Aventuras com meu primo -O Banho

Aventuras com meu primo – O Banho.

Continuação do conto anterior: Aventuras com meu primo- o começo.

Logo após a saída de minha tia e irmos jogar videogame, Vini se levanta dizendo que precisava de um banho, pois de fato não haviamos nos banhado após a noite de gozo que tivemos anteriormente, só nos limpado com uma camisa suja que estava no chão do quarto.

Quando ouvir meu primo me chamando para ir tomar banho com ele meu pau se endureceu e ficou como uma tora. Rapidamente levantei, pois queria aproveitar cada segundo daquele momento que teriamos naquele banheiro.

Admito que depois de ontem a noite meu olhar pro meu primo mudou, eu queria repetir o que havia acontecido, mas também queria ir além. Eu já sabia que alguns caras transavam e tal, e sabia também do preconceito em torno disso, porém aquela noite tinha despertado em mim algo que nunca havia sentido. Eu sentia prazer vendo os pornôs, mas ontem, ontem eu senti algo que nunca imaginei sentir.

Vini foi a área de servjço pegar a toalha para nós secarmos, eu acompanhava a cada movimento dele, andava em minha frente e eu o vigiava com um olhar de uma fera que queria pegar uma presa. Algo me chamava atenção, a bunda dele, lembrava do calor daquela racha na minha rola, que aliás estava dura como nunca, chegava a doer, imaginava eu passando a rola naquela racha, sem pano nenhum a atrapalhar. Esse era meu próximo objetivo, passar minha rola na bunda do meu primo!

- Vou trancar a porta da sala por garantia, a ultima coisa quero é alguém flagrando a gente! -disse Vini correndo em direção a sala

Ouvir aquela frase conseguiu fazer algo que achava inviavel naquele momento, aumentar meu tesão, o proibido me dava mais vontade de fazer.

- Entra e fecha a porta- disse meu primo já dentro do banheiro, colocando a toalha em cima da pia e se preparando para tirar sua bermuda.

Entrei e fechei a porto banheiro, e quando retornei o olhar para ele, já estava só de cueca a me olhar, parecia esperar algo.

- Teu pau esta duraço!- exclamei ao olhar o volume, pequeno, que estava na cueca dele.

Como um pisca de olhos tirei meu short e minha cueca de uma vez só, ficando totalmente nu na frente de meu priminho.

- Mano tua pica ta saindo gosma, é normal? – perguntou ele olhando minha rola apontando pro teto.

- to muito excitado cara, por isso ela ta assim.

-cara, posso te fazer uma pergunta ? Você e viado?- perguntou meu primo só de cueca me olhando nu e completamente duro.

-Não cara, mas to excitado por quero gozar.

-Você não vai contar isso pra ninguem ne??- perguntou ele, apontando seu pequeno dedo pra mim e com um semblante serio.

-ta maluco cara?!! Nunca vou contar, você vai? -perguntei se volta, agora eu com cara de serio.

- Não, esse vai ser nosso segredo.

Após dizer isso, ele abaixa sua cueca deixando seu minusculo pau a amostra, era nitido o que ele queria, seu membro o denunciava. Logo em seguida eu me aproximo dele e o toco na barriga, como havia feito ontem, mas movido pelo tesão, vou além e toco em seu membro. Essa atitude o surpreende, porém ele permite, eu estava fora de mim, algo me movia, eu só queria gozar e faze-lo gozar como antes. Com cuidado e firmeza começo a descer e subir a pele de seu membro iniciando assim uma prazerosa punheta. Vini fecha os olhos:

- Isso e bom demais Jonh, ah, ah, continua vai.

Pra mim isso foi como combustível no fogo, era tudo que eu precisava para acelerar um pouco o movimento. Vini gemia, hoje sem medo de ser pego, por isso fazia questão de externa o prazer pelos sons. Eu estava louco de tesão, parecia que havia despertado algo em mim que nunca imaginava, eu sentia prazer em ouvir meu primo a sentir prazer.

Como alguém que começa a perder as forças, Vini se encosta na parede, coloca uma mão em meu ombro e aperta, aquilo tudo era pra mim sinal verde de que ele estava gostando, ou seja, continuei com delicadeza dando prazer ao meu priminho.

-Ta gosto primo? -perguntei num sussurro safado, que ouvia nos filmes que via.

-ta bom pra caralho- responde ofegante, o som quase não saia e quando saia, se misturava com os gemidos – não para Jonh, por favor, não para nunca!- pra mim aquilo era o sinal de algo que estávamos construindo, ali não éramos somente primos, eram meninos tendo a primeira experiencia sexual de fato, éramos amantes.

- Quero ver você gozar pra mim!- disse eu eu sussurro proximo ao ouvido dele. Esse movimento feito por mim, fez meu pau encostar em sua barriga, e logo a gosma que saia dele fez uma linha ligando meu membro ao seu abdomen.

Escutava essas frase nos pornos que via e sentia muito prazer ouvinso as atrizes dizendo isso, logo imaginei que aumentaria o prazer do meu primo ao ouvir também.

- Continua mano, vou gozar! -disse ele apertando uma mão em meu ombro e a outra segurando em meu punho da mão que eu o masturbava. -aaaaaaah, aaaaah, aaaah- num brado, Vini goza, mas que ontem, e todo o gozo foi em cima de mim e um pouco nele. Não me importava, pelo contrário, me impulsiona a ir além, ao olhar meu primo ainda com os olhos fechados, eu lhe beijo.

