Crlho sao poucas as sagas de fantasia q vejo cm tanto potencial, e bem se ve q a autora/autor conhece bem do universo de Zelda!! Estou ansioso pelo q vai acontecer e imagino q ate certo ponto a Milanie tbm esta rs o corpo dela ira trai-la ao se ver sendo estuprada pelos assassinos dos pais? Mau posso esperar para descobrir! Narrativa cativante e impecavel. Parabéns nota 1000!!
Milanie no mundo de TLoZ Botw - uma fantasia diferente
Como um grande fã de “The Legend of Zelda”, imaginei o cenário do período após “The Great Calamity”, antes o retorno de Link. É fácil se enganar pela beleza de “Breath of the Wild” e não enxergar a catástrofe que se passou naquele cenário, mas o fato é que assim que Ganon atacou, a maior parte da população foi assassinada em Hyrule. Até Zelda conseguir selar Ganon em seu castelo, ninguém conseguiu escapar para as regiões mais afastadas e protegidas. Milanie é uma órfã da Great Calamity, seus pais foram mortos nos eventos que sucederam, quando um exército de Bokoblins tentou destruir Hateno Village. Ela tinha apenas oito anos e passou a ter que se virar sozinha. Por sorte, alguns dos sobreviventes trataram de ajudar a pequena órfã. A presente história começa dez anos depois.
Essa é a arte de como Milanie aparenta ser. Não foi feita por mim, porém eu comprei essa arte para ilustrar:
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Milanie (or just Mila) tem seu sonho interrompido com o canto de um cucco. Ela se espreguiça, senta em sua cama, ainda nua, sente o corpo dolorido da noite anterior. Sua beleza chama muito atenção, seus longos cabelos castanhos claros impecáveis, que combinam com seus olhos, a pele macia, além de seios fartos que causam inveja entre outras mulheres da vila e a cobiça dos homens. Em outros tempos, pessoas pensariam que ela é uma nobre e não uma taberneira. Mas Milanie é muito vaidosa e essa vaidade foi uma forma que ele encontrou de lidar com a perda dos pais, além de viver em um mundo ameaçador. Ao longo dos anos, ela viu muitos mergulharem em uma melancolia profunda em Hateno, alguns chegaram até a cometer suicídio, ela aprendeu que autocuidados são uma forma eficiente de se manter sã.
Apesar do cansaço e de só ter que ir à taverna à tarde, ela não se permite o luxo de descansar por mais tempo. Ela salta de sua cama, dando um gemido:
“Eu realmente deveria arrumar um colchão novo, esse está tão velho e fino que parece que dormi no chão!”
Sua casa foi originalmente a oficina de ferreiro de seu pai. Com o ataque dos Bokoblins há 10 anos atrás, sua casa foi incendiada. A oficina foi a única propriedade da família que restou. Sem outro ferreiro, o local ficou fechado por anos, além do que as matérias-primas simplesmente não chegavam mais. Quando Mila se tornou uma adolescente, os adultos que ajudavam a cuidar dela adaptaram para que fosse seu lar. Agora a oficina mais parece uma casa estranha, com várias ferramentas de ferreiro.
Apesar de toda a destruição que o evento apocalíptico causou, Hateno se mantem autossuficiente, o que permite a Mila ter ovos, pão, leite e maçã no café-da-manhã, ela saboreia e em seguida veste sua lingerie, calça e camiseta de linho. Prende o cabelo em um coque, então pega um bastão de madeira que utilizada para treinar o manejo de espada. Também carrega consigo uma espada bastarda que encontrou quando retornou à oficina de seu pai. Curiosamente, ela não tem nenhuma lembrança da origem desta arma. Não sabe se pertenceu a seu pai ou a algum cliente falecido que não teve oportunidade de vir busca-la.
