Cunhado safado parte 2 - O dia que ele me dominou no serviço

Um conto erótico de Mateus Lyrae
Categoria: Gay
Contém 2304 palavras
Data: 29/06/2021 18:29:55

Essa é a parte 2 continuação do conto anterior, se não leu a parte 1 retorne ao meu perfil pra entender a história.

Alguns anos se passaram desde a minha primeira experiência com o Douglas, muita coisa mudou, menos a safadeza dele, as suas brincadeiras de ficar me agarrando batendo na minha bunda e me humilhando ficaram cada vez mais comuns, o que confesso me dá muito tesão.

Eu mudei em aparência também, na época dessa história que vou contar ele já estava com 25 e eu com quase 15 anos, comecei a criar corpo, minha bunda crescia cada dia mais, más a timidez parecia aumentar, só por fora mesmo, porquê por dentro eu era uma puta, com 1,78 de altura eu já passava do puto do Douglas que devia ter uns 1,72, algo assim, a cada dia eu crescia mais, e meu corpo foi pegando curvas de homem, nem precisava fazer exercícios pra isso, sou branco muito claro, por isso sempre ficava todo vermelho com as brincadeiras do Douglas.

Ele por sua vez também pegou mais corpo, deu uma engordada, más nada exagerado, apenas uma barriguinha de cerveja que me deixa com o pau duro só de pensar já que tenho tesão em barrigas assim kk, a barba também ficou mais cheia deixando ele com mais cara de macho safado, meu pau ama aquela bunda dele também, sim a bunda dele é um paraíso, fica estourando nos shorts que ele usa, assim como o resto do seu corpo ela tem vários pelos leves espalhados, e pra saber disso eu tive que começar a trabalhar no comércio dele e da minha irmã, o puto nunca usa cinto então as vezes a calça da uma abaixada e posso ter a vista preciosa da entrada daquela bunda, principalmente quando o filha da puta tá sem cueca.

Foi um belo dia de serviço que tive uma visão dessas, fazendo alguns reparos na loja ele ficava agachando, deitando, subindo e descendo de escadas, aquele dia foi meu paraíso, com o celular pude registrar aqueles momentos pra bater uma vendo mais tarde, o puto parecia gostar de mostrar aquele rabo gostoso, deixava ele empinado quando abaixava sem perder a postura de macho, como citei ele fica sem cueca as vezes, e naquele dia não foi diferente, quando abaixava dava pra ver até a entrada do sua bunda enorme, a bunda branquinha parecia esconder um cuzinho rosinha, os pelos vinham das costas e faziam o caminho até aquele paraíso, as bandas carnudas todas cheias de pelo, aquilo deixava meu pau torando na cueca, quando ele subia na escada a visão melhorava ainda mais, olhava pra cima e seu uniforme curto subia me dando uma visão da sua calça caída e a sua barriga, a entrada da sua virilha ficava exposta revelando uma floresta de pelos que eram a base da mala enorme que sempre está presente, eu ficava observando com água na boca lembrando do dia que pude experimentar os gostos e cheiros daquela delícia de virilha.

Terminamos os reparos e pra finalizar íamos arrumar uma tomada atrás do balcão apertado com pouco espaço contra a parede. Fizemos todo o serviço, o puto do meu lado vira com uma cara de safado e diz pra mim passar do outro lado, eu sempre bancando o machinho virei minha bunda e passei com o lado contrário, ele então me segura no momento em que nossas virilhas estão de frente.

-Ei ei pra quê tanta pressa?

-Me solta seu IDIOTA!!

Mesmo eu tendo ganhado músculos aquele idiota sempre era mais forte, passando seus braços ao meu redor ele me puxa apertando sua virilha ainda mais contra a minha , ele deixa suas mãos atravessadas segurando meus braços. Eu podia sentir a mala dele ansiando por espaço entre nós pra crescer ainda mais do que aquele volume enorme que mal cabia em sua calça apertada.

-Você tem que aprender a ser mais parceiro Magrão, virou de frente pra mim pq, tem medo do que hãm?

-Me solta ou eu vou chamar minha irmã!

-Calma, calma, só quero ver algo antes kkk.

Rindo ele passa seu braço esquerdo atrás do meu pescoço com rapidez imprensando meu rosto entre sua axila e seu corpo, com força ele me inclina pra trás deixando minha bunda empinada, sem perder tempo ele abaixa minha calça sem cinto junto com minha cueca, sinto minha bunda queimar seguido do estalo que ouço após ele bater nela, ele a puxa pra perto de sí a apertando com força

-Nossa você cresceu mesmo em magrão, agora tá com essa delícia de bunda, e ainda por cima é um pau no cu e não deixa nem eu chegar perto dela, como a gente vai ser parceiro assim? Olha que bundinha branquinha, rosinha kkkk.