Assutado com a atitude, ele me empurra e pergunta:

- Que porra é essa Jonh ??

- Foi mal mano, foi o tesão, deu vontade de beijar. – respondi preocupado com a reação dele. Porém um silencio tomou conta do banheiro que só foi quebrado com o movimento dele entrando no box e ligando o chuveiro. Só ouvia o som da água caindo no chão e log depois, caindo no corpo de Vini, eu olhava para ele.

Ao se banha puder ver a cena mais perfeita que tinha visto ate então, Vini havia se virado pra mim e pude ter uma visão perfeita de sua bunda, e como ela era linda!

Carnuda no ponto certo, redondinha, arrebitada igual era da gostosa de sua mãe, lisa sem um fio de cabelo. Vini tinha a bunda mais bonita que aquelas mulheres dos filmes, eu estava contemplando o que tinha me feito pirar noite passada, aquilo que havia começado tudo isso, admito, minha boca encheu d’água, como se esta vendo algo saboroso, e sexualmente falando, era e muito!

-Vem logo cara vem se limpar.- disse meu primo ainda em baixo d’água, me olhando por cima do ombro. Com certeza ele viu como eu olhava pra sua bunda.

Saiu de baixo do chuveiro me dando espaço pra entrar, eu vou em sua direção e entro no chuveiro, ele me olha já de frente pra mim, e me da um sorriso perguntando:

- que cara de bobo é essa?

- nada. Só que gostei disso tudo

- eu tbm- disse Vini rindo.- sua pica ainda ta dura, vou bater uma pra você. Nada mais justo ne.

Rapidamente ele coloca a mão em minha rola e eu sinto meu sangue correr, um arrepio me fazer o corpo tremer tudo isso misturado à água quente caindo sobre meu corpo, era tesão.

Vini fazia com maestria, era bom aluno aprendeu bem comigo, ele me punhetava com excelência, mas a imagem de sua bunda não saia de minha cabeça e isso me dava mais prazer.

Como aquilo tudo já era louco, resolvi da um passo a mais, um passo de coragem, que poderia acabar com tudo ou fazer tudo da um passo a mais.

-Mano, deixar eu sarra na sua bunda? – perguntei, com receio e tesão.

Vini para, olha pra mim com um olhar assustado e se mantem em silencio.

-prometo que não vou te machucar, e nem conta pra ninguém, vai ser nosso segredo de primo. -argumentei querendo tranquiliza-lo.

-a Jonh, num sei mano, isso já e demais. – disse ele um um ar de duvida. -eu vi como você olhava pra minha bunda...

-Deixa mano, fiquei com um puta tesão nela, ela e gostosa, deixa por favor- pedia como uma criança pedindo um brinquedo aos pais.

Aumentava o clima de desejo em mim, ainda mais quando sou surpreendido, quando Vini fica d costas pra mim e encosta sua bunda em meu pau e faz uma declaração.

-Mano, eu não sei o que ta acontecendo, mas eu to gostando, des de ontem quando cai sentado tambem gostei de sentir sua rola, então pode sarra.

Aquilo era o ápice, era tudo o que eu desejava! Seu pau ainda não estava entre as bandas da bunda de meu primo, mas com seu consentimento, eu fiz o pedido para ele abrir ela para que eu pudesse encaixar na sua racha. Ao abrir vi seu cuzinho, liso e rosa, como de uma virgem, aquilo me fez passar minha rola nele de uma vez, a baba que saia da cabeça do meu pau conseguia superar a agua que caia do chuveiro. Logo que começo a roça no seu cuzinho, vejo ele contrair e piscar como um botãozinho.

-só não me machuca em caralho- afirmou ele de forma rispida.

-nunca vou te machucar- respondir com uma voz de amante.

Meu pau estava entre as bandas de sua bunda, e com minha mão direita pego em sua cintura, começo abfazer um movimento de subir e descer. A bunda de Vini me punhetava, e era melhor que tudo.

Minha mão puxava seu corpo contra o meu e apertava, parece que queriamos nos unir em um só. Vini, talvez tomado pelo prazer, inclina um pouco a cabeça pra traz, e encosta em meu ombro, pude olhar pra baixo e ver que ele estava de pau duro de novo, ou seja, ele estava gostando!

Sua mão apoiava na parede em sua frente, sua bunda perfeita empinada com meu pau fazendo o movimento de sobe e desce entre ela. Sua cabeça de repente se vira e ele fica com o rosto de frente ao meu, e surpreendido fui, quando vindo dele vem a atitude, um beijo molhado e desengonçado.

Aquilo tudo de coisas me fez explodir de prazer, aumentei os movimentos entre sua bunda e logo gozo, litros e litros em suas costas.

Ao ver que gozei, Vini rapidamente se vira pra mim e me agarra, para me dar aquele que era o nosso primeiro beijo.

Algo tinha mudado em nós!

Após o beijo sentamos no chão, quase nos jogando de moles que estavamos, e extasiados por todo o ocorrido, o silencio só e quebrado pela fala dele, ainda ofegante.

-Esse será nosso segredo em.

-Só nosso pra sempre mano- respondo antes de selar tudo, com um novo beijo.

E esse foi o começo de uma historia que teve varias aventuras...

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