ANA CAROLINA
ANA CAROLINA
Bem, Me chamo Anna Carolina. Sou aquela mulher, que muitos chamam, de falsa magra, tenho 26 anos, sou administradora de empresa, ocupando o cargo de gerente. Sou clara, de cabelos compridos pretos. Tenho as coxas polpudas, uma bundinha pomposa e virgem (deliciosamente desejada), uma cinturinha de pilão e os seios médio, arredondados, são cheios na parte de cima e de baixo, criando uma aparência bem equilibrada. Desta forma, qualquer modelo de sutiã se adequa bem a eles. (Original de fábrica), Todos esses atributos, dentro dos meus 1,75 de altura.
Anna é de origem hebraica, significando cheia de Graça. Já Carolina, tem origem alemã e significa aquela que é forte.
Sou uma pessoa aventureira, decidida, não vejo graça numa vida sem desafios. Tenho uma certa liderança, algumas pessoas podem me achar teimosa.
Tenho um certo charme, amável e muito criativa e um tanto curiosa. Tendo uma certa dificuldade na concentração, não conseguindo guardar minhas ideias só para mim. Adoro festa. Frequentemente estou sempre de bom astral. As vezes não consigo me controlar. Mas estou me policiando, aprendendo a ouvir mais e falar menos,
Tenho um tio, que conhecidas minhas ficaram, o descrevem como sendo muito safado. Tarado. E em uma destas festas, umas dessas amigas me relatou, uma aventura que teria tido com ele, que fora de tirar o folego. Que após ouvir, do nada, passei a olha-lo, sem que ele percebesse, diferente, desejando-o como homem. E a cada olhar despertava-me curiosidade. Ele se aproxima, perguntando se eu estava gostando da festa. Resolvi inventar uma estória, que não estava gostando tanto, pois fiz uma grande besteira. Que havia comprando uma calcinha de uma marca que não uso. E a tal calcinha, estava me marcando, incomodando, causando-me muito desconforto. Após, falar isto, disse que iria banheiro. Resolvendo pôr a calcinha na bolsa, retornando só de vestidinho.
Ao voltar, a mesa, continuamos em pé, afirmando-lhe:
- Pronto, problema resolvido. Guardeia na bolsa. Estando agora só de vestidinho.
Aquilo deixou ele louco, dizendo não acreditar em mim. Ao ponto que falei. Coloque a mão na minha Cintura, e procure a alça da calcinha? Assim ele o fez, ficou Ta-Ra-Do, baixei meu olhar em direção a mesa, com uma desculpa de pegar o copo, aproveitando para perceber que o membro dele, estava ereto, sufocado, dentro da sua calça jeans apertada, percebendo latejos do pênis e círculo umedecido no tecido.
Ele, ali era a presa, eu me fingindo de caça. Quando na realidade eu era a predadora. Estrategicamente fazendo de tudo pra que ele perdesse o controle. E aquele meu jogo, o deixava cada vez mais excitado.
E continuei jogado “”disfarçadamente’ pra ele, e pra mim, jogando, com uma “puta profissional” que quer retirar algum benefício do seu cliente. A mesa em que estávamos, para chegar ao barzinho, eu teria que passar por sua frente. Como administradora, amante da matemática. Fiz o cálculo. Passando, eu de frente pra ele, minha xoxota, não alcançaria seu membro. Contudo seu eu passasse de costas pra ele, um pequeno gesto discreto, faria com que o pau dele, rolasse por toda minha bunda, inclusive, fazendo sentir o término de uma das bunda e o início da outra. Sabia que ele não aguentaria tanto tempo aquele meu jogo. Melhorando ainda mais quando uma amiga, que estava na mesa, de frente pra ele chegou, ou seja, fiquei parada, entre os dois, sentindo o pulsar vigoroso do seu pênis, foram uns 10 minutos de conversa. Ele roçando o seu pinto em minha bundinha, até gozar. Ele fez de forma sútil, achando talvez, que eu fosse notar e de que não iria gostar. (Risos)
- “Sabe de nada, inocente... Titio ingênuo... Não sabe da missa um terço.
Vou deixá-lo cada dia mais tarado em mim. Ao chegar em casa, gozei alucinadamente desejando meu tio. Sei também o quanto ele “punhetou” pensando em sua sobrinha. Da próxima festa, ele não escapa.