-ME SOLTA IDIOTA!!! EU VOU COMEÇAR A GRITAR!!- Com as mãos livres comecei a socar sua lateral, mesmo estando de pau duro e sentindo muito tesão aquilo era muito irritante pra mim, saber que ele conseguia me dominar tão fácil, o sorriso dele de convencido me deixava ainda mais puto.

Com força ainda maior ele me vira soltando um braço e passando outro no meu pescoço, virando minha bunda e pressionando seu corpo em minhas costas, com a outra mão ele tapa minha boca, sem ar aos poucos fui ficando mais fraco e ele encostando no meu ouvido começa a pressionar meu corpo contra o balcão, sinto a extensão do seu corpo inteira colada em mim, é tanto tesão que não sei se a sensação do volume que cresce ainda mais contra minha bunda é mesmo o pau dele ou só estou delirando.

-Você é muito putinha, sei que você gosta magrão, você é um viadinho- a respiração quente da fala dele contra meu ouvido me deu forças pra dar uma cotovelada na suas costelas.

-EI EI pra quê tanta violência?? Só queria fazer um carinho!- enquanto ri o puto me solta, eu sem ar me afasto dele e começo um longo discurso com todos os palavrões que conheço, e a socar oq via pela frente, tentando acertar ele.

-Calma, calma KKKK- ouvimos a campainha da loja tocar e um cliente abrir a porta, com rapidez ele fica sério e com força me pega pelo pescoço e me abaixa, puxa uma cadeira senta na ponta dela e puxa meu rosto contra sua virilha, as pernas ele trança ao meu redor me impedindo de me soltar.

- Fica quietinho caralho ou o cliente vai te ver.- ele cochicha pra mim enquanto aperta ainda mais as pernas ao meu redor, dando um espaço pra mim respirar ele afrouxa a mão ao redor do meu pescoço enquanto eu busco ar.

-Boa tarde vizinho! Posso ajudar o senhor?

-Boa tarde Douglas, tô precisando fazer uma recarga no meu celular! -O vizinho respondia enquanto escondido de baixo do balcão o pau no cu do meu cunhado voltava a me pressionar contra sua virilha com força.

-É pra já patrão, me fala sua operadora.- Com as mãos livres ele faz todo o processo com a máquina.

-Vocês ainda tem aqueles porta retratos? Estou com umas fotos soltas preciso de um. - Escuto o cliente perguntar após falar os dados do cartão.

-Sim vizinho, chegaram novos modelos, só olhar naquela prateleira ali atrás. - Com o vizinho se afastando ele volta a cochichar pra mim enquanto deixa eu respirar.

-Isso mesmo magrão fica quietinho.- Ele ria, enquanto eu puxava ar ouvi o zíper da calça abrindo. Olhei pra cima e quando ia abrir a boca sem acreditar no que ele estava fazendo ele pressiona meu rosto contra a floresta de pelos em cima do seu pau, minhas narinas inflaram sugando todo o cheiro de suor e sabonete que senti anos antes e permanecia vivo em minha memória, eu com a boca aberta pela violência e rapidez da ação dele acabo com a boca cheia de pelos trazendo um gosto delicioso de suor de macho filha da puta, meu queixo a baixo tinha o privilégio de encostar naquele pau que pra minha surpresa estava mole, mesmo assim pude sentir a sua extensão que continuava enorme, minha mente dividida entre sentir ódio raiva e tesão, me achando uma grande puta por ele me dar o privilégio de sentir todo aquele sabor delicioso e ter a honra de estar com minha cara enfiada no meio daquele mar de pelos suados e poder sentir tudo aquilo novamente.

-Isso agora você vai me pagar por todas as vezes que me denunciou pra sua mãe kkk sente o meu cheiro sente, sua putinha.

Desde o começo do namoro dele com minha irmã eu fazia o máximo pra estragar os planos dos dois, por birra dele já que sempre senti uma mistura de ódio e tesão, por ele ser tão filho da puta comigo, antigamente as tardes eu e minha irmã ficávamos sozinhos, e obviamente ele vinha nas folgas dele pra ficarem juntos, o problema era eu obviamente, que acabava contando tudo que eles faziam pra minha mãe, deixando ele com um ódio, e agora percebi todo alcance dessa raiva, é claro que isso só fazia parte das brincadeiras dele, ele não estava de fato com ódio de mim, apenas gostava de me humilhar naturalmente, sem nem precisar de motivos pra isso, fazia isso na frente de toda a minha família, e eles riam enquanto a gente se metia em lutinhas onde acabava no chão com ele colado atrás de mim igual dois cachorros engatados em uma foda.

Voltando a história, ele ria enquanto eu segurava o ar, e me soltava um pouco pra mim respirar, escutei o vizinho voltando com os porta retratos e pagando a conta, enquanto isso eu ficava sem dar um pio por medo do vizinho acabar percebendo toda a cena.