Desde a grande calamidade, de uma forma ou outra a maioria das pessoas tentam aprender o básico para se defenderem, afinal, Hateno foi atacada por uma horda de Bokoblins e Koblins, por se tratar de uma vila pacífica, poucos tinham meios de se defender, causando a perdas de muitas vidas. Mila perdeu os pais e assim todas as manhãs ela dedica para a prática de exercícios físicos e manejo de sua espada. Como a vila não possui nenhum especialista em armas ela teve de se tornar uma autodidata na arte, bem como pede dicas para algum guerreiro que raramente visita a vila. O mundo é muito perigoso e poucas pessoas arriscam viajar, e quando fazem, é pagando para mercenários que possam escolta-lo.
Milanie sai de casa, caminhando até um lago a noroeste de Hateno, onde pode treinar longe de olhos curiosos. Ela usa seu bastão como uma forma segura de treinar e não correr o risco de se ferir com sua espada, além de não desgastar o material. Apesar disso, ela sempre carrega sua espada. O motivo se deve ao fato que, aos quinze anos, ela foi surpreendia por um bokoblin que a atacou enquanto treinava. Foi a primeira vez que precisou matar para sobreviver, apesar de todo o ódio que carrega por essas criaturas que mataram seus pais, tirar uma vida não foi fácil para uma menina tão jovem.
No dia de hoje ela pode treinar mais tranquila, já faz algumas semanas que monstros não são vistos nas proximidades. Por duas horas ela se dedica ao seu treino diário, parando para comer uma maça e tomar água
“Está quente hoje... E por sorte nem sinal dos bokoblins.”
Ela olha ao redor tentando perceber se há algum curioso espiando-a treinar, mas o lugar parece vazio. Ela dá um risinho, se despe e mergulha no lago nua. Esse é um dos poucos prazeres que ela pode se dar, porém, nem sempre é seguro fazer isso. Se bokoblins ou pior, Moblins, aparecessem agora, ela estaria completamente indefesa. Além dos monstros, sempre pode aparecer algum morador ou viajante, que com certeza iria gostar muito de apreciar a imagem da bela nua. Embora não admita, a ideia de ser flagrada nua parece cada vez mais excitante. Uma mistura de vergonha com excitação invade sua mente quando ela pensa.
“Melhor não demorar aqui, logo preciso ir para o trabalho”
Após meia hora desse raro prazer, ela retorna para casa e se prepara para o trabalho. Ela veste seu uniforme para trabalhar na taverna de Bryson. Quando perdeu os pais, Bryson foi uma das pessoas que ajudou a cuidar dela, sempre permitindo que ela fizesse as refeições na Taverna. Porém, conforme a pequena garota se transformou em uma mulher, ele passou a vê-la com outros olhos.
Mila se olha no espelho, ela está de aparência impecável, ela sabe que é considerada a garota mais bela de Hateno, talvez até de Hyrule. Embora sua beleza seja motivo de constante assédio dos clientes e de Bryson, isso também tem rendido muitas rupees, garantindo a ela uma boa economia. Um dos planos que tem em mente é o de retomar o workshop de seu pai, treinando para ser uma blacksmith.
Ela chega cedo na taverna, na noite anterior teve muito trabalho devido à visita de um grupo de comerciantes à cidade, que além de muitas rupees, trouxeram novidades de outros cantos que sobreviveram à grande calamidade. Mila sempre adorava ouvir as histórias e notícias, que os clientes não tinham problema em contar, ainda mais na presença de uma garota tão linda. Sempre algum cliente tentava algo a mais com Mila, mas ela já estava acostumada e sabia como lidar com os assédios.
Havia muita organização a ser feita, ela varreu todo o chão, limpou mesas e cadeiras. Decidiu cozinhar algo, já era quase meio dia e ela ainda não tinha almoçado. Enquanto estava cozinhando, perdida em seus pensamentos, Milanie sente seus seios serem segurados. Ela não precisava nem pensar para saber quem fazia aquele gesto:
“Sr. Bryson!”
