Sensacional
Comendo o cuzinho de Vânia
Ola a todos, voltando com mais uma historia com a Vânia, que se mostrou uma sedenta de sexo.
Obrigado a todos que leram e comentaram meus últimos textos.
Depois da nossa primeira aventura sexual dentro do meu carro, Vânia mandava mensagens no meu celular com freqüência, e nessa mesma freqüência ela pedia que nos encontrássemos mais vezes porque tinha adorado a primeira vez. Dizia que nunca tinha chupado um pau como o meu e que adorou. Eu mesmo não via muita diferença assim no meu pau, já até cheguei a medir ele uma vez, mas por curiosidade mesmo, nada por achar que era grande ou pequeno, peguei uma fita métrica de costureira que minha mulher tinha e fiz a aferição, com ele duro medi 20 cm, pra mim não tem importância, mas pra ela acho que foi muito bom.
Numa troca de mensagens entre nós, estávamos lembrando o dia do ônibus e como tinha sido excitante aquele dia, ela me revelou que enquanto estava conversando com sua amiga e percebeu meu pau na cara dela praticamente, disse que sentiu sua buceta molhar quase que imediatamente e também mandou pra sua amiga o que estava acontecendo. Disse que sua amiga não acreditava naquilo e incentivava ela a tentar pegar no meu pau sem que ninguém percebesse pra ver se era de verdade e ate onde iria aquilo. Achei interessante isso e excitante também, duas mulheres conversando sobre o pau de um estranho em um ônibus e isso excitando ambas.
Vânia teve uma idéia que eu achei muito gostosa, de combinarmos um dia pra que ela pegasse seu ônibus de rotina no mesmo horário e eu fosse de ônibus trabalhar neste dia e também pegasse o mesmo ônibus a fim de repetir aquele ato gostoso de pegação e encoxadas, agora com consentimento e conhecimento de causa rsrsrs.
Tudo combinado, então escolhemos um dia que sabíamos que o ônibus estaria apinhado de gente, uma sexta feira, nada como uma tarde de sexta feira no horário de pico onde o mundo inteiro estava nas ruas pra pegar suas conduções e ir pra casa, happy hour, festas, bares e etc. o transito lento como de costume em São Paulo e eu lá naquele ponto de ônibus cheio de gente aguardando. Conversávamos durante o dia todo e naquele momento ela tinha mandado varias mensagens sobre como estaria vestida e qual ônibus exato ela estaria. Eu disse a ela o ponto onde eu estaria esperando ela passar, pra ela olhar nas janelas e me dar um toque quando ela estivesse próxima.
Quando vi que o ônibus estava chegando eu dei o sinal e entrei. Estava apinhado de gente, muito apertado, mas pude olhar mais pro meio do ônibus e vi que ela estava lá, em pé dessa vez, de pouco a pouco eu fui me aproximando e consegui chegar ate ela. Cumprimentamos-nos com um selinho e trocamos alguns carinhos, mas o que me chamou atenção mesmo era o vestido que ela usava. Um vestido solto e de tecido leve, um pouco acima dos joelhos, como estava muito cheio o ônibus eu fui logo encostando nela, já que tínhamos nos beijado as pessoas não estranhariam essa forma de eu ficar.
Com o passar de tempo e mais pessoas entravam, mais eu ficava grudado nela, eu não havia colocado cueca e meu pau já estava latejando. Ela sentiu e logo acomodou sua bunda pra que meu pau ficasse bem no meio. Em pequenos movimentos e como o tecido do vestido dela era fino, dava pra notar que ela estava com um fio dental de tanto que o vestido entrava no seu rêgo. Ela baixou uma das mãos em determinado ponto que ficou bem na altura do meu pau. Senti que ela o massageava por cima da calça e como estava sem cueca dava pra ver um pouco molhado onde ela pegava. Nossa, aquilo era muito excitante. Ficamos assim por um tempo, até que um cara que estava sentado no banco a frente dela se levantou e deixou o lugar vago e Vânia pode se sentar.