-Obrigado vizinho, volte sempre.

-Eu que agradeço Douglas, até mais!- com o vizinho fechando as portas ele solta meu pescoço.

-Eai gostou do cheiro do seu macho?

Confesso que eu estava meio em choque, as brincadeiras dele nunca tinham chegado naquele ponto, acho que realmente exagerei nas denúncias com minha mãe, ou ele estava ficando louco.

-Kkk você nasceu pra ser putinha, ficou todo vermelhinho.- conseguindo respirar novamente, começo a socar as pernas dele ao meu redor.

-ME SOLTA SEU PAU NO CU, EU VOU TE MATAR IDIOTA!!!

-EI EI FICA CALMO QUE QUEM MANDA AQUI É EU!- Ele ria enquanto via meu desespero pra me soltar.

-Antes de te soltar quero te mostrar por que sou seu macho e mando em você- Com uma mão ele pega meu pescoço e com a outra puxa o pau que estava ainda meio dentro da calça, quando abro a boca pra xingar ele com força bate o pau enorme mesmo mole em toda minha cara, eu fico sem acreditar que aquela jiromba é grande até estando mole o pau estala e sinto o quanto ele é quente, até na minha boca ele bate por fora, más tudo acaba tão rápido quanto começou.

-KKKK acalma minha putinha, isso é pra você aprender magrão- ele por fim me solta e enquanto me recupero e levanto ele guarda o pau na calça.

Me afasto dele e corro enquanto ele tenta me puxar pelos braços rindo, eu fujo e me tranco dentro do banheiro, ele na porta começa a rir a de novo.

-Gostou da sua lição?

-VAI SE FODER? TÁ FICANDO DOIDO, OLHA OQ VOCÊ FEZ COMIGO, VOU CONTAR TUDO PRA MINHA IRMÃ!

-Kkk eu sei que não vai magrão, até porque ela não vai fazer nada- impotente eu fico em silêncio porque sei que é verdade, todas as vezes que fazia brigas pelas brincadeiras dele meus pais e irmãs defendiam ele dizendo que ele apenas brincava, era uma luta perdida até mesmo pra puta dentro de mim que amava ser humilhado por ele, más meu ódio falava mais alto enquanto eu lavava o rosto e ficava em silêncio remoendo tudo.

-Agora sai dai e vem trabalhar que a brincadeira acabou, se você se comportar eu pago um café da tarde e um salgado pra gente comer depois.

Ouvi ele se afastando da porta me concentrei em processar tudo aquilo, o que dava raiva era saber que tudo aquilo fazia parte da brincadeira de humilhação dele e não significava nada mais, e o pior eu gostava, no geral meu ódio não durava muito, pois mesmo sendo um pau no cu as vezes ele ainda era simpático comigo na maior parte do tempo, e havia me ajudado em diversas situações. Eu me olhei no espelho do banheiro, estava todo vermelho da violência dele, más era só isso mesmo, não tinha me machucado, não havia sentido dor, assim saí dali e sem conseguir olhar na cara dele fui pro computador onde fica a impressora dos fundos, é claro que não demorou muito ele foi lá me importunar. Chegou do meu lado e mexeu nos meus cabelos.

-Você é muito viadinho magrão, já pensou em ser puta? Depois vou pagar por seus serviços, más agora você vai imprimir esse monte documentos, o cliente vai vir buscar mais tarde. - Ele deixou um pendrive comigo e saiu rindo, eu como a putinha que sou obedeci, mais tarde comemos lanches e meu ódio como sempre não durou muito.

NOTA AO LEITOR:

Olá pessoal, essa foi a minha segunda experiência com meu cunhado, depois desse dia meu cunhado percebeu que podia ser ainda mais safado, as brincadeiras só aumentaram, e a história continua nos próximos capítulos, vocês ainda vão saber como esse pau no cu ficou ainda pior acreditem, até hoje tenho um pouco de raiva dele, principalmente pelas coisas que aconteceram, más isso é história pra outro momento, se puderem avaliem minha história e deixem sua opinião sobre a escrita, se continuarem me avaliando bem vou publicando os próximos capítulos, obg se leu até aqui.


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Comentários

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Cara que delícia de história é essa, meu pau não abaixa e está babando muito de tesão, fiquei imaginando tudo isso acontecendo e sei que essas "brincadeiras" são deliciosas demais, espero que tenha aproveitado as oportunidades e se deliciado com esse cunhado gostoso! Como eu queria que o meu tivesse feito assim comigo, adoraria chupar o pau dele! #SonhoMeu

Por enquanto, deixo meu agradecimento por compartilhar essa deliciosa história! um forte abraço

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Muito bom, deu pra saber a tensão, mas pensa que tá ótimo. Pena que ele não deu nem uma dedada. Só bateu na bunda

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