“Bom dia Sunshine!” Ele aperta um pouco mais os seios firmes e avantajados de Mila, enquanto aproxima e cheira os cabelos dela
“Já disse para não me chamar assim!” Mila finalmente consegue tirar as mãos do seu chefe, virando-se de frente pra ele com um olhar de desaprovação
“Você fica ainda mais linda quando está brava!”
“E você deveria parar de me tratar assim! Sabe que não gosto! Além disso, você tem idade para ser meu pai!
Ele ri, se afasta um pouco e puxa uma cadeira. Mila volta a cozinhar, ficando de costas, de modo que ele pode apreciar o volume da bunda da garota
“Sabe... Os tempos que vivemos são difíceis. Você sabe que só estamos vivos por sorte. Mas você se lembra... Daquele dia!” Ele evita falar mais detalhes porque sabe o quanto machuca Mila lembrar do evento que perdeu seus pais.
“Você viu os nossos clientes de ontem? Há bokoblins e Moblins por toda Hyrule! Lizalfos também! Por sorte eles parecem sem liderança alguma, do contrário, poderiam marchar contra nós e pouco poderíamos fazer contra eles.
“É por isso que eu treino todas as manhãs... Você deveria fazer o mesmo”
Ele ri “Já tenho meus 50 anos, nunca lutei na vida e não será agora, gatinha!
“Já disse para não me chamar assim!”
“O que quero dizer... Não sabemos até quando vamos viver! E se amanhã os Bokoblins decidirem nos matar?”
“E o que quer dizer?”
E se levanta e aproxima, abraça Mila por trás, sentindo o corpo dela
“Queria Mila, eu já vivi muitas coisas, tive uma boa vida... Mas você é uma jovem! Até onde sei, ainda é virgem, já pensou que algum grupo de bandidos ou monstros podem sequestrá-la e estuprá-la? Há boatos de mulheres jovens que sumiram, que desapareceram, aparentemente um tal de Yiga clan pode estar por trás disso. Já pensou se descobrem que você é virgem? Com certeza você vale uma fortuna pra eles! Você é a garota mais bela de Hyrule”
Mila tenta se livrar do abraço que recebe, enquanto tenta cozinhar
“Não sou a garota mais bela de Hyrule! Isso é conversa de mercadores e mercenários para flertar comigo. Além disso, o que posso fazer? Aonde quer chegar com essa conversa?
"Gatinha... Você sabe o que eu quero... Deixa eu cuidar de você... Eu cuido de você há 10 anos. Mas está na hora de você assumir que eu sou seu homem, sou eu quem pode fazer você feliz” Ele não resiste e agarra os seios de Mila, que para de cozinhar para segurar suas mãos, ela se vira e olha brava novamente
“Sr. Bristol! Já disse que não vai acontecer e pedi para parar com isso!”
Ele ri, encarando a garota
“Mila, este mundo está acabando! Eu posso fazer você ser feliz, nem vai mais precisar trabalhar pra mim. Você se muda pra minha casa e garanto que terá uma vida tranquila. Mas o principal, eu prometo que terá muito prazer, mais do que jamais imaginou ter! Além do mais... Você merece saber o quão prazeroso sexo pode ser!”
“Não vai acontecer!”
“Mila... Além de cuidar de você, eu fui o primeiro a te beijar, lembra como foi bom? Sou o ideal para tirar sua virgindade.”
“Como você pode falar disso agora! Você pode ter me beijado, mas você fez aquilo a força, me pegou completamente desprevenida!”
A lembrança de seu primeiro beijo a deixou muito envergonhada. Isso de fato aconteceu quando ela era poucos anos mais nova. Embora nunca tenha sentido atração por Bryson, os hormônios em seu corpo adolescente fizeram com que ela não recusasse ser beijada quando ele tentou. A experiência foi tão intensa que Milanie quase teve um orgasmo. Após um longo beijo, ela saiu correndo para casa, desde então, Bryson tem tentado com insistência algo a mais com a garota, sem sucesso.