Nisso ela colocou a bolsa no colo e as mãos na altura correta pra continuar massageando meu pau, eu tava louco de tesão e mandei mensagem pra ela dizendo pra parar senão eu gozaria nas calças. Ela leu e riu. Parou a massagem e eu pude me concentrar no seu decote, que era razoável e via que estava sem sutiã. Seus seios balançavam a cada freada do ônibus e era excitante aquela cena, seios branquinhos pulando e mexendo gostoso naquele vestido. Uma delicia.
Ela me chamou pra falar alguma coisa e me abaixei até ela, fiquei bem pertinho e ela me disse:
- eu to tão molhada que to sentindo escorrer pro banco. – disse ela quase que cochichando.
Eu queria foder ela ali mesmo, naquele momento, depois dessa declaração.
Infelizmente não iria conseguir fazer nada. E ela desceria num ponto próximo, daí baixei mais uma vez e disse pra ela “vamos nos ver mais tarde dentro do meu carro?” ela sorriu e concordou com a cabeça, dei um beijo nela e antes de ela descer disse ao seu ouvido:
- espere naquele mesmo lugar, que vou comer você bem gostoso.
Após um beijo de despedida ela desceu e eu continuei viagem ate em casa. Mais tarde peguei meu carro e fui ate o local que nos encontramos a primeira vez. La estava ela, sentada numa escada de um comercio, quando viu meu carro ela abriu um sorrisão. Estava vestida com um shortinho bem soltinho, branco, uma blusinha de alcinha que tinha um decote generoso, uma delicia a verela caminhando em minha direção. Antes que ela chegasse até a porta eu já tinha soltado o cinto da calça e abaixado junto com a cueca, meu pau meia bomba foi ficando duro e quando ela abriu a porta ele já estava duro enquanto eu me masturbava.
Ela soltou um gritinho de satisfação assim que abriu a porta e sentou rapidamente ao meu lado “uau que delicia” ela disse, fechou a porta e se inclinou me dando um beijo apaixonado e molhado, sua mão foi ao encontro do meu pau e desde já massageando a cabeça dele. Quando a abracei senti que seu short de tão leve e fino dava pra enfiar a mão por dentro e nisso notei que estava sem calcinha, com a mão procurando sua buceta os beijos aumentaram a intensidade e senti um calor intenso no baixo ventre e como uns loucos começamos a tirar as roupas alucinadamente. Com a outra mão alcancei a trava das portas para assegurar que estaríamos mais “seguros”.
Rapidamente após ela tirar sua blusinha me aproximei pra chupar seu peito bem gostoso, ela gemia de prazer a cada chupada bem dada. Me masturbava rápido e meio sem jeito ela queria sentar no membro duro igual pedra naquele momento. Seu shortinho estava no meio de suas pernas, a joguei pro banco do lado e levantei suas pernas deixando ela totalmente arreganhada, puxei pra cima seu shorts e cai de boca naquela bucetinha que estava molhadíssima, com uma mão procurei seu cuzinho enquanto lambia, chupava, mordia aquela buceta deliciosa, parecia que ela tinha colocado mel nela, estava uma delicia, logo senti que ela tremia e gemia, estava gozando e parece que o mel tinha ficado mais doce, suguei todo aquele liquido maravilhoso, ela gemia muito, apertando minha cabeça contra sua buceta molhando toda minha cara. Uau foi demais.
Sentei novamente no meu lado e ela veio com as pernas abertas pra sentar no meu pau, foi de uma vez, entrou como uma luva, me beijava e mordia minha boca, enquanto eu puxava seus cabelos ela soltava gritinhos, pulava feito louca no pau, e num momento eu via que o carro balançava bastante. Achei excitante essa cena, eu queria que alguém visse tudo aquilo, estávamos nos comendo quase que literalmente rsrsrs. Não agüentei muito tempo e avisei que gozaria, ela deu mais umas duas reboladas e saiu de cima, exigindo que eu gozasse tudinho em sua boca. Não me fiz de rogado e como um louco gozei, saiu tanta porra que escorria pelo lado da boca dela. Ela apertava e massageava minhas bolas com uma das mãos e a outra me punhetava como se quisesse se certificar que não ficaria nenhuma gota sem ela sugar.
