Seduzida pelo pau do meu padrasto P1.
Me chamo Julia e vou contar como começei a me relacionar com meu padrasto, minha mãe me teve muito nova e meu pai nunca assumiu, ela me criou sozinha e se dedicou totalmente a isso, nunca arranjou ninguém, quando eu estava proxima de completar 15 anos foi quando pela primeira vez ela começou a passar mais tempo fora de casa, eu estranhei pois ela sempre foi muito caseira, também comecei a notar como ela passou a se arrumar mais pra sair e logo desconfiei de que ela estava com alguém, achei aquilo bom pois ela ainda era jovem e merecia viver um pouco. Não demorou muito e ela veio conversar comigo pra contar que estava namorando, disse a ela que super apoiava e ela ficou bastante contente, cerca de um mês depois disso eu o conheci, em um domingo quando ele veio pela primeira vez a nossa casa, me surpreendi, ele era muito jovem e bonito, pensei que seria alguém da idade dela mas não, devia ter no máximo uns 25 anos, seu nome era Fábio, logo de cara percebi seus olhares no meu corpo e aquilo me incomodou mas deixei passar, resolvi ir pro quarto e deixar os dois a vontade, no horário do almoço eu desci e minha mãe avisou que iríamos comer na sala vendo TV, coisa que nunca fazíamos pois ela gostava de comer a mesa, até ali tudo bem, peguei meu prato e fui, chegando na sala o Fábio estava no sofá, todo largado e vendo um jogo minha mãe trouxe a comida pra ele e depois voltou pra pegar a dela, já estranhei, por que ele não podia ir pegar? Assim que ela sentou ele perguntou se havia cerveja e ela disse que sim e ele pediu pra que ela trouxesse uma e novamente ela levantou e foi buscar pra ele, fiquei sem entender desde quando minha mãe era assim tão solicita, a partir daí virou rotina que os fins de semana ele passasse socado lá em casa com minha mãe o servindo, já não tinha tanta certeza de que aquele cara era uma boa coisa pra ela, mas dava pra ver que ela estava tão apaixonada que eu não falava nada, achei que aquela fase iria passar e também ela era bem grandinha sabia oque era bom pra ela, entre Fábio e eu não havia muito diálogo, eu tentava manter distância por não gostar muito do seu jeito e porque os olhares pra cima de mim continuavam e me deixava desconfortável, mas tudo começou de fato menos de quatro meses depois quando, pra minha total surpresa, minha mãe avisou que ele iria vir morar com a gente, eu não acreditei e naquele dia discutimos pois eu queria ter sido consultada sobre isso, foi quando ela disse que não tinha que me consultar pra nada pois a casa era dela. Aquilo me magoou, ela nunca havia falado assim comigo, logo no domingo ele chegou com duas malas, dali pra frente a situação só piorou, o cara era um folgado que fazia oque queria e ainda tratava minha mãe como empregada e o pior é que ela estava toda feliz com isso. Uma certa noite eu acordei com sede e resolvi ir a cozinha pra tomar um pouco de água, quando cheguei a sala Fábio estava sentado no sofá, e eu não acreditei no que vi, na TV estava passando um filme pornô enquanto ele se maturbava, olhei pro pau dele, era a primeira vez na vida que eu via um, era simplismente enorme, grosso, ele se punhetava devagar e não demorou a perceber que eu estava ali, assim que me viu ele abriu um sorriso sacana e tirou as mãos do pau, como se quisesse exibir ele pra mim.
—Vem cá vem. Ele chamou gesticulando com um dedo em direção ao seu membro duro.