Bryson ri da reação, se divertindo em ver como Milanie fica sem graça
“Mila, eu preciso comprar algumas coisas para a taverna, cuida das coisas para mim, OK?
Ele se retira mas Milanie se sente envergonhada e mal. Nem tanto pelo assédio que recebeu, mas porque embora não sinta atração por Bryson, seu corpo parece reagir de maneira diferente. Ela nota o quanto seus seios estão sensíveis e sua buceta está melada. Apesar de já ter dezoito anos, Mila ainda é virgem, como bem lembrou seu chefe. Ultimamente ela tem notado o quanto seu corpo parece cada vez mais pedir por sexo. Se antes ela se masturbava apenas uma vez por semana, isso passou a ser algo diário. Também passou a ter sonhos eróticos onde ela transa com Bryson ou clientes de seu trabalho. Até mesmo pesadelos em que ela é emboscada por monstros, esses também terminam em estupro e com ela acordando extremamente excitada. Milanie tem gostado cada vez mais dos olhares que tem atraído de clientes e moradores de Hateno.
“Por que estou tão sexualmente excitada? Por que meu corpo tem reagido assim nos piores momentos?”
Milanie demora para conseguir se acalmar, nesse ponto ela tem sorte de Bryson ter se retirado, afinal, ela estaria em apuros se ele percebesse sua fraqueza nesse momento. Após uns vinte minutos, ele está de volta e ela mais calma.
“Mila! Eu preciso te pedir um favor”
“Do que precisa, Sr. Bryson?” Mila receosa, geralmente não vem coisa boa quando ele pede por algo.
Não sei se percebeu mas estamos ficando sem bebidas na casa, ainda mais que temos recebido cada vez mais clientes. Pelo visto, sua fama tem sido comentada entre viajantes. Mas enfim, eu ia comprar algumas maçãs porém os preços estão um pouco altos. Mas estamos na época em que as macieiras estão carregadas, por que não vai até o bosque e coleta algumas para nós?
Milanie olha com preocupação. Ela sabe que o bosque costuma ser visitado por bokoblins à procura de alimentos
“Ir ao bosque? Só pode estar brincando. Há bokoblins lá!”
“Acha que eu colocaria minha futura esposa em perigo?” Ele ri, Milanie olha com impaciência
“Sério, Mila, conversando com as pessoas, aparentemente os bokoblins não tem sido vistos por aqui. Você não notou a ausência deles ao ir treinar?”
“De fato tem umas duas semanas que não vi nem ouvi seus grunhidos, os animais parecem estar voltando também, mais um sinal de que eles não estão sendo caçados”
“Viu só? Façamos um acordo! Você vai, me traz algumas maçãs e eu te dou o resto do dia de folga! Eu me viro com a taverna hoje!”
“Hm... Isso me parece interessante, ficar longe de você por um dia é uma boa motivação. Temos um acordo então! Vou pegar minha espada e buscar maçãs, antes que comece a escurecer!
Antes que Bryson tente mais alguma gracinha, Milanie sai às pressas e vai em casa em busca de sua arma e cesta para coletar as maçãs. Ela nunca arrisca sair de Hateno sem sua espada, nunca se sabe quando um bokoblin pode aparecer, ou algum javali selvagem. Para não perder tempo, ela nem troca de roupa, mantendo seu uniforme. Assim que chega no bosque, ela caminha devagar, atenta a qualquer ruído que possa denunciar a presença de um monstro. Ela também não quer fazer barulho e denunciar sua posição. Para sua sorte, consegue encher uma cesta a ponto que não consegue mais carregar mais maçãs. Retorna para a taverna e descarrega a carga, Bryson a recebe
“Viu só? Eu disse a você que não teria problemas!”
“Sim, tem razão, o bosque parece seguro como nunca vi! Vou aproveitar e pegar mais umas maçãs!” Ela se retira, sem antes levar um tapa no bumbum.