Quando secou tudinho meu pau ela levantou os olhos e riu, como uma puta safada faria, dei um tapa na sua cara que ela chega virou pro lado. Foi automático, ela virou pra mim novamente e disse:
- nossa que delicia, mas eu quero outro
Com a outra mão livre dei do outro lado da cara daquela vadia, como se o tapa fosse muito forte ela se jogou pro banco ao lado e já se posicionou de quatro pra mim, foi até engraçada a cena, se não estivéssemos pelados eu teria dado muita risada. Já de quatro e aquela bunda deliciosa e branquinha arrebitada pra mim, nem pensei duas vezes, claro que fui chupar aquele cuzinho que eu tanto desejava há tempos. Sem receio nenhum já fui com a língua bem no meio dele, que delicia era, seu cuzinho piscava com minha língua dentro e ela rebolava como se estivesse dançando, gemia e rebolava com minha língua em seu cú.
Meu pau já em ponto de bala de novo eu me posicionei bem atrás dela e coloquei a pontinha da cabeça na entradinha do cú dela. Foi alucinante a reação dela, se tremeu toda e olhou pra trás me dizendo:
- você quer comer meu cuzinho é?
Juro que quase gozei só com aquela cena, ela fez uma carinha de pidona e não agüentei, a cabeça do meu pau sumiu dentro dela, ela gritou, olhei em volta pra ver se alguém estava por perto, com certeza deu pra ouvir do lado de fora do carro, ninguém as vistas eu voltei a atenção pra ela, que visão maravilhosa, aquela bunda branquinha engolindo meu pau com vontade, mesmo que com certa dificuldade.
- só dei meu cú umas duas vezes na minha vida! Você está me rasgando! – gemeu alto ela.
- não para não, por favor! – exclamou.
Comecei a dar estocadas de leve e nessa ela já acostumando com meu membro duro ensaiava reboladas bem devagar também, aquilo foi ficando intenso e delicioso, eu estava comendo o cu da Vânia, um cu que desejei desde que a conheci, um rabo durinho e quentinho. As estocadas e as reboladas foram aumentando a intensidade, com uma das mãos ela tocava seu clitóris por baixo e não demorou muito ela soltou um gritinho de prazer que indicava que estava gozando, seu corpo se debatia e aquela cena acionou algum interruptor dentro de mim. Gozei intensamente naquele cu maravilhoso que tanto desejei, estremeci. Me inclinei e beijei suas costas que estavam suadas, aliás, dentro do carro estava uma verdadeira sauna, os vidros apesar de bem escuros estavam bem suados também. Ainda encaixados puxei seus cabelos e fui pra beijar seu pescoço.
Soltei ela quando tirei meu pau amolecendo da sua bunda, ela se deitou desajeitada no banco e ofegava, me joguei do meu lado e abri um pouco os vidros, peguei um rolo de papel higiênico no porta luvas, tirei um pedaço e me limpei, dei a ela que faria o mesmo. Ainda meio que jogados nos beijamos e ela me revelou que das vezes que tinha feito anal não tinha gostado, pois não tiveram o cuidado devido e ela não estava tão excitada como tinha estado dessa vez.
Vesti minha calça e ela seu shortinho e blusinha, Vânia me deu mais um beijo, ah! como beijava gostoso essa mulher, se despediu, abriu a porta e saiu. O vento que entrou no carro fez seu shortinho levantar e a popinha da bunda dela apareceu, que cena linda! Vi ela se afastar e dobrar a esquina andando com um reboladinho maroto.
Liguei o carro e sai.
No dia seguinte conversamos pelo whatsapp e Vânia não se conteve em dizer que a experiência que estávamos tendo como verdadeiros amantes era surreal e delicioso, que nunca na vida havia pensado em algo tão quente e que nem em namoros que ela teve nada parecido tinha acontecido. Gostei de saber daquilo e combinei com ela que sempre que ela pudesse e nossos horários favorecessem a gente podia fazer essas loucuras gostosas.
Tivemos mais uns encontros depois desse, mas nada com muitas novidades, pra relatar aqui mesmo acho que não compensa, só se vocês pedirem eu escrevo mais sobre ela.
Obrigado mais uma vez, e aguardo comentários.
Abraços.