Na hora muita coisa me passou pela cabeça, gritar por minha mãe ou algo assim, mas eu corri de volta pro quarto e fiquei lá toda a noite lembrando da cena e pensando no que fazer, quando finalmente eu consegui dormir já devia ser quase manhã, no outro dia, depois de muito pensar, resolvi que o certo seria contar a minha mãe e ela finalmente iria pôr ele pra correr da nossa casa, mas quando contei não pude acreditar, ela pôs toda a culpa em mim! Disse que ele havia contado tudo, que eu fiquei lá parada vendo oque ele fazia e brigou dizendo que eu não devia provocar um homem assim, eu gritei com ela por pensar aquilo de mim e disse que apenas estava indo a cozinha, então ela disse que eu deveria evitar sair do quarto a noite e o problema estava resolvido, saí dali furiosa e sem acreditar, como ela podia pensar aquilo de mim? Aquilo estava estranho minha mãe não era assim, havia algo que eu não sabia explicar. Depois disso os olhares de Fábio pra mim só pioraram, quando acontecia de estarmos a sós ele sempre mexia no pau por cima da calça oque me fazia lembrar do cacete enorme que ele tinha e como eu sabia que não adiantaria falar nada pra minha mãe, eu fingia não ver. Certa noite eu estava na sala vendo tv enquanto esperava a janta quando ele chegou, sentou no outro sofá e ficou mexendo no celular, tentei ignorar a presença dele até que começei a sentir seus olhares sobre mim, eu estava com um shortinho folgado que ia até a metade das coxas e ele começou a encarar, pensei em ir pro quarto mas não quis dar esse gosto a ele, ignorei mais e continuei vendo tv e então ele começou a passar a mão no pau por cima da calça, via pelo canto do olho que ele passava a mão devagar e dava pra perceber o volume se formando, é claro ele tinha um cacete enorme, lembrava perfeitamente dele completamente duro, com as veias saltadas... Quando dei por mim estava encarando os movimentos dele e ele sorria abertamente, minha mãe entrou na sala e eu voltei o olhar a TV fingindo que não tinha cometido aquele deslize, ela anunciou que a janta estava pronta e quando ele ficou de pé ela notou o volume na calça dele, vi o olhar dela mudar entre ele e eu e tive medo do que ela poderia estar pensando, mas ela nada disse e fomos jantar, comemos em silêncio e depois os dois voltaram pra sala, eu decidi ir pro quarto e ficar lá mexendo no celular, já era mais de dez da noite e eu não ouvia barulho de nada na sala então pensei que os dois estavam no quarto, eu sempre tinha cuidado de ter certeza que estava tudo vazio ao sair, iria a cozinha pegar algo pra comer pois tinha comido pouco no jantar graças a estar lembrando da situação de antes, mas assim que coloquei os pés no corredor me veio um barulho abafado batidas leves e ritmadas me aproximei da sala devagar e sem fazer barulho, minha mãe estava de quatro em cima do sofá mordendo um travesseiro enquanto Fábio segurava na cintura dela e metia com força, a cada estocada minha mãe fazia um barulho de quem estava chorando e Fábio a xingava baixo, chamando de vadia e cadela, eu fiquei paralisada, nunca havia imaginado encontrá-la naquela situação, foi quando Fábio parou e mudou de posição ficando diretamente de frente pra mim, ele me encarou e pude ver a surpresa no olhar dele e em seguida o mesmo sorriso sacana, então ele pegou minha mãe pelo cabelo de forma bruta e fez com que ela abrisse a boca.
—Chupa puta. Ele disse e socou a rola na boca dela. Naquela posição ela ficava de costas pra mim enquanto ele ficava de frente, ele fodia a boca dela com força mas olhava diretamente pra mim que por algum motivo fiquei parada olhando tudo aquilo, meu olhar se desviava da rola dele entrando e saindo da boca da minha mãe pro seu olhar penetrante, depois de uns 10 minutos ele a pegou pelo cabelo novamente e a colocou deitada de barriga pra cima no sofá, sempre em uma posição onde ela não conseguia me ver, lentamente ele abriu as pernas dela, e as dobrou sobre o corpo deixando a buceta dela bem exposta pra ele, e então voltou a meter nela com força, ela usava os travesseiros pra abafar os gemidos. Naquela posição eu conseguia ver melhor o pau dele entrando e saindo, ele tirou o travesseiro da boca dela e a cada estocada ele mandou que ela pedisse por mais e assim minha mãe fez.
—Oque a minha puta quer?.
—Rola.
—Fala de novo puta.
—Eu quero rola.
—Entao toma rola sua vadia. Ele começou a meter tão forte nela que seus gemidos se transformaram em quase um choro, por fim ela gozou, vi seu corpo inteiro se contrair e relaxar e um grito que ela abafou com a mão, ele tirou o pau de dentro dela e ficou me encarando.
—Olha quem assistiu tudo de camarote. Ele disse e eu gelei de susto. Minha mãe virou o rosto na minha direção me vendo parada alí, ela levantou e fez menção de vir até onde eu estava, ela parecia brava, foi então que Fábio a puxou pra trás pelo cabelo a fazendo quase cair, ela o olhou e ele fez um sinal negativo com a cabeça.
—Pode deixar que eu cuido dela. Ao ouvir isso ela me olhou e começou a catar suas roupas do chão, Fábio me encarava e seu pau ainda estava muito duro, era difícil não olhar, eu não entendia oque estava acontecendo ali, esperava que minha mãe gritasse de raiva ou vergonha mas ela nada fez, ela parou ao meu lado, com a roupa nas mãos, tive medo, mas ela apenas olhou pro Fábio, que fez um sinal de positivo com a cabeça e então ela me olhou, de uma forma estranha, como eu nunca havia visto ela me olhar e saiu, fiquei ali parada até ouvir a voz de Fábio.
—Vem cá. Ele havia sentado no sofá, meio que entorpecida eu fui até ele, parando a uns três passos de distância.
—Gostou de ver como sua mãe é puta?. Ele perguntou e começou a se punhetar devagar.
Não respondi e olhei na direção do seu pau.
—É grande né?. Ele comentou. Fiz que sim com a cabeça.
—Voce já tinha visto um?. Acenei que não, sem conseguir parar de olhar.
