Dei por dinheiro pro amigo do meu padrasto

Um conto erótico de AmyBaby
Categoria: Trans
Contém 1404 palavras
Data: 28/06/2021 00:12:01
Última revisão: 28/06/2021 00:14:43

(esse conto é verídico)

No último conto, eu prometi “virar putinha particular” do meu padrasto, e odeio informar… mas eu quebrei essa promessa uma semana depois. Bom, acho que naquela noite o André deve ter pensado melhor, ou se arrependido no dia seguinte por que nunca mais me procurou para sexo ou deu qualquer indício de que ainda me queria, achei estranho mas deixei ele de lado. E a vida seguiu em frente.

Até que num dia quente no finalzinho do verão… Eu estava já há 1 ano sem trabalhar, o governo tinha retirado o auxílio emergencial, então as coisas começavam a não ficar boas pra mim, financeiramente. Era de tarde e eu estava, como sempre, sem fazer nada, andando pela casa com uma camisola estampada de corações, curta e bem fininha, quando chega no portão um amigo do André. Ele entra, sério, e me cumprimenta de longe.

- E aí, Amy!

- Oi.

- Teu “pai” tá em casa?

- Tá lá no fundo…

- Tá… e como tá a vida, hein? Nada das festinhas em “Porto”?

Ele sempre foi descontraído comigo, conversamos amenidades algumas vezes antes, é um dos amigos de infância do meu padrasto e vem pelo menos uma vez na semana aqui em casa procurando pelo André.

- Tá difícil, viu? - eu disse, andando em sua direção. - As boates estão fechadas ainda, e o bar que eu trabalhava também, agora acabou o auxílio...

- Poisé, é brabo isso…

- Não sei mais o que vou fazer, acho que vou ter que começar a me prostituir! - eu disse séria, mas ri no final.

Ele riu, mas depois ficou sério, inclinando a cabeça.

- Não é uma má idéia, olha, as minhas putas eu pago em notas de 100!

Eu ri nervosa enquanto ele se apoiava na porta, agora olhava para as minhas pernas.

- Hmm, vai ter que ser né? Sem trabalho é foda, tô ficando sem dinheiro pro cigarro…

- Ôh, Sandrão! - meu padrasto falou da porta da garagem.

- Opa! Tchau, Amy.

- Tchau… eu disse meio confusa, ele só podia estar brincando, certo? Mas por que eu tive a sensação de que ele estava me chamando pra ser fazer um programa?

Fiquei pensando nisso o resto do dia, até que de noite meus pais saíram de carro e fui jogar videogame no meu quarto de fone. Estava concentrada no jogo, quando percebi assustada que um homem entrou na minha casa e vem em minha direção. Soltei um gritinho e vi que é Sandrão.

- Que susto, homem!

- Hehe, te assustei desculpa, - ele estava meio receoso, olhando em volta. - teus pais não estão em casa?

- Não, saíram.

- Ahhh… Escuta, aquilo que tu falou antes era brincadeira ou… De estar precisando de dinheiro e tal?

- Não… - hesitei - Eu tô precisando de dinheiro mesmo…

- Hmm… E tu não quer ficar comigo? Tu sabe que eu tenho dinheiro, e desde que tu era guriazinha tu já era um tesão, bundinha bem redondinha, eu ficava só cuidando, né? Mas agora tu já é uma mulher, né, sabe o que quer…

Eu congelei, olhava pra aquele homem bem mais alto que eu que tem que se abaixar pra passar pela porta e entrar no meu quarto, ele deve ter a idade do meu padrasto, talvez um ano ou dois mais velho, também do tipo grosso, rústico, pele bronzeada, cheirando à perfume forte. Meu tipo.

- Acho que sim… podemos...

Ele suspirou, aliviado.

- Ok, então anota meu número, me manda uma mensagem e a gente combina. Vai ser legal, confia. Vou fazer bem gostosinho, tá? Se prepara. - ele piscou e se inclinou me segurando pelos ombros para me dar um beijo rápido.

Anotei o número e assim que ele saiu mandei a mensagem, tremendo de excitação e nervosismo. Conversamos um pouco, ele pediu algumas fotos minhas, eu mandei as que tinha e tirei algumas novas. Ele disse que “se apaixonou” e que “eu tinha deixado ele assim” e mandou uma foto do pau. Uma rola linda, considerando que ele é super alto, um mastro reto e brilhoso, com uma cabeçorra perfeita, bem parecido com o do meu padrasto. Aí eu me apaixonei né… Passei os próximos dias nervosa, treinando com o dildo, me depilei inteira… Até que chegou o dia. Ele mandou eu esperar numa rua perto da minha casa às 23h, e pediu que eu usasse roupas normais, nada chamativo, que não iriamos no motel, mas num lugar “diferente”. Chegou de carro, eu entrei no banco de trás e ele me pediu que deitasse no banco, pra ninguém me ver. Percebi que estavamos indo em direção a saída da cidade. Quando passamos uma ponte, ele disse:

- Pode levantar, olha, já tô de rola dura só de pensar que vou comer teu cuzinho de menina.