Retornando ao bosque, conforme Mila pega mais maçãs, nada parece perturbar, apenas os sons dos pássaros parecem quebram o silêncio, ela sente segura o bastante para não se preocupar em ser atacada. Em um momento, ela passa até a cantarolar. Ao terminar de pegar a última maçã, porém, sente que algo não está certo. Ela solta a cesta no chão e pega sua espada. Para sua surpresa, sua intuição estava certa, ela se vê encarada por três bokoblins vermelhos. Seu coração dispara, as memórias do dia em que teve de matar um bokoblin se avivam. Ela começa a se afastar das maçãs caídas no chão, na esperança de que seus inimigos estejam mais focados no alimento do que nela. Porém, eles se mantém focados nela, segurando suas maças em tom ameaçador.
“Para trás! Não estou blefando!” Ela então começa a agitar sua espada, para a esquerda e direita, empunhando com ambas as mãos.
Dois bokoblins parecem cautelosos. Embora Milanie esteja sozinha, ela segura uma arma de maior alcance e qualidade. O terceiro, porém, decide tentar a sorte, saltando sobre ela. Milanie consegue se esquivar em um rápido movimento para a esquerda e desfere um golpe que acerta a mão de seu agressor, decepando um dos dedos. A criatura dá um grito, enquanto Mila salta para trás, tentando manter os 3 monstros em seu campo de visão. Em verdade ela poderia ter dado um ataque para matar o bokoblin, mas temeu que isso aumentasse a agressividade dos outros dois que poderiam entrar em um frenesi e atacassem em busca de vingança. Porém, embora tenha machucado o inimigo, ela ainda possui três bokoblins a ameaçando.
“Deixem-me ir! Vocês não ganham nada me atacando e podem ficar com as maçãs!” Ela grita para os bokoblins, mas escuta a resposta em outra direção
“É melhor você baixar sua arma” A voz é difícil de compreender, mais se parece com um grunhido.
Ela olha na direção da voz e, para sua surpresa, ela vê um bokoblin como nunca viu. Ao invés de vermelho, esse possui a pele prateada. O fato de ele falar seu idioma também é uma grande surpresa, ela nunca tinha ouvido falar de um bokoblin conversar com hylians. Ao invés de um club como seus colegas, ele porta um Dragonbone Boko Bat, muito maior e ameaçador.
“Você... Fala minha língua?” ela indaga.
Se aproveitando da distração, os 3 red bokoblins começam a avançar em direção de Milanie, mas o líder faz um gesto para pararem
“Deixem ela comigo, não preciso de ajuda!” Ele aponta sua arma em direção dela “Garota, não vamos perder tempo. Se entregue e prometo que não será morta. Prometo não te ferir muito...
Milanie se volta na direção do Silver Bokoblin, segurando sua espada com ambas as mãos, agora muito mais amedrontada. É visível que seu adversário é muito habilidoso. Silver Bokoblin ri e percebe a falta de habilidade de sua adversária, então ele golpeia com força a lâmina da espada de Mila, que voa de sua mão e cai próximo a um dos red bokoblins, que imediatamente abandona sua club e se apodera da bastard sword. Milanie fica trêmula de medo, seus olhos enchem de lágrimas e ela ergue os braços, temendo por sua vida. O silver bokoblin se aproxima e sorri, encosta a maça no queixo dela.
“Seja boazinha e não vai se ferir. Não seja burra, se gritar eu terei de cortar sua língua. Se correr, terei de quebrar suas pernas.”
Milanie acena com a cabeça positivamente
“Ótimo! Venha conosco” Ele responde e sai andando na frente.
Os red bokoblins se aproximam e cercam a garota, eles apontam para o silver, Milanie entende a mensagem e começa a segui-lo.
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Essa foi a primeira vez que escrevo, sei que se trata de um conto diferente, mas tenho planos de continuar com essa história. Se chegou até aqui, imagino que tenha se divertido, peço então gentilmente se podem colocar um comentário ou enviar um e-mail para mim
Muito obrigada e beijos!