—Olha mais de perto, se ajoelha. Sem pensar exatamente no que estava fazendo, eu me ajoelhei diante dele, ele se desencostou do sofá, ficando na ponta e deixando a rola bem mais proxima ao meu rosto. Eu sentia meu corpo inteiro entorpecido e minha bucetinha pegando fogo. Então ele começou a mexer nele de um lado pro outro me deixando ver melhor, era realmente um cacete enorme e grosso, com as veias saltadas, aos poucos ele ia vindo pra mais perto até que sua rola ficou tão perto que ele passou ela nos meus lábios, como eu não reagia ele continuou passando até que senti suas mãos segurarem no meu cabelo.
—Abre a boquinha neném. Eu abri.
Ele começou a enfiar cabeça do seu pau na minha boca, colocava um pouquinho e tirava até que ele enfiou mais pra dentro, devagar, entrou menos da metade. Tentei me acostumar com aquela coisa atolada na minha boca.
—Isso, boa menina. Ele aprovou. Devagar ele começou um vai e vem.
—Isso que boquinha gostosa hmm, isso abre bem hmm que delícia. Ele falava. Tentei abrir o máximo possível, depois de uns quinze minutos naquilo ele tirou o pau da minha boca e pegou minhas duas mãos, colocou as duas no seu pau.
—Sente bebê, sente como é gostoso pegar. E realmente era uma sensação deliciosa. Ele me guiou pra começar uma punheta mas eu não sabia como fazer.
—Eu não sei. Falei com a voz tremendo.
—Vou te ensinar depois, tenta chupar então, como se fosse um picolé bebê.
Mesmo sem jeito começei a passar a língua naquela rola enorme, senti minha buceta pulsar e ficar mais molhada, fechei os olhos e comecei a tentar lamber da melhor forma possível.
—Isso hmmm que gostoso que ta isso.
Depois de um tempo ele avisou que iria gozar e mandou que eu abrisse a boca. Eu relutei não queria fazer aquilo. Então ele me afastou e ficou me olhando uns segundos.
—A sua buceta ta molhadinha? Ele perguntou e eu fiz que sim.
—Mostra pra mim. Ele pediu e eu mesmo com vergonha baixei meu shortinho ficando só de calcinha.
—Senta no outro sofá. Ele mandou e eu fiz. Ele veio até mim e abriu minhas pernas, dava pra perceber o quanto tava molhada pela calcinha.
—Safada. Ele riu e foi com os dedos em direção a ela, por vergonha eu tentei fechar a pernas e falar que não, mas ele foi mais rápido e quando eu senti os dedos dele colocando minha calcinha pro lado e tocando a minha bucetinha eu me derreti inteira, soltei um gemido involuntário, percebendo isso ele abriu ainda mais as minhas pernas e com uma mão ele afastava minha calcinha e com a outra ele começou a brincar o com o meu clitóris durinho. Quando senti aquilo eu saí de mim, era a melhor sensação da minha vida, começei a gemer mais alto e a tentar me esfregar nos dedos dele. Eu já havia me masturbado antes mas nada se comparava aquilo. Eu estava louca!.
—Que greluda que você é bebê. Ele disse e eu só sabia gemer, não demorou muito e eu já estava querendo gozar, mas quando ele percebia que eu estava quase lá ele parava e recomeçava, lágrimas de desespero começaram a sair dos meus olhos.
—Eu quero gozar. Implorei quase chorando.
—Calma bebê, quando eu quiser. Ele continuou por aquilo por quase vinte minutos talvez, eu já não aguentava mais, gemia tão alto que não sei como minha mãe não teria voltado pra ver.
—Hmmmmmmmm gozar hhmmmmm. Eu pedia entre gemidos.
—Quer que eu faça você gozar?. Ele perguntou.
—Hmmmm quero hmmmm.
—Voce deixa eu gozar na sua boquinha?. Em desepero pra gozar eu acenei que sim.
—Isso, abre a boquinha pra mim. Ele levantou e eu abri rapidamente a boca, ele segurou meus cabelos e começou a mover minha cabeça fazendo minha boca engolir sua rola o máximo possível. Não demorou muito ele gozou um jato quente na minha boca, tentei me soltar mas ele segurou minha cabeça ali me obrigando a beber.
—Isso toma tudinho toma hmmm. Quando se recuperou do gozo ele tirou o pau da minha boca eu estava com um pouco de nojo mas imediatamente seus dedos voltaram a trabalhar na minha bucetinha, ele esfregava os dedos em um ritmo tão gostoso, logo voltei a rebolar e gemer, não aguentei muito e gozei feito louca, meu corpo parecia que ia perder todos os sentidos, não conseguia me mover, minha bucetinha dava espasmos de prazer.
—Viu como ela puxou a você meu amor? Ele falou e quando olhei percebi que minha mãe estava vendo tudo de perto da porta da cozinha.