meu amigo. Parabéns! Manda ai as fotos dessa gostosa
mande as fotos!
eu não recebi as fotos da pastora Luane não
Legal... boa escrita.