Desejos Inocentes - Parte 2 - ( Gravidinha Perversa )
(Olá, Sou novo nos contos, essa é a segunda parte do conto onde apresento histórias reais com um toque da minha escrita. Leiam a primeira parte antes^^ ou podem ler essa primeiro, ela por si só já se sustenta.Se gostarem comentem. E se quiserem me falar suas histórias, mandem mensagem ou email. Agora aproveitem.)
No domingo de manhã eu acordei cedo, estava morto de sono, meus olhos vermelhos, mal conseguia raciocinar. Olhei pro relógio forçando a vista, apontava 07:30. Dormi menos de quatro horas. Eu não podia descansar mais precisava arrumar a casa.
Na cozinha, tinha louça suja, a mesa com migalhas e o fogão sujo de óleo de fritura, que eu teria que limpar
Na sala, uma bagunça enorme, meu pai dormia no sofá após a briga no dia anterior. Eu precisaria arrumar tudo antes das 10 da manhã ou poderia ser meu fim.
“Vocês devem estar se perguntando o que aconteceu na madrugada, relaxem vou contar como me desgracei nessa manhã. “
Eu assistia a um vídeo pornô pra me aliviar. Ver os peitos da minha madrasta me excitou, mas eu não sou louco de tentar algo com ela. Então esse foi o meio de me satisfazer já que até na escola não tenho dado sorte.
A punheta ia bem, eu sentia muito tesão em ver uma gravida e outra lactante derramando leite na boca uma da outra, escorria fluidos pelos cantos, e os gemidos.....AAAA.... Era um mar de prazeres, gozei muito.
Na primeira esporrada sujei o computador, então por reflexo girei a cadeira e só senti a porra sair.
Além de mim, minha madrasta também sentiu, já que recebeu 3 fortes jatos que sujaram seu pescoço, braços, blusa, por pouco não pegou na boca. Ela estava a me observar, não sei desde quando, mas viu e sentiu o suficiente.
Olhei paralisado, igual ao chaves quando tem um piripaque, eu juro... Meu cu trancou. O coração doeu, uma pontada fina, perfurante. Rebeca ficou quieta por um minuto inteiro, me olhou com olhos serrados, dava pra sentir o perigo no ar, achei que ela fosse dar um berro, ou me bater. Quando ela descruzou os braços, tamanho foi meu medo que sem querer me impulsionei com a cadeira pra trás mas bati na mesa, eu não tinha para onde correr.
Rebeca deu dois passos e já estava perto, ela olhou meu pau ereto, que ameaçava broxar. Seu corpo reclinou deixando seus lábios no meu ouvido para sussurrar algumas palavras.
Você gosta de gravidas, ver o leite escorrer, chupar tudo, lambusar a boquinha?
PUTAQUIPARIU....Eu não esperava por essa, meu pau ficou a ponto de bala na hora, era uma mistura de terror com prazer, eu ainda estava com medo, entretanto o prazer me consumia.
Ainda paralisado respondi. – Sim... Eu gosto...
Imaginei milhares de coisas, em todas ela tirando os peitos pra fora e me dando pra chupar, e depois íamos transar até ela não aguentar mais.
Que bom que gosta – Disse ela.
Eu finalmente consegui relaxar, até sorri. Um sorriso precipitado pois logo em seguida senti meu pênis ser pego com uma força nada sutil. – Não grita! – Disse ela na mesma hora.
A dor no principio foi pouca, eu não ia gritar, meu pau estava duro e resistiu, mas a cada segundo ela pressionava mais forte e não era bom, chegou a usar suas unhas grandes e ai sim eu quis gritar.
Henrique, a cozinha e sala estão desarrumadas, você vai arrumar elas pra mim não é mesmo? – Perguntou Rebeca com uma voz suave, até sexy, mas nitidamente sádica. Eu logicamente concordei.
Sua irmã, estuda nesse computador, não vai ter porra nenhuma aqui quando ela acordar ou vai? – Continuou a perguntar, eu balancei a cabeça pra responder, mas ela apertou mais forte e me vi respondendo em palavras gemidas de dor. - Vou deixar tudo limpo.
Que bom. E vai fazer tudo isso antes de eu acordar, ou seu pai vai saber, ou coisa pior.
Concordei outra vez e ela finalmente soltou meu pênis, já estava mole, ardendo que só, senti um alivio, respirei fundo e tentei levantar, mas fui empurrado de volta a cadeira.
Onde você vai, não acabei. – Rebeca tirou a blusa ali mesmo na minha frente ficando só com o sutiã a amostra, estava frio, mas acho que o coração dela é mais gelado, pois nem tremeu. Ela estava uma gata. Abaixo dos peitos tinham uma tatuagem de flor de lotus, encaixariam certinho nos seios antes da gravidez, agora eram cobertos pelo tamanho, e eu não havia notado antes.
Ela se aproximou de novo e disse – Se você ficar duro eu rasgo ele com minhas unhas. –
O medo é um forte fator, e serviu para me segurar, fiquei realmente mole. Rebeca aproximou um dos braços e colocou na minha boca, com uma força desnecessária. – Você vai limpar essa porra.
Eu nunca tinha provado a meu próprio sêmem, e pareceu nojento. Rebeca me forçou quando eu virei o rosto. Não havia saída, eu coloquei a língua pra fora e comecei a lamber. – Menos babado garoto, quero que me limpe, e não que suje mais.
Comecei a chupar, de inicio o gosto foi amargo, ruim, fiz cara de que não gostei, e percebi que ela adorou aquilo, chupei os dois braços e estava a ir pro pescoço, agora eu ia aproveitar, já tinha me ferrado mesmo, mas agora eu tiraria uma casquinha, e embora não admitisse, ela estava gostando. Um dos seios até vazou um pouco.
Quando cheguei no pescoço ela se levantou e me mandou sair. Eu tentei argumentar, mas ela foi firme.
- Não estou aqui pra te dar prazer moleque, vai embora e não se esqueça, você está na minha mão, vai fazer tudo que eu mandar daqui pra frente.
Fui para meu quarto me limpei e me joguei na cama, minha mente revirou, eu estava encrencado e não sabia o que fazer, decidi dormir, mas antes coloquei o despertador no celular pra acordar as 7 horas da manhã, afinal, de domingo Rebeca costuma levantar as 10, e até lá tudo deveria ter terminado de arrumar.
Demorei a pegar no sono, pensei em sair pra falar com minha madrasta pedir desculpas, cheguei até a levantar ficar frente a porta do seu quarto e teria aberto se não fosse eu escutar uns gemidos baixos, um barulho estranho, e por experiência própria eu poderia dizer que ela estava se masturbando.
Coloquei o ouvido na porta o som aumentou um pouco, eu escutei uma única frase no meio daqueles gemidos - Moleque filho da puta. –
Voltei pro meu quarto, se eu interrompesse seja o que for que ela estava fazendo eu seria manchete do jornal da manhã; ‘Um garoto morre ao entrar no quarto da madrasta’ Tentei imaginas na brincadeira, depois me coloquei a dormir.
CONTINUA....
( Essa sequencia será meu primeiro conto, se gostarem mesmo eu coloco outras histórias. Sou um escritor amador de romance. Contos não eram parte da minha linha de escrita, não sei se vocês estão gostando de como eu relato, me digam, se acharem ruim posso tentar mudar a forma de escrever. Fotos eu não tenho pra postar dos outros, mas quando eu chegar nos meus, ai quem sabe ! Até a próxima parte)