Me estiquei e conferi, ele estava com a braguilha da calça aberta, e a rola grossa que mal fechava minha mão em volta da cabeça estava bem dura mesmo.. Gemi de antecipação e brinquei um pouco, masturbando de leve e sentindo o poder daquela vara. Ele entrou numa estrada de chão e logo estávamos na frente de portão de ferro, atrás dele um terreno bem cuidado que provavelmente era usado como acampamento de férias mas que agora estava na escuridão vazia. Entramos e ele estacionou mais a frente. Sandrão saiu do carro e veio abrir a porta pra mim, me estendendo a mão no escuro e me levando a algum lugar com chão de cimento e consegui distinguir uma grande barraca de acampamento.

- Entra aí e tira a roupa, já volto.

Obedeci, também tirei da minha bolsinha uma camisinha e um tubo de lubrificante. No silêncio do escuro, nua, em cima de um colchão de casal sem lençol, com apenas alguns travesseiros velhos, eu tremia de grelo duro esperando meu macho. Ouvi o portão fechar, e logo ele entrava na barraca.

- Tudo bem?

Eu concordei baixinho, enquanto ele rapidamente tirava a roupa. Sandrão ficou pelado, deitado e ligou a lanterna no celular num cantinho da barraca, iluminando o espaço. Pude ver ser peito peludo, com pelos que se extendiam pela barriga de chopp e afunilavam até o pau que estava com os pelos baixinhos aparados.

- Vamo lá, tá esperando o que? Cai de boca e vira o cuzinho pra cá.

- Sim, senhor...

Obedeci novamente, lambendo os lábios, me posicionando de pernas abernas sobre o peito dele. Eu tentei mamar direitinho, usando bastante saliva, mas não conseguiria engolir tudo, então fiquei só apreciando aquela cabeça gigante, enquanto ele dava uma boa olhada no meu rabo, abrindo e apertando minhas nádegas, metendo um dedo grosso e molhado. Enfiou dois e eu empinei bem, rebolando devagarinho.

- Hmmm, que tesãozinho, bem apertadinho, vai aguentar minha tora, será? Vai sim, só vou destruir esse buraco, mas não tem problema por que eu tô pagando, hehehe. Olha de pintinho duro também, safada! Deita aqui logo, que eu quero meter.

Obedeci, sem pensar muito, me virei e deitei com as pernas abertas esperando ele encaixar. Ele se levantou e, fechando minhas pernas, deu um tapa forte na minha bunda. Botou a camisinhha e ouvi o lubrificante sendo aberto.

- Empina, puta! Como eu esperei por esse momento, desde pequena sabia que ia virar mulherzinha do tio… Agora aguenta…

Eu quase gritei quando ele enfiou a cabeça do pau, bem molhada e gelada de lubrificante, mas entrou bem fundo, sem resistência, eu relaxei e deixei ele me possuir em silêncio.

- Uuui, que delícia. Tô apaixonado, Amy!

Ele não perdeu tempo e começou a bombar forte, eu gemia baixinho e sentia aquele caralho imenso me preenchendo.

- Nossa, tô quase gozando já. Quer? Quer leitinho no rabo?

- Quero! - Eu disse com voz sofrida, e ele bombou rápido, me cavalgando com força. Sandrão estremeceu e jogou todo o seu peso em cima de mim, enfiando até o talo e me enchendo de leite quente.

Foi rápido, mas foi intenso. Arriei no colchão, e piscava o cuzinho com a rola dele ainda dentro de mim. Ele pingou suor nas minhas costas, e escorregou seu caralho para fora, dando batidinhas na minha bunda. Deitou ao meu lado ofegante, eu suspirei. Fiquei um instante admirando o perfil na luz fraca daquele macho gigante, querendo mais.

Ele pegou as calças e tirou do bolso a carteira, abriu e puxou uma nota de cem reais.

- Não é o suficiente pra pagar teu cuzinho, mas espero que tu faça igual agora e fique quietinha, por que eu sou casado. A gente marca de novo. Se veste, vagabunda.

Eu peguei o dinheiro e sorri.


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